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PLANTAS HOSPEDEIRAS E FUNGOS SIMBIÓTICOS

ORIGEM: mais recente que MAs (130 milhões anos)


Evidências da família PINACEAE

FLORESTA: TRÓPICOS ZONA TEMPERADA

• Solos de baixa fertilidade


• Períodos de seca ou de doenças
• Temperaturas baixas
• Fonte de alimentos para animais:
Trufas (Tuber): 100 a 3250 libras esterlinas kg-1
ECTOMICORRIZAS 1
Mudas inoculadas: 7-10 anos
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OCORRÊNCIA: BRASIL:
Plantios de Pinus e Eucalyptus, Cassia, Bauhinia, etc.
• 10% espécies vasculares e 90% árvores Temperado
• Plantas arbustivas e herbáceas (lenhosas)
ESTIMATIVA:
• 35 FAMÍLIAS de plantas
Mais de 5000 espécies de fungos ECM - 4 divisões
Pinaceae(95%), Myrtaceae (90%), Leguminosae (16%)

Florestas Tropicais: parece ser RARA. (Basidiomycota* e Ascomycota)

Eucalipto: mudas (MA) e adulto (ECTO) v FUNGOS EPÍGEOS


Acacia mangium: MA = ECTO Pisolithus, Scleroderma, Rhizopogon, Amanita, etc.

v FUNGOS HIPÓGEOS
v Solos “ricos” em nutrientes = MAs
Tuber (trufas européias)
v Solos ricos em matéria orgânica = ECTO
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BAIXA DIVERSIDADE DE HOSPEDEIROS ESTUDOS SOBRE ECTOMICORRIZAS NO BRASIL


X Pisolithus tinctorius (Serviço Florestal Geórgia/EUA)
ALTA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES DE FUNGOS ECM • EUA = coníferas
• Brasil = Eucalyptus spp. (nomes incorretos)
Pinus e Eucalyptus: SC (Brasil) e Uruguai
46 sp (19 gêneros) + 15 sp não identificadas ESPECIFICIDADE: FUNGO (gênero) - HOSPEDEIRO
Ex. Suillus bovinus, S. luteus = Pinus
• Levantamento de fungos epígeos: Amanita, Boletus, Eucalyptus: Pisolithus, Descomyces, Chondrogaster
Laccaria, Pisolithus, Romaria, Scleroderma, etc.
Pinus: Amanita, Rhizopogon, Lactarius, Suillus

• Fungos hipógeos: Alpova, Chondrogaster,


SUCESSÃO DE FUNGOS IDADE DA FLORESTA
Rhizopogon, Hysterangium, etc.

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Comunidade inicial diferente daquela final! 6

Aumento da riqueza com a idade da floresta: FATO MARCANTE: ECTOMICORRIZINAS (PRS)


Ex. Canadá: 12 sp (<10 anos) para 25 (>65 anos) Contato raiz-fungo: alteração genética (MICORRIZA)

Hipótese: demanda > por carboidratos e preferência Trocas bidirecionais: REDE DE HARTIG (células
por nutrientes na forma orgânica especiais - micélio não septado)

FORMAÇÃO DA SIMBIOSE ECTOMICORRÍZICA ALTERAÇÕES NO HOSPEDEIRO: enzimas


Glucanases, quitinases, celulases, etc.
Processo seqüenciado - rápido (7 dias)
v ativação propágulos
1. FASE DE PRÉ-CONTATO: troca de mediadores
v agregação das hifas
2. FASE DE RECONHECIMENTO
v estruturas (manto e Rede de Hartig)
3. PERÍODO DE DIFERENCIAÇÃO: tecidos micorrízicos
v inchamento e ramificação das raízes curtas
7 4. FASE DE ATIVIDADE SIMBIÓTICA 8

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MICORRIZA FUNCIONAL A) ABSORÇÃO DE NUTRIENTES


• Aumento da exploração do solo e serapilheira
v FISIOLOGIA VEGETAL • Aumento na mineralização e solubilização de
nutrientes (N, P e K)
v INTERFACE SOLO-PLANTA
• Do absorvido: 50-70% N, 80-90% P, 60-70% K
v BARREIRA FÍSICA E QUÍMICA (PROTEÇÃO)
(manto)

EFEITOS NO CRESCIMENTO DO HOSPEDEIRO


INOCULAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS!
Pinus caribea com Pisolithus tinctorius (180mg kg-1 P)
v melhor crescimento e sobrevivência
v menores danos causados por estresses ambientais
15% da fotossíntese total
v melhor produtividade em locais adversos MICORRIZAS
20-25% respiração radicular

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B) TOLERÂNCIA A METAIS PESADOS C) RELAÇÃO COM PATÓGENOS (AGENTES DE


BIOCONTROLE DE DOENÇAS)
• Retenção de metais no micélio e raízes colonizadas
• Fusarium, Phytophthora, Pythium, Rhizoctonia
• Efeitos: fungo, planta, metal e condições
• Nematóides
• Metais: redução da colonização em altas [ ]

Fungos (isolados) TOLERANTES !

v competição por substratos


UFLA: Pisolithus (Pt 306 e Pt 90A) = Cd e Zn solos
v barreira física do manto
v substâncias antimicrobianas
Mecanismos: PRECIPITAÇÃO NAS HIFAS
COMPLEXAÇÃO, COMPARTIMENTALIZAÇÃO v barreira química (tanino) em células corticais

VACÚOLOS (Al, Fe, Cu e Zn) 11 12

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APLICAÇÃO DE FUNGOS ECM (INOCULAÇÃO) Solos estressantes: aumento 400% (fungo eficiente)
Brasil: Pinus, Eucalyptus Pisolithus spp.
EFICIÊNCIA: fungo, planta e condições ambientais

Especificidade seleção de isolados compatíveis QUANDO INOCULAR ?

Qualidades do fungo para a inoculação:


• crescer em meio de cultura v Plantios com espécies exóticas
• boa colonização e resposta da planta v Revegetação de solos degradados
• agressivo e competitivo v Áreas desprovidas de vegetação
• adaptado ao novo meio (alta T e baixa U) v Solos inertes, desinfestados (sem propágulos)
• específico para a planta v Áreas com espécies de fungos não eficientes ou em
baixa densidade
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TIPOS DE INOCULANTE TIPOS DE INOCULANTE

1) MICELIANOS: micélio + turfa/vermiculita 3) ESPOROS: trufas (França), EUA (viveiros)


França: Laccaria laccata (curta duração) Espécies esporulantes
EUA: P. tinctorius e Hebeloma crustuliniforme Problemas com eficiência

4) FERMENTAÇÃO LÍQUIDA E ENCAPSULAMENTO (GEL)


(MYCORTREE): custo de US$10.00 para 1000 mudas Contaminações freqüentes
Teste: Austrália e França = 100 mg micélio = 1 m2
2) NATURAIS: terriço/solo de áreas povoadas
Ineficiência e contaminação
Brasil: terriço ou basidiocarpos coletados = viveiro
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VANTAGENS DA INOCULAÇÃO: Amanita muscaria em Pinus

v menor tempo de permanência no viveiro


v redução de danos: transporte/transplantio Pinus
v maior sobrevivência e crescimento inicial no campo
v maior produtividade dos plantios florestais

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Pisolithus

Rede de Hartig em Pinus

Manto
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