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ESTRADAS DE RODAGEM II

APRESENTAÇÃO DE AULA
Prof. Rodrigo de Andrade Machado
Fev. 2017

I. PROJETO DE TERRAPLENAGEM
I.1. Introdução
I.2. Cálculo de Áreas
I.3. Cálculo de Volumes
I.3. Distribuição de Massa
I.4. Nota de Serviço
I.1. Introdução

Definição de Terraplenagem:

 A Terraplenagem é qualquer serviço efetuado em um terreno que modifica a sua


conformação natural, seja por enchimento ou escavação.

 O projeto de terraplenagem para uma obra rodoviária (ou ferroviária) têm por finalidade
preparar uma plataforma adequada para o uso de veículos depois de completada com a
superestrutura viária.

 O projeto deve ser feito considerando o processo executivo para a garantida da viabilidade
da obra em termos de qualidade da obra pronta, prazo de execução e o custo total.
I.1. Introdução

Definição de Terraplenagem:

1. Escavação e carga para a retirada de uma quantidade de solo natural de um


determinado local;

2. Transporte dessa quantidade até um local de destino;

3. Deposição, espalhamento e compactação dessa quantidade de solo no local de


destino.
I.1. Introdução
TERRENO NATURAL TERRENO PROJETADO

VOLUME DE CORTE VOLUME DE ATERRO


I.1. Introdução
 Basicamente a operação da terraplenagem objetiva a retirada dos materiais situados acima do
greide, dando origem aos cortes, e o preenchimento dos locais situados abaixo do greide,
formando os aterros.

 O resultado é a formação de uma plataforma adequada que receberá a superestrutura.


I.1. Introdução

 No projeto determina-se as quantidades dos materiais a escavar ou desmontar (no caso de


rochas), a forma de como devem ser escavados carregados e transportados, os locais onde
devem ser colocados e o tratamento a ser dado.

 Deve ser conhecido:

o As geometrias das seções tipo;


o A posição do traçado em planta e em perfil associada a planta planialtimétrica;
o A constituição dos maciços, em função dos resultados dos estudos geológico-geotécnicos.
I.1. Introdução
Definições do projeto geométrico:
 Planta planialtimétrica

 Estaqueamento

 Projeto do eixo

 Projeto do greide

 Cota vermelha

 Seção transversal
I.2. Cálculo de Áreas

 A representação do projeto geométrico em 3


dimensões nos permite visualizar as seções que
são apresentadas pelo estaqueamento do eixo.

 Neste caso são apresentados as seções das estacas


inteiras, dos pontos singulares e as fracionárias
quando deseja-se aumentar a precisão.

 Temos então as seções de: corte, aterro e mista.


I.2. Cálculo de Áreas

Seções de Terraplenagem:
I.2. Cálculo de Áreas

 Para chegar ao valor do volume primeiro fazemos os cálculos das áreas de cada seção
separando o que é corte e o que é aterro.

 As áreas podem ser calculadas por métodos gráficos, analíticos e computacionais.

Altura
Comprimento
𝑣

Largura
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
 Um método analítico (LEE, 2005), apresentado aqui, necessita de alguns parâmetros
elementares de projeto e topográfico para as formulações dos cálculos aproximados das áreas
de cada seção.

 É utilizada para estudos aproximados com aplicação restrita a avaliações de traçados ou


orçamentos preliminares em anteprojetos geométricos.

 Podemos dizer que este método é aproximado porque trabalha com seções simplificadas
representando um trapézio irregular.
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
Seção transversal Mista
2 2
𝑖𝐴 ∙ 𝑡 ∙ 𝑝𝐴 − ℎ 𝐴,𝐶 𝑖𝐶 ∙ 𝑡 ∙ 𝑝𝐶 + ℎ 𝐴,𝐶
𝑆𝐴 = 𝑆𝐶 =
2 ∙ 𝑡 ∙ 𝑖𝐴 − 𝑡 2 ∙ 𝑡 ∙ 𝑖𝐶 − 𝑡

Válido para:
ℎ𝐴 ≤ 𝑝𝐶 ∙ 𝑡  no caso de seções
transversais de aterro;
ℎ𝐶 ≤ 𝑝𝐴 ∙ 𝑡  no caso de seções
transversais de corte.

𝑝𝐴  semi-plataforma de aterro
𝑝𝐶  semi-plataforma de corte
𝑖𝐴  talude da saia do aterro
𝑖𝐶  talude da rampa do corte
𝑡  declividade transversal do aterro natural
ℎ𝐴  cota vermelha de aterro
ℎ𝐶  cota vermelha de corte
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
Seção transversal de Aterro ou Corte
2
𝑖 𝐴,𝐶 ∙ ℎ 𝐴,𝐶 +𝑖 𝐴,𝐶 ∙ 𝑝 𝐴,𝐶
𝑆 𝐴,𝐶 = 2 −𝑖 𝐴,𝐶 ∙ 𝑝(𝐴,𝐶) 2
𝑖 𝐴,𝐶 − 𝑡2
Válido para:
ℎ𝐴 > 𝑝𝐶 ∙ 𝑡  no caso de seções
transversais de aterro;
ℎ𝐶 > 𝑝𝐴 ∙ 𝑡  no caso de seções
transversais de corte.

𝑝𝐴  semi-plataforma de aterro
𝑝𝐶  semi-plataforma de corte
𝑖𝐴  talude da saia do aterro
𝑖𝐶  talude da rampa do corte
𝑡  declividade transversal do aterro natural
ℎ𝐴  cota vermelha de aterro
ℎ𝐶  cota vermelha de corte
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
Resumo

CONDIÇÃO ÁREA DE ATERRO ÁREA DE CORTE

2 2
ℎ𝐴 ≤ 𝑝𝐶 ∙ 𝑡 𝑖𝐴 ∙ 𝑡 ∙ 𝑝𝐴 − ℎ 𝐴,𝐶 𝑖𝐶 ∙ 𝑡 ∙ 𝑝𝐶 + ℎ 𝐴,𝐶
SEÇÃO MISTA 𝑆𝐴 =
2 ∙ 𝑡 ∙ 𝑖𝐴 − 𝑡
𝑆𝐶 =
2 ∙ 𝑡 ∙ 𝑖𝐶 − 𝑡
ℎ𝐶 ≤ 𝑝𝐴 ∙ 𝑡

SEÇÃO DE
2
𝑖𝐶 ∙ ℎ𝐶 + 𝑖𝐶 ∙ 𝑝𝐶
ℎ𝐶 > 𝑝𝐴 ∙ 𝑡 𝑆𝐶 = 2 − 𝑖𝐶 ∙ 𝑝𝐶 2
𝑖𝐶 − 𝑡2
CORTE

SEÇÃO DE ℎ𝐴 > 𝑝𝐶 ∙ 𝑡 𝑆𝐴 =
𝑖𝐴 ∙ ℎ𝐴 + 𝑖𝐴 ∙ 𝑝𝐴 2
− 𝑖𝐴 ∙ 𝑝𝐴 2
2
ATERRO 𝑖𝐴 − 𝑡2
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
EXEMPLO DE CÁLCULO:
PLANILHA DE CÁLCULO DAS ÁREAS TRANSVERSAIS
h (m)
CONDIÇÕES FÓRMULAS ÁREAS DA SEÇÃO Seção tipo de terraplenagem
ESTACAS t COTA Seção Seção
Seção de Seção de CORTE ATERRO
VERMELHA pa.t pc.t Mista de Mista de
Corte Aterro (m2) (m2)
Corte Aterro
00 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
𝑡
01 10% 2,50 0,91 0,81 47,88 - - - 47,88 0,00 𝑖𝐶 = 1: 1
02 10% 3,00 0,91 0,81 58,84 - - - 58,84 0,00 ℎ 𝑖𝐴 = 1: 2
03 15% 4,00 1,37 1,22 84,17 - - - 84,17 0,00
04 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
05 10% 0,00 0,91 0,81 - - 3,65 5,18 3,65 5,18 𝑝𝐶 = 8,10 𝑝𝐴 = 9,10
06 15% -2,00 1,37 1,22 - 52,89 - - 0,00 52,89
07 15% -4,00 1,37 1,22 - 119,26 - - 0,00 119,26
08 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
09 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
10 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
11 15% 3,00 1,37 1,22 60,44 - - - 60,44 0,00
12 20% 1,00 1,82 1,62 - - 21,45 2,80 21,45 2,80
13 15% 0,00 1,37 1,22 - - 5,79 8,87 5,79 8,87
14 10% -3,00 0,91 0,81 - 77,35 - - 0,00 77,35
15 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
16 5% -3,00 0,46 0,41 - 73,75 - - 0,00 73,75
17 5% -2,00 0,46 0,41 - 45,27 - - 0,00 45,27
17 + 9,80m 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
EXEMPLO DE CÁLCULO:
PLANILHA DE CÁLCULO DAS ÁREAS TRANSVERSAIS
CONDIÇÕES FÓRMULAS ÁREAS DA SEÇÃO
h (m)
ESTACAS t COTA Seção Seção
Seção de Seção de CORTE ATERRO
VERMELHA pa.t pc.t Mista de Mista de
Corte Aterro (m2) (m2)
Corte Aterro
00 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
01 10% 2,50 0,91 0,81 47,88 - - - 47,88 0,00
02 10% 3,00 0,91 0,81 58,84 - - - 58,84 0,00
03 15% 4,00 1,37 1,22 84,17 - - - 84,17 0,00
04 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
05 10% 0,00 0,91 0,81 - - 3,65 5,18 3,65 5,18
06 15% -2,00 1,37 1,22 - 52,89 - - 0,00 52,89
07 15% -4,00 1,37 1,22 - 119,26 - - 0,00 119,26
08 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
09 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
10 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
11 15% 3,00 1,37 1,22 60,44 - - - 60,44 0,00
12 20% 1,00 1,82 1,62 - - 21,45 2,80 21,45 2,80
13 15% 0,00 1,37 1,22 - - 5,79 8,87 5,79 8,87
14 10% -3,00 0,91 0,81 - 77,35 - - 0,00 77,35
15 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
16 5% -3,00 0,46 0,41 - 73,75 - - 0,00 73,75
17 5% -2,00 0,46 0,41 - 45,27 - - 0,00 45,27
17 + 9,80m 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
I.2. Cálculo de Áreas Método analítico (Lee, 2005)
EXEMPLO DE CÁLCULO:
PLANILHA DE CÁLCULO DAS ÁREAS TRANSVERSAIS
CONDIÇÕES FÓRMULAS ÁREAS DA SEÇÃO
h (m)
ESTACAS t COTA Seção Seção
Seção de Seção de CORTE ATERRO
VERMELHA pa.t pc.t Mista de Mista de
Corte Aterro (m2) (m2)
Corte Aterro
00 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
01 10% 2,50 0,91 0,81 47,88 - - - 47,88 0,00
02 10% 3,00 0,91 0,81 58,84 - - - 58,84 0,00
03 15% 4,00 1,37 1,22 84,17 - - - 84,17 0,00
04 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
05 10% 0,00 0,91 0,81 - - 3,65 5,18 3,65 5,18
06 15% -2,00 1,37 1,22 - 52,89 - - 0,00 52,89
07 15% -4,00 1,37 1,22 - 119,26 - - 0,00 119,26
08 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
09 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
10 10% 2,00 0,91 0,81 37,43 - - - 37,43 0,00
11 15% 3,00 1,37 1,22 60,44 - - - 60,44 0,00
12 20% 1,00 1,82 1,62 - - 21,45 2,80 21,45 2,80
13 15% 0,00 1,37 1,22 - - 5,79 8,87 5,79 8,87
14 10% -3,00 0,91 0,81 - 77,35 - - 0,00 77,35
15 5% -4,00 0,46 0,41 - 106,28 - - 0,00 106,28
16 5% -3,00 0,46 0,41 - 73,75 - - 0,00 73,75
17 5% -2,00 0,46 0,41 - 45,27 - - 0,00 45,27
17 + 9,80m 0% 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00
I.2. Cálculo de Áreas Método das coordenadas (Antas, 2010)
 No método das coordenadas, utiliza-se as coordenadas dos pontos que definem o contorno da
seção e desta forma pode-se considerar diretamente os pontos dos levantamentos topográficos.

 Este método proporciona maior precisão, pois trabalha com a seção real obtida pela
conformação do terreno levantada topograficamente e as características geométricas da seção
transversal.

 Este método depende da precisão do levantamento topográfico e do detalhamento da seção


transversal. É indicado para projeto de execução.
I.2. Cálculo de Áreas Método das coordenadas (Antas, 2010)
Áreas Somadas
𝑦𝐶 + 𝑦𝐷 𝑦𝐷 + 𝑦𝐸 𝑦𝐸 + 𝑦𝐹
𝐴(+) = ∙ 𝑥𝐶 − 𝑥𝐷 + ∙ 𝑥𝐷 − 𝑥𝐸 + ∙ 𝑥𝐸 − 𝑥𝐹
2 2 2
𝑥𝐶
𝐶 𝑦
𝐶
𝑥𝐷
𝐷 𝑦
𝑥𝐸 𝐷
𝐸 𝑦
𝑥𝐹 𝐸
𝐹 𝑦
𝐹

𝑥𝐵
𝑥𝐴 𝐵 𝑦
𝐴 𝑦 𝐵
𝐴
I.2. Cálculo de Áreas Método das coordenadas (Antas, 2010)
Áreas Subtraídas
𝑦𝐴 + 𝑦𝐹 𝑦𝐵 + 𝑦𝐴 𝑦𝐶 + 𝑦𝐵
𝐴(−) = ∙ 𝑥𝐴 − 𝑥𝐹 + ∙ 𝑥𝐵 − 𝑥𝐴 + ∙ 𝑥𝐶 − 𝑥𝐵
2 2 2
𝑥𝐶
𝐶 𝑦
𝐶
𝑥𝐷
𝐷 𝑦
𝑥𝐸 𝐷
𝐸 𝑦
𝑥𝐹 𝐸
𝐹 𝑦
𝐹

𝑥𝐵
𝑥𝐴 𝐵 𝑦
𝐴 𝑦 𝐵
𝐴
I.2. Cálculo de Áreas Método das coordenadas (Antas, 2010)
1
𝐴= ∙ 𝑦𝑖 ∙ 𝑥𝑗+1 − 𝑥𝑗−1
2
1
𝐴= ∙ 𝑦𝐴 𝑥𝐹 − 𝑥𝐵 + 𝑦𝐵 𝑥𝐴 − 𝑥𝐶 + 𝑦𝐶 𝑥𝐵 − 𝑥𝐷 + 𝑦𝐷 𝑥𝐶 − 𝑥𝐸 + 𝑦𝐸 𝑥𝐷 − 𝑥𝐹 + 𝑦𝐹 𝑥𝐸 − 𝑥𝐴
2

𝑥𝐷
𝐷 𝑦 𝑥𝐶
𝐷 𝐶 𝑦
𝐶
𝑥𝐹
𝐹 𝑦 𝑥𝐸
𝐹
𝐸 𝑦
𝐸

𝑥𝐵
𝐵 𝑦
𝑥𝐴 𝐵
𝐴 𝑦
𝐴
I.3. Cálculo de Volumes

Seções de corte, aterro e mista:


AC  Aresta de Corte
VP  Vértice de Pirâmide

VP – Vértice de
Pirâmide

AC – Aresta
de Corte
I.3. Cálculo de Volumes

 Cálculo do volume entre duas estacas de seções de corte ou aterro.

Seção de corte ou aterro.

𝑑(32,33)
𝑉32,33 = 𝑆32 + 𝑆33 ∙
2
I.3. Cálculo de Volumes
 Cálculo do volume entre duas estacas com uma seção sem corte ou aterro e outra
com corte ou aterro.

AC – Aresta de Corte

𝑑(31,32)
𝑉31,32 = 0 + 𝑆32 ∙
2
I.3. Cálculo de Volumes

 Cálculo do volume entre duas estacas com uma seção de corte e outra de aterro, ou
vice-versa.

VP – Vértice de Pirâmide

𝑑(37,38)
𝑉37,38 = 𝑆37 + 0 ∙
3
I.3. Cálculo de Volumes

Considerações:
1. Seções transversais expressas em 0,01 m2
2. Volumes de terraplenagem expressos em 0,001m3

Procedimento de cálculo:
1. Somar as áreas das seções transversais;
2. Multiplicar as áreas de duas seções consecutivas pela semi-distância (metade da
distância) ente elas;
3. Fazer separado as seções de corte e de aterro.
I.3. Cálculo de Volumes
EXEMPLO DE CÁLCULO (Lee, 2005):
CÁLCULO DE VOLUMES DE CORTE
ÁREAS DAS SEÇÕES VOLUMES DE CORTES
SEMI-
ESTACAS SOMAS 2 A 2 DISTÂNCIA (m) ACUMULADO
SIMPLES (m2) SIMPLES (m3)
(m2) (m3)
31 AC
32 75,53 75,53 10,00 755,300 755,300
33 133,48 209,01 10,00 2.090,100 2.845,400
34 184,85 318,33 10,00 3.183,300 6.028,700
35 156,72 341,57 10,00 3.415,700 9.444,400
36 82,64 239,36 10,00 2.393,600 11.838,000
37 37,19 119,83 10,00 1.198,300 13.036,300
38 VP 37,19 6,67 247,933 13.284,233

AC Aresta de Corte - Área nula


Vértice de Pirâmide (volume de uma pirâmide é igual a área
VP
da base vezes um terço da altura)
I.4. Distribuição de Massa
 Cada volume de terraplenagem envolve a escavação de uma certa quantidade de material,
num local de origem, associada à sua deposição, num local de destino.

 O produto do volume com a distância é chamado de momento de transporte.

𝑣1 𝑑1
𝑚1
𝑣2 𝑑2
𝑚2 𝑚𝑖 = 𝑣𝑖 ∙ 𝑑𝑖
𝑣3 𝑑3 𝑚3
𝑣𝑖 𝑑𝑖 𝑚𝑖
𝑣𝑛 𝑑𝑛 𝑚𝑛
I.4. Distribuição de Massa
 Pela relação entre a somatória dos volumes e a somatória dos momentos de transporte,
calcula-se a distância média de transporte.
 A distância média de transporte corresponde à distância entre o centro dos volumes
escavados e o dos aterrados.
𝑖=𝑛
Volume total da terraplenagem 𝑉= 𝑣𝑖
𝑖=1

𝑖=𝑛 𝑖=𝑛
Momento total de transporte 𝑀= 𝑣𝑖 ∙ 𝑑𝑖 = 𝑚𝑖
𝑖=1 𝑖=1

𝑀
Distância média de transporte 𝐷𝑀𝑇 =
𝑉
I.4. Distribuição de Massa
 No caso da execução de: reforço do subleito; sub-base; ou base com um material retirado de
jazida temos a peculiaridade de a distância média de transporte não depender do volume
transportado.
o Origem será sempre no mesmo local (Jazida);
o A quantidade sempre será a mesma para cada seção transversal.

𝑎2 + 𝑏 2
𝐷=𝑐+
2∙ 𝑎+𝑏
I.4. Distribuição de Massa
APLICAÇÃO DO EMPOLAMENTO NOS CÁLCULOS DE VOLUMES
 A compensação de materiais nos cortes e aterros deve ser feita considerando o
empolamento do material.
 O volume de aterro será igual ao volume medido vezes o fator de empolamento.
 Assim se sabe quanto de volume deve ser cortado para usar em um aterro.

 Coeficiente de empolamento é igual a 𝛾𝑛


relação entre o peso especifico do solo 𝑐𝐴 =
natural e o peso específico do solo 𝛾𝐴𝑡
compactado.
𝛾𝐴𝑡
 O fator de empolamento é igual ao inverso 𝑓𝐴 =
do coeficiente de empolamento. 𝛾𝑛
I.4. Distribuição de Massa
APLICAÇÃO DO EMPOLAMENTO NOS CÁLCULOS DE VOLUMES

𝑉𝐶𝑜𝑟𝑡𝑒 = 10,8 𝑚3
𝛾𝐶𝑜𝑟𝑡𝑒 = 1,55 𝑡/𝑚3 𝑉𝐶𝑎𝑚 = 12 𝑚3
𝛾𝐶𝑎𝑚 = 1,4 𝑡/𝑚3
𝑉𝐴𝑡 = 9,1 𝑚3
𝛾𝐴𝑡 = 1,85 𝑡/𝑚3

𝑊 = 16,8 𝑡
𝛾𝑛 1,55 𝛾𝐴𝑡 1,85
𝑐𝐴 = = = 0,84 𝑓𝐴 = = = 1,19
𝛾𝐴𝑡 1,85 𝛾𝑛 1,55
I.4. Distribuição de Massa

COMPENSAÇÃO LATERAL
 Quando temos seção mista a área de corte será compensada na área do aterro desta
mesma seção e neste caso não teremos transporte do material.
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
PLANILHA DE CÁLCULO DOS VOLUMES DE TERRAPLENAGEM
COEFICIENTE DE EMPOLAMENTO 0,900
ÁREAS SIMPLES SOMA DAS ÁREAS 2 A 2 VOLUMES EXCEDENTES
VOLUME
ATERRO ATERRO SEMI-
ESTACAS h (m) t (%) CORTE ATERRO CORTE ACUMUL. COMPENS.
EMPOLADO EMPOLADO DIST. (m) SIMPLES (m3)
(m2) (m2) (m2) (m3) LATERAL (m3)
(m2) (m2)
00 00 0,00 0 AC 10,00 -
01 01 2,50 10% 47,88 47,88 10,00 478,849 478,849
02 02 3,00 10% 58,84 106,73 10,00 1.067,295 1.546,144
03 03 4,00 15% 84,17 143,01 10,00 1.430,146 2.976,290
04 04 2,00 10% 37,43 AC 121,60 10,00 1.216,005 4.192,295
05 05 0,00 10% 3,65 5,18 5,75 41,08 5,75 10,00 353,247 4.545,542 57,600
06 06 -2,00 15% AC 52,89 58,76 3,65 64,51 10,00 - 608,681 3.936,861 36,500
07 07 -4,00 15% 119,26 132,51 191,27 10,00 - 1.912,734 2.024,127
08 08 -4,00 5% 106,28 118,09 250,60 10,00 - 2.505,963 - 481,836
09 09 0,00 0 AC AC 118,09 10,00 - 1.180,854 - 1.662,690
10 10 2,00 10% 37,43 37,43 10,00 374,304 - 1.288,386
11 11 3,00 15% 60,44 AC 97,87 10,00 978,664 - 309,721
12 12 1,00 20% 21,45 2,80 3,11 81,89 3,11 10,00 787,743 478,022 31,100
13 13 0,00 15% 5,79 8,87 9,86 27,24 12,97 10,00 142,691 620,713 129,700
14 14 -3,00 10% AC 77,35 85,94 5,79 95,80 10,00 - 900,139 - 279,426 57,900
15 15 -4,00 5% 106,28 118,09 204,03 10,00 - 2.040,300 - 2.319,726
16 16 -3,00 5% 73,75 81,95 200,03 10,00 - 2.000,315 - 4.320,042
17 17 -2,00 5% 45,27 50,30 132,24 10,00 - 1.322,425 - 5.642,467
17 + 9,80m 17,49 0,00 0 AC 50,30 4,90 - 246,452 - 5.888,919
I.4. Distribuição de Massa
DIAGRAMA DE MASSAS DE BRÜCKNER
 O diagrama de massas de Brückner é um ferramenta gráfica usada para fazer a distribuição de massa
do projeto de terraplenagem de uma rodovia.

o As massas de corte e aterro ajustados pelo fator de empolamento são representadas pelos seus
volumes geométricos;

o Cada parcela de volume compreendida entre duas seções transversais está concentrada na
estaca de maior numeração;

o Os movimentos entre duas seções transversais não são considerados;

o Os volumes de cortes são considerados positivos e os de aterro negativos.

o É construído um sistema de eixos coordenados com eixo das abscissas representando estacas e
com eixo das ordenadas representando em escala conveniente os volumes de terraplenagem.
I.4. Distribuição de Massa
DIAGRAMA DE MASSAS DE BRÜCKNER
 Lados ascendentes representam os cortes.

 Lados descendentes representam os aterros.

 V – Volume de corte (ponto máximo) ou de aterro


(ponto mínimo).

 Para cada linha paralela entre duas estacas sendo


essas linhas indo de uma borda a outra do diagrama
temos o valor do volume desta compensação e a
distancia média.
I.4. Distribuição de Massa
DIAGRAMA DE MASSAS DE BRÜCKNER
 A área total entre os pontos que interceptam o eixo
das abscissas que é igual ao volume representado pelo
ponto máximo ou mínimo vezes a distância média é
igual ao momento de transporte.
ÁREA DO
GRÁFICO
𝑀𝑂𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 𝐷𝐸 𝑇𝑅𝐴𝑁𝑆𝑃𝑂𝑅𝑇𝐸
𝑑𝑚 =
𝑉𝑂𝐿𝑈𝑀𝐸
I.4. Distribuição de Massa
DIAGRAMA DE MASSAS DE BRÜCKNER
 Para cada segmento temos um volume compensado 𝑚3 , um momento de transporte
𝑚3 ∙ 𝑚 e uma distância de transporte 𝑚 .

𝑚𝑖 = 𝑣𝑖 ∙ 𝑑𝑖
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
 Faça um esquema de distribuição de volumes (Lee, 2005)

ESTACAS h (m) t (%)

00 0,00 0
01 2,50 10%
02 3,00 10%
03 4,00 15%
04 2,00 10%
05 0,00 10%
06 -2,00 15%
07 -4,00 15%
08 -4,00 5%
09 0,00 0
10 2,00 10%
11 3,00 15%
12 1,00 20%
Seção tipo de terraplenagem 13 0,00 15%
 coeficiente de pa 9,10 m
14 -3,00 10%
empolamento = 0,900 pc 8,10 m
15 -4,00 5%
16 -3,00 5%
ia 1:2 0,50 17 -2,00 5%
ic 1:1 1,00 17 + 9,80m 0,00 0
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
PLANILHA DE CÁLCULO DOS VOLUMES DE TERRAPLENAGEM
COEFICIENTE DE EMPOLAMENTO 0,900
ÁREAS SIMPLES SOMA DAS ÁREAS 2 A 2 VOLUMES EXCEDENTES
VOLUME
ATERRO ATERRO SEMI-
ESTACAS h (m) t (%) CORTE ATERRO CORTE ACUMUL. COMPENS.
EMPOLADO EMPOLADO DIST. (m) SIMPLES (m3)
(m2) (m2) (m2) (m3) LATERAL (m3)
(m2) (m2)
00 00 0,00 0 AC 10,00 -
01 01 2,50 10% 47,88 47,88 10,00 478,849 478,849
02 02 3,00 10% 58,84 106,73 10,00 1.067,295 1.546,144
03 03 4,00 15% 84,17 143,01 10,00 1.430,146 2.976,290
04 04 2,00 10% 37,43 AC 121,60 10,00 1.216,005 4.192,295
05 05 0,00 10% 3,65 5,18 5,75 41,08 5,75 10,00 353,247 4.545,542 57,600
06 06 -2,00 15% AC 52,89 58,76 3,65 64,51 10,00 - 608,681 3.936,861 36,500
07 07 -4,00 15% 119,26 132,51 191,27 10,00 - 1.912,734 2.024,127
08 08 -4,00 5% 106,28 118,09 250,60 10,00 - 2.505,963 - 481,836
09 09 0,00 0 AC AC 118,09 10,00 - 1.180,854 - 1.662,690
10 10 2,00 10% 37,43 37,43 10,00 374,304 - 1.288,386
11 11 3,00 15% 60,44 AC 97,87 10,00 978,664 - 309,721
12 12 1,00 20% 21,45 2,80 3,11 81,89 3,11 10,00 787,743 478,022 31,100
13 13 0,00 15% 5,79 8,87 9,86 27,24 12,97 10,00 142,691 620,713 129,700
14 14 -3,00 10% AC 77,35 85,94 5,79 95,80 10,00 - 900,139 - 279,426 57,900
15 15 -4,00 5% 106,28 118,09 204,03 10,00 - 2.040,300 - 2.319,726
16 16 -3,00 5% 73,75 81,95 200,03 10,00 - 2.000,315 - 4.320,042
17 17 -2,00 5% 45,27 50,30 132,24 10,00 - 1.322,425 - 5.642,467
17 + 9,80m 17,49 0,00 0 AC 50,30 4,90 - 246,452 - 5.888,919
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
Diagrama de Brückner para
estudo das compensações
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
Compensações sugeridas

S1

S2 S3

S4
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
Segmento 1
3,1 QUADRADOS
𝑉1 = 4.545,542 − 0 = 4.545,542 𝑚3
5,1 QUADRADOS
𝑀1 = 390.500,000 𝑚3 ∙ 𝑚
6,3 QUADRADOS
390.500,000
7,7 QUADRADOS 𝐷𝑀𝑇1 = = 85,91 𝑚
4.545,542
8,5 QUADRADOS

10 QUADRADOS

11,2 QUADRADOS

12,3 QUADRADOS

14 QUADRADOS

𝑀1 = 10 ∙ 500 ∙ 3,1 + 5,1 + 6,3 + 7,7 + 8,5 + 10 + 11,2 + 12,3 + 14


I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO Segmento 2
𝑉2 = 1.662,690 𝑚3
𝑀2 = 5000 ∙ 22 = 110.000 𝑚3 ∙ 𝑚
110.000
𝐷𝑀𝑇2 = = 66,16 𝑚
1.662,690

Segmento 3
𝑉3 = 1.662,690 + 620,713 = 2.283,403 𝑚3
𝑀3 = 5000 ∙ 28,5 = 142.500 𝑚3 ∙ 𝑚
142.500
𝐷𝑀𝑇3 = = 62,41 𝑚
2.283,403

Segmento 4
𝑉4 = 5.888,919 − 1662,690 = 4.226,229 𝑚3
𝑀4 = 5000 ∙ 81,3 = 506.500 𝑚3 ∙ 𝑚
4.226,229
𝐷𝑀𝑇4 = = 96,19 𝑚
506.500
I.4. Distribuição de Massa
EXEMPLO DE CÁLCULO
Quadro de orientação da terraplenagem
VOLUME MOMENTO DE
DMT
COMPENSAÇÕES ORIGEM DESTINO ESCAVADO TRANSPORTE
[m]
[m3] [m.m3]
Est. 0+0,00 até Est. 5+0,00 Est. 5+0,00 até Est. 7+0,00
Segmento 1 (Compensação Longitudinal) (Compensação Longitudinal)
4.545,542 390.500 66,16

Est. 5+0,00 Est. 8+0,00 até Est. 9+0,00


Segmento 2 (Caixa de Empréstimo) (Compensação Longitudinal)
1.662,690 110.000 66,16

Est. 9+0,00 até Est. 13+0,00 Est. 13+0,00 até Est. 15+0,00
Segmento 3 (Compensação Longitudinal) (Compensação Longitudinal)
2.283,403 142.500 62,41

Est. 9+0,00 até Est. 15+0,00 Est. 16+0,00 até Est. 17+9,80
Segmento 4 (Alargamento de Corte) (Compensação Longitudinal)
4.226,229 506.500 96,19

Compensações
Est. 5, 6, 11, 13 e 14 312,800 - -
Laterais
SOMAS 13.030,664 1.149.500 88,22
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TIPO
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TIPO
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
SEÇÃO TRANSVERSAL
I.5. Nota de Serviço
EXEMPLO: NOTA DE SERVIÇO
Pista Direta - LadoEsquerdo Eixo Pista Direita - Lado Direito
Bordo Bordo Bordo Bordo
Estaca Offset Cota Cota Cota Cota Offset
Terraplenagem Pavim ento Pavim ento Terraplenagem
D is t â nc D is t â nc P a v im e nt T e rra ple na V e rm e lh
D is t â nc ia C o ta A lt ura C o ta C o ta % T e rre no D is t â nc ia C o ta % D is t â nc ia C o ta D is t â nc ia C o ta A lt ura
ia ia o ge m a

390 9,487 175,511 7,024 4,804 168,487 3,500 168,826 -3,00 168,862 168,931 -0,069 -0,07 3,500 168,826 -3,000 5,471 168,47 5,560 168,601 0,134
391 8,923 176,928 6,030 4,903 170,898 3,599 171,237 -3,00 171,701 171,345 0,356 0,36 3,599 171,286 -1,640 4,901 170,96 5,245 171,480 0,516
391+7,272 8,449 176,879 5,108 5,044 171,771 3,740 172,110 -3,00 172,757 172,222 0,535 0,54 3,740 172,234 0,300 5,688 171,94 6,127 171,646 -0,293
392 8,681 178,347 5,084 5,292 173,263 3,987 173,611 -3,69 174,835 173,758 1,077 1,08 3,987 173,906 3,690 5,282 173,65 5,690 174,266 0,612
392+10,000 10,641 182,044 7,728 5,489 174,316 4,181 174,699 -6,36 176,250 174,965 1,285 1,29 4,181 175,231 6,360 5,472 175,01 6,041 175,867 0,854
393 10,659 182,965 7,573 5,610 175,392 4,300 175,797 -8,00 177,491 176,141 1,350 1,35 4,300 176,485 8,000 5,589 176,29 6,217 177,230 0,942
394 9,472 183,522 5,905 5,536 177,617 4,227 178,009 -6,99 179,883 178,304 1,579 1,58 4,227 178,600 6,990 5,517 178,39 6,400 179,714 1,324
395 6,864 182,344 2,581 5,143 179,763 3,839 180,102 -3,00 180,841 180,217 0,624 0,62 3,839 180,281 1,660 5,137 180,00 5,399 180,397 0,394
I.5. Nota de Serviço
EXEMPLO: NOTA DE SERVIÇO
I.5. Nota de Serviço
TRAÇADO EM PLANTA
I.5. Nota de Serviço

TRAÇADO EM PERFIL
I.5. Nota de Serviço

SEÇÕES TRANSVERSAIS
I.5. Nota de Serviço
SEÇÕES TRANSVERSAIS
I.5. Nota de Serviço
Rodovia: Revisão:
NOTA DE SERVIÇO DE UMA
Trecho: SEÇÃO
NOTA DE SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM
Emissão:

Lado Esquerdo Ponto de Locação Lado Direito


Estaca Offset Bordo Cota Cota Cota Bordo Offset
Distância Cota Altura Distância Cota % Terreno Projeto Vermelha Distância Cota % Distância Cota Altura

10 7,38 228,050 2,287 5,85 225,764 3,00 226,852 225,939 0,913 5,85 225,764 3,00 7,60 228,420 2,656
EXEMPLO: QUADRO RESUMO GERAL DE TERRAPLENAGEM
TRANSPORTE (m ) CORTE (CATEGORIA) SUBSTITUIÇÃO DO REMOÇÃO DO MATERIAL DESTINO (m ³)
EMPRÉSTIMO (m ³) MATERIAL DO ROCHOSO DO SUBLEITO TOTAL (m ³)
ACAB.
FAIXAS DE DMT 1ª 2ª 3ª SUBLEITO (m ³) (m ³) C OR P O D E A T ER R O ROCHA BOTA-FORA
T E R R A P LE N A G E M

0 < DMT < 200 2.519 416 2.935 1.687 1.248

200 < DMT < 400 11.913 446 1.920 14.279 619 11.740 1.920

400 < DMT < 600 11.691 2.320 14.011 6.615 5.076 2.320

600 < DMT < 800 106 312 418 102 316

800 < DMT < 1000 15.684 960 16.644 4.171 11.513 960

1000 < DMT < 1200 6.096 800 6.896 3.103 2.993 800

1200 < DMT < 1400 6.795 6.795 3.314 3.481

1400 < DMT < 1600 7.752 7.752 450 7.302

1600 < DMT < 1800 13.966 2.710 2.410 19.086 12.876 2.410 3.800

1800 < DMT < 2000 1.452 1.452 1.452

2000 < DMT < 2500 3.341 162 3.503 1.588 1.915

2500 DMT > 3000 2.444 1.834 4.278 2.444 1.834

DMT > 5000

TOTAL 83.759 2.710 2.410 3.170 6.000 98.049 36.969 2.410 52.670 6.000

PERCENTUAIS (%) 85,43 2,76 2,46 3,23 6,12 100,00 37,70 2,46 53,72 6,12

PARÂMETROS GEOTÉCNICOS PARA SELEÇÃO DOS MATERIAIS C.B.R (%) EXPANSÃO (%) VOLUME DO ATERRO COMPACTADO = 70.807 m³ - Vol. Geométrico
ESCAVAÇÃO MÉDIA POR km = 8.841 m³/km
EXTENSÃO CONSIDERADA PARA O CÁLCULO DA ESCAVAÇÃO
MAT. SATISFATÓRIO P/ UTILIZAÇÃO E ACAB. DE TERRAPLENAGEM DE CORTES E ATERROS > 10 <2
MÉDIA POR Km = 11,09
FATOR DE COMPACTAÇÃO K = 1,30

MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO CORPO DE ATERRO >4 <4 GRAU MÍNIMO DE COMPACTAÇÃO :

MATERIAL SATISFATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO COMO MIOLO DE ATERRO ( MAT. CONFINADO ) >4 <4 ENERGIA DO ENSAIO PROCTOR NORMAL = PN

CORPO DE ATERRO = 30.292 m³ a 95% PN


MATERIAL NECESSÁRIO DESTINADO A BOTA-FORA <4 >4
ACABAMENTO DE TERRAPLANAGEM = 40.515 m³ a 100% PN
BIBLIOGRAFIA:
DNER – Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Manual de Projeto Geométrico
de Rodovias Rurais. Publicação IPR – 706. Rio de Janeiro, 1999.

LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, ed.2, 2005.

SENÇO, W. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Editora PINI, São Paulo, 2008.

ANTAS, P.M [et alii]. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.

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