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Copyright 4999, pelo: Proptlediade exclusiva dos: Alber o FREDERICO DO NASCIMENTO e JOSE RAYMUNDO DA SILVA METODO DE SOLFEJO 12 ANO ae oe 1 Oficialmente adotado na Escola Nacional de Musica da Universidade do Brasil CuLENSTEIN ‘MUSICA S. A. EDITORES DE MUSICA lo Peganhe, 151 - RIO DE JANEIRO, RJ ESCOLA NACIONAL DE MUSICA PARECER DA COMISSAO SOBRE 0 METODO DE SOLFEJO DOS SENHORES PROFESSORES FREDERICO DO NASCIMENTO E JOSE RAYMUNDO DA SILVA. A comissio nomeada para dar parecer sobre 0 Método de Solfejo dos Snrs. Protes- sores Frederico do Nascimento e José Raymundo da Silva examinou-o com o mals vive Inte Tesse, julgando-o excelente trabalho, elaborado com elareza, intuito novo no geuero a que Se propie, de concegiv elevado, engenhoso, ilustrado com ligdes progressivas de uma fatura elegante @ correta, satistazendo, portanto, a todas as exigencias do ensino moderne Justifleando a utilidade de seu método © © modo de aplies-lo o itustre Prof. F. do Nascimento, em algumas paginas cheias de raciocinio e saber, explica, com muita de. a orientacdo que se deve dar ao ensino de solfejo de modo, nko procurar lixa moria do aluno o valor dos intervalos que os sons podem formar entre si, mas # devida a cada gréo, o nome e 0 som correspondente se liguem na memoria tho i mente que © aparecimento de um, implique o aparecimento dos outos. A vantagem em aa Sociar 0 nilmero ao nome nota consiste em que a {uncle tonal deste ultimo com a toniva, © 8 da gréo é sempre a mesma, Assim procuraremos fixer na memoria do aluno a disposi¢&o das notas nas diversa escalas, pela indicac&o no mimero de ordem do som correspondente. A comissio reconhecendo que 0 Método de Solfejo dos Snrs. Professores Frederico do Naselmento e José Raymundo da Silva, fruto de uma experiencia adquirida por longos anos ras classes de solfejo do Instituto Nacional de Misica FRANCISCO BRAGA, HENRIQUE BRAGA, JOSE DE LIMA COUTINHO, | ARNAUD DUARTE DE GOUVELA, CAROLINA VIEIRA. MACHADO, ALFREDO RAYMUNDO RICHARD # AMARO BARRETO | de magisterio, ¢ um otlmo livro de ensino musical, que vem mesmo preencher uma Iucuna, a ‘sua inteira aprovacdo # essa obra de incontestavel valor artistico, pedindo sua adog&o PARECER Ao apreciarmos 0 Método de Solfejo dos Professores Frederico do Nascimento € Jo- 86 Raymundo da Silva, {4 adotado no nosso Instituto, encontramos o que era de esperar. As modificacdes introduzidas, orientadas pela experiencia e grande competencia do Professor José Raymundo da Silva, trardo indubitavelmente os maiores proveitos as classes de Soltefo. = Lan FRANCISCO BRAGA (a.a.) F. CHIAFFITELLI | AGNELLO FRANCA JUSTIFICACAO DO PRESENTE METODO E MODO DE APLICA-LO A primeira dificuldade que se oferece a quem pretende organizar um miétodo de solfejo que facilite quanto possivel o estudo dessa materia no que diz respeito 4 entoagdo, consiste no conhecimento do modo por que fixamos na memoriaa entoa gio correspondente a cada nota. A ocasido mais conveniente para adquirirmos esse Conhecimento pela observagao do que se passa em nds mesmo,seria sem duvida aque Ja em que encetamos o estudo do solfejo, se a idade em que geralmente o fazemos se nao opdzesse a investigacses dessa ordem, Quando mais tarde procuramos desco- brit o processo que nos perinite relacionar cada nota com o som que Ihe e devido, o automatismo esta formado,e esse processo que serfa relativamente facil de ob- servar em comégo, por flutuar nas camadas superiores da consciéncia,afunda~se como tempo, fugindo assim 4 nossa apreciacao. Contudo’o pouco que nds conseguimos observar ¢ os dados que,no magistério, a observagao experimental nos fornece, elucidam suficientemente o assunto de fornia a permilir que nos orientemos na escolha do mélodo a seguir para o ensi~ no do solfejo Alguniaa criancas fixam facilmente na memoria a altura absoluta dos sons, segundo 0 diapasio a que estéo habituadas; cada som conserva-se-lle na memo ria associado @ nota que Lhe corresponde, de {rma que a presenga de um,impor= te na apari¢ao do outro. Para elas,entoar uma série de nolas ou reconliecer ama sucesso de sons,¢ igualmente facil quer as notas que o8 sons se sucedam ou nao Togicamente. «) : Infelizmente esta particularidade da memoria misical ¢ previlegio de ben poucas pessoas, Para a grande maioria —nao s6 dos que estudaus o solfejo,como daqueles que ja 9 ‘Sabena ordem em que os sons se sucedew) eu: uma melodia nie € indiferente para o reconhecimento de cada um deles; esse reconbecimento seré tanto mais facil quanto mais simples for a melodia, altura absoluta dos sons nao é conservada pela meméria de férma a permitir o reconleciunento de cada um deles independentemente de qualquer ponte de reparo,de qualquer relacao. ‘Ora, este ponto de reparo, esta relagao,s6 péde ser a Lénica~real ou suposta- ou o valer dos intervalos em que os sons se sucedem. No primeiro caso, 0 ensino deve ser orientado de modo a fixar na meméria do aluno a entoagao correspon- dente a cada grau da escala; no segundo,a que corresponde aos diversos intervalos. ~ purante a minha longe carreiea de professor, conhect algumas dessas cresturinnas previlogiadas. En ‘anos de Idade © sabenéo unicamente apropriar a cade tole do jayndo a0 reconhecia qualquer som tons dados simultancamente w tre elas dlatinguin-se uma que,contando apenas plano o nome de nota correspondente, dnico conheclmento misical que Possul {dado a0 acaso no plano que estava habituada a ouvir, como distinguie cinco ou ‘quer forsem consonantes quer discordassem entre 31. q -— c A resolugao do problema consiste pois em saber se € 0 valor da entoagao cor- -respondente @ cada intervalo,ou o valor correspondente a cada grau da escele que nos permite estabelecer a relagao entre anotaeo som. Se fosse realmente o intervalo a base do solfejo.a reprodugao de um mesmo intervalo seria igualuente facil em todos o8 casos; assim, a divisdo da cilava em seis partes iguais a) do—re—mi-fay—sultlat—sit nao deveria apresentar nenhuma dificuldade de entoagao. Igualmente facil seria a sucesso by do- mi—solt—sit composta eXclusivamente do intervalo de terceira maior. Mostra-nos,porém,a ex - periéncia que a dificuldade de entoagao das segundas maiores na série (a) e das terceiras maiores na atrie «b),esta longe de ser a mesma no decurso de cada série; tanto em uma como em outraa dificuldade aumenta 4 propor¢o que a8 notas s@ a fastam da nota inicial. i Ainda mais, se substituirmos,na série (bio si pelo seu _enarménico do,a di- ficuldade diminue consideravelmente, apesar do intervalo da quarta diminuta,que resulta da substituigao, deve ser mais dificil de entoar do queo intervalo substituido. Mostra-nos ainda a observagao que, se dividirmos a série (a) em trés grupos de forma que a terceira nota do primeiro grupo se torne a priaieira do segundo & a terceira do segundo a primeira do terceiro © dom yen eyates solt—lat ait ou oe 4) do reine —sat— sal? —lab—ajosdo Mee teedcee tee taaces considerando t6nica o som inicial de cada grupo €o ultimo de cada um deles como terceiro grau,a execugdo da série lornar-se-a relativamente facil. A mesma faci ~ lidade relativa sera obtida se agruparmos dois a dois os sons da s@rie by e mudarmos sucessivamente a fungao de terceira do segundo som de cada grujioem funcdo tonica st. GN * ©) do—mé—solt—sit 1 0 SEY E evidente que a poseibilidade de entoartais sucensies depende daduracio do som cuja {ungao liver de ser substiluida; a sua duragao deve ser tal que nos permita >——fixar a nova lénica & qual os demais sons do grupo tiverem de ser subordinados. ___, Podemos pois concluir que a filiagdo dos sons auma t6niea—real ou imagindria— € indispensavel ao seu reconhecimento;e que esse reconhecimento sera tanto mais dificil quanto menor for a afinidade entre as ténicas requeridas por cada grupo de sons,e quanto menor {6r a duragio de cada um deles. (114 preterincia dasa a essas UGricas justifica-se pela simetria do movimento, pelo grau de atinidate ‘v0 as une entre she gu da uma delas estabelece com a rola imodia 6. 2152 w. 0 ensino do solfejo deve, pois, ser orientado de férma,nao a procurar fixar na meméria do aluno o valor dos intervalos que os sons podem formar entre si,masa enloagio devida a cada grau da escala,de {6rma que 0 nimero do grau,o nome eo som correspondente se liguem na meméria tao intimamente que o aparecimento de um impliquenoaparecimento dos outros. A vantagem em associar o numero ao nome da nota consiste em que a funcao tonal deste ultimo varia com a ténicae ado grau ¢ sempre a mesma. Assim pro - curaremos fixar na meméria do aluno a disposigao das notas nas diversas esealas, pela indicagao do nimero de ordem do som correspondente. Objetar-se~d que,na misica moderna,o processo modulatorio é tao complicado, os diversos tons suced®m tao rapidamente — nao contendo, por vezes, cada um deles mais de dois ou trés sons — que a determinagao dos grdus se torna impossivel no decorrer da leitura misical. EB fora de duvida que'a dificuldade de entoagao de um trecho € tanto maior quanto mais vaga,quanto menos precisa {6r a impressao to- nal dispertada pela sucessao. Tal objecdo,porém,sd seria procedente se fosse ne- cessdrio o conhecimento preciso da tanalidade real para a determinagao de graus apropriados. Ora,a verdade é que,para que a entoagdo seja possivel, basta supor uma tonalidade a que a nota dada e a imediata possam pertencer. Assim a nota cromdtica, sempre que formar intervalo aumentado ou diminuido com a nota procedente, sera considerada como sétimo grau,quando a alteragao f6r ascendente,e como quarto grau quando {6r descendente. Se o intervalo fér de se - gunda maior, terceira maior ou quinta justa,e o movimento ascendente,a nota an- terior & nota alterada exercerd a fangao de tOnica e a nota alterada de 2232 ou 52 giau. Por fazerem parte do acdrde da t6nicae 29 € 52 grau parecem os mals apro- priados ao intervalo de 3 menor. Aos intervalos que resultam da inversao das 28e 3# maiores e menores,¢ da 58 justa,os meamos graus sero aplicados em ordem in- versa, como € intuitive. Obtido o valor de entoagio da nota cromdtica,— que se tornou dialénica pela determinagao do grau — o valor da nota imediata cbter-se-d de igual modo e assim por diante. ‘Na maior parte dos casos, ndo € dificil agrupar trés ou quatro sons que possam_ ser filiados a uma mesma tonalidade. Sendo assim,a {uncao da Ultima nota preceden- te ser mudada de acordo com a nova tonalidade suposta. E’evidente, pois,que 0 aluno deve distinguir perfeitamente os diferentes inter- valos para que Ihe seja possivel a determinagao dos graus ‘As razivs que acabamos de expér € 0s inconvenientes que resultam da tassi - tura por demais clevada em que geralmente so eseritos os exercieios dos méto- dos de solfejo, levaram-nos a organizar 0 presente trabalho, cujo modo de explicar__ passamos a expér: Decorada a escala que o aluno cantard,ora dizende onome da notapra 0 nimero do som,seguem-se exercicios apropriados a fixar,sucessivamente,na memoria doa luno o valor tonal de cada grau; assim,os primeiros exercicios conté as trés pri - meiras notas,as uais nos seguintes, se v4o juntando una a uma todas as outras. Os exercicios apropriedus a cada grupo de sons serdo executados a principio dizendo o professor o numero eo aluno entoando a nota €inversamente,sem que o aluno veja.o exercicio escrito. ©. 2432 w. cessari. trica e< Tuno ¢ « t cio de indicad perten A ocasia orla g ros d tonive ra outr grav, ni em qui tarmos A nor por to gra ma ton depois tiro se se sab gio f 0 naes den osdel, O nimero destes exercfeios poderd ser aumen._"> pelo professor sempre que o jolgue conveniente. “Alternadamente com os exercicios de entoacdo o professor dara as nodes ne para execu(Go ritimica dos mesmos exercicios,e sdmente quando a mé- a0 de cada exercicio, separadamente, nio oferecer dificuldade a0 a- cessari tricae 2 ento Juno ¢ que ele os entoard ritimicamente, Conheeida a entoacao dos graus da escala maior de 1.28, o aluno fara exerci- cios de entoagao com os accrges principais do tom,dizendo o professor,como nos ¢ - xercicios precedentes o numero ea nota alternadamente. 0 acérde, alem de desenvolver poderosamente o sentimento da tonalidade,deve ser igualaente em- pregado como auxiliar neuménico de grande valor. Os graus da oitava superior ¢ inferior dda t6nica,considerada como base, sao indicados por um pequeno trago horizontal colocado sobre 0 nimero quzndo este pertencer 4 oitava superior e por baixo no caso contrario Antes de terminados 0s.exercicios.do tom de dé maior, o professor expord em ocasio oportuna, isto é,quando nenhuma outra explicagio se tornar necessaria,ate oria geral da formacao das escalas maiores e menores en: todo os tons. evidente que,conhecidos os sons de uma determinada tonalidade pelos nume ros dos graus que llies correspondem, eles o sero da mesma forma,seja qual {6r tnica escolhida. A unica dificuldade que o aluno encontrard na mudanga de um pa +a oulro tom, consiste exclisivamente em relacionar onome danota comonimero do gran, nome que varia em cada nova tonalidade. Por essa razo abandonamos a ordem em que as tonalidades costumam ser apresentadas nos métodos de solfejo para ado- tarmos aquela que praticamente nos parece ser mais ldgica. Assim é que conhecido o modo maior do tom de @é,0 aluno estudard o modo me- nor.do mesmo tom pela comparacio, das escalas respectivas e dos acdrdes corres - pondentes, familiarisando-se assim,com as alteragdes acidentais do terceiro esex to grau. Estas alleracdes serdo em seguida generalisadas aos demais graus da mes, ima tonalidade, sendo primeiro empregados como nota de passagem e bordaduras, e depois atingidas por graus disjuntos, Neste ultimo caso,o aluno deve,antes deem tiro som alterado, imaginar o som correspondente 4 nota de resolucao,que é como abe,a nota diaténica imediatamente superior d nota alterada, quando a altera - fér ascendente,e inferior no caso contrario. O emprego dos tons de dd% ¢ ddb tem por fim exelusivo habituaro aluno aossi naes x,b>e com 04 que em, dof € alleragao descendente e em dab alteragao ascen- dente Os tons que mais intimamente se ligam aos tons maiores de dd, dt e dob sao osde ld menor, (at e (db, e comos dela é dab menores os de (@e dé maiores. Vem ‘gm seguida os relativos menores destes dois ilfimos,e assim por diante utd aos tons de are mb maiores que fecham o circulo. Os solfejos eorrespondentes a cada tonalidade sii preenchidos por exereicios de acdrdes que o aluno executard da mesma forma que os de tom de dd. Termina - dos estes exercicios para que o aluno se familiarise com a mudanga dos nomes dos grauseu cada tonalidale,o professor improvisard novos exercicios indicando cada som pelo niimero do grau que oaluno entoard com o nome da nota ©. tse w. Os graus da oitava sur’ sior sero designados pelo professor acreseentando a0 mimero do grau a palavra af¢o, Ao nimero dos graus alterados acrescentar-se-i © nome da alteragao. Nos sollejos correspondentes ds tonalidades que apresentamos em primeiro lugar, encontram-se, por ‘vezes, modulagoes para tons ainda néo conbecidos do a~ Juno, mas o carater passageiro de tais modulagées permitir-Ihe-d entoar faciluen te as notas caracteristicas pelo conhecimento jé adquirido das alteracoes. (s exercicios de solfejo devem wer seguidos de exercicios de ditado que a - companhardo os primeiros na ordem progressiva das dificuldades de entoagio ede ritmo; dificuldades estas que serdo vencidas pelo aluno separadamente,como nos exercicios de solfejo, sempre que se apresentarem novas dificuldades ritmicss. 0 professor ndo passard adiante emquanto 0 aluno nao vencer as difieuldades do ditado com a mesma facilidade com que venceu 2s do solfejo. Grande parte dos solfejos,tanto a uma como a duas vores,que se encontram no presente método. foi extraida das colegdes de solfejos de diversos autores, solfejos que foram transportados ou modificados de {rma a se adatarem d exteng&oda vir das criangas. Os exercicios e grande numero de solfejos foram escritos expressamente pa- ra que a8 exigencias do método que acabamos de expor podessem ser satisleitas de {rma completa. ‘Aos amigos e colégas que to benévola.e gentilmente nos auxiliaram na pre- sente taréfa, reiteramos o nosso profundo reconhecimento j ma. ©, ase w, FRE FREDERICO DO NASCIMENTO e JOSE RAYMUNDO DA SILVA 2 METODO DE SOLFEJO OFICIALMENTE ADOTADO NA “ESCOLA NACIONAL DE MUSICA” == DA FORMACAO DA ESCALA: z geal DAS FIGURAS DE SEMIBREVE, MINIMA E SEMINIMA: Valores de um e dois tompos) DOS COMPASSOS (3 ¢ © 8) EXERCICIOS DO_42 AO 8°GRAU: > (Observer a reapirag a = c. ms2w. } DAS PAUSAS DE MIBREVE, MINIMA E SEMINIMA. ~- x SONS INTERRUMPIDOS POR PAUSAS (@) 4 x 3 % = a 8 n Sg 2 3 a a cat a ; «b) DOS VALORES DE TRES E QUATRO TEMPOS: Gs PONTO DE AUMENTO; DA LIGADURA E DA BREVE DAS SINCOPES NO_COMECO DO TEMPO: EXERCICIOS Du 4° AO 6° GRAU ps 244 s85a,1245 85255655 56 5tr2365 6. $s2% 5085 \ Soa EXERCICIOS D0.49 AO 8° GRAU: Sere Ogee s0 es 6 EXERCICIOS SOBRE OS ACORDES PERFEITOS DA TONICA E DA SUBDOMINANTE: (a) 493 8953 458 4 44% 68s 48 4 EXERCICIOS SOBRE OS ACORDES PERFEITOS DA TONICA, iw DA SUBDOMINAN TEE DA DOMINANTE: | Os 38 9.4 b D cigad * i ir i ¥ E oom aa, EXERCICIOS SOBRE OS, ACORDES DA TONICA, SUBDOMINANTE E SETIMA DE DOMINANTE: 7 (a) 5 : ea 12. ‘A quatro vozes DA COLCHEIA; VALORES DE MEIO TEMPO: —y 17 9 2 sog4 Yh 75 65 7 5 5 2) 1224 Seq mh T6569 “i witlner ooo 27hne 130064 s7eng5 % 55403 4 502 2 9580 S408 4 23 3 198 8% eo 38S 5836s 4 Peel 40 DAS SINCOPES NO MEIO DO TEMPO E DOS VALORES DE TEMPO E MEIO 8g, 8 29782 257 ' \ : meee i Wallner Wallner arti But uy & = = fr =] EXERCICIOS PARA 0 EMPREGO DO 2° E 3° GRAUS DA 8?SUPERI- OR (23) E DO 6%e 79 GRAUS DA 8? INFERIOR (ez) a zi oe 1 TRge TF 24 soz a4 55 77 393 37 2554 224 2 5 24% 2G EXERCICIOS SOBRE US ACORDES MAIORES, MENORES E DE 5? DIMINUTA: a5 A quatro vozes: “tl tt Willner. 28 ie Wallner. Willner, 3 eo 38 te 5) wiliner. . foe eeks Willner. Ae = ‘(Lb til}: y 15 Witlnor, as DO COMPASS® Ze DOS COMPASSOS BINARIOS COMPOSTOS: Willner, fa) gus 5 55 78 375) 535 8 9s ge7 5 li ULL MUU DA ANACROUSE OU PROTESE E DOS COMPASSOS COMPASSOS TERNARIOS E QUATERNARIOS: 28 2597 3 8 654 25 Willner I 18 Willner. 25,599 DA DIVISAO DO TEMPO EM QUATRO PARTES E DA SEMICOLCHEA: ao u SS Borner oeeres| ‘ wee (Ly Dt te ror ee Ge Tw eae ee OT — 5 8 Al we ne SINCOPES NU QUARTO DO TEMPO: Sign pea a &. 22 62, COMPARAGAO ENTRE OS COMPASSOS eee whe Willner, GA. 65 DAS TRESQUIALTERAS, DA DIVISAO BINARIA E TERNARIA DO TEMPO: é ase Willner. = ciepe pee EXERCICIOS RITMICOS Willner, -——, = SS ah 1 DAS LINHAS E DOS ESPACOS SUPLEMENTARES i \ SUPERIORES E INFERIORES \ All DA CLAVE DE BAIXO: (Os solfejow seguintes serao entoados na $* indivada.) 26 , Ad. Le Carpentier, 2 = = a a Ss & > w = 8 5 a 3 a ei a en ‘ : = i F. Schneider. vie Scheible, deerest, | erese. Andantino , =>] =s/ ==[ == IMZTACAO POR AUMENTACAO Allgretto | ~ 75 i == SaaS mae 2 7 fi TEs OTM. ~_—seae et « ® ~~ FRR ERG RS o fit \ Lu e Allegro moderato we EA Ge _lis SHAT LL SHH 35 Andante 88. {UL VLU eas] Tt) IR) ; i a 7 k Cc 90. & € OL 4 co! 92 HH D> Canone Larghetto 36 ULL PHA 3 UU uses iu) rom RELAGAO DA ESCALA. MAT a e DO f=! 3 PS pe COMPARAGA nar 0 DAS E 3 MODO MENOR. BEMOL E Do BEQUADRO. OR COM A SUA HOMONIMA MENOR canegeareg 8 NTOAGOES NOS MODOS MAIOR E MENOR eee eeeane b)s_2 3 $ COMPARAGAO DOS ACORDES COM OS == ne Sy DO 126 49 GRAUS DO MODO MAIOR DO 426 49 DO Mobo MENOR. net ere i yi } EXERCICIOS PARA SEREM ENTOADOS NOS MODOS MAIOR E MENOR. Wallner. EXERCICIOS EM DO MENOR. a) Escele menor harmonica. : 94. b) Escata menor melodica 95. 99. 1 97 5 aia ser i Moderato, =a | Seem | Seah eRe $i pape Moderato | 101. Grre= See Semen Allegretto 407, = pen Allegretto 103, BR a | Maline sates =e | 5 EXERCICIOS MODULANTES DO MAIOR E DO MENOR. spt Pesey ena t 4109, ; Andante /ofi/ Andante 108, SSE Moderato. _ Wolfe. | Allegretto 412. 7 a tem vall, = «sal se LL = . DA INTRODUCAO DE : NOTAS CROMATICAS ENTRE AS NOTAS DIATONICAS SEPARADAS PELO INTERVALO DE TOM. thea 2 ats 4 5 4 ats ds 6 3_ab 2 ee aa 2_(e4 ats « (ds ste 5 ee ofr 6 (bie ats 4 Gn hs 6 chs sha sa abe a We aby Allegro. Witiner. Grosse. 48 Tempo de marcia Moderato 140. v rece ee — Fe (eae = 1 ' 4 : Andante. Clementi 140.95 : dolce ¢ legato ear peti ff a Andantino. cs = =H aa se sell Ae “eT ST ered aT ST eh 3 ce a “> ce AE ‘ya oS ampa om 2 pyr i i ¥ DA SUBDO. E DA DOM 4 ass, S04 1 2 to ORDES DA TONICA, MINANT. Moderato. P Moderato. wie 155, 5 uw uy Allegretto. 156. = WG Rt CLAVE DE CONTRALTO Moderato, yg i leggiero. : Andantino. | | | a Andantino. oe lus a aur ite ° > i Moderato. ke SRN. 2 £ smors| £ Smors.

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