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2017

A estrutura = conjunto de elementos


(estrada) pelo qual trafegam as forças
que atuam sobre ela até chegar ao seu
destino final (solo). Para transferir um
conjunto de forças até o solo podemos
usar poucos ou muitos caminhos.

• Fig. A – Proposta simples e direta

• Fig. B – Permite a passagem de


pessoas por baixo

• Fig. C – Passagem mais ampla


possível
R: As estruturas (conjunto de elementos
estruturais) suportam as cargas que
compõem a estrutura através da
geometria que o conjunto desses
elementos formam e também pela
resistência dos materiais que constituem
essa estrutura.
• Quando projetada fora da mão não é capaz de suportar a si
mesma, mas quando submetida à pequena curvatura
passa a ter rigidez maior e ser capaz de suportar forças
perpendiculares a seu plano.
EX: TELHAS DE AÇO E FIBROCIMENTO
• Quando colocado de pé não é capaz de suportar a si
próprio, nem capaz de manter-se reto quando
suspenso por seus extremos, mas bastante eficiente
para suportar cargas aplicadas na direção do seu eixo.
CABOS E BARRAS
TRACIONADAS
• Não só a resistência do material garante a um
elemento estrutural a capacidade de suportar cargas,
na maioria das vezes sua forma é que é a
determinante da capacidade de suporte.

ARCO, CUPULAS  CABO: EX: PROJETO CATEDRAL SAGRADA FAMILIA


CABO

ARCO
ESTRUTURAS QUE TRABALHAM
COMBINANDO BARRAS TRACIONADAS E COMPRIMIDAS
ESTRUTURAS QUE TRABALHAM COM BARRAS FLETIDAS
 Elementos Estruturais: elementos que compõem a
estrutura, responsáveis por receber e transmitir os
carregamentos.

 A Classificação dos elementos estruturais segundo


a sua geometria se faz comparando a ordem de
grandeza das três dimensões principais do
elemento (comprimento, altura e espessura).

 São classificados em 3 tipos básicos:


 Elementos Lineares
 Elementos Bidimensionais
 Elementos Tridimensionais
Elementos Lineares (ou Elementos de Barra)

 1 (uma) de suas dimensões, o comprimento,


predomina em relação às outras duas (tendo única
direção principal, as tensões trabalham segundo a
direção e sentido de aplicação da carga)

 Tipos:

• Tirantes  tracionados,
• Pilares  comprimidos,
• Vigas  fletidas.
Elementos Bidimensionais (ou Elementos de
Superfície)

 2 (duas) de suas dimensões, comprimento e


largura, prevalecem em relação à espessura.
Ex.: as lajes dos pavimentos dos edifícios, as
paredes dos reservatórios.

b ~ l >>>> h
PLACAS (LAJES), CHAPAS (PAREDES E VIGAS
PAREDES E CASCAS
Elementos Tridimensionais

 Suas 3 (três) dimensões apresentam a


mesma ordem de grandeza, os blocos tal como
sua geometria distribuem as cargas que
recebem através das tensões em 3 direções.
 Ex: Blocos de
fundações

 Ex: Sapatas de
fundações
Em análise estrutural as forças são divididas
conforme esquema abaixo:
atuam na parte externa na
estrutura, e são o motivo de sua existência. Podem ser:

São forças independentes que podem atuar em


qualquer ponto de uma estrutura . Correspondem às
cargas as quais a estrutura está submetida, normalmente
conhecidas ou avaliadas. Ex: peso do pedestre em uma
passarela, peso próprio das estruturas, etc...

São forças que surgem em determinados pontos


de uma estrutura (vínculos ou apoios), sendo consequência
das ações, portanto não são independentes, devendo ser
calculadas para se equivalerem as ações e assim
preservarem o equilíbrio do sistema.
• Peso próprio
• Peso dos revestimentos
• Peso das paredes
• São definidas em normas, pois podem variar de país para país.

NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações


A distribuição de cargas sobre uma estrutura pode ser diferente de
um ponto para outro.

As cargas que têm a mesma intensidade ao longo do elemento


estrutural são denominadas cargas uniformes, as que variam são
denominadas cargas variáveis.

 Quanto à geometria as cargas podem ser:


• Distribuídas sobre uma área,
denominadas cargas superficiais

• Distribuídas sobre uma linha,


denominadas cargas lineares

• Localizadas sobre um ponto,


denominadas cargas pontuais ou
concentradas
são aquelas que mantêm unidos os
pontos materiais que formam o corpo sólido de nossa
estrutura (solicitações internas).

Força internas originadas pela interação entre


os pontos ou partículas que constituem os elementos
componentes da estrutura), condicionada à ação de
cargas ativas.

Uma força pode ser aplicada em um corpo de diferentes


maneiras, originando assim, diversas formas (tipos) de
solicitações (esforços).

 Tração
 Compressão
 Cisalhamento
 Flexão
 Torção
Solicitação que tende a alongar (esticar) a
peça no sentido da reta de ação da força
aplicada.
Solicitação que tende a encurtar (apertar) a
peça no sentido da reta da força aplicada.
Solicitação que tende a deslocar paralelamente, em
sentido oposto, duas seções de uma peça, com a
ação que podemos chamar de força cortante.
Solicitação que tende a modificar o eixo
geométrico de uma peça, ou seja, modifica seu
eixo longitudinal.
Solicitação que tende girar as seções de uma
peça, uma em relação às outras, como acontece
em uma manivela, por exemplo.
 Tensão
 Tensão

 Ninguém duvida que o aço é um material mais resistente do que


por exemplo, o algodão. Mas isso não garante que um fio de aço
resista mais do que um fio de algodão.

 Desde que colocada uma quantidade suficiente de algodão, o


seu fio poderá resistir mais. A resistência de um elemento estrutural
depende da relação entre a força aplicada e a quantidade de
material sobre qual a força age.

 Em outras palavras, a tensão é a quantidade de força que atua em


uma unidade de área do material.

 Só podemos comparar a resistência de dois materiais comparando


as máximas tensões que eles podem resistir, ou em outras palavras,
o quanto de força por unidade de área eles suportam.
 Tensão
• Quando a força é aplicada
à superfície resistente, a tensão denomina-se
 Tensão
• Quando a , ou seja, tangente à
superfície resistente, a tensão denomina-se ou
tensão de cisalhamento(corta a peça).
 Tensão
 Tensão
• Nenhuma estrutura trabalha dentro dos seus
de resistência, mas sim

material, quando submetido à tensão,


apresenta um nas suas
moléculas, que é denominado .
• Quanto mais solicitado o material, mais ele se
deforma. Como as tensões são invisíveis ao olho
humano, uma maneira de se saber se um
Os carregamentos solicitam uma estrutura (peso da estrutura,
revestimentos, mobiliário, pessoas, ações do vento, sismos, neve, etc).

Traduzimos esses carregamentos numa grandeza vetorial chamada força que


atuam nos elementos estruturais
• Podem ser concentradas, distribuídas linearmente ou superficialmente,
• Atuam segundo a classificação geométrica dos elementos;

Essas forças produzem nesses elementos os esforços internos (que podem


ser de compressão, tração, flexão, torção e cisalhamento)

Os esforços internos geram tensões internas nos materiais são essas


tensões que o material tem que ser dimensionado para resistir.
• Entre as propriedades desejadas para as estruturas, a mais
importante é que, quando submetidas às mais diferentes
forças, possam manter-se em
. Diz-se que um objeto está em equilíbrio
quando
.

• Existem dois tipos de equilíbrio:

objeto permanece parado

objeto encontra-se em movimento


Para que uma estrutura permaneça em é
, que as dimensões de
suas secções sejam corretamente determinadas. Embora
corretamente dimensionadas, a estrutura pode perder o
equilíbrio se seus apoios ou as ligações entre as partes,
denominadas , não forem corretamente projetados.

 Equilíbrio estático externo

Para um elemento estrutural estar em equilíbrio estático em


seu plano, é condição necessária que ele
Uma estrutura que se encontra em
necessárias de estabilidade é denominada .
Quando as condições de estabilidade estão
dizemos que a estrutura é . Quando
as condições de estabilidade estão
dizemos que a estrutura é

Para identificar se uma estrutura é hipo, iso ou hiperestática


deve-se analisar suas possibilidades de movimento quando
submetida a quaisquer condições de carregamento.
São vínculos as ligações:

 entre uma laje e uma viga,

 uma viga e um pilar,

 uma viga e outra viga,

Os vínculos podem ser:

permite giro e deslocamento em uma direção

permite giro

impede giro e deslocamentos


são elementos que impedem os deslocamentos dos
pontos das peças, introduzindo esforços nesses pontos
correspondentes aos deslocamentos impedidos. São três os
movimentos possíveis nas estruturas lineares planas
(graus de liberdade):
- Uma rotação
- Duas translações
Os vínculos são caracterizados pelo número de graus de liberdade retirados
da estrutura.

- Apoio Simples ou de Primeiro Gênero: Impede translação em um dos eixos, ou


seja, Permite a rotação e uma translação, retirando, portanto, um grau de liberdade
da estrutura. Reação na direção do movimento impedido.
- Articulação, Rótula ou Apoio de Segundo Gênero: Restringe a translação
em x e y, ou seja, permite somente a rotação, restringindo, portanto, as
duas translações.

COM PINO INTERNO  FIXO


SEM PINO INTERNO  MÓVEL
Impede todos os movimentos de translação e rotação.
Impede todos os movimentos no plano, retirando três graus de
liberdade da estrutura.
, resultando em estruturas
com . Além disso, as
estruturas hiperestáticas, por estarem em condições de
estabilidade acima das mínimas, são estruturas com um

As estruturas de concreto armado moldadas “in-loco”,


devido ao próprio processo construtivo, são em sua grande
maioria hiperestáticas.

As estruturas metálicas, de madeira e os pré-moldados


de concreto, devido ao processo mais industrializado, são
normalmente estruturas isostáticas.
Para que ocorra o equilíbrio interno, também é necessário
que as
.

A ruptura de um elemento estrutural dá-se pela perda de


equilíbrio interno, ou seja,

. Existe uma relação direta entre o que acontece


dentro do elemento estrutural e as deformações externas
visíveis.
EX: RUPTURA DE VINCULO (LIGAÇÃO ENTRE PEÇAS)
ARCO  COMPRESSÃO
TIRANTES  TRAÇÃO
VIGA  FLEXÃO
Falha De Vinculo Pilar Fundação  Desabamento
Estrutura Pré-moldada Quase Sempre São Isostática
 CONVENÇÃO DE SINAIS

Considera-se
no trecho que atua.
O diagrama de momentos fletores é um gráfico que descreve a variação
dos momentos fletores ao longo das seções transversais da estrutura.
O diagrama de esforços cortantes é um gráfico que descreve a variação
dos esforços cortantes ao longo das seções transversais da estrutura. A
convenção adotada para o desenho do diagrama é considerado

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