Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Inserir do Trabalho:
Aqui
Inserir Físicos
Riscos Título Aqui
e Biológicos
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Revisão Textual:
Profa. Esp. Kelciane da Rocha Campos
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Introdução ao Tema
A lei brasileira que trata da segurança e da saúde no trabalho dispôs de uma nova
perspectiva, ocorrendo no final de 1994, ao designar a obrigatoriedade das empresas
em desenvolver os seguintes programas: o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais e o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Apesar de o Brasil ter sancionado a Convenção 161 da OIT em 1991 até 1994, as
Normas Regulamentadoras (NRs) caracterizavam-se ainda por um aspecto basicamente
“egocêntrico”. As NR-7 e 9 intitulavam-se, respectivamente, Exames Médicos e Riscos
Ambientais, de forma isolada, ora para o corpo do trabalhador, ora para a avaliação
quantitativa de certo risco ambiental.
6
coletiva, adotando tributos conforme for necessário, garantindo assim toda legítima
implementação do PPRA, tendo como estabelecida a norma que a empresa adota
sobre mecanismos de avaliação que provam sua verificação e cumprimento de suas
respectivas etapas, suas ações e todas as metas previstas. Além disso, a NR-9 prevê
iniciativa de controle social, garantindo aos trabalhadores o direito à informação e
à participação no planejamento e no acompanhamento da execução do programa,
entendendo que a Higiene Ocupacional tem por sua finalidade diferenciar, qualificar
e monitorar os fatores de riscos ambientais que existem no ambiente de trabalho,
levando em conta o meio ambiente e os recursos naturais. Com a mudança da NR-09
em 1994 obrigando a implementar o PPRA, a Higiene Ocupacional tomou estímulo
nesses programas de prevenção das empresas.
Por entendimento individual, o avanço desse campo foi aprimorado, mesmo tendo
como defasadas as normas do MTE, em especial a NR-15, que impede sua maior
evolução. A etapa do reconhecimento depende da condecoração dos agentes ambientais
que possam por intuito afetar a saúde dos trabalhadores, faz ter uma profunda análise
dos produtos envolvidos no processo, nas técnicas de trabalho, do fluxo do processo,
do projeto das instalações, na quantidade de trabalhadores expostos, entre outros
fatores. Engloba também o plano da abordagem do ambiente a ser verificado, na
seleção dos métodos de coleta, bem como nos equipamentos avaliativos.
Higiene analítica: tem como propriedade realizar análises químicas das amostras
coletadas, assim como cálculo e interpretações dos dados levantados no campo. Por
exemplo, uma amostra de poeira coletada que deve ser analisada no Laboratório por
difratometria de Raios X para determinação de sílica livre cristalizada.
7
7
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Nesta unidade iremos entender o que são e como funcionam as diretrizes para a
elaboração de um Programa de Prevenção e Riscos Ambientais – PPRA.
8
Leitura Obrigatória
Introdução
A Higiene Ocupacional tem como objetivo prevenir as doenças decorrentes do
trabalho e para tanto, atua reconhecendo, avaliando e controlando os agentes ambientais
presentes no ambiente laboral. Ela busca, também, a redução da exposição, já que não é
sempre possível a total eliminação do risco no ambiente trabalhista.
Para que seja feita a avaliação decorrente dos impactos de tais agentes na saúde
do trabalhador são necessários diversos profissionais, tais como: engenheiros (para
avaliar e controlar tais agentes), químicos (que farão análises laboratoriais), bioquímicos
e toxicologistas (para estudo das substâncias no organismo) e médicos (para avaliar os
sintomas de exposição aos agentes e buscar soluções ergonômicas).
9
9
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Controlar: significa adotar medidas que incidirão nas fontes e trajetórias do agente;
em equipamentos; nas operações; na reorganização de procedimentos; nos indivíduos,
incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), etc. Pode-se dizer
que o ferramental da higiene ocupacional compreende, basicamente, a análise e o
gerenciamento dos riscos.
10
b) Agentes químicos: compreendidos como as substâncias que podem adentrar o
organismo pela via respiratória (poeiras, névoas, vapores, gases, etc.), por meio
da ingestão acidental ou pela absorção cutânea.
Plan (Planejar)
A P
1 - Identificação do problema
Action (Agir) 2 - Análise do fenômeno
7 - Ação 3 - Análise do processo
8 - Padronização 4 - Plano de ação
C D
Check (Verificar) Do (Executar)
6 - Verificação 5 - Execução
11
11
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Campo de aplicação
A NR-9 institui, a todos os empregadores, como obrigatória a ação de elaborar e
implementar o PPRA.
Conforme o item 9.1.2.1 da NR-9, caso não sejam identificados riscos ambientais
nas etapas de antecipação ou reconhecimento dos riscos, o PPRA poderá trazer apenas
a informação dizendo que não há riscos.
O item 9.1.4 desta norma trás os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, a serem
considerados durante a elaboração do PPRA. Estes parâmetros podem, no entanto, serem
ampliados, após serem discutidos coletivamente pelos trabalhadores e empregadores.
O que cabe a cada contratante e contratado fica sob análise e negociação, dependendo
de cada caso e situação encontrada.
Abrangência
As ações do PPRA devem ser consideradas e aplicadas em todos os estabelecimentos
componentes da empresa, sendo de encargo do empregador e tendo os trabalhadores
como participantes. O PPRA deve estar atrelado às exigências das demais NRs, sobretudo
daquelas trazidas pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
disposto na NR-7.
12
E para o desenvolvimento do PPRA deve-se passar pelas seguintes etapas (item 9.3
da NR - 9) relacionadas ao risco:
·· Antecipá-los e reconhecê-los;
·· Elencar as prioridades e os objetivos da avaliação e medidas de controle;
·· Avaliar os riscos e a exposição às quais os trabalhadores se submetem;
·· Implantar medidas de controle e verificação de sua eficácia;
·· Realizar a monitoria da exposição;
·· Fazer o armazenamento e a divulgação das informações coletadas.
Introdução
Este item prevê a caracterização da empresa, e é constituído de dados da empresa,
tais como, nome, o que produz, quanto produz, número de trabalhadores efetivos e
contratados, ramo de atividade, quantidade de unidades, classificação de grau de risco
e outras informações necessárias para especificar a organização.
Objetivo
Este item visa o atendimento aos itens 9.1, 9.1.4 e 9.1.3 da NR 9 e esclarece as
intenções da elaboração do programa.
Política
Este item define como a empresa trata o assunto da segurança e saúde dos
trabalhadores e deve conter o compromisso da alta administração da empresa na
implantação, acompanhamento e avaliação do PPRA.
Embora não seja uma obrigação legal, este item pode ajudar a desenvolver o
programa, principalmente, no âmbito de um gerenciamento integrado da segurança e
da saúde trabalhista.
13
13
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Responsabilidades e atribuições
É obrigatório ao empregador, de acordo com os itens 9.4.1 e 9.4.2 da NR 9, o
estabelecimento, a implementação e o cumprimento do PPRA como elemento
permanente da empresa.
Ao menos uma vez por ano e sempre que houver necessidade, deve-se realizar uma
análise completa do PPRA para que as metas e as prioridades sejam reajustadas e
restabelecidas, conforme solicitado no item 9.2.1.1
É recomendável que se façam primeiro as ações conforme a gravidade dos riscos existentes
nas atividades ou processos, quantidade de trabalhadores expostos, disponibilidade da
empresa e da demanda do corpo de trabalho.
14
Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados
Os dados devem ser guardados de maneira sistemática que permita um rápido
acesso quando solicitado pelos agentes de inspeção, membros da CIPA, do SESMT e
dos representantes dos trabalhadores e devem ser guardados em local seguro por pelo
menos 20 anos.
O PPRA e os dados pertinentes a ele, poderão ser divulgados por meio de:
·· Treinamentos específicos;
·· Reuniões setoriais;
·· Reuniões da CIPA;
·· SIPAT;
Periodicidade
O PPRA é uma atividade permanente que visa ao melhoramento contínuo do local de
trabalho. Sua avaliação quanto ao desenvolvimento e cumprimento deve ser periódica,
não ultrapassando 1 ano. Esta avaliação tem por objetivo o replanejamento do programa,
caso se faça necessário.
Forma de avaliação
Prevista no item 9.2.1 da NR-9, a avaliação do PPRA deve ser sistemática e capaz
de verificar se as metas e prioridades previamente estabelecidas foram cumpridas.
Caso haja elementos que não foram cumpridos, deve proceder à justificativa destes e
reprogramá-los.
Deve-se ressaltar que a avaliação do programa visa a torna-lo cada vez mais eficiente,
considerando seus objetivos intrínsecos, o que não quer dizer que a cada ano ele precise
ser refeito ou que deva ser realizado novamente o levantamento dos riscos.
15
15
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Este sistema deve prever o cruzamento dos dados sobre o estado de saúde dos
trabalhadores contidos no PCMSO, assim como, com os dados de avaliação da eficácia
das medidas de controle e outras mudanças introduzidas na organização e nos processos
de trabalho.
III – Informar ao seu superior hierárquico direto a ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
Este relatório pode compor o documento base ou ser um documento avulso, devendo
estar sempre disponível para consulta quando requerido.
A avaliação de riscos deve ser feita sempre que haja inovações nos locais de trabalho,
como por exemplo, um novo processo, novos equipamentos ou materiais e modificações
da organização do trabalho.
16
Análise de riscos
A análise dos riscos deve ser feita em todos os lugares de trabalho. Nos estabelecimentos
fixos e nas obras.
Sabendo-se que o local de trabalho não é estático, a análise deve englobar todas as
mudanças que eventualmente possam surgir.
Os trabalhadores também podem indicar alguns elementos perigosos que, por sua
natureza, são difíceis de descobrir.
Deve conter a caracterização dos agentes ou fatores de riscos, das fontes das medidas
preventivas já existentes, das condições de exposição e dos possíveis danos à saúde ou
integridade física. São os dados sobre os agentes ou situações de risco existentes e sobre
a identificação das funções e números de trabalhadores expostos a cada situação.
·· Considerar todos os aspectos do trabalho, tudo o que ocorre nos locais de
trabalho ou durante o desenvolvimento das atividades de trabalho;
·· Considerartanto as operações que são rotina como aquelas que não são,
além das operações intermitentes;
·· Levar
em conta, simultaneamente, tanto a exposição aos diferentes agentes
ambientais quantos as variadas situações de risco possíveis, observando-se,
também, suas interações;
·· Considerar o trabalhador que está envolvido diretamente com uma atividade de
risco e, também, aqueles que podem estar indiretamente expostos a tais riscos;
·· Identificar
os possíveis caminhos e meios onde os agentes ambientais possam
se propagar;
·· Levantar os prováveis danos à saúde decorrentes dos riscos identificados.
17
17
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Este item é feito de acordo com o conhecimento e experiências práticas e teóricas que
se tem sobre o ambiente de trabalho e os fatores e/ou situações de riscos encontradas,
englobando, também, a descrição dos métodos de controle que já existirem.
O resultado desta estimativa deve proporcionar uma gradação dos riscos que permite
estabelecer necessidades e priorização de ações de avaliação e controle.
Os riscos provindos dos agentes ou dos perigos existentes devem ser apurados por
meio de estimativas e baseados no grau de severidade do dano e em sua probabilidade
de ocorrência.
A seguir apresenta-se a classificação utilizada pela BS 8800: 1996 que pode ser
adaptada por quem desejar utilizá-la, dependendo do que se considera por dano leve,
médio e severo.
18
A BS 8800 classifica as probabilidades de que os danos aconteçam em: altamente
provável, improvável e altamente improvável. Ademais, há a possiblidade de melhores
adaptação e detalhamento, sempre que for julgado necessário.
·· Para classificar a probabilidade de ocorrência considerar:
·· Número de trabalhadores expostos;
·· Frequência e duração da exposição à situação de risco;
·· Falhas de serviços tais como eletricidade e água;
·· Falhas de projeto, componentes das máquinas e proteção de máquinas;
·· Uso de EPI e taxa de utilização;
·· Falta de informações a respeito dos perigos;
·· Falta de conhecimentos e capacidades físicas para exercer as tarefas.
·· Tomar atenção com eventos não planejados. Pensar nas diversas possibilidades
A gradação do risco
Levando-se em conta tudo o que foi até aqui considerado, os níveis de risco são
classificados a partir da aplicação de uma matriz de associação entre probabilidade e
dano. São eles: Risco intolerável; Risco substancial; Risco moderado; Risco tolerável e
Risco trivial.
Altamente Altamente
Provável
Improvável Provável
19
19
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Para uma melhor estimativa dos riscos a BS 8800 recomenda fazer avaliações
quantitativas quando o risco for classificado em moderado ou substancial.
De modo geral, o nível de dano dos agentes ou fatores de risco, assim que
reconhecidos, possibilitam a avaliação quantitativa. Busca-se, no caso, conseguir valores
significantes das exposições dos trabalhadores, visando-se atingir uma estimativa da
dose. Compara-se, então, estes resultados com os padrões de saúde ocupacional. Esta
avaliação determina se o risco está dentro dos limites aceitáveis ou se é preciso que
novas medidas de controle sejam introduzidas.
Neste item, fazem-se recomendações de soluções que reduzam graus de risco. Segue-
se, como princípio básico desse processo, uma hierarquia de medidas de controle,
recomendadas na ordem a seguir:
a) Substituição/eliminação/redução de processos e materiais nocivos ao ambiente
de trabalho, garantindo-se a proteção coletiva;
b) Procedimentos administrativos complementares, como redução do tempo de
exposição, capacitação, modificação em algumas práticas trabalhistas, etc.;
c) Equipamentos de proteção individual (EPIs) apropriados ao cenário de risco, de
natureza complementar ou utilizados quando ainda se está em fase de implantação
das medidas de prevenção de caráter coletivo ou quando tais medidas não são
viáveis tecnicamente.
O desenvolvimento das opções de controle deve ser seguido de uma análise do impacto
potencial de que cada opção possa ter na eliminação ou redução dos níveis de risco.
20
Ressalta-se que as medidas de controle não devem provocar transferência dos riscos
ou de lugar. A solução de um problema não deve gerar outro. Por exemplo, na instalação
de exaustores para gases tóxicos, a saída dos gases não deve oferecer riscos de exposição
para pessoas que se encontram fora da organização.
Este item deve ser feito levando-se em conta a percepção de riscos dos trabalhadores
e, em situações mais complexas, inclui uma análise custo-benefício, de modo a subsidiar
o processo de tomada de decisão sobre quais medidas que serão efetivamente adotadas.
Monitorização e avaliação
O grau de ação, para efeito de prevenção, deve ser levado em conta conforme o item
9.3.6. A NR-9 define esse nível de ação como:
“o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar
a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites
de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.”
21
21
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Para cada cenário de risco reconhecido, uma periodicidade das avaliações qualitativas
e quantitativas deve ser estabelecida.
O que difere estes tempos são as situações de risco, o agente de risco e a necessidade de
cumprimento da legislação em particular. Um exemplo é a realização do monitoramento
ambiental da poeira contendo chumbo ou asbesto. No caso da primeira, não há exigência
de uma periodicidade, já que o que a definirá serão as concentrações e o nível de
exposição encontrados. Já no caso da poeira que contém asbesto, a exigência é de uma
periodicidade de 6 meses.
22
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
ACGIH
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists).
https://goo.gl/HVnIii
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
PORTAL EDUCAÇÃO. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
https://goo.gl/s2UK1x
Modelo PPRA completo
TST MARCOS PAULO. Modelo PPRA completo.
https://goo.gl/HBj4WB
Livros
Manual prático de higiene ocupacional e PPRA
TUFFI, Messias Saliba. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. 7ª edição,
dez. 2015. Editora LTr.
Leitura
Cad. Saúde Pública
MIRANDA, Carlos Roberto; DIAS, Carlos Roberto. PPRA/ PCMSO: auditoria, inspeção
do trabalho e controle social. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(1): 224 - 232, jan.
– fev., 2004.
https://goo.gl/j66pKb
Norma de higiene ocupacional. Procedimento técnico. Coleta de material particulado sólido
suspenso no ar de ambientes de trabalho. NHO 08
SANTOS, Alcinéa Meigikos dos Anjos et al. Norma de higiene ocupacional. Procedimento
técnico. Coleta de material particulado sólido suspenso no ar de ambientes de trabalho.
NHO 08. 2007.
https://goo.gl/eemPCt
PPRA – Mitos e verdades. Como elaborar
SILVA, Ricardo Henrique de L. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
PPRA – Mitos e verdades. Como elaborar.
https://goo.gl/h4X23M
23
23
UNIDADE
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Referências
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists). Disponível em:
<http://www.acgih.org/>. Acesso em: 24 set. 2016.
24
NHO 01 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao
Ruído. http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional/
publicacao/detalhe/2012/9/nho-01-procedimento-tecnico-avaliacao-da-exposicao-
ocupacional-ao-ruido acesso em 24-09-2916
25
25