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Este poema é de grande intensidade dramática, “Nevoeiro” apresenta os

seguintes recursos estilísticos relevantes: uso de uma anáfora e de uma


antítese, catorze versos octossilábicos distribuídos por uma sextilha uma
séptima e um verso isolado de três sílabas, Caracteriza Portugal com o uso de
metáforas (versos 3 e 4 da 1.ª estrofe), uso de um sistema de redundantes
negativas que enfatizam o estado de nevoeiro do país bem como o uso do
verso solto que leva a uma exortação.

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Poema velado, de grande intensidade dramática – embora sub-reptícia,


“Nevoeiro” apresenta os seguintes recursos estilísticos relevantes: uso de uma
anáfora e de uma antítese, catorze versos octossilábicos distribuídos por uma
sextilha, uma sétima e um verso isolado de três sílabas, antropomorfização de
Portugal com o uso de metáforas e símiles (versos 3 e 4 da 1.ª estrofe), uso de
um sistema de redundantes negativas que enfatizam o estado de nevoeiro do
país, uso do verso solto que leva a uma epifania final, exortação.

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Análise estrutural

O poema é constituído por 14 versos octossilábicos distribuídos por uma


sextilha, uma sétima e um verso isolado de três sílabas. Estes encontram-se
divididos por três estrofes irregulares: uma redondilha menor, uma redondilha
maior e um monóstico. O esquema rímico é “ababba” e “abbcddd”
respetivamente. O verso isolado rima com o quarto verso da sétima.

Apresenta vários recursos estilísticos, a anáfora: a repetição de palavras no


início de frases (Nem…Ninguém…Tudo…), para enfatizar a situação de crise;
a personificação: no v. 4 (Portugal a entristecer) para acentuar a sensação de
sofrimento da Pátria; a antítese: “brilho sem luz”, no v. 5, mal/bem, no v. 9
distante/perto no v.10 e tudo/nada no v. 12, distinguindo opostos que
caracterizam o presente mau e o passado bom; a apóstrofe: “Ó Portugal…”,
como se Portugal pudesse escutar um apelo e agisse; a adjetivação: para
melhor caracterizar e qualificar o substantivo: “fulgor baço”; a exclamação no
verso final como se fosse um grito de mudança.

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1.2)
Os recursos estilísticos que acentuam o tom disfórico do poema são a anáfora
(versos 7 e 8 e 11 e 12);
A personificação (Verso 4) e a antítese (Verso 3)

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