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DEZ 2001
NBR 7549
Alumínio e suas ligas - Ensaio de
tração dos produtos dúcteis e
ABNT – Associação fundidos
Brasileira de
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av . Treze de Maio, 13 / 28º andar
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Rio de Janeiro – RJ
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Origem: Projeto NBR 7549:2001
www.abnt.org.br ABNT/CB-35 - Comitê Brasileiro do Alumínio
CE - 35.000.07 - Comissão de Estudo de Terminologia
NBR 7549 - Tensile test of casting and ductile products of aluminum and its
alloys
Descriptors: Aluminum. Aluminum alloys
Esta Norma substitui a NBR 7549:1982
Copy right © 2001,
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.01.2002
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Alumínio. Liga de alumínio 17 páginas
Impresso no Brasil
Todos os direitos reserv ados
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Aparelhagem
5 Execução dos ensaios
6 Procedimento
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma especifica os métodos para a determinação das propriedades mecânicas à tração dos produtos dúcteis e fundi-
dos de alumínio e suas ligas, exceto na forma de folhas.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, re-
comenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais
recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
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3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das NBR 6599 e NBR 6834, e as seguintes:
3.1 corpo-de-prova: Peça de material ou produto, com forma e dimensões apropriadas, para ser submetida a ensaio.
3.1.1 cabeça do corpo-de-prova: Extremidade do corpo-de-prova pela qual o mesmo é fixado à máquina de ensaio.
3.1.2 parte útil do corpo-de-prova: Região cilíndrica ou prismática do corpo-de-prova, com dimensões definidas, na qual
são feitas as determinações desejadas.
3.1.3 zona de concordância: Região na qual a cabeça se une à parte útil do corpo-de-prova, por meio de superfícies de
concordância.
3.2 comprimento entre marcas: Distância entre as marcas de referência na parte útil do corpo-de-prova.
3.2.1 comprimento inicial (L o ): Comprimento entre as marcas, antes da aplicação da carga. Também designado "base de
medida".
3.2.2 comprimento final (L f ): Comprimento entre as marcas, após a ruptura do corpo-de-prova, medido após recomposi-
ção da melhor maneira possível dos dois fragmentos, de forma que seus eixos situem-se um no prolongamento do outro.
3.3 seção inicial (S o ): Área média da seção transversal reta da parte útil do corpo-de-prova, antes da aplicação da carga.
3.4 seção final (S f ): Área da menor seção transversal reta da parte útil do corpo-de-prova, após a ruptura.
3.5 coeficiente de estricção (Z): Diferença entre as seções inicial e final do corpo-de-prova, expressa em percentagem da
seção inicial [100(S o - S f) /S o )].
3.6 alongamento (a): Diferença entre o comprimento entre as marcas num dado instante do ensaio e o comprimento inicial.
3.6.1 alongamento percentual: Quociente entre o alongamento e o comprimento inicial, expresso em percentagem
(100a/L o ).
3.6.2 alongamento percentual sob tensão (AC x ): Alongamento percentual em que o comprimento entre as marcas é me-
dido no instante em que se atinge uma tensão convencional estabelecida. O alongamento percentual sob tensão deve ter
sempre a indicação da respectiva tensão convencional "X" empregada. Por exemplo: AC 300 representa o alongamento per-
3.6.3 alongamento percentual permanente (AP x ): Alongamento percentual, determinado após a retirada da tensão con-
vencional estabelecida. O alongamento percentual permanente deve ter sempre a indicação da respectiva tensão conven-
cional "X" empregada. Por exemplo: AP 300 representa o alongamento percentual permanente após a retirada de uma ten-
3.6.4 alongamento percentual após ruptura (A): Alongamento percentual, determinado após a ruptura do corpo-de-pro-
va. É comumente designado “alongamento após ruptura”.
NOTA - Sempre que possível, o comprimento inicial L o deve ser igual a 5(4S
π ½
o / ) . Caso seja diferente, deve-se acrescentar ao símbolo A
um subscrito para indicar um fator de proporcionalidade diferente de 5 ou o comprimento inicial em milímetros. Por exemplo: A 10; A 50 mm.
3.7 carga máxima (F m ): Maior carga suportada pelo corpo-de-prova tracionado até a ruptura.
3.8 tensão convencional (TC): Quociente da carga pela seção inicial do corpo-de-prova em qualquer instante do ensaio. É
comumente denominada “tensão”.
3.9 limite de resistência à tração (LR): Quociente da carga máxima pela área da seção inicial (F m /S o ).
3.10 limite convencional de escoamento (LE x ): Tensão convencional que produz uma percentagem especificada “x” de
alongamento não elástico, sob carga aplicada (figura 1). O valor “x” deve ser indicado na norma de especificação do produ-
to.
3.10.1 limite de escoamento (LE): Quociente da carga necessária para atingir uma deformação permanente estabelecida
pela seção inicial do corpo-de-prova.
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3.11 tensão de alongamento percentual sob tensão especificada (TAC x ): Tensão convencional que produz um alonga-
mento percentual “x” com a carga aplicada (figura 2). O valor “x” deve ser indicado na Norma de especificação do produto.
3.12 tensão de alongamento percentual permanente especificada (TAP x ): Tensão convencional que produz, após su-
pressão da carga, um alongamento percentual permanente especificado “x” (figura 3). O valor “x” deve ser indicado na nor-
ma de especificação do produto.
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3.13 velocidade de tensionamento (V t ): Aumento da tensão convencional suportado pelo corpo-de-prova, durante um en-
saio, por unidade de tempo.
3.14 velocidade de alongamento (V a ): Alongamento percentual do corpo-de-prova, durante um ensaio, por unidade de
tempo.
4 Aparelhagem
A máquina de tração a ser utilizada deve estar de acordo com a NBR 6156. Deve ser da classe 1,0, a menos que seja defi-
nida a utilização da classe 0,5 pela norma de especificação do produto ensaiado.
Podem ser utilizados vários tipos de dispositivos para transmitir a carga da máquina de tração ao corpo-de-prova. A fim de
assegurar que a tensão seja axial dentro do comprimento entre marcas, o eixo do corpo-de-prova deve coincidir com a linha
central das cabeças da máquina de tração. Qualquer desvio deste requisito poderá introduzir esforços de dobramento não
incluídos no cálculo da tensão convencional.
4.2.1 Castanhas
As máquinas de tração são equipadas com castanhas normalmente satisfatórias para prender barras compridas de metais
com ductilidade razoável. Entretanto, se por qualquer motivo uma castanha avançar mais do que a outra quando do seu
aperto, poderá ser introduzido um esforço de dobramento indesejável. Quando da utilização de calços atrás das castanhas,
estes devem ter a mesma espessura e as faces planas e paralelas. Para a obtenção de melhores resultados, todo o com-
primento das castanhas deve estar apoiado nas cabeças da máquina de tração, o que exige o uso de calços adequados e
compatíveis com a espessura do corpo-de-prova. Para melhor fixação do corpo-de-prova, é desejável que o comprimento
inteiro da face serrilhada de cada castanha esteja em contato com o mesmo. O alinhamento correto das castanhas e dos
calços está ilustrado na figura 4.
4.2.1.1 Os corpos-de-prova de menor comprimento para serem solicitados em tensão axial pura, uniformemente distribuída,
necessitam, geralmente, ser usinados e fixados à máquina de tração por dispositivos especiais (ver 4.2.2 e 4.2.3).
As figuras 5 e 6 mostram, respectivamente e sob a forma de esquemas, dispositivos para fixar corpos-de-prova roscados e
com ombros. Estes dispositivos devem ser fixados às cabeças da máquina de tração através de encostos esféricos bem lu-
brificados. A distância entre encostos deve ser a maior possível.
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Para se ensaiar produtos na forma de chapas, quando da impossibilidade do uso de castanhas do tipo normal, deve-se utili-
zar castanhas auto-alinhantes, conforme mostrado na figura 7.
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Para a fixação de arames podem ser utilizadas as castanhas ilustradas nas figuras 4 e 7 ou um dispositivo de amarração,
conforme mostrado na figura 8.
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4.3 Extensômetro
Quando for necessário o uso de um extensômetro para medir-se o alongamento de um corpo-de-prova, o mesmo deve es-
tar de acordo com a ASTM E 83.
NOTA - Um extensômetro da classe B1 da ASTM E 83 tem sensibilidade adequada para a maioria dos materiais.
Micrômetros, paquímetros e quaisquer outros dispositivos utilizados para medir dimensões lineares devem ter precisão mí-
nima igual à metade da menor unidade na qual deve-se medir a referida dimensão.
5.1.1 Os corpos-de-prova devem ter a seção inteira do produto, sempre que possível. Na impossibilidade, devem ser utiliza-
dos corpos-de-prova com seção circular ou retangular.
5.1.2 Em geral, os corpos-de-prova de seção retangular devem ter a largura de 12,50 mm, de acordo com a figura 9, e,
sempre que possível, a espessura inteira do produto. Se for necessário, podem ser utilizados corpos-de-prova reduzidos,
de 6,00 mm de largura, conforme indicado na figura 9, porém os valores de alongamento obtidos de tais corpos-de-prova
não são válidos para determinar conformidade com Normas, salvo indicação explícita em contrário.
Dimensões
mm
Medida
Corpo-de-prova padrão (largura 12,50 Corpo-de-prova reduzido (largura
mm) 6,00 mm)
1)
A diferença de largura entre as extremidades do comprimento útil deve ser, no máximo, 0,60 mm ou 0,25 mm, respectiva-
mente. A largura pode ser diminuída gradativamente das extremidades até o centro, com diferença máxima de 1%.
2)
Em caso de necessidade, podem ser usadas larguras L e G menores para ambos os corpos-de-prova. Em tais casos, a lar-
gura do comprimento útil deve ser a maior permitida pela largura do produto ensaiado, podendo os lados do corpo-de-prova ser
retos e paralelos em todo o seu comprimento. O requisito de alongamento após ruptura não se aplica a esses corpos-de-prova
mais estreitos, salvo determinação em contrário.
3)
A dimensão “E” é a espessura do corpo-de-prova conforme estabelecida na norma de especificação do produto, tendo valores
nominais máximos de 12,50 mm e 6 mm, respectivamente.
4)
A fim de ajudar a obtenção de solicitação axial no ensaio do corpo-de-prova de 6 mm de largura, o comprimento total deve ser
o maior permitido pelo tamanho do produto, até 200 mm.
5)
É desejável que o comprimento das cabeças seja suficiente para que elas entrem nas castanhas numa distância igual ou su-
perior a dois terços do comprimento destas castanhas. Se a espessura de um corpo-de-prova de 12,50 mm de largura for maior
do que 9 mm, podem ser necessárias castanhas e cabeças mais compridas.
6)
As cabeças do corpo-de-prova devem ser simétricas ao eixo do comprimento útil com diferença máxima de 0,2 mm e 0,1 mm,
respectivamente.
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5.1.2.1 Podem ser utilizados corpos-de-prova com cabeças furadas para receber pinos, conforme mostrado na figura 10. A
fim de se evitar cambagem quando do ensaio de materiais finos de elevada resistência, pode ser necessário usar chapas
de reforço nas cabeças.
Dimensões
Medida
mm
1)
A diferença de largura entre as extremidades do comprimento útil deve ser, no máximo, 0,06 mm. A largura pode ser diminuída
gradativamente das extremidades até o centro, com diferença máxima de 1%.
2)
A dimensão “E” é a espessura do corpo-de-prova, conforme estabelecida na norma de especificação do produto.
3)
Para alguns materiais, pode ser necessário um raio de concordância maior do que 13 mm.
4)
As dimensões G, D, P, F e T podem ser variadas, a fim de produzir a ruptura dentro do comprimento entre marcas.
5)
Os furos devem situar-se no eixo do comprimento útil com desvio máximo de 0,05 mm.
5.1.3 Os corpos-de-prova de seção circular devem ter o diâmetro-padrão de 12,50 mm (figura 11), exceto quando as dimen-
sões do produto o tornam impossível. Em tais casos, podem ser usados corpos-de-prova proporcionais, reduzidos, con-
forme indicado na figura 11, devendo-se utilizar sempre o maior valor possível. O diâmetro da parte útil do corpo-de-prova
deve ser, no mínimo, 4 mm para os produtos dúcteis e 6 mm para os produtos fundidos, salvo quando a Norma de especifi-
cação do produto determinar o contrário.
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Dimensões
mm
Medida
Corpo-de-prova
Corpos-de-prova reduzidos, proporcionais
padrão
5.1.3.1 A forma das cabeças dos corpos-de-prova deve ser apropriada ao material e adaptar-se à máquina de tração de
modo que a carga seja aplicada axialmente. A figura 12 mostra corpos-de-prova com vários tipos de cabeça que apresen-
tam resultados satisfatórios.
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Dimensões
mm
Medida
Corpos-de-prova
№1 №2 №3 №4 №5
1)
M - Comprimento entre marcas
62,50 ± 0,10 62,50 ± 0,10 62,50 ± 0,10
2)
D - Diâmetro
62,50 ± 0,10 12,50 ± 0,25 62,50 ± 0,10 12,50 ± 0,25 12,50 ± 0,25
R - Raio de concordância mínimo
12,50 ± 0,25 9 12,50 ± 0,25 9 9
U - Comprimento útil
9 75 mínimo 9 75 mínimo 75 mínimo
T - Comprimento total aproximado
75 mínimo 155 100 aprox. 140 255
3)
C - Comprimento das cabeças
145 25 aprox. 140 15 aprox. 75 mínimo
G - Diâmetro das cabeças
35 aprox. 20 20 aprox. 22 20
E - Comprimento do ombro e da
20 15 20 20 15
concordância aproximada
15 15 15
F - Diâmetro do ombro
1)
O comprimento entre marcas deve ser igual a cinco vezes o diâmetro nominal. Nas normas de especificações dos produtos, podem ser
especificados outros tipos de corpo-de-prova; entretanto, se não for mantida a relação nominal de 5:1, os valores de alongamento após
ruptura podem não ser comparáveis com aqueles obtidos usando o corpo-de-prova padrão.
2)
O diâmetro do comprimento útil pode ser diminuído gradativamente das extremidades até o centro (dimensão controlante) com diferen-
ça máxima de 1%.
3)
É desejável que o comprimento das cabeças do corpo-de-prova nº 5 seja suficiente para que elas entrem nas castanhas numa dis-
tância igual ou superior a dois terços do comprimento destas castanhas.
5.1.4 Cuidados especiais são exigidos na preparação e nos ensaios dos corpos-de-prova reduzidos, porque o efeito das va-
riáveis na usinagem (como por exemplo, o esforço aplicado na extremidade e a quantidade decalor gerada) e no ensaio
(como por exemplo, a excentricidade e a marcação da base de medida) é maior do que o efeito produzido no ensaio dos
corpos-de-prova maiores. Com alguns tipos de produtos, especialmente peças fundidas, o resultado dos ensaios de corpos-
de-prova reduzidos pode mostrar maior variação devido à maior influência de variações na estrutura metalográfica ou nas
características da superfície. A obtenção de baixos valores, utilizando-se apenas corpos-de-prova reduzidos, deve ser ava-
liada cuidadosamente, conforme 5.7.1, a fim de certificar-se da validade dos seus resultados.
5.1.5 Embora possam ser comparados os valores do limite de resistência à tração e do limite convencional de escoamento
obtidos com corpos-de-prova de dimensões diferentes, os valores do alongamento após ruptura podem variar de acordo
com o tamanho e o tipo do corpo-de-prova. Portanto, os valores do alongamento devem ser obtidos utilizando-se corpos-
de-prova do tipo usado para estabelecer as propriedades mecânicas especificadas.
5.2.1 Chapas
5.2.1.1 Para as espessuras até 12,50 mm, inclusive, devem ser utilizados corpos-de-prova de seção retangular e, para to-
das as outras espessuras, corpos-de-prova de seção circular.
5.2.1.2 Para as espessuras acima de 12,50 mm até 40 mm, inclusive, os corpos-de-prova devem ser extraídos do meio da
espessura e, para as espessuras maiores, extraídos à meia distância entre o centro e a superfície.
5.2.1.3 Para materiais não tratáveis termicamente, os corpos-de-prova devem ser extraídos no sentido de laminação.
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