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MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETÁRIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE


DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
COORDENAÇÃO GERAL DE INFORMAÇÕES E ANÁLISES EPIDEMIOLÓGICAS

Manual de Tabwin com ênfase na Vigilância do Óbito Infantil e Fetal

Versão preliminar 2.1 (sem correções ortográficas)

Brasília, 2012
© 2012 Ministério da Saúde
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a
fonte e que não
seja para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em
Saúde do Ministé-rio da Saúde: http://www.saude.gov.br
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Tiragem: 1.ª edição – 2012 ????
Elaboração, edição e distribuição
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Análise de Situação em Saúde
Organização: Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas
Produção: Núcleo de Comunicação
SAF Sul, Trecho 2, Lote 5/6, Edifício Premium, Torre 1, Bloco F, Térreo, Sala 15
CEP: 70070-600, Brasília – DF
Tel.: (61) 3306-7110
Home page: www.saude.gov.br/svs
Coordenação Técnica
Juan Cortez-Escalante
Elaboração Técnica
Wagner Santos de Jesus
Raquel Barbosa Lima
Produção Editorial
Coordenação: ?????
Capa, projeto gráfico e diagramação: All Type Assessoria Editorial Ltda
Normalização: Editora/MS
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalográfica
Sumário
1. Apresentação ........................................................................................................................ 5
2. Introdução ............................................................................................................................. 5
3. Vigilância do óbito infantil e fetal ......................................................................................... 6
3.1 Marcos regulatórios ..................................................................................................... 6
3.2 Atribuições .................................................................................................................... 7
3.2.1 Investigação do óbito ............................................................................................ 7
3.2.2 Grupo técnico ........................................................................................................ 7
3.2.3 Monitoramento ..................................................................................................... 7
3.3 Indicadores .................................................................................................................... 8
3.4 Prazos ............................................................................................................................ 8
4. Fluxo de dados ...................................................................................................................... 9
5. Apresentando o Tabwin ...................................................................................................... 12
5.1 Arquivos necessários ......................................................................................................... 12
5.2 Exportando arquivos DBF ............................................................................................ 13
5.3 Executando tabulação ................................................................................................. 14
5.3.1 Seleções disponíveis ................................................................................................... 16
5.3.2 Realizar nova Tabulação ............................................................................................. 18
5.3.3 Linha ou Coluna .......................................................................................................... 18
6. Tabulando dados ................................................................................................................. 19
6.1 Percentual de óbitos infantis investigados ................................................................. 19
6.1.1 Salvar Tabulação......................................................................................................... 20
6.1.2 Abrir Tabela ................................................................................................................ 20
6.1.3 Calcular Indicador....................................................................................................... 21
6.1.4 Exibindo Mapa............................................................................................................ 22
6.1.5 Exportando para o Power Point ................................................................................. 23
6.1.6 Exercícios para fixação ....................................................Erro! Indicador não definido.
6.2 Percentual de óbitos infantis e fetais investigados........................................................... 24
6.2.1 Renomear coluna ....................................................................................................... 25
6.2.2 Incluir Tabela .............................................................................................................. 26
6.2.3 Operação Soma .......................................................................................................... 27
6.2.4 Eliminar Coluna .......................................................................................................... 28
6.2.5 Calcular indicador ....................................................................................................... 30
6.2.6 Gerando Mapa e Exportando para Power Point ........................................................ 30
6.2.7 Exercícios de Fixação .......................................................Erro! Indicador não definido.
6.3 Lista dos municípios residentes que mais acontecem óbitos fetais ................................. 31
6.3.1 Ordenar Tabela........................................................................................................... 31
6.3.2 Operação Percentual .................................................................................................. 32
6.3.2 Operação Acumular.................................................................................................... 34
6.3.3 Operação Sequência................................................................................................... 35
6.3.4 Suprimir Linhas ........................................................................................................... 35
6.3.5 Exportando para o Excel............................................................................................. 37
6.3.6 Exportando para Power Point .................................................................................... 38
6.3.7 Exercícios para Fixação ....................................................Erro! Indicador não definido.
7. Anexos ................................................................................................................................. 39
7.1 Anexo A - Instalando o TABWIN .................................................................................. 40
7.1.1 Baixando aplicativo .................................................................................................... 40
7.1.2 Descompactando arquivos Zip utilizando a ferramenta do Windows ....................... 41
7.1.3 Criar atalho ................................................................................................................. 42
7.2 Anexo B - Baixando e configurando os arquivos DEF e CNV’s .................................... 44
7.2.1 Descompactando o arquivo utilizando WINRAR ..................................................... 45
7.3 Anexo C - Configurando o caminho de acesso ao banco de dados............................. 48
7.3.1 Criando o caminho padrão do arquivo DEF ............................................................... 48
7.3.2 Alterando o caminho padrão de acesso ao banco de dados no arquivo DEF ............ 50
7.4 Anexo D – Baixando Mapa .......................................................................................... 51
7.5 Anexo E – Recortando Imagem no Power Point ......................................................... 52
1. Apresentação
O objetivo deste material é auxiliar os profissionais envolvidos direta ou indiretamente
com o monitoramento dos indicadores relacionados à vigilância do infantil e fetal. Os tópicos
abordados neste material são os seguintes: no capítulo três uma breve descrição sobre a
vigilância do óbito. O capítulo quatro descreve o fluxo de dados de um óbito infantil da
digitação a retroalimentação das informações da ficha síntese do módulo WEB. O capítulo
cinco mostra como configurar o TABWIN para realizar as tabulações do módulo infantil. No
capítulo seis é realizada a tabulação passo a passo dos indicadores da vigilância do óbito
infantil. O capítulo 7 traz um conjunto de anexos que complementa o desenvolvimento das
tabulações proposta nesta apostila.
Para realizar as tabulações descritas neste material é necessário ter instalado no
computador o TABWIN, caso este não esteja instalado, o anexo A deste material tem um passo
a passo de como realizar esta instalação.

2. Introdução
A vigilância do óbito infantil e fetal é um importante processo que abrange um
conjunto de ações, proporcionando conhecimento sobre causas que influenciam direta e/ou
indiretamente na mortalidade infantil e fetal.
A vigilância dessas mortes é uma importante estratégia de redução da mortalidade
infantil e fetal, pois esta identifica os principais determinantes destes óbitos, contribui para
melhorar o registro dos óbitos e possibilita a adoção de ações para prevenção de óbitos
evitáveis pelos serviços de saúde.
Portanto, é fundamental o monitoramento dos indicadores da vigilância do óbito
infantil e fetal pelas áreas, primeiro porque estão sendo ou já foram pactuados pelos gestores
de saúde de todo o Brasil com metas a serem alcançadas, como é no caso do Contrato
Organizativo de Ação Públicas – COAP, segundo porque as informações geradas pelas
investigações dão subsídios ao desenvolvimento de ações eficazes para reduzir a mortalidade
infantil e fetal.
3. Vigilância do óbito infantil e fetal
Antes de começarmos a falar sobre a vigilância do óbito infantil e fetal vamos recordar o conceito
de vigilância epidemiológica: Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que
proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes
e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças ou agravos. (BRASIL, 1990). Este conceito é importante porque ressalta
o papel e o objetivo de se fazer vigilância, portanto, quando se propõem faze-la, seja de uma doença,
agravo ou outro segmento qualquer da saúde é necessário seguir estes princípios balizadores.
Dentre as competências da área de vigilância em saúde, como está descrito na portaria GM nº
1.172 de 15 de Junho de 2004, encontra-se: a vigilância epidemiológica e monitoramento da mortalidade
infantil e materna. Portanto, cabem às secretarias de saúde dentro do componente da vigilância ter uma
equipe que desenvolva tais atribuições.
A vigilância do óbito infantil e fetal tem o objetivo obter informação qualificada, que identifique os
determinantes que influenciam na mortalidade infantil e fetal, analisar e monitorar os óbitos infantis e
fetais, e promover o desenvolvimento de ações de prevenção.
A Secretaria de Vigilância em saúde – SVS esta incentivando e apoiando as estratégias de discussão
dos óbitos infantis e fetais nos níveis locais, por grupo técnico, formado por profissionais da rede de saúde.
Estas discussões são mais eficazes quando realizadas com a Equipe da Unidade Básica de Saúde – UBS e/ou
nos estabelecimentos onde ocorreu óbito, e com participação de outros atores identificados na
investigação.

3.1 Marcos regulatórios


Segue abaixo as portaria que regulamenta a vigilância do óbito infantil e fetal:
Portaria N⁰ 1172/GM de 15 de Junho de 2004: Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere às
competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, na área de Vigilância em Saúde, define a
sistemática de financiamento e dá outras providências.
Portaria N⁰ 116/GM de 11 de fevereiro de 2009: Regulamenta a coleta de dados, fluxo e periodicidade de
envio das informações sobre óbitos e nascidos vivos para os Sistemas de Informações em Saúde sob gestão
da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Portaria N⁰ 72/GM de 11 de Janeiro de 2010: Estabelece que a vigilância do óbito infantil e fetal é
obrigatória nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS).

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3.2 Atribuições
As atribuições apresentadas a seguir podem ser diferentes em alguns estados, mas independente
do departamento que a realize, estas devem ser instituídas.
3.2.1 Investigação do óbito: É de responsabilidade da equipe de vigilância do óbito coordenar o processo
de investigação dentro âmbito que lhe compete, mobilizando e desenvolvendo as estratégias
necessárias para cumprimento dos prazos estabelecidos em portaria. Cabe a esta sensibilizar,
supervisionar e assessorar no preenchimento adequado das fichas de investigação domiciliar,
ambulatorial e hospitalar.
• Investigação domiciliar/ambulatorial: Preferencialmente a equipe da atenção básica da área
de abrangência do local de residência da família é a responsável pela investigação do domiciliar
e ambulatorial.
• Investigação hospitalar: Nos estabelecimentos que possui o Núcleo Hospitalar de
Epidemiologia – NHE, este é o preferencial para realizar as investigações. Todos os óbitos
ocorridos no estabelecimento, independente da residência do falecido deve ser investigado. Os
óbitos de outros municípios devem seguir o fluxo estabelecido em cada UF. Nos
estabelecimento onde não há NHE, os prontuários devem ser disponibilizados ao profissional
da vigilância do óbito municipal e/ou estadual devidamente identificado. Ressaltando que a
investigação destes, deve ser feitas nas dependências do estabelecimento de saúde.
3.2.2 Grupo técnico: Cabe a equipe de vigilância formar e coordenar o grupo técnico municipal e/ou
estadual, com o objetivo de discutir e analisar os óbitos infantis e fetais residentes de sua área de
abrangência. Os resultados destas discussões devem ser: preenchimento da ficha síntese,
levantamento dos problemas encontrados e medidas de prevenção. O grupo técnico é formado
por profissionais da rede de saúde municipal e/ou estadual, que estão envolvidos direta ou
indiretamente com a mortalidade infantil e fetal. Além da equipe da vigilância o grupo por ser
completado por técnicos da NHE, Equipe de Saúda da Família, área da mulher e da criança, dentre
outros. Vale ressaltar que imprescindível a participação de um profissional médico no grupo
técnico, quando possível um pediatra. É importante ressaltar que o papel do grupo não é elencar
culpados, mas levantar os problemas e propor ações.
3.2.3 Monitoramento: é atribuição desta, monitorar os indicadores da vigilância do óbito e desenvolver
as ações e estratégias necessárias para o cumprimento das metas pactuadas.

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3.3 Indicadores
Para acompanhar a evolução e o trabalho desenvolvido pela área de vigilância do óbito foram
desenvolvidos os seguintes indicadores:
1. Percentual de óbitos infantis e fetais investigados: o objetivo deste indicador é fomentar a
investigação do óbito infantil e fetal, para que a partir desta, seja possível gerar informações
essenciais para o conhecimento da situação atual, podendo assim adotar as medidas necessárias
para reduzir a mortalidade infantil e fetal.
2. Percentual de óbitos infantis e fetais notificados oportunamente: Este indicador tem o objetivo de
agilizar o acesso à informação, tendo em vista que, existe um prazo para que a investigação seja
concluída.
3. Percentual de óbitos infantis e fetais investigados oportunamente: O sistema de saúde precisa ser
ágil na aplicação de medidas de prevenção que reduza a mortalidade infantil e fetal. Por esta razão
este indicador foi desenvolvido.
O percentual de óbitos infantis e fetais investigados faz parte do Contrato Organizativo de Ações Públicas
– COAP, a meta deste para os anos de 2012 e 2013 é de 35% e 40% respectivamente.

3.4 Prazos
Os prazos preconizados nas portarias para o desenvolvimento oportuno das atividades da vigilância
do óbito são os seguintes:

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4. Fluxo de dados

Nesta seção vamos mostrar como funciona o processo desde o momento da digitação da
Declaração de óbito até a retroalimentação dos dados para base Municipal e/ou Estadual. Isto é
importante para você tenha uma visão geral do processo e saiba as atividades que são desenvolvidas para
manter o Sistema de Informação de Mortalidade – SIM.
Para melhor entendermos este processo, vamos supor que ocorreu um óbito infantil no município X. As
figuras abaixo mostram as atividades que desenvolvidas desde a digitação até a retroalimentação dos
dados.

Figura 1 – Bases de dados distintas

O SIM tem três instalações distintas, a primeira é o SIM LOCAL, que instalada nos municípios, onde
é digitado óbitos que ocorrem. (Alguns estados já optaram por realizar a digitação dos óbitos diretamente
no SIM ESTADUAL). A segunda é o SIM ESTADUAL, que recebe e consolida todos os óbitos enviados pelo
SIM LOCAL do seu respectivo estado. A terceira é o SIM FEDERAL que recebe e consolida todos os óbitos
enviados pelos municípios e estados do Brasil.
O primeiro ponto importante que deve ficar claro é: As operações realizadas em uma base seja ela
inclusão, alteração ou exclusão, não se refletem ao automaticamente nas outras. Para isso, duas atividades
são fundamentais para tornar as bases dados homogêneas: primeiro é a transferência dos dados do nível
LOCAL para os níveis ESTADUAL E FEDERAL. Segundo é a atualização dos dados do NIVEL FEDERAL para os
níveis ESTADUAL E LOCAL. Nas figuras abaixo exemplifica este processo de forma visual.
Figura 2 – Digitação de um óbito infantil

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A Figura 2 mostra o estado das bases dados, após a digitação de um óbito infantil ocorrido
município X. Como mostra a Figura 2 à informação está disponível apenas na base LOCAL, para que esta
também esteja disponível nas bases ESTADUAL E FEDERAL é necessário realizar a atividade de
Transferência.

Figura 3 – Transferência dos dados

A Figura 3 mostra o retratado das bases de dados após a transferência dos dados pelo SIM LOCAL.
Neste exemplo as bases estão homogêneas.

Figura 4 – Digitação da ficha síntese no Módulo WEB Federal

Por se tratar de um óbito infantil, este precisa ser investigado e ter a ficha síntese digitada no
módulo WEB Federal. A Figura 4 mostra o retrato das bases após a digitação da ficha síntese. Observe que
neste momento o número de óbitos investigados no SIM FEDERAL é diferente do número de óbitos
investigados dos níveis LOCAL E ESTADUAL. Isto retorna ao mesmo princípio que estamos discutindo, bases
de dados distintas. Para que os níveis LOCAL E ESTADUAL tenham as informações dos óbitos investigado, é
necessário realizar outra atividade fundamental: a atualização dos dados do módulo WEB Federal.

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Figura 5 – Atualização dos dados do módulo WEB Federal pelo Município

A figura 5 mostra o retrato das bases de dados após a atualização dos dados do módulo WEB
Federal pelo município. Observe que neste momento as bases de dados LOCAL E ESTADUAL não estão com
o número de óbitos investigados iguais, isto porque, apenas o município realizou a atualização dos dados.
Portanto é necessário que o nível ESTADUAL também realize a atualização para ter as informações das
investigações do módulo WEB.
Figura 6 - Atualização dos dados do módulo WEB Federal pelo Estado

A Figura 6 mostra o retrato das bases após a atualização dos dados pelo nível Estadual.
As atividades representadas nas figuras acima são extremamente dinâmicas, o que torna as bases
de dados comumente heterogêneas. Portanto, resumindo, caso o número de óbitos na Base Local seja
maior que nas Bases Estadual e Federal que dizer ainda não foi realizada a atividade de transferência ou
por algum motivo o dados não foram transferidos. Caso o número de óbitos investigados seja maior no
nível Federal do que nos níveis Estadual ou LOCAL quer dizer que ainda não foi realizado a atualização dos
dados. Portanto quando for trabalhar com a base de dado certifique com gestor do SIM, se as mesmas
foram devidamente atualizadas.

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5. Apresentando o Tabwin
O Tabwin é uma ferramenta de tabulação de dados desenvolvida pelo Departamento de
Informática do SUS – DATASUS, e tem o objetivo de auxiliar os gestores, estudiosos, técnicos e o público
interessado em analisar com rapidez e objetividade os dados do Sistema Único de Saúde.
O Tabwin permite aos seus usuários: importar as tabulações efetuadas na internet, realizar
operações aritméticas e estatísticas, elaborar gráficos e mapas, dentre outras operações. Utilizar o Tabwin
na rotina de trabalho facilita: a construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, o
planejamento e programação de serviços, a avaliação e tomada de decisões e avaliação de impacto de
intervenção nas condições de saúde.
Para os exemplos que seguem será necessário ter instalado em seu computador o aplicativo
Tabwin. O Anexo A deste documento tem um passo a passo de onde e como instalá-lo, caso você queira
aprender mais sobre este aplicativo acesse o sitio www.datasus.gov.br e navegue até a seção Sistemas e
Aplicativos e escolha a opção Tabulação.

5.1 Arquivos necessários

Para executar as tabulações o Tabwin necessita de três tipos de arquivos: arquivos de definição
(DEF), Arquivos de Conversão (CNV) e arquivos de bancos de dados (DBF ou DBC).

Arquivo de Definição (DEF) – Os arquivos de definição, comumente chamados de arquivos DEF,


são arquivos textos que tem os critérios a serem utilizados na tabulação dos dados. Para cada banco de
dados que é explorado precisa existir no mínimo um arquivo DEF.

Arquivos de Conversão (CNC) – Os arquivos de conversão ou CNV traduz os códigos utilizados nos
arquivos de dados para palavras e expressões de mais fácil entendimento para os usuários.

Banco de Dados (DBF ou DBC) – Os Bancos de dados DBF são os arquivos de dados com as
informações coletadas pelo sistema ou aplicativos que você deseja tabular. O arquivo no formato DBC,
nada mais é do que o arquivo DBF compactado.

A maioria dos sistemas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde já disponibiliza estes arquivos para
os usuários realizarem suas tabulações. Os arquivos DEF e CNV’s do módulo de investigação infantil podem
ser baixados do seguinte sitio: http://svs.aids.gov.br/cgiae/sim. Os arquivos DBF’s são disponibilizados pelo
Gestor do SIM do seu Estado/Regional/Município. Caso você não tenha instalado e configurado os arquivos
DEF e CNV em seu computador, o Anexo B deste documento tem um passo de como baixar e configurar
estes arquivos.

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5.2 Exportando arquivos DBF
Como dito anteriormente o arquivos DBF devem ser solicitados ao gestor do SIM, mas vale
relembrar algumas informações importantes:
DBF por período ou ano: No momento da exportação dos arquivos DBF, eles podem ser feitos por
período ou ano. Por período que dizer que em apenas um arquivo podem ter dados de diversos anos. Por
ano quer dizer que os arquivos são separados anualmente.
DBF atualizados: Na seção 4 esta questões foi amplamente discutida. Certique de os DBF’s que
você esta recebendo estão devidamente atualizados com o nível Federal. Uma maneira rápida de verificar
isto, é solicitar um relatório do módulo Investigação Infantil do nível Estadual/Regional/Local e comparar
com módulo WEB Federal, não esquecendo de levar em consideração o que foi explanado na seção 4.
Opções para gerar os arquivos: No momento da exportação, na campo “Escolha as opções abaixo
para gerar arquivos”, devem ser marcadas as opções DO + Óbito Infantil, esta opção agrega as informações
do módulo infantil a tabela de DO e “Habilitar exportação da última data de recebimento” esta opção
insere a data em que a Declaração de óbito foi recebida pelo SISNETZEOS, o que permite tabular o número
de dias entre a ocorrência do óbito e a chegada no nível Federal, ou seja, a oportunidade da informação.
Esta opção esta disponível apenas para o nível Estadual. Os Estados que não utiliza o SISNETZEOS para
receber os dados dos municípios, esta opção apesar de esta disponível não terá efeito. A figura abaixo
mostra a tela do Exportado do SIM da Versão 3.200.

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Após a geração do arquivo DOI (DO + Infantil), coloque o arquivo DBF dentro da pasta
c:\sivitaisweb\sim\dbf, local padrão do arquivo DEF. Lembre esse é o caminho do seu banco de dados,
todas as vezes que você solicitar o arquivo mais atualizado para o Gestor do SIM é neste caminho que você
deve colocar. Caso deseja alterar o caminho do banco no arquivo DEF, consulte o Anexo C.

5.3 Executando tabulação


A imagem abaixo é a tela inicial do aplicativo Tabwin. Agora vamos executar tabulação, seguindo os
passos abaixo.

Ao clicar em Executar Tabulação a seguinte tela será exibida

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Abrir DEF é uma atividade rotineira quando se utiliza o Tabwin. Portanto, repita os passos
anteriores diversas vezes até está familiarizado com esta rotina.
Ao clicar em Abrir DEF será exibida a tela de tabulação, onde será possível escolher as variáveis que
serão tabuladas e os critérios utilizados nesta tabulação.

A figura abaixo mostra o resultado da tabulação.

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A leitura desta tabulação é pode ser feita da seguinte forma: O município de Aguas Lindas de Góias,
teve 27 óbitos infantis (< 1 ano), sendo 18 do sexo masculino e 9 do sexo feminino.

5.3.1 Seleções disponíveis


Na tela de tabulação o item Seleções disponíveis é suma importância para resultado das
tabulações, pois esta define os critérios a serem adotados para que apenas os registros necessários do
banco de dados sejam contabilizados. Vamos exemplificar o uso do item Seleções disponíveis. A tabela
abaixo representa o banco de dados que queremos tabular, este contém informações de pessoas que
foram a óbito no município de Goiânia – GO.
Nome Sexo Ano Obito COR Idade UF RES Municipio RES
1 Falecido 1 M 2012 Parda 4 Meses GO GOIANIA
2 Falecido 2 F 2012 Parda 7 Dias GO GOIANIA
3 Falecido 3 F 2011 Parda 30 Anos GO GOIANIA
4 Falecido 4 M 2011 Branca 70 Anos GO ANAPOLIS
5 Falecido 5 F 2012 Indígena 75 Anos GO GOIANIA
6 Falecido 6 M 2010 Parda 39 Anos TO PALMAS
7 Falecido 7 M 2011 Branca 55 Anos SP SÃO PAULO
8 Falecido 8 M 2012 Parda 10 Dias GO NEROPOLIS
9 Falecido 9 F 2011 Branca 40 Anos GO GOIANIA
10 Falecido 10 M 2011 Parda 90 Anos MT CUIABÁ

Questão: Qual o número óbitos infantis (< 1 ano) de residência do município de Goiânia no ano de 2012?
A resposta é esta questão são dois óbitos. No momento de resolver o exercício tivemos que levar
em consideração que o banco de dados contém informações de óbitos de vários anos, falecidos de
diferentes idades e que residiam em outros municípios. Por isso ao realizar a contagem filtramos apenas o
registros que atendiam aos critérios da questão e descartamos os outros.
No Tabwin quando utilizo as seleções disponíveis o processo é trabalhado de forma similar, ou seja,
seleciona os dados que atendem aos critérios estabelecidos e os contabiliza. Caso ao item seleção
disponíveis seja ignorada, os únicos critérios que serão levados em consideração são os da Linha e Coluna.
Nos exemplos que se seguem vamos exemplificar como trabalhar com as seleções disponíveis,
levando em consideração o seguinte enunciado: “Número de óbitos infantis por residência do município
de xx, (onde xx é o seu município de residência ou aquela que desejas pesquisar, neste exemplo utilizará
o município de Goiânia-GO) no ano de 2012”.

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Caso executássemos a tabulação neste momento, o Tabwin mostraria uma tabela contendo o
número de óbitos infantis residentes de todos os municípios do Estado de Goiás. Mas, o enunciado pede
apenas os dados de apenas um município. Por isso vamos realizar a seleção do município que desejamos.

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O resultado da tabulação é exibido na figura abaixo.

5.3.2 Realizar nova Tabulação

Para realizar nova tabulação clique no botão .

Vale ressaltar que o Tabwin preserva as seleções da tabulação anterior, caso nas seleções

disponíveis, as variáveis ativas não sejam do seu interesse novamente, selecione-a e clique no botão
5.3.3 Linha ou Coluna
Uma dúvida bastante comum é: quando vou fazer uma tabulação o que eu seleciono na Linha ou
na Coluna? A resposta é depende. Depende do enunciado ou do que você esteja querendo tabular. Deve
lembrar que a linha e a coluna são variáveis que ficaram visíveis para fazer as análises, ou seja, estas são as
variáveis que estão sendo tabuladas. Se a queremos saber o número de óbitos infantis por município
residência, segundo o sexo, de mães solteiras no ano de 2012. Neste caso, a pergunta é: o que eu quero
visualizar ou que estará sendo tabulado? A resposta é Município de Residência e sexo. Por município já é
indicativo de que esta informação precisa estar visível, segundo o sexo é outro indicativo. O Estado Civil da
mãe e o ano são os filtros que precisam ser definidos, para que apenas as mães solteiras e os óbitos que
ocorreram em 2012 sejam contabilizados.
Normalmente para melhor visualização e entendimento, na linha é selecionado variáveis espaciais,
como Município, Regional, UF, Estabelecimentos e na coluna variáveis categóricas, como Sexo, Ano, Faixa
etária. Mas isto não é uma regra é apenas sugestivo, o mais importante é que a tabulação seja de fácil
visualização e entendimento.

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6. Tabulando dados
Nesta seção vamos realizar várias tabulações comuns no monitoramento e análise da mortalidade
infantil e fetal. Nestas tabulações serão gerados gráficos, mapas e tabelas. Para gerar os mapas é
necessário ter dentro da pasta c:\tabwin, os arquivos com a extensão .MAP, caso não possua estes
arquivos no Anexo E tem um passo a passo de onde e como baixa-los.
Para ter um objetivo prático e de serviço, o resultado das tabulações que serão realizadas, serão
encaminhadas ao Power Point, para que ao final destas tenhamos uma apresentação que mostre
informações relacionadas investigação e a mortalidade infantil e fetal. O Power Point utilizado nos
exemplos a seguir é o que compõe o pacote do Office 2010. Nas tabulações a seguir utilizaremos como
exemplo o Estado de Matogrosso.

6.1 Percentual de óbitos infantis investigados


Este é um indicador bastante comum utilizado pela equipe vigilância do óbito para realizar a
atividade de monitoramento. Para facilitar a compreensão do exercício, vamos criar um enunciado:
“Percentual de óbitos infantis investigados, por município de residência no ano de 2011”.
Realize a seguir tabulação:
Linha: Munic Resid – UF (onde UF é o estado de sua escolha, neste caso MT)
Coluna: invest mod inf (variável que informa se o óbito foi ou não investigado)
Arquivos: DOI2011 (Banco de dados com as informações de investigação do ano de 2011)
Seleções disponíveis: Faixa Etária (13) (< 01a), ano do óbito (2011).

Caso você esteja tabulando dados de apenas um ou alguns municípios, selecione Munic Resid – UF e
escolha o(s) município(s) de sua preferência. Caso tenha dúvidas de como realizar a tabulação, retorne a
seção cinco e refaça os passos.
Se todos os passos anteriores foram concluídos, a figura abaixo será exibida mostrando o resultado
de nossa tabulação.

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6.1.1 Salvar Tabulação
Neste item será mostrado como realizar a tarefa de salvar o resultado da tabulação. No momento
em que estiver salvando a tabulação certifique-se do local onde esta sendo salva, como sugestão, crie uma
pasta chamada de relatórios do tabwin, e salve as tabulações nesta. O resultado desta tabulação e os
procedimentos para salva-la são exibidos na figura abaixo.

6.1.2 Abrir Tabela


No item 6.1.1 salvamos o resultado de nossa tabulação, neste item vamos mostrar como abrir
novamente esta tabela que foi salva. Para melhor entendimento, volte para o estado inicial do Tabwin, se
necessário feche-o e abra novamente.

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6.1.3 Calcular Indicador
Calcular indicador é uma operação que de forma direta e rápida é possível realizar as operações de
divisão e multiplicação no mesmo instante. A função “(Numerador/Denominador) * fator” é fórmula de
cálculo da maioria dos indicadores da saúde. O percentual de óbitos infantis investigados é calculado da
seguinte forma: Investigado/Total * 100. A figura abaixo mostra como realizar esta operação.

A figura abaixo mostra o resultado desta operação.

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6.1.4 Exibindo Mapa
Os mapas são uma forma alternativa de visualizar os resultados dos indicadores. O Tabwin dispõe
de uma ferramenta simples e prática para utilização deste recurso, portanto nos passos a seguir vamos
visualizar este indicador em um mapa. Caso os arquivos de malha cartográfica não esteja no computador,
veja no Anexo D de onde como baixa-los.

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6.1.5 Exportando para o Power Point
Depois de ter escolhido as cores do mapa e clicado no botão para copiar o mapa vamos agora
abrir o Power Point, para inserir nosso primeiro slide. Com o Power Point aberto escolha o design do seu
interesse. Para salvar o mapa no Power Point, utilize as teclas CTRL+V, caso o mapa não apareça volte a

figura anterior e clique novamente no botão .

Observe que o mapa quando copiado vem com a legenda um pouco longe do mapa e algumas
vezes inelegível, uma dica para corrigir este problema é utilizar a ferramenta de recortar imagem do
próprio Power point. Caso você ainda não saiba utiliza-la, o Anexo E desta apostila tem um passo a passo
de como recortar imagem utilizando esta ferramenta. A figura abaixo mostra o resultado do mapa
trabalhado com esta ferramenta.

Até o momento calculamos nosso primeiro indicador, exibimos em forma de mapa e


inserimos em nossa apresentação no Power Point.

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6.2 Percentual de óbitos infantis e fetais investigados
Algumas vezes em uma única tabulação não é possível chegar aos dados que desejamos, sendo
necessária a realização de duas ou mais. O percentual de óbitos infantis e fetais investigados é um exemplo
disto, isto porque, na mesma tabulação não é possível contabilizar dados fetais e não fetais. Para tanto,
será necessário realizar uma tabulação para obter os dados de óbitos fetais e outra para os óbitos infantis,
sendo necessário posteriormente a união destes para obter a informação do indicador em questão.
O enunciado deste indicador é: “Percentual de óbitos infantis e fetais investigados, por município
de residência no ano de 2011”.
Para calcular estes indicadores realize os seguintes procedimentos:

1. Calcule a seguinte tabulação


a. Linha: Munic Resid – UF (onde UF é o estado de sua escolha, neste caso MT)
b. Coluna: invest mod inf (variável que informa se o óbito foi ou não investigado)
c. Arquivos: DOI2011 (Banco de dados com as informações de investigação do ano de 2011)
d. Seleções disponíveis: Faixa Etária (13) (< 01a), ano do óbito (2011).
2. Renomeie as colunas de acordo com o item 6.2.1 (indicando que estes dados pertencem aos óbitos
infantis)
a. Investigado para Investigado INF
b. Não Investigado para Não Investigado INF
c. Total para Total INF
3. Salve a tabulação com o nome de “óbitos infantis investigados 2011”.
4. Calcule a tabulação
a. Linha: Munic Resid – UF (onde UF é o estado de sua escolha, neste caso MT)
b. Coluna: invest mod inf (variável que informa se o óbito foi ou não investigado)
c. Arquivos: DOI2011 (Banco de dados com as informações de investigação do ano de 2011)
d. Seleções disponíveis: Tipo de Óbito (Fetal), ano do óbito (2011).
5. Renomeie as colunas de acordo com o item 6.2.1 (indicando que estes dados pertencem aos óbitos
fetais)
a. Investigado para Investigado FET
b. Não Investigado para Não Investigado FET
c. Total para Total FET
6. Salve a tabulação com o nome de “óbitos fetais investigados 2011”.
7. Abra a tabela óbitos “óbitos infantis investigados 2011” salvo anteriormente
8. Ao concluir continue a execução a partir do item 6.2.2

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6.2.1 Renomear coluna
Renomear coluna é um recurso comumente utilizado, um dos objetivos deste é identificar melhor
os valores da coluna. Como dito anteriormente para calcular o percentual de óbitos infantis e fetais
investigados vamos ter que unir duas tabelas, o nome destas colunas serão iguais, por isso precisaremos
identificar a que dado pertence cada uma.

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6.2.2 Incluir Tabela
A atividade de Incluir Tabela tem o objetivo de incluir novos dados à tabela que esta ativa. Como
exemplificado anteriormente, se temos uma tabela com os dados de nascidos vivos por município e
queremos calcular a TMI, será necessário então, incluir os dados de óbitos infantis, isto é possível utilizando
este recurso. Dois aspectos é preciso está claro ao executar esta atividade: Primeiro, para incluir tabela é
necessário que outra esteja ativa. Segundo, que a variável na Linha das duas tabelas tem que ser a mesma.
Anteriormente executamos e salvamos uma tabulação que informa o número de óbitos infantis
investigados e outra com o número de óbitos fetais investigados.
No momento a tabela “óbitos infantis investigados 2011” esta ativa, caso não, abra esta tabela. Em
seguida vamos incluir a tabela “óbitos fetais investigados 2011”. A figura abaixo mostra os procedimentos
para incluir uma tabela.

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A figura abaixo mostra o resultado da atividade Incluir Tabela.

6.2.3 Operação Soma


A operação soma tem o objetivo de realizar a adição entre duas ou mais colunas. Para o indicador
que estamos calculando, será necessário realizar a soma das colunas Investigado INF e Investigado FET, e
também das colunas Total INF e Total FET, isto porque precisamos da somatória para calcular o percentual
de óbitos infantis e fetais. Vamos exemplificar de forma simples como realizar esta operação.

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O resultado da operação +Somar é uma terceira coluna chamada soma, com adição das colunas
Investigado INF e Investigado FET.

Realize este procedimento para somar as colunas Total INF e Total FET, renomeie a coluna para
Total INFET.
6.2.4 Eliminar Coluna
Algumas vezes uma coluna é criada erroneamente, ou precisou ser criada apenas
temporariamente, de modo que para o resultado final esta coluna não é mais necessária. Em nosso
exemplo existem diversas colunas que não são mais necessárias para resolver o enunciado do nosso
problema. Vamos eliminar estas colunas e deixar apenas aquelas necessárias ao nosso exemplo. Cuidado
ao eliminar uma coluna, no Tabwin não existe a opção desfazer, caso uma coluna fundamental seja
eliminada, será necessário refazer o processo. As colunas fundamentais que devem permanecer em nossa
tabela são: Munic Resid – UF, Investigado INFET e Total INFET. Talvez um questionamento que pode
ocorrer é: pode deixar as outras colunas na tabela? Sim, elas não atrapalham em nada no processo. O que
muitas vezes pode ocorrer, caso a eliminação de colunas não seja efetuada, é de ter uma tabela com
muitas informações desnecessárias, poluindo o seu relatório.

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A figura abaixo mostra como realizar o procedimento de Eliminar Coluna.

A figura abaixo mostra o resultado da tabela após a eliminação das colunas.

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6.2.5 Calcular indicador
Neste momento que temos as informações necessárias para calcular o percentual de óbitos infantis
e fetais investigados, utilize a operação Calcular Indicador como descrito no item 6.1.3, e realize o cálculo
utilizando a fórmula Investigado INFET/Total INFET por 100, titule a coluna com %investigado e selecione 1
casa decimal. A figura abaixo mostra o resultado deste cálculo.

6.2.6 Gerando Mapa e Exportando para Power Point


Vamos visualizar o resultado dos indicadores em forma de mapa e exporta-lo para o Power Point.
Siga os passos adotados nos itens 6.1.4 e 6.1.5.

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6.3 Lista dos municípios residentes que mais acontecem óbitos fetais
Nesta tabulação vamos utilizar três operações muito úteis do Tabwin, Percentual, Acumular e
Sequência. Estas são fundamentais tanto para o aspecto gerencial, quando para planejamento. Para
compreendermos melhor o uso destas operações, vamos elaborar um contexto:
Vamos supor que você queira desenvolver um projeto no seu Estado ou Macro Regional ou
regional de saúde, que visa melhorar o percentual de óbitos fetais investigados, e ainda precisa alcançar
um resultado expressivo em curto período de tempo. Mas, você não tem recursos financeiros e nem de
pessoal, para desenvolver o projeto em todos os municípios. Daí então você decide trabalhar com os
municípios que representaram mais de 50% dos óbitos fetais do Estado ou Macro Regional ou da Regional
de Saúde do último ano.
Diante do exposto, vamos utilizar o Tabwin para saber: Quantos e quais municípios representam
mais de 50% dos óbitos fetais residentes, qual o percentual de representatividade de cada um, exportar a
lista para Excel e inserir em nossa apresentação.
O enunciado desde problemas é o seguinte: “Lista dos municípios que representaram mais 50%
dos óbitos fetais residentes, no ano de 2011”.

Realize a seguir tabulação:


Linha: Munic Resid – UF (onde UF é o estado de sua escolha, neste caso MT).
Coluna: ano do óbito
Arquivos: DOI2011 (Banco de dados com as informações de investigação do ano de 2011)
Seleções disponíveis: Tipo de óbito (Não Fetal), ano do óbito (2011).

Dica: Mesmo que o banco de dados esteja estratificado por ano é prudente que se utilize o ano do óbito
também nas seleções disponíveis. Isto porque, caso haja alguma intercorrência, e em um banco que
aparentemente teria dados de apenas um ano, também contenha registros de outros anos, ao utilizar o
ano do óbito nas seleções disponíveis estes registro não são contabilizados.

6.3.1 Ordenar Tabela


O resultado desta tabulação é a lista dos municípios de residência do Estado escolhido com o
respectivo número de óbitos fetais. O Tabwin exibe o resultado seguindo a ordem alfabética dos
municípios, como queremos saber os municípios que mais ocorrem óbitos, vamos agora ordenar a tabela
de forma decrescente, tendo como referência o número de óbitos, ou seja, a coluna 2011. O Tabwin possui
um recurso de ordenação apenas clicando no cabeçalho de sua coluna, portanto se você clica no cabeçalho
da coluna 2011, a tabela ordenará de forma decrescente, se você clicar novamente ordenará em forma

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crescente, alternando assim de acordo com os cliques. Este princípio pode ser usando em todas as colunas,
logo se quiser voltar ao estado original basta clicar no cabeçalho da coluna Munic Resid – UF, neste caso.

A figura abaixo mostra a tabela após a ordenação.

6.3.2 Operação Percentual


Com apenas a ordenação já teríamos condições de listar os municípios que seriam priorizados no
projeto citado anteriormente. Mas o Tabwin dispõe de algumas operações que facilita este trabalho do
gestor. Estas operações são: Percentual, Acumular e Sequência, e as utilizaremos nesta ordem. A figura
abaixo mostra onde se localiza esta operações, as explicações de cada uma será dada a medida que forem
sendo realizada.

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Vamos agora executar a primeira destas operações. Ao clicar na operação Percentual, vai ser criada
uma coluna, com o percentual representativo de cada município em relação ao total. Portanto se o total foi
de 100 óbitos fetais e um determinado município teve 10, a nova coluna mostrará o valor de 10% que é o
que este representa em relação ao total. Neste caso como só existe uma coluna numérica (2011), o Tabwin
automaticamente criará a nova coluna chamada de %NOMEDACOLUNA, ou seja, %2011, caso haja mais de
uma coluna, ele solicitará a coluna de referência que será realizada a operação. Clique na operação
percentual como mostrado na figura acima, veja o resultado desta operação na figura abaixo.

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6.3.2 Operação Acumular
A operação Acumular realiza a soma do valor do registro atual da coluna de referência, com a soma
dos registros anteriores. Para exemplificar de forma prática vamos utilizar o resultado tabulação anterior.
Nossa coluna de referência é %2011. O primeiro município é Cuiabá que nesta coluna tem o valor de 18,61,
o segundo Vázea Grande contém 9,70, o terceiro Cáceres tem 4,36. Ao executarmos a operação Acumular,
tendo esta coluna como referência, será criada uma nova coluna, chamada de A.COLUNAREFERENCIA,
neste caso A.%2011. No primeiro registro que se refere ao município de Cuiabá, atribuirá a soma dos
valores dos registros anteriores até o registro atual, como não existem registros anteriores (valor zero),
logo o valor que será atribuído será o mesmo da coluna de referência (18,61+0). No segundo registro de
Vázea Grande, o processo é mesmo, será atribuído a soma dos valores dos registros anteriores (18,61) até o
registro atual (9,70), neste caso o valor atribuído será de 28,31. Este valor mostra a representatividade dos
municípios de Cuiabá e Vázea Grande juntos. No terceiro registro do Município de Cáceres, a soma dos
registros anteriores (18,61 + 9,70 = 28,31), mais o registro atual (4,36), o valor atribuído será de 32,67.
Assim se segue até o último registro, de forma que o valor acumulativo do registro atual é a
representatividade deste e dos anteriores juntos.
Clique na Operação Acumular escolha a coluna de referência %2011 e clique no botão OK. O
resultado desta operação será exibido na figura abaixo.

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6.3.3 Operação Sequência
Com o resultado da operação já podemos saber quais municípios representaram mais de 50% dos
óbitos fetais no ano de 2011, neste caso do Estado de Matogrosso. Para saber quantos, uma contagem
simples seria suficiente, mas dependendo da situação não seria. Para isso o Tabwin tem a operação
sequência que cria uma coluna com números sequenciais de forma ordenada.
Clique na operação Sequência e veja na figura abaixo o resultado desta operação.

6.3.4 Suprimir Linhas


Com o resultado da operação Sequência vemos neste exemplo, 10 municípios representaram mais
de 50% dos óbitos fetais no ano de 2011, no Estado do Matogrosso. Portanto neste ponto resolvemos o
enunciado do problema proposto. Mas, já que são apenas 10 os municípios objeto do projeto, vamos deixar
em nossa tabela de análise apenas esses 10 municípios. Para isso siga os passos da figura abaixo.

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Depois de clicar no botão OK, o Tabwin solicitará os critérios de comparação que serão utilizados na
coluna selecionada (sequência). Como a coluna escolhida para estabelecer os critérios foi a Sequência,
neste exemplo os municípios que tem um valor maior que 10, não fazem parte do escopo do nosso projeto
por isso, serão excluídos. Então no critério de comparação escolha Maior que e clique em OK.

Em seguida a tela seguinte solicitará qual o valor de referência para o critério Maior que, neste
exemplo é maior que 10. Então digite o número de sua referência e clique em ok, como mostra a figura
abaixo.

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Após a clicar em ok o Tabwin excluirá os registro que atende aos critérios estabelecidos, perguntará
se os valores excluídos devem ser agregados em uma linha, que será chamada de outros. Para o propósito
deste exemplo esta linha não é necessária, portanto responda não, como mostra a figura abaixo.

Após esta etapa os municípios que permanecem em nossa tabela são apenas aqueles que atendem
aos critérios estabelecidos no enunciado deste problema. Outro ponto a ser destacado é que após a
operação supressão, a tabela volta ao seu estado original, ou seja, em ordenada pela primeira coluna.
Portanto clique no cabeçalho da coluna 2011, para ordena-la de forma decrescente segundo o número de
óbitos fetais.
6.3.5 Exportando para o Excel
Depois disto vamos exportar esta tabela para o Excel, a figura abaixo mostra como deve ficar a
tabela e como exporta-la.

Ao exportar por Excel observe que os valores calculados das tabelas %2011 e A.%2011, aparecem
sem a formatação adequada e os registros estão novamente ordenados com base na coluna de municípios.
Realize as formatações necessárias de forma que a tabela se apresente da forma como mostrada na figura
abaixo.

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Após ter realizado as formatações necessárias, selecione apenas o cabeçalho e conteúdo da tabela
como mostra a figura abaixo, para criamos uma tabela para incluir em nossa apresentação.

6.3.6 Exportando para Power Point


Em seguida selecione novamente o mesmo o cabeçalho e conteúdo da tabela, copie (CTRL + C) e
abra novamente a apresentação para colar (CTRL + V) a tabela no Power Point. A figura abaixo mostra a
tabela no Power Point.

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7. Anexos

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7.1 Anexo A - Instalando o TABWIN
O Tabwin é um aplicativo gratuito desenvolvido pela equipe do DATASUS, este é amplamente
utilizado na área da saúde, devido sua objetividade, facilidade e rapidez.
Antes de realizar os passos a seguir certifique-se de que o aplicativo Tabwin não esteja realmente
instalado em seu computador.

7.1.1 Baixando aplicativo


Para instalar o TABWIN primeiro vamos acessar o sítio do DATASUS – www.datasus.gov.br para
baixar o arquivo.

Dica: Ao clicar no arquivo tab36b.zip, certifique em que pasta você vai salvá-lo. Alguns navegadores
(Mozilla Firefox, Chome,etc) já vem configurados por padrão para salvar os downloads em uma pasta
chamada Downloads no seu ambiente de trabalho.

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7.1.2 Descompactando arquivos Zip utilizando a ferramenta do Windows
Localize o diretório onde o arquivo foi salvo após o download, selecione o arquivo e de dois cliques.

No momento em que você der dois clique será exibidos todos os arquivos que estão compactados.
Como mostra a tela abaixo.

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Ao clicar em Extrair Todos os Arquivos a tela abaixo será exibida. Na caixa de texto, indicada pela
seta, digite o seguinte endereço: C:\Tabwin. Isto quer dizer que todos os arquivos serão extraídos para esta
pasta. Este é o caminho mais comum onde é instalado o Tabwin, mas você pode escolher outro caminho.

7.1.3 Criar atalho


Navegue a até o caminho onde os arquivos foram extraídos c:\tabwin, certifique se os estes
foram devidamente descompactados. A figura abaixo exibe os passos para criar um atalho para executar o
Tabwin.

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Ao concluir o 11º Passo um atalho foi criado na área de trabalho (Desktop) do seu computador. Vá
até a sua área de trabalho (Desktop) e procure pelo atalho que executa o tabwin.

Se os passos anteriores transcorreram normalmente, o aplicativo Tabwin será executado. A figura


abaixo mostra a tela inicial do Tabwin, mostrando que o aplicativo foi instalado com êxito.

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7.2 Anexo B - Baixando e configurando os arquivos DEF e CNV’s
Para baixar os arquivos DEF e CNV’s do módulo de investigação infantil navegue até o sitio:
http://svs.aids.gov.br/cgiae/sim. Neste você poderá encontrar Manual de procedimento do Sistema de
Informação de Mortalidade (SIM), manual do SIM, dicionário de dados, relatórios gerenciais e outras
informações relacionadas ao SIM. Visite o sitio e tenha acesso a estas informações. A figura abaixo mostra a
página inicial do sítio.

Ao clicar em documentação será exibido várias arquivos relacionados ao SIM, que podem ser
baixados, dentre estes, os Arquivos DEF e CNV das Tabelas DO, DOI e DOM.

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Ao clicar no link Arquivos DEF e CNV das tabelas DO, DOI e DOM, a tela abaixo será exibida. Nesta
tem três opções de download: tabdo.rar, tabinf.rar e tabmat que contém os DEF e CNV da tabela de dados
de óbitos, do módulo infantil e módulo materno, respectivamente.

Ao clicar em tabinf.rar você fará download deste arquivo. Observe em que diretório será feito o
download deste arquivo para você localiza-lo depois.

7.2.1 Descompactando o arquivo utilizando WINRAR


Este arquivo tem uma extensão “.rar”, que é um formato fechado de compactação de arquivos.
Para descompactar este arquivo você precisará de um aplicativo como: Winrar ou 7zip. Estes aplicativos
podem ser baixados gratuitamente pela internet. Para os exemplos utilizados nesta apostila foi utilizado o
aplicativo Winrar.
Localize em seu computador o diretório onde o arquivo tabinf.rar foi baixado.

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Ao clicar no arquivo, caso seu computador esteja com Winrar instalado, a seguinte tela será
exibida. Acompanhe os passos abaixo para extrair o arquivo.

Ao clicar em Extract TO a seguinte tela será exibida.

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Os arquivos DEF e CNV foram extraidos dentro da pasta C:\Tabwin, em um diretório chamado
tabinf. Lembrando que é C:\Tabwin foi onde instalamos o aplicativo Tabwin na seção anterior. Para conferir
navegue até o diretório C:\Tabwin e verifique se os arquivos foram extraídos corretamente, como mostra a
figura abaixo.

Os arquivos DEF e CNV do módulo de investigação infantil instalados, no Anexo C contém os passos
para configurar o acesso ao banco de dados, utilizando o caminho padrão do arquivo DEF.

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7.3 Anexo C - Configurando o caminho de acesso ao banco de dados
O arquivo OBITOrede_infantil.DEF por padrão vem configurado para acessar o arquivo DBF em
c:\sivitaisweb\sim\dbf. Este é o caminho criado no momento na instalação dos aplicativos SIM/SINASC.
Caso o SIM/SINASC não esteja instalado no seu computador será necessário configurar o caminho para ter
acesso as bases dados. Esta configuração pode ser realizada de duas maneiras: A primeira criar as pastas
necessária de forma que o seu computador contenha o caminho padrão do arquivo
OBITOrede_infantil.DEF. A segunda, caso você já tenha um local específico para acessar a base de dados, é
necessário alterar o caminho padrão do arquivo OBITOrede_infantil.DEF. Vamos mostrar como realizar
essas duas configurações.
7.3.1 Criando o caminho padrão do arquivo DEF
Abra o explorer e selecione o Disco Local (C).

Ao clicar em nova pasta, o Windows vai criar uma nova pasta dando a você a opção de renomea-la.
Renomeia para Sivitaisweb.

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Após renomear, explore a pasta Sivitaisweb dando dois cliques e crie uma pasta chamada de sim.

Após a nova pasta ser criada (sim) explore com dois cliques e crie uma nova pasta chamada de dbf, como
mostra a figura abaixo.

Neste momento criamos o caminho padrão configurado no arquivo OBITOrede_infantil.DEF,


ressaltamos que este caminho é apenas sugestivo e deve variar de acordo com as políticas de uso da base
de dados do SIM de cada lugar. Os arquivos DOI e DOM devem ser colodos nesta pasta para que possam
ser visualizados no aplicativo tabwin.

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7.3.2 Alterando o caminho padrão de acesso ao banco de dados no arquivo DEF
O OBITOrede_infantil.DEF é um arquivo texto que pode ser editado. A edição deste arquivo deve
ser muito cuidadosa para evitar que você invalide seu uso no aplicativo Tabwin. Mas para alterar o
caminho do banco de dados que esta definido neste arquivo precisamos edita-lo. Lembrando apenas que o
arquivo OBITOrede_infantil.DEF esta localizado na pasta c:\tabwin\tabinf.
Abrir o aplicativo bloco de notas que vem como padrão no Windows e navegue onde está
localizado o arquivo DEF para abri-lo. Siga os passos mostrados na figura abaixo.

Ao abrir o arquivo OBITOrede_infantil.DEF observe que linha indicada possui o caminho de acesso
ao banco de dados. Altere-o para o caminho onde esta localizada as suas bases. Dois aspectos primordiais:
Primeiro o inicio da Linha tem a letra A, esta dever permanecer, pois indica ao Tabwin que esta linha
informa o caminho do banco de dados. Segundo, no final da linha contém o tipo de arquivo que este DEF
irá tabular doi*.dbf, este também precisa ser mantido. Exemplo: AC:\NovoCaminho\doi*.dbf.

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7.4 Anexo D – Baixando Mapa
Para instalar o TABWIN primeiro vamos acessar o sítio do DATASUS – www.datasus.gov.br para
baixar o arquivo.

Ao clicar em Download de Mapas, observe que existem algumas opções de malhas municipais para
serem baixadas, a mais atual é de 2005, que esta na primeira coluna. Navegue na página localize seu Estado
e faça o download do arquivo. Descompacte os arquivos em C:\Tabwin, caso tenha dúvidas em
descompactar o arquivo siga os passos do item 7.1.2. A figura abaixo mostra o link para download na
página.

Descompacte os arquivos baixados em C:\Tabwin, este arquivos tem a opção MAP. Certifique se
estes foram descompactados.

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7.5 Anexo E – Recortando Imagem no Power Point
A ferramenta de recortar é muito útil para trabalhar a imagem. Veja na figura abaixo os passos para
recortar o Mapa e a Legenda no Power Point. Para realizar esta atividade gere o mapa do aplicativo Tabwin
e cole no Power Point, como mostrado nos itens 6.1.4 e 6.1.5.

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A figura abaixo mostra o processo de corte da imagem, sendo que a parte escura será cortada. Ao
concluir a área de corte, clique fora da imagem e o processo será concluído.

A figura abaixo mostra a imagem após o processo de corte. Mas a legenda é parte integrante de um
mapa ela precisa está presente, por isso, vamos copiar novamente o mapa original do Tabwin neste slide
do Power Point, recortar o mapa e deixar apenas a legenda.

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A figura abaixo mostra o mapa original do Tabwin copiado, este sobrepõe a imagem já cortada.
Selecione a imagem e utilize a ferramenta de imagem para cortar o mapa e deixar apenas a legenda.

Corte o mapa desta nova imagem, deixando apenas a legenda como mostra a figura abaixo.

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