Vous êtes sur la page 1sur 12

Contabilidade

Curso FISCAL 2015


Professor: Silvio Sande
 
CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações
contábeis

Objetivo

Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações
em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior.

Adicionalmente, a entidade pode apresentar suas demonstrações contábeis em uma moeda


estrangeira. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é orientar

acerca de como incluir transações em moeda estrangeira e operações no exterior nas demonstrações
contábeis da entidade e como converter demonstrações contábeis para moeda de apresentação.

Uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em moeda
estrangeira, incluindo transações que são originadas quando a entidade:

A) compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira;


B) obtém ou concede empréstimos, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda
estrangeira; ou
C) de alguma outra forma, adquire ou desfaz-se de ativos, ou assume ou liquida passivos fixados em
moeda estrangeira.

Definições

Taxa de fechamento é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de reporte.

Variação cambial é a diferença resultante da conversão de um número específico de unidades em uma


moeda para outra moeda, a diferentes taxas cambiais.

Taxa de câmbio é a relação de troca entre duas moedas.

Moeda estrangeira é qualquer moeda diferente da moeda funcional da entidade.

Entidade no exterior é uma entidade que pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado
em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que reporta informação, por meio da qual

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um país ou em moeda
diferente daquelas da entidade que reporta a informação.

Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.

Grupo econômico é uma entidade controladora e todas as suas controladas.

Itens monetários são unidades de moeda mantidas em caixa e ativos e passivos a serem recebidos ou
pagos em um número fixo ou determinado de unidades de moeda.

Investimento líquido em entidade no exterior é o montante que representa o interesse (participação na


maior parte das vezes) da entidade que reporta a informação nos ativos líquidos dessa entidade.

Moeda de apresentação é a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas.

Taxa de câmbio à vista é a taxa de câmbio normalmente utilizada para liquidação imediata das
operações de câmbio; no Brasil, a taxa a ser utilizada é a divulgada pelo Banco Central do Brasil.

Item monetário

A característica essencial de item monetário é o direito a receber (ou a obrigação de entregar) um


número fixo ou determinável de unidades de moeda. Alguns exemplos incluem: passivos de planos de
pensão ou outros benefícios a empregados a serem pagos com caixa; provisões que devem ser
liquidadas em caixa; e dividendos a serem distribuídos com caixa, que são reconhecidos como
passivos. Da mesma forma, um contrato que preveja o direito a receber (ou a obrigação de entregar)
um número variável de instrumentos patrimoniais da própria entidade ou uma quantidade variável de
ativos, cujo valor justo a ser recebido (ou a ser entregue) iguala-se a um número fixo ou determinável
de unidades de moeda, é considerado item monetário.

Por outro lado, a característica essencial de item não monetário é a ausência do direito a receber (ou
da obrigação de entregar) um número fixo ou determinável de unidades de moeda.
Alguns exemplos incluem: adiantamento a fornecedores de mercadorias; adiantamento a prestadores
de serviços; aluguéis antecipados; goodwill; ativos intangíveis; estoques; imobilizado; e provisões a
serem liquidadas mediante a entrega de ativo não monetário.

Moeda funcional

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
O ambiente econômico principal no qual a entidade opera é normalmente aquele em que
principalmente ela gera e despende caixa. A entidade deve considerar os seguintes fatores na
determinação de sua moeda funcional:
(a) a moeda:
(i) que mais influencia os preços de venda de bens e serviços (geralmente é a moeda na qual os
preços de venda para seus bens e serviços estão expressos e são liquidados); e
(ii) do país cujas forças competitivas e regulações mais influenciam na determinação dos preços de
venda para seus bens e serviços;

(b) a moeda que mais influencia fatores como mão de obra, matéria-prima e outros custos para o
fornecimento de bens ou serviços (geralmente é a moeda na qual tais custos estão expressos e são
liquidados).

Os seguintes fatores também podem servir como evidências para determinar a moeda funcional da
entidade:
(a) a moeda por meio da qual são originados recursos das atividades de financiamento (exemplo:
emissão de títulos de dívida ou ações).
(b) a moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais são usualmente
acumulados.

Os seguintes fatores adicionais devem ser considerados na determinação da moeda funcional de


entidade no exterior, e também devem sê-los para avaliar se a moeda funcional dessa entidade no
exterior é a mesma daquela utilizada pela entidade que reporta a informação (no caso em tela, a
entidade que reporta a informação é aquela que possui uma entidade no exterior por meio de
controlada, filial, sucursal, agência, coligada ou empreendimento controlado em conjunto):

(a) se as atividades da entidade no exterior são executadas como extensão da entidade que reporta a
informação e, não, nos moldes em que lhe é conferido um grau significativo de autonomia. Um
exemplo para ilustrar a primeira figura é quando a entidade no exterior somente vende bens que são
importados da entidade que reporta a informação e remete para esta o resultado obtido. Um exemplo
para ilustrar a segunda figura é quando a entidade no exterior acumula caixa e outros itens
monetários, incorre em despesas, gera receita e angaria empréstimos, tudo substancialmente em sua
moeda local;

(b) se as transações com a entidade que reporta a informação ocorrem em uma proporção alta ou
baixa das atividades da entidade no exterior;

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 

(c) se os fluxos de caixa advindos das atividades da entidade no exterior afetam diretamente os fluxos
de caixa da entidade que reporta a informação e estão prontamente disponíveis para remessa para
esta;

(d) se os fluxos de caixa advindos das atividades da entidade no exterior são suficientes para
pagamento de juros e demais compromissos, existentes e esperados, normalmente presentes em título
de dívida, sem que seja necessário que a entidade que reporta a informação disponibilize recursos
para servir a tal propósito.

Quando os indicadores acima estão mesclados e a determinação da moeda funcional não é um


processo tão óbvio, a administração deve se valer de julgamento para determinar a moeda funcional
que representa com maior fidedignidade os efeitos econômicos das transações, eventos e condições
subjacentes. Como parte dessa abordagem, a administração deve priorizar os indicadores primários
antes de levar em consideração os indicadores secundários, os quais são fornecidos para servirem
como evidência adicional para determinação da moeda funcional da entidade.
A moeda funcional da entidade reflete as transações, os eventos e as condições subjacentes que são
relevantes para ela. Assim, uma vez determinada, a moeda funcional não deve ser alterada a menos
que tenha ocorrido mudança nas transações, nos eventos e nas condições subjacentes.

ITEM MONETÁRIO COM CARACTERISTICA DE INVESTIMENTO LÍQUIDO

A entidade que possui item monetário a receber de entidade no exterior ou item monetário a pagar
para entidade no exterior,, pode ser qualquer controlada do grupo econômico. Por exemplo, uma
entidade possui duas controladas: “A” e “B”. A controlada “B” é uma entidade no exterior. A controlada
“A” concede um empréstimo à controlada “B”. O empréstimo que a controlada “A” tem a receber da
controlada “B” será considerado parte do investimento líquido da controladora na controlada “B” se a
sua liquidação não for provável de ocorrer, tampouco estiver planejada para um futuro previsível. Do
mesmo modo esse entendimento valeria se a controlada “A” fosse por completo uma entidade no
exterior.

As variações cambiais advindas de itens monetários que fazem parte do investimento líquido em
entidade no exterior da entidade que reporta a informação devem ser reconhecidas no resultado nas
demonstrações contábeis separadas da entidade que reporta a informação ou nas demonstrações
contábeis individuais da entidade no exterior, conforme apropriado. Nas demonstrações contábeis que
incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a informação (por exemplo: demonstrações
contábeis individuais com avaliação das investidas por equivalência patrimonial, ou Demonstrações

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
contábeis consolidadas quando a entidade no exterior é uma controlada), tais variações cambiais
devem ser reconhecidas, inicialmente, em outros resultados abrangentes em conta específica do
patrimônio líquido, e devem ser transferidas do patrimônio líquido para a demonstração do resultado
quando da baixa do investimento líquido, de acordo com o item 48.

Quando um item monetário faz parte do investimento líquido em entidade no exterior da entidade que
reporta a informação e está expresso na moeda funcional da entidade que reporta a informação, surge
uma variação cambial nas demonstrações contábeis individuais da entidade no exterior. Se esse item
está expresso na moeda funcional da entidade no exterior, surge uma variação cambial nas
demonstrações contábeis separadas e nas individuais da entidade que reporta a informação.

Se esse item está expresso em moeda que não é nem a moeda funcional da entidade que reporta a
informação tampouco a moeda funcional da entidade no exterior, surge uma variação cambial nas
demonstrações separadas e nas individuais da entidade que reporta a informação e nas
demonstrações contábeis individuais da entidade no exterior. Tais diferenças cambiais devem ser
reconhecidas em outros resultados abrangentes em conta específica do patrimônio líquido nas
demonstrações contábeis que incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a informação
(exemplo: demonstrações contábeis nas quais a entidade no exterior é consolidada de modo pleno, é
proporcionalmente consolidada ou é tratada contabilmente pelo método de equivalência patrimonial).

Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes


Ao término da cada período de reporte:
(a) os itens monetários em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de câmbio de
fechamento;

(b) os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em moeda estrangeira devem ser
convertidos, usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação; e

(c) os itens não monetários que são mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser
convertidos, usando-se as taxas de câmbio vigentes nas datas em que o valor justo for determinado.

01. As definições descritas estão de acordo com o CPC 02 ou Res. 1.120/08 do CFC, exceto:

a. ( )Moeda funcional é a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.


b.( ) Taxa de fechamento é a taxa de câmbio vigente no momento em que a operação é realizada, ou
seja, no momento em que a receita é ganha e ou no momento em que a despesa é gerada.

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
c. ( ) Itens monetários são aqueles representados por dinheiro ou por direitos a serem recebidos e
obrigações a serem liquidadas em dinheiro.
d. ( ) Itens não-monetários são aqueles representados por ativos e passivos que não serão recebidos
ou liquidados em dinheiro.
e. ( ) Variação cambial é a diferença resultante da conversão de um valor em uma moeda para um
valor em outra moeda, a diferentes taxas cambiais.

02 . A Deliberação CVM no 640/10 e a Resolução CFC no 1.295/10 aprovaram o Pronunciamento


Técnico CPC 02 (R2), que dispõe sobre Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão das
Demonstrações Contábeis.
Considerando essas normas, assinale a alternativa incorreta:

a) Taxa de fechamento: é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de reporte.


b) Variação cambial: é a diferença resultante da conversão de um número específico de unidades em
uma moeda para outra moeda, a diferentes taxas cambiais.
c) Taxa de câmbio: é a relação de troca entre duas moedas.
d) Valor justo: é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com fatores que pressionem para a
liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
e) Moeda estrangeira: é qualquer moeda diferente da moeda funcional da entidade.

03. (Infraero – Contador – FCC 2009) No processo de conversão, a moeda do ambiente


econômico principal no qual a entidade opera é denominada moeda
(A) equivalente.
(B) externa.
(C) de apresentação.
(D) funcional.
(E) do fechamento

04) (FCC/INFRAERO/2009) Na ocasião da elaboração do balanço, os saldos de passivos, tomados


em moeda estrangeira, cujo contrato seja efetuado com cláusula de paridade cambial deverão ser

(A) vertidos em reais pela taxa de câmbio funcional na data da operação.


(B) convertidos em reais pela variação média da taxa de apresentação.

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
(C) transformados em reais à taxa de fechamento da operação
(D) convertidos em reais à taxa de câmbio em vigor na data do balanço.
(E) atualizados pelo valor médio do período encerrado da taxa funcional.

05. (FCC/INFRAERO/2009) Os dividendos distribuídos decorrentes de investimentos societários no


exterior reconhecidos pelo método de equivalência patrimonial devem ser
(A) reconhecidos pelo valor de mercado e registrados a débito da conta de investimentos pelo valor
recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio média do período.
(B) registrados como redução da conta de investimentos pelo valor recebido em moeda estrangeira
convertido para reais à taxa de câmbio vigente na data do recebimento.
(C) lançados como receitas pelo valor recebido em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de
câmbio vigente na data do recebimento.
(D) reconhecidos pelo valor de mercado e registrados a débito de investimentos pelo valor recebido
em moeda estrangeira convertido para reais à taxa de câmbio funcional.
(E) creditado em conta de receita não operacional pelo valor recebido em moeda estrangeira
convertido para reais à taxa de câmbio média do mercado

06. A Cia. Gama criou uma subsidiária integral no exterior, investindo a quantia de 500.000 dólares
americanos a título de integralização de capital, sendo que a cotação do dólar, na época, era de R$
1,50.
No final do exercício, essa subsidiária apresentou um lucro de 100.000 dólares americanos, data em
que a cotação do dólar havia aumentado para R$ 1,60. A contabilização do ajuste, segundo o
Pronunciamento Técnico do CPC, deverá ser, em R$,

(A) D Investimentos no exterior (Ativo Não Circulante) 210.000,00


C. Ajuste de conversão cambial (Patrimônio Líquido) 50.000,00
C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) 160.000,00

(B) D Investimentos no exterior (Ativo Não Circulante) 150.000,00


D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) 50.000,00
C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) 200.000,00

(C) D Investimentos no exterior (Ativo Não Circulante) 210.000,00


D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) 50.000,00
C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) 260.000,00

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 

(D) D Investimentos no exterior (Ativo Não Circulante) 100.000,00


C. Ajuste de conversão cambial (Patrimônio Líquido) 50.000,00
C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) 150.000,00

(E) D Investimentos no exterior (Ativo Não Circulante) 160.000,00


D. Ajuste de conversão cambial (redutora do Patrimônio Líquido) 50.000,00
C Receita da equivalência patrimonial (Resultado) 210.000,00

07.(FCC/INFRAERO/2011) Uma companhia brasileira abriu uma filial no exterior com um


investimento de 400.000 dólares americanos. No final do exercício, houve desvalorização do dólar
americano em relação ao real, ocasionando uma mudança no valor do investimento em reais.
Essa diferença deverá ser contabilizada na companhia, de acordo com as atuais normas de
contabilidade vigentes no Brasil, como

(A) variação monetária ativa que comporá o resultado do exercício.


(B) variação monetária passiva que comporá o resultado do exercício.
(C) resultado negativo na avaliação do investimento pelo método da equivalência patrimonial.
(D) resultado positivo pelo método da equivalência patrimonial.
(E) ajuste negativo de conversão cambial registrado diretamente no patrimônio líquido.

Informações para as questões de 08 a 10.


A Empresa Beta controla a subsidária integral empresa Gama, sediada na Alemanha, cujo
demonstrativos relativos a X0, encontra-se abaixo:
Considerando as cotações abaixo, responda às questões:
Cotação de 01/01/X0 : 1 euro = 2,00 reais
Cotação de 31/12/X0 : 1 euro = 2,40 reais
Cotação média de X0 : 1 euro = 2,20 reais

08. Indique o valor em reais a ser reconhecido no resultado do exercício da Cia Beta em 31/12/X1
A) 42.250
B) 35.700
C) 31.295
D) 24.750
E) 17.745

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 

09. Indique o valor em reais da conta ajuste acumulado de conversão na Cia Beta em 31/12/X1
A) 42.250
B) 35.700
C) 31.295
D) 24.750
E) 17.745

10 Indique o valor do investimento na Cia Beta em 31/12/X1


A) 154.000
B) 200.000
C) 267.000
D) 317.500
E) 366.000

11. (FCC/TJ/PI/2009) Uma companhia obteve um empréstimo no exterior correspondente a


100.000 dólares americanos, com prazo de vencimento de 5 anos. Os juros incidem trimestralmente a
uma taxa de 8% ao trimestre e são incorporados ao principal. O dólar americano estava cotado para
compra no dia do empréstimo a R$ 2,00 e no dia da primeira incidência dos juros a R$ 2,20. Efetuada
a atualização cambial do principal, já incorporado o valor dos juros, o débito externo da companhia
equivalia, na data da primeira incidência de juros, em R$, a

(A) 220.000,00.
(B) 229.800,00.
(C) 237.600,00.
(D) 239.800,00.
(E) 240.200,00.

12(FCC/SEFAZ/2013) A Empresa Devedora S.A. adquiriu um financiamento de US$ 10,000.00 (dez


mil dólares), em 1 de dezembro de 2012, e deverá quitá-lo, em 1 de outubro de 2013. Na data da
aquisição do financiamento, a taxa do dólar (cotação) era R$ 1,70. Sabendo-se que, em 31 de
dezembro de 2012, o dólar estava cotado a R$ 1,45, a variação cambial, referente ao período de

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
01/12/2012 a
31/12/2012, foi
(A) passiva de R$ 2.500,00, que aumenta o passivo circulante da empresa.
(B) ativa de R$ 2.500,00, que reduz o saldo da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial.
(C) ativa de R$ 2.500,00, que aumenta o ativo circulante da empresa.
(D) ativa de R$ 2.500,00, que reduz o passivo circulante da empresa.
(E) passiva de R$ 2.500,00, que reduz o passivo circulante da empresa.

Instruções: Considere as informações, a seguir, para responder às questões de números


13 e 14:
A Cia. ABC (Investidora) adquiriu, em 01 de dezembro de 20x1, 90% das ações da Cia. XYZ
(Investida), que se encontra instalada em Portugal. Em 31 de dezembro de 20x1, a Cia. XYZ
apresentou a seguinte posição financeira:

13 (FCC/SEFAZ/SP/2013) A conversão do Balanço Patrimonial da Cia. XYZ (para Reais), em


31/12/20x1, gera um registro na Conta Ajuste Acumulado de Conversão, na Cia. ABC, no valor de, em
R$,
(A) 4.162,50.
(B) 4.500,00.
(C) 5.000,00.
(D) 1.912,50.
(E) 2.500,00.

14. Com base nos dados contábeis fornecidos pela Cia. XYZ (Investida) e as cotações do € euro após
a conversão, o valor do investimento da Cia. ABC (investidora) é, em 31 de dezembro de 20x1, em R$,
(A) 19.125,00.
(B) 22.500,00.
(C) 25.000,00.
(D) 15.300,00.
(E) 18.000,00.

15. (FCC/SEFAZ/SP/2013) Em 31/10/2012, a Cia. Endividada, com operações apenas no Brasil,


obteve um empréstimo em moeda estrangeira no valor de US$ 100.000,00. Este empréstimo deve ser
apresentado no Balanço Patrimonial, em 31/12/2012, à taxa de câmbio

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 

a) do dia da obtenção do empréstimo.


b) da data do Balanço Patrimonial.
c) média do mês em que o empréstimo foi obtido.
d) do dia da obtenção do empréstimo mais correção monetária.
e) determinada entre as partes envolvidas.

16. (CEPERJ/2012) A Cia. Import In fez uma compra de matérias-primas por US$ 10.000 no dia
10/12/X1 e pagará ao fornecedor estrangeiro no dia 10/01/X2. As matérias-primas adquiridas ficarão
armazenadas para serem utilizadas ao longo de X2.
Considerar as seguintes cotações do Dólar:

Em 10/12/X1: US$ 1,00 = R$ 2,00;


Em 31/12/X1: US$ 1,00 = R$ 2,20;
Em 10/01/X2: US$ 1,00 = R$ 1,80.

Com base nas informações acima, o lançamento feito pela Cia em 10/12/X1 foi:
Débito – estoques (ativo) – R$ 20.000,00
Crédito – fornecedores estrangeiros (Passivo) – R$ 20.000.
Para elaborar as demonstrações contábeis anuais, em 31/12/X1

a Cia. deverá fazer em relação à operação supracitada os seguintes lançamentos:


a) débito - estoques (ativo) - R$ 2.000,00
crédito - fornecedores estrangeiros (passivo) - R$ 2.000;

b) débito - variação cambial (DRE) - R$ 2.000,00


crédito - fornecedores estrangeiros (passivo) - R$ 2.000,00;

c) débito - variação cambial (DRE) - R$ 2.000,00


crédito - estoques (ativo) - R$ 2.000,00;

d) débito - variação cambial (ativo) - R$ 2.000,00


crédito - fornecedores estrangeiros (passivo) - R$ 2.000,00;

e) débito - estoques (ativo) - R$ 2.000,00

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br
Contabilidade
Curso FISCAL 2015
Professor: Silvio Sande
 
crédito - variação cambial (passivo) - R$ 2.000.

GABARITO

Dez/Und 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 X B D D D B A E D A
1 C C D A B B B

Professor: Silvio Sande


www.silviosande.com.br

Vous aimerez peut-être aussi