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CUIDANDO DA MULHER NO CICLO REPRODUTIVO: BASES PARA O CUIDADO

DE ENFERMAGEM

Autor: Doutora Leila Rangel da Silva

Trata-se do estudo dos fatores fundamentais no cuidado à saúde da

mulher, contemplando os aspectos sociais, culturais, de gênero, etnia, idade e

sexualidade articulando com os princípios ético-legais do cuidar/cuidado e o

processo saúde-doença. O intuito é possibilitar a ampliação do conhecimento

técnico-científico aos profissionais de enfermagem, para assistir à mulher de forma

ética, crítica, humanística e transformadora na área reprodutiva, com ênfase no

ciclo gravídico-puerperal, de forma humanizada e resolutiva, com competência e

habilidade, para o cuidado de Enfermagem.

São objetivos específicos deste curso:

 Discutir os aspectos ético-legais, político e histórico da

saúde sexual e reprodutiva à luz das políticas públicas,

considerando a dimensão social-cultural e o processo

saúde-doença.

 Instrumentalizar o enfermeiro/profissionais de

enfermagem para cuidar da mulher no ciclo gravídico-

puerperal (fisiológico e patológico) com vistas à melhoria

dos indicadores de saúde perinatal.


As políticas públicas de atenção à saúde da mulher no ciclo

reprodutivo: avanços e conquistas

OBJETIVOS

 Contextualizar as políticas públicas de atenção à mulher no ciclo


reprodutivo e os diferentes tipos de assistência a essa clientela.

Caro colega, ao iniciarmos o nosso núcleo temático, que aborda o cuidado à mulher

no período gestacional, precisamos inicialmente, refletir sobre as políticas públicas

de saúde de nosso país criadas para beneficiá-la.

Comecemos, então!

Parir e nascer, historicamente, são considerados naturais, íntimos e

femininos. Porém, a partir da institucionalização do parto, na década de 1940, esse

momento da vida da mulher passou a ser caracterizado como evento médico e,

portanto, vivido de maneira pública.

As mulheres, principalmente as moradoras das grandes metrópoles,

deixaram de parir com a ajuda de outras mulheres e passaram a ser assistidas em

instituições de saúde, com a presença de profissionais que, por vezes, transformam

e medicalizam o cenário do nascimento.

No Rio de Janeiro, por exemplo, vivemos o resgate da fisiologia do

nascimento com a inauguração da 1ª Casa de parto, no dia 8 de março de 2004,

não por acaso, no dia em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher.

Experiências desse tipo surgem no Brasil, no final da década de 1970, e foram

regulamentadas pelo Ministério da Saúde (MS) em 1999, com a implementação de

um plano para o estabelecimento de Centros de Partos Normais (CPN), que

proveriam o fácil acesso ao atendimento perinatal.

Esses centros tinham o objetivo de reduzir as taxas de mortalidade

materna e infantil como parte de uma política de estímulo ao parto normal e

humanização da assistência prestada. No processo de organização desses CPNs, em


uma escala nacional, o MS, junto com o governo japonês, promoveu o

treinamento de enfermeiras obstetras no atendimento ao parto humanizado.

Diante dessa iniciativa, não podemos deixar de registrar a importância

do movimento pela humanização do parto e nascimento no Brasil. Ele tem

congregado profissionais, gestores e serviços de saúde; associações de classe como

a Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras – Abenfo;

organizações não governamentais como as Amigas do Parto e redes como a Rede

de Humanização do Parto e do Nascimento (REHUNA), comprometidas com a

implementação de uma atenção ao parto e nascimento com segurança e dignidade.

Nessas organizações, o conceito de parto como evento isolado é

substituído por um processo. Nele, a visão humanística visa à promoção da saúde e

da felicidade de forma aliada.

Veja o site das Amigas de parto. É muito interessante, eu recomendo!

A Abenfo tem como compromisso social a melhoria das condições da

saúde da mulher e do recém-nascido, assim como, congregar esforços

multiprofissionais e multissetoriais em prol da defesa dos direitos da mulher,

assegurados na Constituição Federal.

Nesse sentido, o MS instituiu, no ano 2000, o Programa de

Humanização no Pré-Natal e Nascimento, com destaque à reorganização da

assistência, por meio da vinculação do pré-natal ao parto e ao puerpério, o que

alarga o acesso das mulheres aos serviços de saúde e amplia opções e estratégias

para que a mulher tenha o direito de escolha para a realização desses

procedimentos.

Saiba Mais

Para saber mais, acesse o “Manual técnico pré-natal e puerpério – atenção

qualificada e humanizada”.

Para acessar clique aqui


Verifica-se cotidianamente, nos cenários em que se desenvolvem os

processos de gestação, parto e puerpério, que a assistência segura, de qualidade e

humanizada (na garantia dos direitos da cidadania das mulheres, de seus recém-

nascidos e sua família) ainda está longe de ser uma realidade, tendo em vista o

modelo biomédico ainda predominante no Brasil. Ele faz com que as usuárias se

afastem do acompanhamento no pré-natal, o que resulta no aumento das taxas de

mortalidade materna e neonatal.

No que se refere aos direitos institucionais, com relação ao parto e

nascimento, podemos citar:

 acompanhamento pré-natal;

 escolha da maternidade (local em que a mulher será atendida no

parto);

 atendimento humanizado no parto e puerpério;

 além da adequada assistência ao recém-nascido.

Embora o Programa de Humanização de Parto e Nascimento tenha sido

adotado na maioria das maternidades públicas, ainda nos deparamos com situações

e atitudes que não condizem com o preconizado pela atual política pública do nosso

país.

Outro destaque significativo é a proposta do Pacto Nacional para a

Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, firmado com todos os órgãos de

saúde e universidades do Brasil, em março de 2004. Essa proposta evidenciou a

necessidade de um profissional com perfil seleto para esse atendimento, que, além

de competência técnica, tenha o compromisso de oferecer à clientela um espaço

para o diálogo, a fim de captar as reais necessidades, expectativas e dúvidas, para

que a assistência seja planejada e implementada de acordo com a realidade das

usuárias desse serviço de saúde.

O Manual do Comitê de Mortalidade Materna do MS aponta a

redução da mortalidade materna e neonatal no Brasil ainda como um desafio para

os serviços de saúde e a sociedade como um todo. Ressalta também que as altas


taxas encontradas se configuram como uma violação dos direitos humanos de

mulheres e crianças e um grave problema de saúde pública, que atinge

desigualmente as regiões brasileiras com maior prevalência entre mulheres e

crianças das classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais.

Caro colega, até aqui, procuramos contextualizar um pouco das políticas públicas
de atenção à mulher no ciclo reprodutivo. Agora chamamos a sua atenção para os
diferentes tipos de assistência, as quais indicam os avanços nesse atendimento.

Podemos prosseguir com a assistência ao pré-natal?

Quando pensamos em uma mulher grávida, não podemos nos deter

especificamente no trabalho de parto e nascimento. É necessário reforçarmos a

importância de um pré-natal de qualidade, pautado no acolhimento e com a

garantia de um acompanhamento que assegure à mulher a realização dos exames

laboratoriais e o cumprimento das etapas da consulta: verificação da pressão

arterial, acompanhamento do peso/edema, ausculta dos batimentos cardiofetais,

mensuração da altura uterina.

Nesse sentido, em caso de risco, por exemplo,

Doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), devemos assegurar à gestante

a sua inclusão no pré-natal de alto risco, com o acompanhamento pelo profissional

médico.
Cabe ressaltar que as ações do enfermeiro são diferenciadas do

profissional médico, portanto, devemos estar atentos e prontos para atuar com

segurança e competência.

É preciso que os serviços de saúde façam parcerias com as escolas

técnicas e universitárias, humanizando o ensino, aliando o conhecimento técnico e

científico às práticas sensíveis, principalmente a de escutar o outro.

No entanto, para que essa harmonia no pré-natal, de baixo ou alto

risco, aconteça, é de suma importância que a gestante se sinta acolhida, respeitada

e atendida com dignidade. Muitas vezes, ela percebe no profissional de saúde uma

possibilidade de esclarecimento de dúvidas, para conversar e sentir-se confiante.

Portanto, devemos somar esforços para, de fato, acolhermos as gestantes, não

importa a faixa etária, a fim de diminuir o índice de mortalidade materna e

neonatal em doenças que se pode prevenir.

Serão abordados agora alguns aspectos da assistência ao parto normal. Podemos

avançar?

Em 1996, em uma reunião conjunta da região europeia da Organização

Mundial de Saúde e da Organização Pan-Americana de Saúde, realizada em

Fortaleza, o Brasil fez uma série de recomendações com base nas práticas da

Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de esclarecer, à luz dos

conhecimentos atuais, as boas práticas na assistência ao parto normal, com a

proposta de torná-lo o mais fisiológico possível.

Após a discussão das evidências apontadas, esse grupo de trabalho

classificou suas recomendações em quatro categorias:

 Categoria A: práticas

demonstradamente úteis e que devem

ser estimuladas.
 Categoria B: práticas claramente

prejudiciais ou ineficazes e que devem

ser eliminadas.

 Categoria C: práticas em que não

existam evidências suficientes para

apoiar uma recomendação clara e que

devem ser utilizadas com cautela, até

que mais pesquisas esclareçam a

questão.

 Categoria D: práticas frequentemente

utilizadas de modo inadequado,

divulgadas no documento denominado

“Assistência ao Parto Normal: um guia

prático”.

Como percebemos, a categoria A se refere a práticas que são úteis e que devem

ser estimuladas. Portanto, listamos a seguir algumas das ações referentes a essa

categoria:

Categoria A:

 respeito ao direito da mulher à privacidade;

 apoio empático pelos profissionais;

 respeito à escolha da mulher sobre seus acompanhantes;

 fornecimento de todas as informações e explicações que as

mulheres desejarem;

 utilização de métodos não invasivos e não farmacológicos de

alívio da dor, como massagens e técnicas de relaxamento;

 liberdade de posição e direito a deambulação;

 contato cutâneo direto precoce entre mãe e filho;

 apoio ao início da amamentação na primeira hora.


Essas ações devem ser realizadas no dia a dia das maternidades e

casas de parto no Brasil. No entanto, é preciso uma ação direta dos enfermeiros

para a diminuição do círculo vicioso “medo-tensão-dor-medo”, que as parturientes

apresentam no pré-parto, uma vez que ainda não é permitida a presença do

acompanhante na sala de parto, na maioria das maternidades.

Uma das queixas mais frequentes das mulheres de camadas populares,

acerca de suas experiências de parto, é o isolamento em relação aos seus entes

queridos e a desatenção ou abandono por parte da equipe profissional. Essa

questão tem sido considerada como manifestação de violência institucional e uma

violação dos direitos humanos.

Sabemos que, infelizmente, a maioria das mulheres brasileiras dá à luz

desacompanhada, mesmo tendo uma Lei Federal que assegure um acompanhante a

elas.

Saiba mais

Deixamos o link da Lei Federal n. 11.108, de abril de 2005, para que você possa

navegar e conhecer. Precisamos divulgá-la porque, na maioria das vezes, quem proíbe a

entrada dos acompanhantes, infelizmente, são os profissionais de enfermagem!

Lei federal n. 11.108, de abril de 2005

Nessa perspectiva, precisamos refletir sobre nossas ações, a fim de que

não testemunhemos a formação de uma “teia” que cubra o cenário da assistência

ao parto e nascimento cujo roteiro, guiado pela medicalização, transforma a mulher

e o recém-nascido em objeto da ação dos profissionais.

Saiba mais

Você sabe o que é a DESMEDICALIZAÇÃO DO PARTO?

Desmedicalizar não significa a simples exclusão do profissional ou de práticas

médicas da assistência, mas eliminar o raciocínio clínico-médico como única alternativa para
entender a parturição. Significa ao mesmo tempo apresentar às mulheres outras opções de

cuidado, tendo em mente que diferentes opções e estratégias podem e devem conviver como

direito de escolha da mulher.

Fonte: PROGIANTI J. M., VARGENS O. M. C. As enfermeiras obstétricas frente ao uso de tecnologias não invasivas de
cuidado como estratégias na desmedicalização do parto. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2004;8(2):194-7.

Sendo assim, associam-se diversos fatores, fazendo com que a mulher

não seja a protagonista desse cenário, tais como: a falta do apoio empático,

profissionais de saúde atarefados, estudantes ávidos para aprender, o não incentivo

à deambulação e livre movimentação, o desrespeito aos direitos da mulher, a não

utilização de evidências científicas atuais; tudo isso pode gerar o descumprimento

das políticas de saúde voltadas para a humanização e à melhoria da qualidade de

assistência ao parto.

A atenção ao recém-nascido deverá ser caracterizada pela segurança

da atuação profissional, pela suavidade no toque durante a execução dos cuidados

imediatos e durante a sua estada no alojamento conjunto. A humanização do

nascimento compreende todos os esforços para evitar condutas intempestivas e

agressivas para o bebê, na garantia da assistência segura e de qualidade, além de

fortalecer os vínculos afetivos logo após o nascimento.

Precisamos destacar, nesta unidade de estudo, que uma prática

realizada sem critérios, como a medicalização do parto, altera um evento

fisiológico. Portanto, precisamos refletir nossas ações, pois o objetivo da

monitorização do processo fisiológico do parto é alcançar melhores resultados para

as mulheres e seus bebês. No entanto, ações indiscriminadas podem gerar

intervenções, por vezes inoportunas, inadequadas ou desnecessárias, acarretando

altas taxas de cesarianas, transformando um evento fisiológico em ato cirúrgico.

Portanto, nessa tensão entre o que vivemos e o que desejamos, entre

a realidade e as possibilidades, entre anúncios e denúncias, é importante que,

como profissionais, adotemos uma luta ética, no respeito às evidências científicas e

às políticas públicas, para devolver à mulher o papel de protagonista no processo


do parir, aliada a uma assistência segura, imprescindível para a humanização desse

processo.

Muito temos a discutir sobre o que acabamos de estudar, não acha? Pois bem,

ainda precisamos falar da assistência no puerpério. Você tem conhecimento de que

o acompanhamento da mulher não termina após o nascimento do bebê, certo?

Ele continua, e é importante estar ao lado das puérperas, também no

4º período clínico do parto, no sentido de evitar hemorragias. Em relação ao

neonato, devemos buscar a erradicação total dos berçários de adaptação nas

instituições públicas e privadas com a implantação dos alojamentos conjuntos.

Nesse tipo de acomodação, é reforçado o vínculo mãe-filho-família e o aleitamento

materno é incentivado por seus benefícios fisiológicos. Portanto, é necessário que a

mulher compreenda e tenha o desejo de amamentar, não de forma impositiva, mas

pela compreensão da importância do leite materno, e aceitando suas vantagens

também para o corpo feminino.

Uma boa relação entre o profissional, a mulher, o recém-nascido e a

família faz com que tenhamos menos desmame e, consequentemente, a diminuição

na morbidade neonatal.

Como profissionais, é preciso ter consciência de que a mulher não

deixa de ser uma boa mãe, ou menos dedicada, se decidir não amamentar.

Algumas mulheres, simplesmente não gostam da ideia de “dar o peito”, e outras

até tentam, entretanto, não lhes dá prazer. Podem existir várias explicações para

essa decisão, e é possível que a mulher não consiga expressar seus sentimentos

sobre isso. Nesses casos, o profissional não deverá impor a prática da

amamentação, mas sim mostrar os benefícios que esta prática traz ao bebê.

Afirmamos ainda que esse espaço é, sem dúvida, de “criação” do

enfermeiro, no sentido do desenvolvimento de suas competências e habilidades,

com vistas à melhor interação e fortalecimento da nova família que surge com o

nascimento do bebê.
Portanto, cabe ao enfermeiro entender a necessidade de cada mulher,

já que esse é um período de descobertas e ansiedade, principalmente, para as

mães de primeira viagem.

É importante ressaltar, como avanço e conquista, a implementação

efetiva dos Programas de Políticas Nacionais a que nos referimos. Essas ações

devem assegurar a todas as mulheres o acesso a uma assistência segura, de

qualidade e humanizada, no alcance dos direitos da sua cidadania e de seus recém-

nascidos.

Temos consciência de que o modelo assistencial biomédico,

predominante no Brasil, dificulta o alcance dessa nova realidade. Para isso, é

necessário que continuemos ampliando nossos conhecimentos e incorporando

atitudes benéficas no exercício da profissão.

Com base nesse argumento, reflita comigo: Como pensar em questões tão

importantes e complexas como humanização do parto e diminuição das

intervenções desnecessárias ao mesmo tempo?

Ainda não temos uma resposta precisa, mas já sabemos da importância

em sensibilizar as instituições para um movimento de humanização que respeite os

direitos da mulher e compartilhe esse momento com a família.

Como enfermeiros obstetras, não poderíamos deixar também de

enfatizar a importância da formação dos novos profissionais, respeitando a

competência técnica, ética, estética e política.

Caro colega...

Neste curso, pensamos na ampliação e na atualização de seu

conhecimento técnico-científico, para melhor assistir a mulher em todos os seus

aspectos, à luz das políticas públicas brasileiras, considerando sempre a dimensão

sociocultural e o processo saúde-doença.


Nesse pensar, você deve lembrar-se da Teoria do Cuidado Cultural. Recorda-se

dela?

Pois saiba que a consideramos fundamental à formação e à prática

consciente, crítica e ética de todo enfermeiro. Essa teoria se apresenta como uma

possibilidade no cuidado à mulher no período gestacional.

Diante dessas considerações, espero que você dedique um pouco de

seu tempo à leitura de algumas considerações da Teoria do Cuidado Cultural

aplicada ao que discutimos neste curso.

Ao final desta Unidade de Estudos, reafirmamos que políticas e programas existem.

No entanto, é preciso que cada um de nós, em nossa prática profissional, garanta e

exija o preconizado nessas políticas. Somente assim poderemos respeitar todas as

mulheres, independentemente da classe social e etnia, no contexto do ambiente

público ou privado, propondo-nos a avançar além dos protocolos estabelecidos e

garantir à mulher, cidadã brasileira, uma atenção igualitária, digna, não excludente,

que respeite a sua individualidade e suas características culturais.

Referências

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticos de Saúde. Área


Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência
humanizada à mulher. Brasília, 2001.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Saúde Suplementar.


O modelo de atenção obstétrica no setor de Saúde Suplementar no Brasil:
cenários e perspectivas. Rio de Janeiro, 2008.

PROGIANTI, J. M.; VARGENS, O. M. C. As enfermeiras obstétricas frente


ao uso de tecnologias não invasivas de cuidado como estratégias na
desmedicalização do parto. Esc Anna Nery Rev. Enferm. 2004;8(2):194-7.
SILVA, L. R. da; CHRISTOFFEL, M. M. ; SOUZA, K. V. de. História,
conquistas e perspectivas no cuidado à mulher e à criança. Texto contexto
– Enferm. [online]. v. 14, n. 4, pp. 585-593.

MS, 2000http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/PORT2000/GM/GM-
569.htm

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