32. ABRAÇO DA PAZ teu Espírito. Apressa o tempo da vinda 38.

COLETA FRATERNA
P – Irmãos e irmãs, por sua morte e res- do teu reino, e recebe o louvor de todas (É o momento de trazer donativos ou
surreição, o Cristo nos reconciliou. Demo- as pessoas que te buscam. oferta em dinheiro para as necessidades
-nos uns aos outros o abraço da paz! T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor!
da comunidade, enquanto a assembleia
(Quem preside convida a assembleia a canta.) 5º Domingo do Tempo Comum – Ano B
RITO DA COMUNHÃO um breve momento de louvor e agrade- 4 de fevereiro de 2018 – Ano XXXV – Nº 1987
cimento espontâneos.) (45º Curso: 08.14, p. 66, faixa 34)
33. MOMENTO DE LOUVOR E todos repartiam o pão, / e não havia
P – Demos graças a Deus e acolhamos
34. ORAÇÃO DO SENHOR
necessitados entre eles. (bis)
NOSSA VOCAÇÃO: ANUNCIAR O EVANGELHO
Jesus no pão consagrado, memória viva P – Antes de recebermos o Corpo de
Cristo, sinal de reconciliação e vínculo 1. E todos eram um só coração, uma
do Senhor, da sua ação em favor dos do- P – Senhor, tende piedade de nós. vamente a tarde e me encho de sofrimentos
de união fraterna, rezemos juntos como só vida; / ninguém dizia seus os bens
entes e aflitos. Que Ele nos console e nos o Senhor nos ensinou: RITOS INICIAIS T – Senhor, tende piedade de nós. até ao anoitecer.
revigore com a força deste sacramento. que possuía. / Eles tomavam o alimento
T – Pai nosso... pois vosso é o reino, o com alegria / e cativavam do seu povo A – Jesus veio anunciar a novidade do P – Cristo, tende piedade de nós.
6
Meus dias correm mais rápido do que
(O ministro extraordinário da comunhão poder e a glória para sempre. amor de Deus para nós e nos revelar T – Cristo, tende piedade de nós. a lançadeira do tear e se consomem sem
eucarística traz o Pão consagrado e en- a simpatia. esperança. 7Lembra-te de que minha vida é
sua compaixão para com os que so- P – Senhor, tende piedade de nós.
trega-o ao presidente da celebração, que 35. COMUNHÃO 2. Nossos irmãos repartiam os seus frem. Dispostos a continuar o anúncio apenas um sopro e meus olhos não voltarão
o coloca sobre o altar. Todos se inclinam T – Senhor, tende piedade de nós. a ver a felicidade!”
P – O Verbo se fez carne e habitou entre bens, / fraternalmente tinham tudo em da Boa-Nova e ser testemunhas da mi-
e cantam um breve refrão eucarístico ou nós. Hoje desceu do céu a verdadeira paz. comum; / e era grande a alegria e união / sericórdia de Deus no mundo, inicie- 4. HINO DE LOUVOR – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus.
de adoração.) (Mostrando o pão consagrado:) no dia a dia e ao partir o pão. mos nossa celebração, cantando. (38º Curso: 03.10, p. 16, faixa 12) (Tempo de silêncio)
(42º Curso: 03.12, p. 20, faixa 11) P – Eis o Cordeiro de Deus, aquele que 39. AVISOS 1. Glória a Deus nos altos céus! / Paz
1. CANTO DE ABERTURA 7. SALMO 146 (147)
T – Eu sou o Pão vivo descido do céu; / tira o pecado do mundo! na terra a seus amados! / A vós louvam,
(35º Curso: 04.08, p. 2, faixa 2) (Salmos e Aclamações / ano B: 11.11 – vol. II, p. 14)
quem dele comer viverá eternamente: / T – Senhor, eu não sou digno(a)... 40. BÊNÇÃO FINAL Rei celeste, / os que foram libertados!
Tomai e comei. Bom é louvar o Senhor, nosso Deus, / Deus e Pai, nós vos louvamos, / ado- Louvai a Deus, porque Ele é bom / e con-
(Comunhão: canto nº 17 deste folheto.) P – O Senhor nos abençoe e nos guarde. cantar salmos ao nome do Altíssimo, / ramos, bendizemos; / damos glória ao forta os corações.
P – Nós te damos graças, Senhor, por- O Senhor faça brilhar sobre nós a sua
que neste dia santo de domingo nos 36. ORAÇÃO PESSOAL com alegria aclamar seu amor, / sua vosso nome, / vossos dons agradecemos! Louvai o Senhor Deus, porque ele é bom,
1
face e nos seja favorável. O Senhor di- glória, bondade e poder. cantai ao nosso Deus, porque é suave: / ele
acolhes na comunhão do teu amor e (Tempo de silêncio.) 2. Senhor nosso, Jesus Cristo, / Uni-
renovas nossos corações com a alegria rija para nós o seu rosto e nos dê a paz. 1. Como tuas obras me alegram, Se- gênito do Pai, / vós, de Deus Cordeiro é digno de louvor, ele o merece! / 2O Se-
da ressurreição de Jesus.
37. ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO Que o Senhor confirme a obra de nossas nhor, / os teus prodígios suscitam lou- Santo, / nossas culpas perdoai! nhor reconstruiu Jerusalém, / e os dispersos
Ó Deus da vida, tu nos reuniste nesta mãos, agora e para sempre. vor. / Tua presença eu contemplo no Vós, que estais junto do Pai, / como de Israel juntou de novo.
T – Glória a ti, Senhor, graças e louvor! celebração, deste-nos tua palavra e tua Ele conforta os corações despeda-
T – Em nome do Pai e do Filho e do céu, / olho a terra: também nela estás. nosso intercessor, / acolhei nossos pe- 3

P – Por este sinal do corpo do teu Filho, força que nos cura e reanima. Assim re- çados, / ele enfaixa suas feridas e as
Espírito Santo. Amém. 2. Tu engrandeces o homem mortal: / didos, / atendei nosso clamor!
expressamos nosso desejo de corres- novados, possamos te servir nos nossos cura; / 4fixa o número de todas as estre-
da natureza ele é rei e senhor. / De hon- 3. Vós somente sois o Santo, / o Altíssi-
ponder com mais fidelidade à missão irmãos e irmãs. Por Cristo, nosso Se- P – Bendigamos ao Senhor. las / e chama a cada uma por seu nome.
ra o coroaste, de glória e poder, / pouco mo, o Senhor, / com o Espírito Divino, /
que nos deste e invocamos sobre nós o nhor. Amém. T – Damos graças a Deus. 5
É grande e onipotente o nosso Deus, / seu
menos que aos anjos do céu. de Deus Pai no esplendor. saber não tem medida nem limites. / 6O Se-
3. Narram os céus o que fez tua mão, / Amém!Amém!Amém!Amém!Amém! (bis) nhor Deus é o amparo dos humildes, / mas
todo o universo teu nome bendiz. / A dobra até o chão os que são ímpios.
ENTENDENDO A LITURGIA criação é um canto de amor, / e esse 5. ORAÇÃO (Tempo de silêncio)
canto é também meu louvor. P – Oremos. (Pausa para oração)
Anotações 2. SAUDAÇÃO Velai, ó Deus, sobre a vossa família, 8. SEGUNDA LEITURA
1. Próximo domingo, 11, celebra-se o Dia Mundial do Enfermo. com incansável amor; e, como só con- Leitura da Primeira Carta de São
P – Em nome do Pai... fiamos na vossa graça, guardai-nos sob Paulo aos Coríntios (9,16-19.22-23) –
T – Amém. a vossa proteção. Por nosso Senhor Je- Irmãos: 16Pregar o evangelho não é para
P – A vós, irmãos, paz e fé da parte de sus Cristo, vosso Filho, na unidade do mim motivo de glória. É antes uma ne-
LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: 1Rs 8,1-7.9-13; Mc 6,53-56. 3ª-f.: 1Rs 8,22-23.27-30; Mc 7,1-13. 4ª-f.: 1Rs Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo. cessidade para mim, uma imposição. Ai
Espírito Santo.
8,10,1-10; Mc 7,14-23. 5ª-f.: 1Rs 11,4-13; Mc 7,24-30. 6ª-f.: 1Rs 11,29-32;12-19; Mc 7,31-37. Sábado: 1Rs T – Bendito seja Deus que nos reuniu T – Amém. de mim se eu não pregar o evangelho!
12,26-32; Mc 8,1-10. Domingo: 6º Domingo do Tempo Comum – Lv 13,1-2.44-46; lCor 10,31−11,1; Mc 1,40-45. no amor de Cristo.
17
Se eu exercesse minha função de
pregador por iniciativa própria, eu teria
3. ATO PENITENCIAL LITURGIA DA PALAVRA direito a salário. Mas, como a iniciati-
CÚRIA ARQUIDIOCESANA P – De coração contrito e humilde, apro- A – A Palavra de Deus nos chama a uma
va não é minha, trata-se de um encargo
ximemo-nos do Deus justo e santo, para que me foi confiado.
Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás – Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br atitude de compaixão diante dos que so- 18
Em que consiste então o meu salá-
que tenha piedade de nós, pecadores. frem. Escutemos atentamente! rio? Em pregar o evangelho, oferecen-
(Pausa) do-o de graça, sem usar os direitos que
6. PRIMEIRA LEITURA o evangelho me dá.
(Caso se cante: 45º Curso: 08.14, p. 60, f. 30)
Leitura do Livro de Jó (7,1-4.6-7) 19
Assim, livre em relação a todos, eu
P – Tende compaixão de nós, Senhor.
– Jó disse: 1“Não é acaso uma luta a vida me tornei escravo de todos, a fim de ga-
T – Porque somos pecadores
do homem sobre a terra? Seus dias não são nhar o maior número possível. 22Com
P – Manifestai, Senhor, a vossa mise- como dias de um mercenário? 2Como um os fracos, eu me fiz fraco, para ganhar
ricórdia. escravo suspira pela sombra, como um as- os fracos. Com todos, eu me fiz tudo,
T – E dai-nos a vossa salvação. salariado aguarda sua paga, 3assim tive por para certamente salvar alguns. 23Por
P – Deus todo-poderoso tenha compai- ganho meses de decepção, e couberam-me causa do evangelho eu faço tudo, para
xão de nós, perdoe os nossos pecados e noites de sofrimento. ter parte nele.
nos conduza à vida eterna. 4
Se me deito, penso: quando poderei – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus.
T – Amém. levantar-me? E, ao amanhecer, espero no- (Tempo de silêncio)
9. ACLAMAÇÃO AO
EVANGELHO
(Salmos eAclamações / ano B: 11.11 – vol. II, p. 15)
Aleluia, aleluia! / Aleluia, aleluia! (bis)
O Cristo tomou sobre si nossas do-
res, / carregou em seu corpo as nossas
fraquezas.
P – O Senhor esteja convosco.
T – Ele está no meio de nós.
P – Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo segundo Marcos.
T – Glória a vós, Senhor.
(1,29-39) – Naquele tempo, 29Jesus
saiu da sinagoga e foi, com Tiago e
João, para a casa de Simão e André. 30A
sogra de Simão estava de cama, com
febre, e eles logo contaram a Jesus. 31E
ele se aproximou, segurou sua mão e
ajudou-a a levantar-se. Então, a febre
desapareceu; e ela começou a servi-los.
32
À tarde, depois do pôr do sol, leva-
ram a Jesus todos os doentes e os pos-
suídos pelo demônio. 33A cidade intei-
ra se reuniu em frente da casa. 34Jesus
curou muitas pessoas de diversas do-
enças e expulsou muitos demônios. E
não deixava que os demônios falassem,
pois sabiam quem ele era.
De madrugada, quando ainda esta-
35
va escuro, Jesus se levantou e foi re-
zar num lugar deserto. 36Simão e seus
companheiros foram à procura de Je-
sus. 37Quando o encontraram, disseram:
“Todos estão te procurando”.
38
Jesus respondeu: “Vamos a outros
lugares, às aldeias da redondeza! Devo
pregar também ali, pois foi para isso
que eu vim”.
39
E andava por toda a Galileia, pre-
gando em suas sinagogas e expulsando
os demônios.
– Palavra da Salvação.
T – Glória a vós, Senhor.
(Tempo de silêncio)
10. HOMILIA
(Após a homilia, pausa para reflexão.)
11. PROFISSÃO DE FÉ
P – Cheios de confiança e vigilantes, nosso bem e de toda a santa Igreja.
professemos a nossa fé.
T – Creio em Deus Pai...
12. ORAÇÃO COMUNITÁRIA
P – Confiantes, apresentemos ao Senhor
as nossas orações e súplicas.
1. Iluminai a santa Igreja, para que ela 15. ORAÇÃO EUCARÍSTICA VI - D
seja, aos olhos de todos, o sinal do amor (Prefácio próprio)
e da misericórdia de Jesus, vencedor do P – O Senhor esteja convosco.
mal e da morte.
T – Ouvi nosso clamor.
2. Iluminai os cientistas, médicos e pro- T – O nosso coração está em Deus.
fissionais da saúde para que empreguem
generosos esforços na busca de soluções
para os sofrimentos da humanidade.
3. Dai força a todos os que sofrem no
corpo e no espírito, para que unam seus
sofrimentos aos do Cristo na cruz, e te-
nham confiança no Cristo ressuscitado.
4. Ajudai, as famílias das pessoas que
carregam o peso da doença, do vício
ou da marginalidade a viver o amor
que é capaz de transformar, renovar e
restaurar.
(Preces espontâneas)
P – Deus misericordioso, que em vosso
Filho percorrestes os caminhos dos ho-
mens e libertastes as multidões de seus
males, concedei à vossa Igreja continuar
essa missão entre os pobres e os que so-
frem. Por Cristo, nosso Senhor.
T – Amém.
. LITURGIA EUCARÍSTICA
13. CANTO DE PREPARAÇÃO
DAS OFERENDAS
(35º Curso: 04.08, p.44, faixa 39)
1. Que maravilha, Senhor, estar aqui! /
Sentir-se Igreja reunida a celebrar. / Apre-
sentando os frutos do caminho, / no pão e
vinho, ofertas deste altar.
Bendito sejais por todos os dons! /
Bendito sejais pelo vinho e pelo pão! /
Bendito, bendito, / bendito seja Deus
para sempre. (bis)
2. Que grande bênção servir nesta mis-
são, / missão de Cristo, tarefa do cristão. /
Tornar-se Igreja, formar comunidade, / ser
solidário, tornar-se um povo irmão.
3. Que graça imensa viver a mesma fé; /
ter esperança de um mundo bem me-
lhor; / na caridade sentir-se familiares, /
lutando juntos em nome do Senhor.
14. ORAÇÃO
P – Orai, irmãos e irmãs, para que o nos-
so sacrifício seja aceito por Deus Pai
todo-poderoso.
T – Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do seu nome, para
P – Senhor nosso Deus, que criastes o
pão e o vinho para alimento da nossa
fraqueza, concedei que se tornem para
nós sacramento da vida eterna. Por Cris-
to, nosso Senhor. T – Amém.
T – Ele está no meio de nós.
P – Corações ao alto.
P – Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
T – É nosso dever e nossa salvação.
Na verdade, é justo e necessário, é nos-
so dever e salvação, dar-vos graças,
sempre e em todo o lugar, Pai miseri-
cordioso e Deus fiel. Vós nos destes
vosso Filho Jesus Cristo, nosso Senhor
e Redentor.
Ele sempre se mostrou cheio de mise-
ricórdia pelos pequenos e pobres, pelos
doentes e pecadores, colocando-se ao
lado dos perseguidos e marginalizados.
Com a vida e a palavra anunciou ao
mundo que sois Pai e cuidais de todos
como filhos e filhas.
Por essa razão, com todos os Anjos e
Santos, nós vos louvamos e bendize-
mos, e proclamamos o hino de vossa
glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
T – Santo, Santo, Santo...
Na verdade, vós sois santo e digno de
louvor, ó Deus, que amais os seres hu-
manos e sempre os assistis no caminho
da vida. Na verdade, é bendito o vosso
Filho, presente no meio de nós, quando
nos reunimos por seu amor. Como ou-
trora aos discípulos, ele nos revela as
Escrituras e parte o pão para nós.
T – O vosso Filho permaneça entre nós!
Nós vos suplicamos, Pai de bondade,
que envieis o vosso Espírito Santo para
santificar estes dons do pão e do vinho, a
fim de que se tornem para nós o Corpo e
o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
T – Mandai o vosso Espírito Santo!
Na véspera de sua paixão, durante a úl-
tima Ceia, ele tomou o pão, deu graças
e o partiu e deu a seus discípulos, di-
zendo: Tomai, todos, e comei: Isto é o
meu Corpo, que será entregue por vós.
Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele,
tomando o cálice em suas mãos, vos
deu graças novamente e o entregou a
seus discípulos, dizendo: Tomai, todos,
e bebei: Este é o cálice do meu San-
gue, o Sangue da nova e eterna alian-
ça, que será derramado por vós e por
todos para remissão dos pecados.
Fazei isto em memória de Mim.
Eis o mistério da fé!
T – Todas as vezes que comemos des-
te Pão e bebemos deste cálice, anun-
ciamos, Senhor, a vossa morte, en-
quanto esperamos a vossa vinda!
Celebrando, pois, ó Pai santo, a memó-
ria de Cristo, vosso Filho, nosso Salva-
dor, que pela paixão e morte de cruz fi-
zestes entrar na glória da ressurreição e
colocastes à vossa direita, anunciamos
a obra do vosso amor até que ele venha,
e vos oferecemos o pão da vida e o cá-
lice da bênção.
Olhai com bondade para a oferta da
vossa Igreja. Nela vos apresentamos o
sacrifício pascal de Cristo, que vos foi
entregue. E concedei que, pela força do
Espírito do vosso amor, sejamos conta-
dos, agora e por toda a eternidade, entre
os membros do vosso Filho, cujo Corpo
e Sangue comungamos.
T – Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Senhor Deus, conduzi a vossa Igreja à
perfeição na fé e no amor, em comu-
nhão com o nosso papa N., o nosso bis-
po N., com todos os bispos, presbíteros
e diáconos e todo o povo que conquis-
tastes.
T – Confirmai o vosso povo na unidade!
Dai-nos olhos para ver as necessidades
e os sofrimentos dos nossos irmãos e
irmãs; inspirai-nos palavras e ações
para confortar os desanimados e opri-
midos; fazei que, a exemplo de Cris-
to, e seguindo o seu mandamento, nos
empenhemos lealmente no serviço a
eles. Vossa Igreja seja testemunha viva
da verdade e da liberdade, da justiça e
da paz, para que toda a humanidade se
abra à esperança de um mundo novo.
T – Ajudai-nos a criar um mundo novo!
Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs
N., e N., que adormeceram na paz do
vosso Cristo, e de todos os falecidos,
cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os
na luz da vossa face e concedei-lhes, no
dia da ressurreição, a plenitude da vida.
T – Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
Concedei-nos ainda, no fim da nossa
peregrinação terrestre, chegarmos to-
dos à morada eterna, onde viveremos
para sempre convosco. E em comunhão
com a bem-aventurada Virgem Maria,
com os Apóstolos e Mártires, (com S.
N.: Santo do dia ou Patrono) e todos os
Santos, vos louvaremos e glorificare-
mos, por Jesus Cristo, vosso Filho.
Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a
vós, Deus Pai todo-poderoso, na uni-
dade do Espírito Santo, toda a honra e
toda a glória, agora e para sempre.
T – Amém.
16. RITO DA COMUNHÃO
P – Rezemos, com amor e confiança, a
oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
T – Pai nosso...
(Continuar o rito conforme o Missal
Romano.)
17. CANTO DA COMUNHÃO
(45º curso: 08.14; p. 56, faixa 28)
Bendito seja o Senhor, Deus de Israel: / adeus! / E pede a Cristo por nós!
Ele visita o seu povo, ele nos salva!
1. Bendito seja o Senhor Deus de Isra- Ave Maria, Ave Maria!
el, / que a seu povo visitou e libertou; / 21. AVISOS DA COMUNIDADE
e fez surgir um poderoso Salvador / na
casa de Davi, seu servidor, RITOS FINAIS
2. como falara pela boca de seus san-
tos, / os profetas desde os tempos mais 22. BÊNÇÃO FINAL
antigos, / para salvar-nos do poder dos
P – O Senhor esteja convosco.
inimigos / e da mão de todos quantos T – Ele está no meio de nós.
nos odeiam.
P – Que Deus todo-poderoso vos livre
3. Assim mostrou misericórdia a nos- sempre de toda adversidade e derrame
sos pais, / recordando a sua santa sobre vós as suas bênçãos. T – Amém.
Aliança / e o juramento a Abraão, o
P – Torne os vossos corações atentos à
nosso pai, / de conceder-nos que, liber-
sua palavra, a fim de que transbordeis
tos do inimigo,
de alegria divina. T – Amém.
4. a ele nós sirvamos sem temor / em
P – Assim, abraçando o bem e a justiça,
santidade e justiça diante dele, / en-
possais correr sempre pelo caminho dos
quanto perdurarem nossos dias.
mandamentos divinos e tornar-vos co-
5. Serás profeta do Altíssimo, ó meni-
erdeiros dos santos. T – Amém.
no, / pois irás andando à frente do Se-
P – Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
nhor, / para aplainar e preparar os seus
Pai e Filho e Espírito Santo.
caminhos, / anunciando ao seu povo a
T – Amém.
salvação, / que está na remissão de seus
pecados; 23. DESPEDIDA
6. Pelo amor do coração de nosso P – Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
Deus, / sol nascente que nos veio visi- T – Graças a Deus.
tar / lá do alto como luz resplandecen-
te / a iluminar a quantos jazem entre
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA
as trevas
7. e na sombra da morte estão senta- (Onde não houver Missa.)
dos, / e no caminho da paz guiar nossos
24. ACOLHIDA
passos. / Glória ao Pai e ao Filho e ao
Santo Espírito, / como era no princípio, (Após a acolhida, entoar o canto de aber-
agora e sempre. Amém! tura. Ver n. 1 deste folheto.)
18. MOMENTO DE SILÊNCIO 25. SAUDAÇÃO
P – Em nome do Pai...
E ORAÇÃO PESSOAL
T – Amém.
Ref. meditativo: (22º Curso: 09.01, p.50, faixa 38)
O nosso olhar se dirige a Jesus, / o nosso 26. RITO PENITENCIAL
olhar se mantém no Senhor! (Quem preside motiva a assembleia
ao pedido de perdão. Após, rezar o
(Tempo de silêncio)
Confesso a Deus ou entoar um canto
19. ORAÇÃO
apropriado.)
P – Oremos. (Pausa para oração)
27. ORAÇÃO INICIAL
Ó Deus, vós quisestes que participásse- Ó Deus, fonte de vida, cuida desta tua
mos do mesmo pão e do mesmo cálice; família e guarda-nos na tua proteção.
fazei-nos viver de tal modo unidos em Dá-nos a graça de confiar sempre em
Cristo, que tenhamos a alegria de produ-
teu amor, que nunca se cansa. Por Cris-
zir muitos frutos para a salvação do mun-
to, nosso Senhor.
do. Por Cristo, nosso Senhor.
T – Amém.
T – Amém.
20. HINO MARIANO RITO DA PALAVRA
(42º Curso: 03.12, p. 28, faixa 19)
28. LEITURAS BÍBLICAS
Ave Maria, Ave Maria!
(Ver n. 6, 7, 8, e 9 deste folheto.)
Ave, Rainha do céu; / ave, dos anjos Se-
29. MEDITAÇÃO
nhora; / ave, raiz, ave, porta; / da luz do
mundo és aurora. (Partilha da Palavra.)
Exulta, ó Virgem tão bela, / as outras
30. PROFISSÃO DE FÉ
seguem-te após; / nós te saudamos:
(Ver n. 11 deste folheto.)
Virgem Mãe, ó Maria! 31. ORAÇÃO DOS FIÉIS
(Ver n. 12 deste folheto.)