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Deuteronômio 24;5.
Sendo assim, segundo dispõe o artigo 4º, da Lei n.º 1.060/50, com as
alterações introduzidas pela Lei n.º 7.510/86, a parte gozará dos benefícios da
assistência judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição inicial, de
que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de
advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família.
Pelo exposto, com base na garantia jurídica que a lei oferece, requer o
requerente a concessão do benefício da justiça gratuita, em todos os seus
termos, a fim que seja isento de qualquer ônus decorrente do presente feito.
Diante do exposto, não soa justo que o requerente passe por mais esse
transtorno, e como já comprovado que o casal se encontra separado de fato, o
requerente pleiteia o afastamento em definitivo da requerida do lar onde reside,
para assim preservar a sua saúde emocional, tanto como a sua saúde física.
2.1 - “... Marcos, tenho “ dias contados” em vix. Vamos vivewr isso
sem compromisso?...”;
2. DESEMPENHO SEXUAL:
3 - DOS FATOS
4 – DO DIREITO
Não resta qualquer dúvida, embora pela sumária prova dos fatos ora levados a
efeito, que o Requerente e a Requerida viveram sob o regime de união estável,
na medida em que sempre tiveram a firme intenção de viverem publicamente
como casados.
Desta feita, o requerente requer a dissolução da união estável, haja vista não
ter como conviver com a requerida, e por isso decide por diluir esse
relacionamento.
4.3 ) DA GUARDA
Visto que os pais já não convivem juntos, fica necessário definir a guarda dos
filhos menores.
Cumpre ressaltar, que a genitora enquanto se fazia presente no lar onde reside
o menor, não dava a devida atenção ao mesmo, conforme se faz provar das
conversas extraídas do celular do requerente, no qual a mesma admite que
“...não dava mais atenção era simplesmente porque estava tentando manter as
contas...”
Neste sentido, cumpre ressaltar recente decisão que concedeu ao pai a guarda
do infante:
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70064442312 RS (TJ-RS)
Data de publicação: 30/06/2015
Ementa: AGRAVO DE
INSTRUMENTO. GUARDA PROVISÓRIA. DEFERIMENTO AO PAI. De
rigor deferir a guarda provisória ao pai, porque concretamente
demonstrado que é ele quem, há meses, está com a filha comum sob
seus cuidados fáticos, em face do abandono materno. DERAM
PROVIMENTO. (Agravo de Instrumento Nº 70064442312, Oitava
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Pedro de
Oliveira Eckert, Julgado em 25/06/2015).
O requerente encontra amparo legal no artigo 1.695 do Código Civil que diz:
“Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem
bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença,
e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque no
necessário ao seu sustento.”
Quanto a isso, o artigo 5º da Lei nº. 9.278/96 que trata a respeito da União
Estável, estabelece que os bens móveis ou imóveis adquiridos por um ou por
ambos os conviventes, na constância da união estável e a título ONEROSO,
são considerados fruto do trabalho e da colaboração de ambos os
companheiros.
Ocorre que não é justo que a divisão do único bem seja feito de forma
igualitária, uma vez que o valor investido pelo requerente é bem mais oneroso
do que o da requerida.
O art. 311 do Código de Processo Civil dispõe que a tutela de evidência será
concedida, independentemente da demonstração de perigo ou de risco ao
resultado do processo quando:
5 – DOS PEDIDOS
N. Termos
OAB/ES 7960