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1. Introdução.
– Cartesiano.
– Cilíndrico.
– Esférico.
− ∞ < x < ∞
− ∞ < y < ∞
− ∞ < z < ∞
• Um vetor A, em coordenadas cartesianas, pode ser escrito como
(A x , Ay , Az ) ou Ax â x + Ay â y + Az â z
onde âx, ây e âz são vetores unitários ao longo de x, y e z.
0 ≤ ρ < ∞
0 ≤ φ < 2π
− ∞ < z < ∞
• Um vetor A, em coordenadas cilíndricas circulares, pode ser
escrito como
(A ρ , Aφ , Az ) ou Aρ â ρ + Aφ â φ + A z â z
âρ ⋅ âρ = âφ ⋅ âφ = âz ⋅ âz = 1
âρ ⋅ âφ = âφ ⋅ âz = âρ ⋅ âz = 0
âρ × âφ = âz
âφ × âz = âρ
âz × âρ = âφ
Figura 2
Escola Politécnica de Pernambuco - Notas de aula de Eletromagnetismo 1 – Prof. Helder A. Pereira
• As relações entre as variáveis (x, y, z) do sistema de coordenadas
cartesianas com as do sistema de coordenadas cilíndricas
circulares (ρ, φ, z) são dadas por
x = ρ cos φ
y = ρ sen φ
2 2
ρ= x +y
y
φ = arctg
x
Figura 3
Escola Politécnica de Pernambuco - Notas de aula de Eletromagnetismo 1 – Prof. Helder A. Pereira
• As relações entre âx, ây, âz e âρ, âφ, âz são dadas por
âx ⋅ âρ = cosφ ây ⋅ âρ = senφ
âx ⋅ âφ = −senφ ây ⋅ âφ = cosφ
Figura 4
Escola Politécnica de Pernambuco - Notas de aula de Eletromagnetismo 1 – Prof. Helder A. Pereira
• Podemos escrever o vetor A da seguinte forma
→
A = Axâx + Ayây + Azâz
• Se quisermos expressá-lo em coordenadas cilíndricas circulares
podemos fazer as seguintes operações
→
Aρ = A⋅ âρ = Ax (âx ⋅ âρ ) + Ay (ây ⋅ âρ ) + Az (âz ⋅ âρ )
→
Aφ = A⋅ âφ = Ax (âx ⋅ âφ ) + Ay (ây ⋅ âφ ) + Az (âz ⋅ âφ )
→
Az = A⋅ âz = Ax (âx ⋅ âz ) + Ay (ây ⋅ âz ) + Az (âz ⋅ âz )
Escola Politécnica de Pernambuco - Notas de aula de Eletromagnetismo 1 – Prof. Helder A. Pereira
• Dessa forma, obtemos
Aρ âx ⋅ âρ ây ⋅ âρ âz ⋅ âρ Ax
Aφ = âx ⋅ âφ ây ⋅ âφ âz ⋅ âφ Ay
A â ⋅ â â ⋅ â â ⋅ â A
z x z y z z z z
Aρ cosφ senφ 0 Ax
Aφ = − senφ cosφ 0 Ay
A 0 0 1
Az
z
Ax âρ ⋅ âx âφ ⋅ âx âz ⋅ âx Aρ
Ay = âρ ⋅ ây âφ ⋅ ây âz ⋅ ây Aφ
A â ⋅ â â ⋅ â â ⋅ â A
z ρ z φ z z z z
[A ]xyz = [T (φ )]
−1
[A ]ρφz
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• Fazendo as devidas substituições, obtemos
Ax cosφ − senφ 0 Aρ
Ay = senφ cosφ 0 Aφ
A 0 0 1
Az
z
[A ]xyz = [T (φ )]
−1
[A ]ρφz
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• Pelas expressões anteriores, constatamos que
[T (φ )] −1
= [T (φ )]
T
ou seja
0 ≤ r < ∞
0 ≤ θ ≤ π
0 ≤ φ < 2π
• Um vetor A, em coordenadas esféricas, pode ser escrito como
(A , A
r θ , Aφ ) ou A r â r + Aθ â θ + Aφ â φ
âr ⋅ âr = âθ ⋅ âθ = âφ ⋅ âφ = 1
âr ⋅ âθ = âθ ⋅ âφ = âr ⋅ âφ = 0
âr × âθ = âφ
âθ × âφ = âr
âφ × âr = âθ
Figura 6
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• As relações entre as variáveis (x, y, z) do sistema de coordenadas
cartesianas com as do sistema de coordenadas esféricas (r, θ, φ)
são obtidas a partir da seguinte representação gráfica
Figura 7
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• Dessa forma
x = r sen θ cos φ
y = r sen θ sen φ
z = r cos θ
r = x2 + y2 + z2
x 2 + y 2
θ = arctg
z
y
φ = arctg
x
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• As relações entre âx, ây, âz e âr, âθ, âφ são dadas por
âx ⋅ âr = sen θ cos φ
â y ⋅ âr = sen θ sen φ
âz ⋅ âr = cos θ
âx ⋅ âθ = cos θ cos φ
â y ⋅ âθ = cos θ sen φ
âz ⋅ âθ = − sen θ
âx ⋅ âφ = − sen φ
â y ⋅ âφ = cos φ
Figura 8
â z ⋅ âφ = 0
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• Podemos escrever o vetor A da seguinte forma
→
A = Axâx + Ayây + Azâz
• Se quisermos expressá-lo em coordenadas esféricas podemos
fazer as seguintes operações
→
Ar = A⋅ âr = Ax (âx ⋅ âr ) + Ay (ây ⋅ âr ) + Az (âz ⋅ âr )
→
Aθ = A⋅ âθ = Ax (âx ⋅ âθ ) + Ay (ây ⋅ âθ ) + Az (âz ⋅ âθ )
→
Aφ = A⋅ âφ = Ax (âx ⋅ âφ ) + Ay (ây ⋅ âφ ) + Az (âz ⋅ âφ )
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• Dessa forma, obtemos
Ar âx ⋅ âr ây ⋅ âr âz ⋅ âr Ax
Aθ = âx ⋅ âθ ây ⋅ âθ âz ⋅ âθ Ay
Aφ â ⋅ â â ⋅ â â ⋅ â A
x φ y φ z φ z
Ax âr ⋅ âx âθ ⋅ âx âφ ⋅ âx Ar
Ay = âr ⋅ ây âθ ⋅ ây âφ ⋅ ây Aθ
A â ⋅ â â ⋅ â â ⋅ â Aφ
z r z θ z φ z
[A ]xyz = [M (θ , φ )]
−1
[A ]rθ φ
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• Fazendo as devidas substituições, obtemos
[A ]xyz = [M (θ , φ )]
−1
[A ]rθ φ
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• Pelas expressões anteriores, constatamos que
[M (θ , φ )] −1
= [M (θ , φ )]
T
ou seja
→ → 2
2
d = r2 − r1
2 2 2
d = ( x 2 − x1 ) + ( y 2 − y1 ) + ( z 2 − z1 )
2
2
d 2 = ρ 22 + ρ 12 − 2 ρ 2 ρ 1 cos (φ 2 − φ1 ) + ( z 2 − z1 )
• Em coordenadas esféricas
3. Transforme o vetor
→ x2 + y 2 yz
Q= âx − âz
2 2 2 2 2 2
x +y +z x + y +z
em coordenadas cilíndricas circulares e em esféricas.
→
A = Au âu + Avâv + Aw âw
sendo sua magnitude dada por
→
2 2 2
A = A u + A v + A w
dl i = hi du i
onde hi é conhecido como coeficiente métrico e pode ser uma
função de u, v e w.
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âv
dlu âw
dlw
âu
dlv P
S2 S1
S0
Figura 9
→
d l = âu dlu + âv dlv + âw dlw
→
d l = âu (hu du ) + âv (hv dv ) + âw (hw dw)
• Desse modo, a magnitude de dl é dada por
→
2 2 2
2
dl = d l = dl + dl + dl =
u
2
v
2
w (hu du) + (hvdv) + (hw dw)
dlv P
S2 S1
S0
Figura 10
dS u = dl v dl w = (hv dv )(hw dw )
dS u = hv hw dvdw
• Dessa forma, temos que as áreas diferenciais, normais a âv e âw
são
dlv P
S2 S1
S0
Figura 11
Generalizado h hv hw â â â
v w
u u
Cartesiano 1 1 1 âx ây âz
Cilíndrico 1 ρ 1 âρ âφ âz
Esférico 1 r rsenθ âr âθ âφ
Figura 12
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Coordenadas cilíndricas circulares
Figura 13
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Coordenadas esféricas
Figura 14
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Exercício
6. Considere o campo vetorial
→
φ −2
H = ρ z cosφ âρ + e sen âφ + ρ 2 âz
2
No ponto (1, π/3, 0), determine:
a) H . âx.
b) H x âθ.