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MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

OBRA: RESIDENCIAL CABULA RESP. TÉCNICOS: Othon Soares e Gérsica


Sacramento.

Cód. Documento: Data: 30/11/2017


GeO_RES_CABULA_V01_R00
REV. POR DATA DESCRIÇÃO
00 Gérsica e Othon Novembro de 2017 Emissão inicial

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DADOS GERAIS

Objeto: Residência localizada no bairro do Cabula

Tipo: Construção Nova

Local do Projeto: Rua Silveira Martins, nº.

Proprietário: Niraldo Ferreira

Contratante: Niraldo Ferreira

Contratada: Othon Soares e Gérsica Sacramento

ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): xxxxx

RRT (Registro de Responsabilidade Técnica): xxxxxx

DADOS DO PROJETO

TIPO INSTAL. : Baixa Tensão

TENSÃO NOMINAL: 220-127 VOLTS

TIPO EDIFÍCIO: Residencial

Nº PAVIM.: TERREO

ÁREA TOTAL.: 400 m²

AUTORES PROJ.: Gérsica Cristine Sacramento da Silva e Othon Soares Nascimento

CREA: XXXXX

ENDEREÇO: Rua Silveira Martin, 300, Cabula. Salvador - BA

TELEFONE: (XX71) 3217-1234

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DISPOSIÇÕES GERAIS

O presente memorial descritivo tem por objetivo estabelecer as normas e orientar o


desenvolvimento da construção das Instalações Elétricas da residência, incluindo aqui os
aspectos técnicos e funcionais relacionados à entrada de energia, instalações elétricas do QGBT
e dos equipamentos, assim como os aspectos relacionados ao projeto luminotécnico.

O Projeto tomou como referência os equipamentos e cargas a serem instalados, listados em


uma relação informada pelo Contratante. Foi prevista alguma folga para expansões futuras,
entretanto caso isto ocorra deverá ser consultada a Contratada.

O Projeto ora encaminhado consta de uma Planta Elétrica, Planta de Situação e Localização,
Quadro de Cargas, Diagrama Unifilar e um Memorial de Cálculos e Descritivo. Cabe a
Contratante examinar todo o Projeto e se pronunciar para eventuais inclusões ou revisões
dentro do prazo de sete (7) dias úteis, pois não havendo tal pronunciamento fica indicada
tacitamente a aceitação do referido Projeto.

Os serviços descritos a seguir, referentes às instalações Elétricas, para a residência servirá de


escopo técnico, juntamente com as peças gráficas, para a execução da obra.

Assim, deverão ser seguidos rigorosamente as normas de execução, a parte descritiva, as


especificações de materiais e serviços, garantias técnicas e detalhes, bem como manter as
características de instalação em conformidade e harmonia.

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NORMAS DE REFERÊNCIA

O presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos


Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor, que
também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço
obedecer às especificações do presente Caderno de Especificações. Dentre as mais relevantes e
que nortearam o serviço de desenvolvimento deste projeto de instalações elétricas e
luminotécnica, destaca-se:

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão

NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão

NBR 5413 - Iluminância de interiores

Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações individuais


- NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 REV.: 00

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ETAPAS E CARACTERÍSTICAS DO PROJETO

1. Levantamento de Cargas
2. Divisão das cargas em circuitos terminais
3. Dimensionamento dos condutores e disjuntores
4. Elaboração de quadros e diagramas

Neste memorial será descrita cada etapa, bem como cálculos e analises para a determinação
dos resultados.

LEVANTAMENTO DE CARGAS

A partir das informações coletadas com o contratante e da planta arquitetônica foram


definidos os pontos de iluminação e tomadas no projeto. Algumas solicitações foram
solicitadas pelo cliente:

Um condicionador de ar em cada quarto;

Um chuveiro elétrico em cada banheiro;

Uma máquina de lavar e um ferro elétrico na área de serviço;

E um forno de micro-ondas na cozinha.

Determinadas as premissas iniciais solicitadas pelo cliente foram determinadas as cargas em


cada cômodo de acordo com a norma NBR 5410.

Iluminação

A NBR prevê pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede,
para cada ambiente. Em relação a potência mínima, para cômodos com uma área inferior à
6m² deve-se atribuir uma potência de 100VA e para cômodos cuja a área seja superior à 6m²
deve-se prever uma potência de 100VA para os primeiros seis metros quadrados acrescidos de
60VA para cada aumento de 4m² inteiros.

NOTA: Na sala, maior cômodo da residência, foi desejado pelo contratante um iluminamento
em conformidade com a NBR5413, procede-se ao cálculo luminotécnico ou utiliza-se um dos
software disponíveis, assim obtendo-se um projeto com as devidas especificações de:

Tipo da lâmpada; Potência das lâmpadas;

Tipo, quantidade e distribuição das luminárias no ambiente.

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Dimensões Iluminação
Comodo Qtd. De Lâmpadas 100 Qtd. De Lâmpadas 60
Área Perímetro
VA VA
Quarto 1 14,3 15,3 1 2
Quarto 2 10,8 13,4 1 1
Quarto 3 10,8 13,4 1 1
Sala 45,3 28,9 1 9
Área de serviço 10 13,1 1 1
Despensa 2,3 6,7 1 0
Cozinha 7,1 10,9 1 0
Banheiro quarto 1 4,2 9 1 0
Banheiro social 1 3,9 8,6 1 0
Banheiro social 2 4 8,7 1 0
Corredor 4,8 10,8 1 0
Hall 3,6 7,9 1 0
Entrada 3 9,3 1 0

Calculo detalhado para Sala

Área=45,3m² – 45,3 = 6 + 9,825 x 4

Quantidade de lâmpadas: 1 x 100 VA

9 x 60 VA

Tomadas de Uso Geral

A quantidade mínima de tomadas de uso geral estabelecida pela NBR 5410 se baseia no
perímetro dos cômodos e possui as seguintes regras:

a) Cômodos e dependências com área superior a 6m²

No mínimo uma tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente
quanto possível.

Atribuir 100 VA por tomada.

b) Cozinhas, copas e copas-cozinha

No mínimo uma tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independentemente da área

Atribuir, no mínimo 600 VA por tomada, até três tomadas e para cada tomada restante atribuir
100 VA.

c) Subsolos, varandas, garagens, sotãos ou cômodos com área inferior a 6m²

Pelo menos uma tomada de 100VA.

d) Banheiros

No mínimo uma tomada junto ao lavatório com distância de no mínimo 60 cm para o boxe.

Atribuir, no mínimo 600 VA por tomada, até três tomadas e para cada tomada restante atribuir
100 VA.

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Dimensões Tomada
Comodo Qtd. De Tomada Qtd. De Tomadas TOTAL (VA)
Área Perímetro
600 VA 100 VA
Quarto 1 14,3 15,3 4,0 400
Quarto 2 10,8 13,4 3,0 300
Quarto 3 10,8 13,4 3,0 300
Sala 45,3 28,9 6,0 600
Área de serviço 10 13,1 3,00 1,0 1900
Despensa 2,3 6,7 2,0 200
Cozinha 7,1 10,9 3,00 1,0 1900
Banheiro quarto 1 4,2 9 1,00 600
Banheiro social 1 3,9 8,6 1,00 600
Banheiro social 2 4 8,7 1,00 600
Corredor 4,8 10,8 3,0 300
Hall 3,6 7,9 2,0 200
Entrada 3 9,3 2,0 200

Calculo detalhado para Cozinha

Perímetro=10,9m – 10,9 = 3,5 x 3,114

Quantidade de tomadas: 3 x 600 VA

1 x 100 VA

Tomadas de Uso Especifico

De acordo com a NBR 5410, devem obrigatoriamente possuir circuitos exclusivos todos os
equipamentos que solicitam corrente igual ou superior a 10 amperes, e os circuitos terminais
que alimentam equipamentos de força motriz, como por exemplo, os aparelhos de ar-
condicionado.

O contratante solicitou as seguintes cargas específicas:

 Um ar-condicionado em cada quarto;


 Um ferro de passar;
 Um chuveiro elétrico em cada banheiro;
 Máquina de lavar.

A previsão de cargas na unidade consumidora é resumida no quadro a seguir:

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Tomada de uso
Dimensões Tomada de Uso Geral Iluminação
especifico
Comodo Qtd. De Qtd. De Qtd. De Qtd. De
Pot
Área Perímetro Tomada Tomadas Lâmpadas Lâmpadas Tipo
(W)
600 VA 100 VA 100 VA 60 VA
Quarto 1 14,3 15,3 4,0 1,0 2,0 Ar-condicionado 1150
Quarto 2 10,8 13,4 3,0 1,0 1,0 Ar-condicionado 1150
Quarto 3 10,8 13,4 3,0 1,0 1,0 Ar-condicionado 1150
Sala 45,3 28,9 6,0 1,0 9,0
Máquina de lavar 1580
Área de serviço 10 13,1 3 1 1 1
Ferro de Passar 1000
Despensa 2,3 6,7 2,0 1,0 0,0
Cozinha 7,1 10,9 3,00 1,0 1,0 0,0 Microondas 1200
Banheiro quarto 1 4,2 9 1,00 1,0 0,0 Chuveiro 6500
Banheiro social 1 3,9 8,6 1,00 1,0 0,0 Chuveiro 6500
Banheiro social 2 4 8,7 1,00 1,0 0,0 Chuveiro 6500
Corredor 4,8 10,8 3,0 1,0 0,0
Hall 3,6 7,9 2,0 1,0 0,0
Entrada 3 9,3 2,0 1,0 0,0

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DIVISÃO DAS CARGAS EM CIRCUITOS TERMINAIS

É importante que uma instalação elétrica seja dividida em circuitos elétricos parciais para
facilitar a inspeção e a manutenção. Consequentemente, a proteção será melhor dimensionada,
o que irá reduzir as quedas de tensão e aumentará a segurança da instalação.

A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários, devendo cada circuito
ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida através
de outro circuito.

A norma NBR 5410 afirma que os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos
equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos
terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada.

Para o projeto em questão levou-se em consideração a proximidade dos cômodos e a


quantidade de equipamentos. Com isso temos o seguinte quadro de cargas:

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QUADRO DE CARGAS TERREO

Circuito Iluminação (VA) Tomada (VA) Potência


Fator de
Tensão (V) Trifásico Localização total Potência total (W)
Nº TIPO QT Pot QT Pot Potência
(VA)

Quarto 1, Banheiro Quarto 4x100


1 Iluminação 1 127 Não 17 1180 1 1180
1, Quarto 2, Quarto 3,Sala 13x60

Hall, Entrada,Banheiro
Social 1, Banheiro Social 2, 9x100
2 Iluminação 2 127 Não 11 1020 1 1020
Cozinha,Despensa,área de 2x60
serviço,Sala
2x100
3 Iluminação 3 127 Não Jardim, Varanda 11 740 1 740
9x60

4 TUG 1 127 Não Quarto 1, Banheiro Quarto 1 5 1x600 4x100 1000 0,8 800

Quarto 2, Quarto 3, Sala,


5 TUG 2 127 Não 12 100 1200 0,8 960
Varanda
Área de serviço, Sala,
6 TUG 3 127 Não 2 1x600 5x100 1100 0,8 880
Corredor

7 TUG 4 127 Não Área de serviço 2 600 1200 0,8 960

8 TUG 5 127 Não Despensa, Cozinha 2 600 1200 0,8 960

9 TUG 6 127 Não Cozinha 2 600 1200 0,8 960

Banheiro Social 1, Banheiro


10 TUG 7 127 Não 2 600 1200 0,8 960
Social 2

11 TUG 8 127 Não Hall, Jardim 7 100 700 0,8 560

12 TUE 1 220 Não Banheiro Social 1 1 6500 6500 1 6500

13 TUE 2 220 Não Banheiro Social 2 1 6500 6500 1 6500

14 TUE 3 220 Não Banheiro Quarto 1 1 6500 6500 1 6500

15 TUE 4 127 Não Área de serviço 1 1000 1000 1 1000

16 TUE 5 127 Não Área de serviço 1 1630 1630 0,92 1500

17 TUE 6 220 Não Quarto 1 1 1413 1413 0,92 1300

18 TUE 7 220 Não Quarto 2 1 1196 1196 0,92 1100

19 TUE 8 220 Não Quarto 3 1 1196 1196 0,92 1100

20 TUE 9 127 Não Cozinha 1 1250 1250 0,92 1150

TOTAL 220 38924,78 36630

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DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES E CABOS

Abaixo segue os métodos de dimensionamento de condutores, o dimensionamento final dos


condutores é obtido na comparação destes 6 métodos considerando a maior seção resultante.

Método da seção mínima

Condutor fase

A norma NBR estabelece que, quando separados, um circuito de iluminação deve ter seção
mínima de 1,5 mm² e um circuito de tomada deve ter seção mínima de 2,5 mm². Como indica a
tabela abaixo.

Condutor neutro

O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito.

O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase.

Quando, num circuito trifásico com neutro, a taxa de terceira harmônica e seus múltiplos for
superior a 15%, a seção do condutor neutro não deve ser inferior à dos condutores de fase,
podendo ser igual à dos condutores de fase se essa taxa não for superior a 33%.

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NOTAS

1- Tais níveis de correntes harmônicas são encontrados, por exemplo, em circuitos que
alimentam luminárias com lâmpadas de descarga, incluindo as fluorescentes.

Fonte – Tabela 48 NBR 5410

Condutor de proteção

Tal condutor tem por objetivo fornecer um caminho seguro para correntes elétricas
indesejáveis. O tipo de proteção e do condutor dependem do tipo de aterramento da instalação.
O dimensionamento do condutor de proteção deve seguir a tabela a seguir:

Fonte – Tabela 58 NBR 5410

A Tabela 58 é válida apenas se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os
condutores de fase. Quando este não for o caso, ver IEC 60364-5-5.

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Método da capacidade de correção de corrente

Tem por objetivo garantir condições satisfatórias de operação aos condutores e às suas
isolações, submetidos aos efeitos térmicos produzidos pela circulação da corrente elétrica.

Para o condutor fase foram feitos alguns passos para a determinação da seção do condutor:

1. Tipo de Isolação

Com isso será determinado a temperatura máxima que os condutores poderão estar submetidos
em regime contínuo, em sobrecarga ou condições de curto-circuito.

Fonte – Tabela 35 da NBR 5410/04

Em geral, utilizam-se condutores com isolação de PVC em instalações convencionais prediais.


Com isso, escolheu-se condutor de PVC até 300mm².

2. Métodos de referência

Os métodos de referência são os métodos de instalação, indicados na IEC 60364-5-52, para os


quais a capacidade de condução de corrente foi determinada por ensaio ou por cálculo. São eles:

A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente


isolante;

A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente


isolante;

B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;

B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;

C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira;

D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;

E: cabo multipolar ao ar livre;

F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;

G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.

Em todos os circuitos exceto o do jardim foi escolhido o método B1 e para o jardim foi
escolhido o método D.

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3. Determinação da corrente de projeto

Para a determinação da corrente de projeto é importante identificar o número de fases do


circuito:

 Monofásico

P
Ifn 
Vfn  Cos 

 Bifásico

P
Iff 
Vff  Cos 

 Trifásico (equilibrado)
P
Iff 
3  Vff  Cos 

4. Número de condutores carregados

Considera-se condutor carregado aquele que efetivamente é percorrido pela corrente elétrica
no funcionamento normal do circuito. Neste caso, consideram-se os condutores fase e neutro.

FONTE - Tabela 46 — Número de condutores carregados a ser considerado, em função do tipo


de circuito

Os condutores utilizados unicamente como condutores de proteção (PE) não são considerados.

5. Fator de Correção para Dimensionamento de Cabos

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Ao efetuarmos o dimensionamento dos condutores, será necessário aplicar fatores de correção,


de forma a adequar cada caso especifico às condições para as quais foram elaboradas tabelas
de condução de corrente. São basicamente duas correções a se fazer correspondendo cada uma
delas a um fator de correção:

Fator de correção de temperatura

Aplicável para temperaturas diferentes de 30°C para cabos não enterrados e de 20°C
(temperatura do solo) para cabos enterrados.
ISOLAÇÃO
TEMPERATURA PVC EPR ou XLPE PVC EPR ou XLPE
Ambiente do solo
10 1,22 1,15 1,10 1,07
15 1,17 1,12 1,05 1,04
20 1,12 1,08 1,00 1,00
25 1,06 1,04 0,95 0,96
30 1,00 1,00 0,89 0,93
35 0,94 0,96 0,84 0,89
40 0,87 0,91 0,77 0,85
45 0,79 0,87 0,71 0,80
50 0,71 0,82 0,63 0,76
55 0,61 0,76 0,55 0,71
60 0,50 0,71 0,45 0,65
65 0,65 0,60
70 0,58 0,53
75 0,50 0,46
80 0,41 0,38

Fonte- Tabela 40 NBR 5410

Fator de correção de agrupamento

Aplicável para circuitos que estejam em conjunto com outros circuitos em um mesmo
eletroduto, calha, bloco alveolado, bandeja, agrupados sobre uma superfície, ou ainda cabos em
eletroduto enterrado.

Fonte- Tabela 42 NBR 5410

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6. Bitola do Condutor

Tendo-se definido os passos anteriores. Entra-se em uma das Tabelas 36 a 39 da NBR 5410, e na
coluna correspondente aos dados encontrados, determinaremos a bitola do condutor, que
deverá ser aquela que, por excesso, atenda ao valor da corrente nas condições de instalação
definidas para o circuito.

Tabela para a determinação do condutor que atenda à corrente de projeto definida (tabs. de 36
a 39 da NBR 5410-2004):

Seção nominal (mm²) Ifio (A) Ifio (A)

Monofásico Trifásico

# 1,5 17,5 15,5

# 2,5 24,0 21,0

# 4,0 32,0 28,0

# 6,0 41,0 36,0

# 10,0 57,0 50,0

# 16,0 76,0 68,0

# 25,0 101,0 89,0

# 35,0 125,0 110,0

# 50,0 151,0 134,0

Critério do limite da queda de tensão

A queda de tensão provocada pela passagem de corrente elétrica nos condutores dos circuitos
de uma instalação deve estar dentro de determinados limites máximos, a fim de não prejudicar
o funcionamento dos equipamentos de utilização ligados aos circuitos terminais.

Uma queda de tensão acentuada levará os equipamentos a receber em seus terminais, uma
tensão inferior aos valores nominais. Isto pode prejudicar o desempenho dos equipamentos,
que além de não funcionarem satisfatoriamente podem ter sua vida útil comprometida.

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ILUMINAÇÃO OUTROS USOS


A - INSTALAÇÕES ALIMENTADAS DIRETAMENTE POR UM
RAMAL DE BAIXA TENSÃO, A PARTIR DE UMA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO 4% 4%
B - INSTALAÇÕES ALIMENTADAS POR SUBESTAÇÃO DE
TRANSFORMAÇÃO OU TRANSFORMADOR, A PARTIR DE
UMA INSTALAÇÃO DE ALTA TENSÃO 7% 7%
C - INSTALAÇÕES QUE POSSUAM FONTE PRÓPRIA 7% 7%

A queda de tensão é dada por

e(%) V
Vunit 
Ip  L
Esse método é indicado para cargas unitárias.

Método simplificado para calcular a queda de tensão em circuito com pequenas cargas e
distâncias. Este método utiliza-se somente das cargas ativas, sendo indicada para instalações
residenciais.

R I   2  
V(%)   100 R ( p / 1 condutor ) R
V Sc Sc
Num circuito com dois condutores carregados

I1 I2 I3 I4 I5 I6

L1 L2 L3 L4 L5

2  l c
I 200    (li  I i )
Sc
V(%)  100  i 1
V Sc  V

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c c
200    (li  Pi ) 200    (li  I i )
Sc  i 1
(mm 2 ) Sc  i 1
(mm2 )
Vc  V fn Vc  V fn
2

NOTA: Se o circuito for bifásico utiliza a tensão entre as fases.

O dimensionamento seguiu a tabela abaixo:

O dimensionamento dos condutores se encontra em anexo.

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QUADRO DE CARGAS TERREO

Circuito Potência Seção - Seção - Seção do


Fator de Corrente de Fator de Corrente Seção
total Potência total (W) Capacidade de Queda de Condutor
Nº TIPO Potência Projeto (A) Agrupamento Corrigida (A) minima(mm²)
(VA) corrente (mm²) tensão (mm²) (mm²)

1 Iluminação 1 1180 1 1180 9,29 A 0,7 13,3 1,5

2,5 1,5 2,5

2 Iluminação 2 1020 1 1020 8,03 A 0,65 12,4 1,5

2,5 1,5 2,5


3 Iluminação 3 740 1 740 5,83 A 0,7 8,3 1,5
4 1,5 4

4 TUG 1 1000 0,8 800 7,87 A 0,7 11,2 1,5


1,5 2,5 2,5
5 TUG 2 1200 0,8 960 9,45 A 0,7 13,5 1,5
2,5 2,5 2,5

6 TUG 3 1100 0,8 880 8,66 A 0,65 13,3 1,5


2,5 2,5 2,5

7 TUG 4 1200 0,8 960 9,45 A 0,65 14,5 1,5


1,5 2,5 2,5

8 TUG 5 1200 0,8 960 9,45 A 0,65 14,5 1,5


2,5 2,5 2,5

9 TUG 6 1200 0,8 960 9,45 A 0,65 14,5 1,5


2,5 2,5 2,5

10 TUG 7 1200 0,8 960 9,45 A 0,7 13,5 1,5


2,5 2,5 2,5

11 TUG 8 700 0,8 560 5,51 A 0,7 7,9 1,5


2,5 2,5 2,5
12 TUE 1 6500 1 6500 29,55 A 0,7 42,2 10
4 2,5 10

13 TUE 2 6500 1 6500 29,55 A 0,7 42,2 10


4 2,5 10

14 TUE 3 6500 1 6500 29,55 A 0,7 42,2 10


4 2,5 10

15 TUE 4 1000 1 1000 7,87 A 0,65 12,1 1,5


1,5 2,5 2,5

16 TUE 5 1630 0,92 1500 12,84 A 0,65 19,8 2,5


2,5 2,5 2,5
17 TUE 6 1413 0,92 1300 6,42 A 0,7 9,2 1,5
1,5 2,5 2,5

18 TUE 7 1196 0,92 1100 5,43 A 0,7 7,8 1,5


1,5 2,5 2,5

19 TUE 8 1196 0,92 1100 5,43 A 0,7 7,8 1,5


1,5 2,5 2,5

20 TUE 9 1250 0,92 1150 9,84 A 0,7 14,1 1,5


2,5 2,5 2,5
TOTAL 38924,78 36630

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DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS

Segundo a NBR 5410 As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem
permitir que, após montagem da linha, os condutores possam ser instalados e retirados com
facilidade. Para tanto:

a) As dimensões internas dos eletrodutos devem permitir instalar e retirar facilmente os


condutores ou cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios. Para isso, é
necessário que a taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos
eletrodutos não seja superior a:

53% no caso de um condutor ou cabo;

31% no caso de dois condutores ou cabos;

40% no caso de três condutores ou cabos;

b) Os trechos contínuos de tubulação, sem interposição de caixas ou equipamentos, não


devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às edificações e 30 m para
as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos
incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem ser reduzidos em 3 m para cada
curva de 90°.

No projeto foi utilizado a taxa de ocupação de 40%, pois todos os eletrodutos possuem no
mínimo três cabos.

Também foi seguida a recomendação que trecho contínuos de eletroduto não devem exceder
15 m para linhas internas às edificações e 30 m para linhas externas. E ainda, que esse
tamanho é reduzido em 3 m para cada curva de 90° que for inserida no percurso.

Para o dimensionamento dos eletrodutos foi determinada a seção total ocupada pelos
condutores, utilizando a figura XX, depois foi determinado o diâmetro externo do eletroduto,
logo após entrando na figura XX, observa-se quando deve ser o eletroduto.

Direcionamentos:

1. No teto serão utilizados eletrodutos rígidos e nas paredes eletrodutos flexíveis, com
seção de ¾.
2. Também serão utilizados adaptadores (rígido-flexível), conectores, joelhos e
divisores (“T”) para eletrodutos.
3. Quando embutidos no concreto, deve existir especial cuidado para não trancar e
nem obstruir os mesmos.

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21

DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO

Disjuntores Termomagnéticos

Garante simultaneamente manobra e proteção contra a corrente de sobrecarga e curto-circuito.


Tendo como funções abrir e fechar os circuitos (manobra), proteger a fiação e os aparelhos
contra sobrecarga através do seu dispositivo térmico e proteger a fiação contra curto-circuito
por meio do seu dispositivo magnético.

Dispositivos protegendo um circuito contra sobrecargas devem satisfazer às duas condições:

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
𝐼2 ≤ 1,45 × 𝐼𝑧

Onde:

Ib :corrente de projeto do circuito, em A;

Iz :capacidade de condução de corrente dos condutores;

In :corrente nominal do dispositivo de proteção (ou corrente de ajuste para dispositivos


ajustáveis);

I2 :corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente convencional de fusão, para


fusíveis.

Direcionamentos:

1. Os disjuntores deverão ter correntes nominais de acordo com o projeto. Não serão aceitos
disjuntores sem a identificação da respectiva corrente nominal em seu corpo. Serão utilizados
terminais apropriados de cobre nas conexões de disjuntores e cabos, de acordo com as seções
nominais dos condutores.

2. Os disjuntores deverão estar perfeitamente fixados nos quadros elétricos projetados.

3. Para evitar fugas de corrente, haverá perfeição nos apertos dos dispositivos de fixação de
condutores/disjuntores.

Disjuntor Diferencial Residual

Para o Disjuntor Diferencial Residual a corrente nominal (In) do DR deve ser maior ou igual a
corrente de projeto (Ip) no ponto de instalação do dispositivo.

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22

A corrente nominal residual do Dispositivo DR (IDn = 10mA, 30mA, 100mA, 300mA, 500mA e
1000mA) deve ser definida a partir da função que o Dispositivo DR irá cumprir na instalação:

- IDn maior que 30mA – Proteção somente da instalação elétrica (contra incêndios e outros
possíveis danos causados por correntes de fuga à terra)

- IDn igual ou menor que 30mA – Proteção de vida e da instalação elétrica (mais apropriado para
instalações elétricas domésticas e similares)

QUADRO DE CARGAS TERREO


Circuito Proteção

Nº TIPO Tipo Tipo Pólo Corrente

1 Iluminação 1 DIN TM 1 16

2 Iluminação 2 DIN TM 1 16

3 Iluminação 3 DIN TM 1 10

4 TUG 1 DIN TM/DR 1 16

5 TUG 2 DIN TM/DR 1 16

6 TUG 3 DIN TM/DR 1 16

7 TUG 4 DIN TM/DR 1 16

8 TUG 5 DIN TM/DR 1 16

9 TUG 6 DIN TM/DR 1 16

10 TUG 7 DIN TM/DR 1 16

11 TUG 8 DIN TM/DR 1 10

12 TUE 1 DIN TM/DR 2 50/63

13 TUE 2 DIN TM/DR 2 50/63

14 TUE 3 DIN TM/DR 2 50/63

15 TUE 4 DIN TM/DR 1 16

16 TUE 5 DIN TM/DR 1 20

17 TUE 6 DIN TM/DR 2 10

18 TUE 7 DIN TM/DR 2 10

19 TUE 8 DIN TM/DR 2 10

20 TUE 9 DIN TM/DR 1 16

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23

CALCULO DA CARGA INSTALADA

Nesta etapa foi executada a partir das informações coletadas com o cliente e
com o auxílio das plantas arquitetônicas também fornecidas pelo mesmo.

O cálculo da carga instalada consiste na soma das potências nominais dos equipamentos
elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento,
expressa em quilowatts (kW). A carga total instalada calculada foi de 36,633 kW.

Esse cálculo foi efetuado a partir da planta arquitetônica, a qual já previa pontos de
iluminação, de tomadas de uso específico (TUEs) e de uso geral (TUGs). O cliente também foi
consultado para fazer considerações sobre os aparelhos que podem ser utilizados nos diferentes
cômodos da casa. A descrição da carga instalada se encontra no quadro de cargas.

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CALCULO DA DEMANDA

O cálculo de demanda é feito de acordo com a norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 da Neoenergia.


A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada,
utilizando-se a seguinte fórmula:

De = a + b + c + d + e + f + g

A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas de uso geral,
calculadas com base no quadro seguinte:

A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6 representa a soma das demandas dos aparelhos


eletrodomésticos e de aquecimento, calculadas utilizando-se os quadros 2 e 3 seguintes, cujos
fatores de demanda ( fd ) devem ser aplicados separadamente por grupos homogêneos de
equipamentos, onde:

b1- chuveiros e torneiras elétricas com potência superior a 1 kW, fd conforme quadro 3:

b2- aquecedores de água com potência superior a 1 kW, fd conforme quadro 2;

b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potência superior a 1 kW, fd conforme quadro 3;

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b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potência superior a 1 kW, fd conforme quadro
2;

b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kW, fd conforme quadro 2

b6- aparelhos com potência até 1 kW, fd conforme quadro 2.

A terceira parcela "c" representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada


aplicando-se os fatores de demanda do quadro 04, seguinte:

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A parcela "d" representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-
se os valores dos Quadros 05 e 06 seguintes:

As parcelas “e” e “f” não se referem a equipamentos residenciais.

A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que


deve ser calculada utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte:

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DIMENSIONAMENTO DO PADRÃO DE ENTRADA

Após o cálculo da demanda e da carga instalada determina-se o dimensionamento do padrão


de entrada através da tabela obtida no Anexo I da norma NOR.DISTRIBU-ENGE-0021, Tabela 04
– Dados Elétricos da Entrada de Serviço – Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 220/127V.

Com isso,

Soma Fator Demanda Equipamento


Ptug (VA) 11740 0,52 6105 Tomadas de Uso geral

Ptue b1 (VA) 19500 0,55 10725 Chuveiro elétrico


Máquina de lavar e Ferro
Ptue b4 (VA) 1630 1 1630
de passar
Ptue b5 (VA) 1250 1 1250 Forno Microondas

Ptue c (VA) 3804 1 3804 Ar-Condicionado

Carga de Demanda (kVA) 23,515 Disjuntor (A) 70


Carga Instalada (kW) 36,63 Condutor (mm²) 3#25 / 16 (terra)

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MEMÓRIA DE CÁLCULO

DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO
Circuito 1 – Iluminação

Dados:

 P total = 1180 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 1

a) Condutores

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,29 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  13,3 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,29 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,01246 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  21,94V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 1,5 mm²

Então a seção do circuito será 2#2,5mm²

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Condutor Seção
Fase 2,5 mm²
Neutro 2,5 mm²

b) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,29 ≤ 13,3 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Não se aplica

Circuito 2 – Iluminação
Dados:

 P total = 1020 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 1
a) Condutores

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  8,03 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  12,4 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 8,03 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,02137 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

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e%.V
Vunit   Vunit  14,79V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 1,5 mm²

Então a seção do circuito será 2#2,5mm²

b) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
8,3≤ 12,4 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Não se aplica

Circuito 3 – Iluminação
Dados:

 P total = 1180 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 1

a) Condutores

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  5,83 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: D e B1, como a corrente é mais restrita em B1 escolhe-se B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  8,03 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

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Método da queda de tensão:

 Ip = 5,83 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,0378km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  11,53V / A.km  fio  4mm 2  I máx  32 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 1,5 mm²

Então a seção do circuito será 2#4mm²

b) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
5,83 ≤ 8,03 ≤ 32

Número de Pólos Corrente Nominal


1 10A

 Disjuntor Residual

Não se aplica

Circuito 4 – Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1000 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8
a) Condutores

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  7,87 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;

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33

 FCT = 1 (Temperatura ambiente);


 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  11,2 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 7,87 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,010097km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  31,95V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  17,5 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Seção de 2,5 mm²

b) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
7,87 ≤ 11,2 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de pólos In


30mA 1 16A

Circuito 5– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1200 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,45 A
V cos 

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 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  13,5 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,01827km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  14,71V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

c) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,35 ≤ 13,5 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de pólos In


30mA 1 16A

Circuito 6– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1100 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

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Pn
IP   I P  8,66 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  13,3 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,01856km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  15,8V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

d) Proteção
 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
8,66 ≤ 13,3 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Circuito 7– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1200 VA

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 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,45 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  14,5 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,00914km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  29,4V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,45 ≤ 14,5 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

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Circuito 8– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1200 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,45 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  14,5 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,014675km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  18,311V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,45 ≤ 14,5 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
Novis, 02, Federação, CEP 40210-630. Tel.: +55 71 3283-9703
38

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Circuito 9– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1200 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,45 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  14,5 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,0129km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  20,83V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,45≤ 14,5 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal

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39

1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Circuito 10-Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 1200 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,45 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  13,5 A  fio  1,5mm 2
FCT.FCA
Método da queda de tensão:

 Ip = 9,45 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,01385km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  19,41V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

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40

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,45 ≤ 13,5 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Circuito 11– Tomada de Uso Geral

Dados:

 P total = 700 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,8

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  5,51A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: D;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  7,9 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 5,51 A;
 cos = 0,8;
 Comprimento (l) = 0,02178 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

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41

e%.V
Vunit   Vunit  21,15V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
5,51 ≤ 7,9 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 10A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 10A

Circuito 12– Chuveiro elétrico

Dados:

 P total = 6500 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 1

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  29,55 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  42,2 A  fio  10mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 29,55 A;

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42

 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,01197 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  12,441V / A.km  fio  4mm 2  I máx  32 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
29,55 ≤ 42 ≤ 46

Número de Pólos Corrente Nominal


1 50A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 63A

Circuito 13– Chuveiro elétrico

Dados:

 P total = 6500 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 1

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  29,55 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

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43

IP
I 'P   I ' P  42,2 A  fio  10mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 29,55 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,01365 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  10,91V / A.km  fio  4mm 2  I máx  32 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
29,55 ≤ 42 ≤ 46

Número de Pólos Corrente Nominal


1 50A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 63A

Circuito 14– Chuveiro elétrico

Dados:

 P total = 6500 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 1

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  29,55 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;

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44

 Tipo de isolação: PVC;


 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  42,2 A  fio  10mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 29,55 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) 0,010696 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  13,92V / A.km  fio  4mm 2  I máx  32 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
29,55 ≤ 42 ≤ 46

Número de Pólos Corrente Nominal


1 50A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 63A

Circuito 15– Ferro de passar

Dados:

 P total = 1000 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 1

Método da capacidade da corrente de condução:

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45

Pn
IP   I P  7,87 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  12,1A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip =7,87 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,01014 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  31,81V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  17,5 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
7,87≤ 12,1 ≤ 17,5

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Circuito 16– Máquina de lavar roupas

Dados:

 P total = 1630 VA

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46

 V=127 V
 Fator de potência = 1

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  12,84 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,65 (4 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  19,8 A  fio  2,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 12,84 A;
 cos = 1;
 Comprimento (l) = 0,01264 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  15,65V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
12,84 ≤19,8 ≤24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 20

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 20A

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47

Circuito 17– Ar-Condicionado 11000 BTUs

Dados:

 P total = 1413 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 0,92

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  6,42 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  9,2 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 6,42 A;
 cos = 0,92;
 Comprimento (l) = 0,00868 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  78,92V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  17,5 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
6,42≤9,2 ≤ 17,5

Número de Pólos Corrente Nominal


1 10A

 Disjuntor Residual

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
Novis, 02, Federação, CEP 40210-630. Tel.: +55 71 3283-9703
48

Ian Número de módulos In


30mA 2 10A

Circuito 18– Ar-Condicionado 9000 BTUs

Dados:

 P total = 1196 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 0,92

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  5,43 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  7,2 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 5,43 A;
 cos = 0,92;
 Comprimento (l) = 0,00961 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  84,24V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  17,5 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
5,43 ≤ 7,2 ≤ 32

Número de Pólos Corrente Nominal

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
Novis, 02, Federação, CEP 40210-630. Tel.: +55 71 3283-9703
49

1 10A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 10A

Circuito 19– Ar-Condicionado 9000 BTUs

Dados:

 P total = 1196 VA
 V=220 V
 Fator de potência = 0,92

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  5,43 A
V cos 

 Circuito bifásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  7,2 A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 5,43 A;
 cos = 0,92;
 Comprimento (l) = 0,01122 km;
 V = 220 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  72,15V / A.km  fio  1,5mm 2  I máx  17,5 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
Novis, 02, Federação, CEP 40210-630. Tel.: +55 71 3283-9703
50

5,43 ≤ 7,2 ≤ 32

Número de Pólos Corrente Nominal


1 10A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 10A

Circuito 20 – Microondas

Dados:

 P total = 1250 VA
 V=127 V
 Fator de potência = 0,92

Método da capacidade da corrente de condução:

Pn
IP   I P  9,84 A
V cos 

 Circuito monofásico à 2 condutores: 2 c.c.;


 Tipo de isolação: PVC;
 Maneira de instalar: B1;
 FCT = 1 (Temperatura ambiente);
 FCA = 0,7 (3 circuitos no mesmo eletroduto);

IP
I 'P   I ' P  14,1A  fio  1,5mm 2
FCT .FCA

Método da queda de tensão:

 Ip = 9,84A;
 cos = 0,92;
 Comprimento (l) = 0,0133 km;
 V = 127 V;
 Queda de tensão (e%) admissível = 2%;

e%.V
Vunit   Vunit  19,40V / A.km  fio  2,5mm 2  I máx  24 A
I P .l

Método da seção mínima:

Seção mínima 2,5 mm²

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
Novis, 02, Federação, CEP 40210-630. Tel.: +55 71 3283-9703
51

Proteção

 Disjuntor Termomagnético

𝐼𝑏 ≤ 𝐼𝑛 ≤ 𝐼𝑧
9,84 ≤ 14,1 ≤ 24

Número de Pólos Corrente Nominal


1 16A

 Disjuntor Residual

Ian Número de módulos In


30mA 2 16A

Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia - Site Oficial. Rua Prof. Aristides
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