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Estudos Bíblicos – Livro de Daniel – Capítulo 05

Jadilson Torres

Oremos:

Em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo, que o nosso Deus abençoe o seu e o
meu coração durante este estudo, e que seja proveitoso para o nosso crescimento
espiritual em Cristo Jesus. Senhor, nos dê o entendimento por meio do Espírito Santo.
Abra nossos olhos e nos dê a compreensão espiritual de sua palavra para que possamos
crescer em espírito e caminhar conforme a sua vontade em todos os dias de nossas
vidas. Perdoa-nos Senhor, todos os pecados que cometemos contra ti e contra o próximo.
Prepara-nos, e purifica-nos pelo sangue de nosso Senhor Jesus Cristo para que
possamos agora receber a benção do estudo de sua palavra. Assim te pedimos e te
agradecemos em nome de Jesus Cristo, seu filho amado, nosso Senhor e salvador,
amém.

Após o reinado de Nabucodonosor chegar ao fim, ele foi substituído, como era de
costume, pelo seu filho, de nome Belsazar.
O capítulo 5 inicia-se com a narrativa de um grande banquete promovido pelo rei
Belsazar, junto mil de seus grandes.
Ora, já no primeiro versículo, com poucas palavras, nos é demonstrada a
personalidade hedonista do rei.
Imagine-se um banquete para mil convidados, somados a esses ainda suas
mulheres e concubinas!
Muita gente, uma "farra" daquelas!
Logo de início compreendemos também que o rei Belsazar praticava todos os
costumes babilônicos sem restrição, como a permissividade com relação ao concubinato,
aqui entendido como a possibilidade de um homem ter mais de uma mulher, e a
bebedeira.
Entende-se que o rei era o que hoje seriam os "playboys" ou em outras épocas os
"boêmios".
Pois bem, o seu pai, Nabucodonosor, de alguma maneira não conseguiu passar
para o filho as duras lições que aprendeu, não conseguindo assim que o seu sucessor
servisse a Deus. Beltesazar então, seguiu os costumes de seu povo e de seu tempo,
entregue ao politeísmo e voluntário desconhecimento acerca do verdadeiro Deus.
Pois bem, esse é o contexto relacionado a Beltesazar.
Sendo ele um boêmio, promoveu o tal banquete.
Nessa oportunidade, após provar o vinho, resolveu afrontar a Deus juntamente com
os seus convidados.
Não reconhecendo a grandeza de Deus, e (a meu ver) querendo se mostrar
durante o banquete, fazendo algo que fosse muito comentado depois por conta da
audácia, algo "épico" como se diz atualmente (ou seja, querendo alimentar seu ego e
soberba), mandou que trouxessem os vasos de ouro e de prata que nabucodonosor, seu
pai, havia tirado do templo da casa de Deus que estava em Jerusalém quando a
conquistou.
O objetivo de Beltesazar era que ele e seus convidados, demonstrando completo
desdém com algo consagrado a Deus, bebessem vinho por meio desses vasos.
Certamente riram e se alegraram com a sua façanha!
Certamente Beltesazar foi celebrado por sua audácia durante o banquete, e deve
ter ficado orgulhoso por ter sido audacioso e demonstrado o seu completo desdém.
Mas como a audácia não tem freios, ele e seus convidados, todos provavelmente
bêbados a essa altura, além de beberem vinho pelos vasos consagrados, deram louvores
aos "deuses" de todo tipo de material existente à época (só faltou o gesso tão louvado
nos dias de hoje por alguns). A Bíblia relata que deram louvores aos "deuses" de ouro, e
de prata, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra.
A afronta estava completa!
Mas eis que na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e
escreviam defronte do castiçal (ou seja, onde todos podiam ver. Como sempre Deus não
faz nada escondido) na parede estucada (de estuque) do palácio real, e o rei via a parte
da mão que estava escrevendo.
Um acontecimento sobrenatural.
Ora, sabendo o rei que o que fizera realmente não foi correto (por que mesmo
bêbado o ser humano sabe o que faz a menos que tenha desmaiado), tremeu diante do
acontecimento.
Como era de costume entre os povos pagãos, chamou aos "sábios" de sempre
para que eles lhe dissessem o que estava escrito na parede, com a promessa de grandes
coisas àquele que fosse capaz de lhe esclarecer aqueles escritos. Como sempre os tais
"sábios" não foram capazes de dizer-lhe nada.
Então o rei perturbou-se muito, mas a rainha lembrou-se que Daniel, no tempo do
rei Nabucodonosor foi o mais entendido entre todos os homens pois nele há o "espírito
dos deuses". (de forma nenhuma creditam a Deus simplesmente, as maravilhas
demonstradas por Daniel.).
O rei chamou a Daniel, prometendo-lhe as coisas que houvera prometido aos
"sábios". Daniel, recusou tudo aquilo mas leu a escritura e fez saber ao rei a sua
interpretação.
Porém antes, Daniel relembrou ao rei sobre a trajetória de Nabucodonosor, seu pai,
e sobre como Deus houvera procedido com esse, e sobre como ao fim, Nabucodonosor
reconhecera a magestade de Deus.
Ora, como filho de Nabucodonosor, Belsazar bem sabia de tudo isso, mas mesmo
assim escolheu seguir o caminho da tradição politeísta babilônica, e além disso, ainda
usou os vasos consagrados de Deus, e finalmente deu louvores a "deuses" de metal,
madeira e pedra.
Tudo isso, Daniel relatou ao rei para que ele se lembrasse de seus malfeitos e
entendesse o porquê daquilo que se lhe havia de revelar em seguida.
Revelou, portanto Daniel ao rei, que os escritos diziam que o seu reino havia
acabado, que o rei fora "pesado na balança" e fora achado em falta, e finalmente que o
seu reino já havia sido dividido entre medos e persas.
Deus determinou, e assim se fez, imediatamente, independente da vontade do rei.
E de que forma isso tudo poderia acontecer?
Com a destituição do rei, que só poderia ocorrer com a sua morte.
O rei, ainda teve tempo de cumprir a sua palavra, e deu a Daniel as dádivas que
havia prometido, embora Daniel as houvesse recusado anteriormente.
E, na mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
Dario, o medo, ocupou o reino em seguida.
A primeira lição que se tira da trajetória de Belsazar é em parte semelhante àquela
que tiramos da trajetória de Nabucodonosor: Não existe outro "deus", somente Deus é o
senhor, e ele pode levantar e destituir reis, e o faz escolhendo quem deseja, mesmo o
mais humilde dos homens. Destituiu portanto a Belsazar.
A segunda é que de Deus não se zomba.
Beltesazar fez o possível para zombar de Deus, e recebeu a paga por isso.
Note-se que Nabucodonosor não foi morto, apenas castigado e levado a ser um
homem de Deus no fim de sua trajetória, porque Nabucodonosor, embora soberbo e
idólatra, em nenhum momento afrontou a Deus ou zombou de Deus, diferentemente do
que fez seu filho.
De Deus não se zomba!!!

Deus continua sendo o mesmo. Ele não mudou e não mudará jamais. Confie
em Deus, siga a Deus, creia em Deus, Ore a Deus, Busque a Deus, Estude a sua
palavra. Que Deus abençoe a todos nós que confiamos Nele, em nome de Jesus
Cristo, seu filho amado, nosso Senhor e Salvador, Amém.

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