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ESPÍRITO SANTO
VITÓRIA
JULHO, 2010.
ADSON AISLAN NOVAES BALBINO
ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA
VITÓRIA
JULHO, 2010.
SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................... I
REFERÊNCIAS................................................................................................ 14
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - CLASSIFICAÇÃO DA RODOVIA QUANTO ÀS CONDIÇÕES TÉCNICAS. ............. 1
FIGURA 2- CURVAS DE NÍVEL DA REGIÃO DA RODOVIA. ............................................. 3
FIGURA 3 - PRIMEIRA ALTERNATIVA DE TRAÇADO, EM AZUL. ...................................... 3
FIGURA 4 - SEGUNDA ALTERNATIVA DE TRAÇADO, EM PRETO. ................................... 4
FIGURA 5 - TERCEIRA ALTERNATIVA DE TRAÇADO, EM MAGENTA................................ 4
FIGURA 6 - QUARTA ALTERNATIVA DE TRAÇADO, EM VERMELHO. ............................... 4
FIGURA 7 - TRAÇADO FINAL DA RODOVIA. ................................................................ 5
FIGURA 8 - DETALHE DA CURVA DE TRANSIÇÃO........................................................ 6
FIGURA 9- DETALHE DA PRIMEIRA CURVA SIMPLES................................................... 7
FIGURA 10 - DETALHE DA SEGUNDA CURVA SIMPLES................................................ 7
FIGURA 11 - PERFIL DO TERRENO NATURAL............................................................. 8
FIGURA 12 - GREIDE INICIAL DA RODOVIA CONSIDERANDO-SE APENAS OS PIVS.......... 9
FIGURA 13 - DETALHE DA PRIMEIRA CURVA VERTICAL. ........................................... 10
FIGURA 14 - DETALHE DA SEGUNDA CURVA VERTICAL. ........................................... 11
FIGURA 15 - DETALHE DA TERCEIRA CURVA VERTICAL. ........................................... 11
FIGURA 16 - DETALHE DA QUARTA CURVA VERTICAL. ............................................. 12
FIGURA 17 - PERFIL LONGITUDINAL DO TERRENO (VERDE) E O GREIDE DA PISTA
(VERMELHO). ............................................................................................... 12
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LISTA DE TABELAS
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1.0 - Introdução
O projeto geométrico sucede os estudos preliminares de tráfego, traçado,
topográfico, hidrológico, geológico e ambiental. Ele define os elementos
horizontais, verticais e transversais da via a ser projetada.
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A partir da contagem volumétrica de veículos e das projeções estatísticas para
o horizonte de projeto, obteve-se um VMDa igual a 566 veículos. Para
classificar-se a rodovia estudada, consulta-se a tabela acima, expressa nas
normas técnicas do DNIT. De acordo com ela, esta rodovia pode ser
classificada como sendo da classe de projeto III, caracterizada por pista
simples, com VMD entre 300 e 700, como foi calculado.
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2.0 – Elementos horizontais
3
Figura 4 - Segunda alternativa de traçado, em preto.
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A alternativa quatro foi adotada como traçado definitivo, já que possuía
menores ângulos de deflexão e, portanto, teria curvas com raios maiores, o que
aumenta o conforto e a segurança do tráfego. Também passa melhor entre as
curvas de nível, possuindo menores rampas, sendo o limite, para a classe III,
de 8,0% de rampa máxima, além de economizar os gastos com movimentação
de terra.
• TS Estaca 53 + 19,01;
• SC Estaca 55 + 19,10;
• CS Estaca 75 + 2,81;
• ST Estaca 77 + 2,90.
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Figura 8 - Detalhe da curva de transição.
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Figura 9- Detalhe da primeira curva simples.
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3.0 – Elementos verticais
Este cálculo foi feito, no caso deste trabalho, com o recurso do software Excel,
em uma simples planilha inteligente que calculava uma proporção básica
(“regra de três”) entre a diferença de nível (DN) entre duas curvas de nível
consecutivas (5m) e a distância entre elas e a distância entre as estacas (20m),
para se descobrir a diferença de nível entre as estacas, e assim obter a cota de
cada estaca da rodovia. Feito isso, foi possível obter as coordenadas do ponto
referente à cada estaca no terreno natural, sendo a coordenada “x” a distância
acumulada da estaca, em metros, e a estaca “y” a cota da estaca multiplicada
por 10, uma vez que a escala do eixo das ordenadas deve ser maior que a
escala do eixo das abscissas.
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Figura 12 - Greide inicial da rodovia considerando-se apenas os PIVs.
j = ∆i = i1 − i2
Lmín = 100 ⋅ j ⋅ k
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Como a corda máxima de cada curva deve ter no mínimo 40 metros, as cordas
que não tiveram esse resultado foram automaticamente adotadas como 40
metros.
j⋅L
Flecha máxima: Fmáx =
8
j ⋅ x2
Flecha Intermediária: f =
2⋅L
Com as equações acima, foi possível calcular as flechas das curvas e, assim,
traçar o greide final. Abaixo, segue o resultado das flechas e o traçado final do
greide de cada curva:
Para a primeira curva, sendo a flecha intermediária (F) igual a 2,55, tem-se:
f1 0, 16 f1 0,16
f2 0, 64 f2 0,64
f3 1,43 f3 1,43
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Para a segunda curva, sendo a flecha intermediária (F) igual a 3,04, tem-se:
Para a terceira curva, sendo a flecha intermediária (F) igual a 4,0188, tem-se:
f3 1,4468 f3 1,4468
f4 2,572 f4 2,572
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Para a quarta curva, sendo a flecha intermediária (F) igual a 1,22, tem-se:
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4.0 – Conclusão
Diante das limitações impostas pelo tempo, não foi possível avançar e
completar o projeto geométrico com os elementos transversais. Porém, mesmo
com essa dificuldade, o resultado, que contempla os elementos horizontais e
verticais, foi suficiente.
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REFERÊNCIAS
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