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Parte 1 - Introdução______________________________________________________________2
Enquadramento do curso_________________________________________________3
Objectivos Pedagógicos___________________________________________________4
Objectivos Gerais........................................................................................ 4
Objectivos Específicos.................................................................................4
Estrutura Programática___________________________________________________5
Parte 2 – Desenvolvimento______________________________________________________6
Posto de Trabalho_________________________________________________________7
Noções de Ergonomia_____________________________________________________7
Equipamentos de Escritório______________________________________________16
Materiais e utensílios do escritório e sua manutenção____________________17
Parte 3 - Conclusão_____________________________________________________________20
Conclusão_______________________________________________________________21
Bibliografia______________________________________________________________22
Nota_____________________________________________________________________22
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PARTE 1
Introdução
Parte 1 - Introdução
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Enquadramento do curso
Face às exigências do mercado, em que cada vez mais é exigido aos profissionais
administrativos, competências profissionais para desenvolverem da melhor forma as suas
funções, torna-se pertinente desenvolver formações com áreas de interesse, para esses
mesmos profissionais ou potenciais profissionais da área. E a organização do posto de
trabalho é um deles. O curso de Organização do Posto de Trabalho, é uma formação modular
composta por UFCD integradas em percursos de nível 2 (de acordo com a nova
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Objectivos Pedagógicos
Objectivos Gerais
Objectivos Específicos
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Estrutura Programática
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PARTE 2
Desenvolvimento
Parte 2 – Desenvolvimento
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Organização do posto de Trabalho
Noções de Ergonomia
A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas, regras, leis]. Trata-se de uma
disciplina orientada para uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana. Para
darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades do trabalho é preciso que
os Ergonomistas tenham uma abordagem holística de todo o campo de ação da disciplina, tanto em
seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais, ambientais, etc. Frequentemente
esses profissionais intervêm em setores particulares da economia ou em domínios de aplicação
específicos. Esses últimos caracterizam-se por sua constante mutação, com a criação de novos
domínios de aplicação ou do aperfeiçoamento de outros mais antigos.
A Ergonomia é a ciência que estuda a relação entre o Homem e o trabalho que executa, procurando
desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades e limitações
físicas e psicológicas do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo.
A aplicação de alguns princípios da Ergonomia permite uma organização do posto de trabalho mais
racional e mais de acordo com as necessidades dos trabalhadores no sentido de se conseguirem
melhores níveis de desempenho por parte destes e consequentemente uma melhor rentabilização dos
investimentos em máquinas e equipamentos. Vamos ter especial atenção aos seguintes aspectos:
1. O Ruído
A presença de ruídos é um dos factores que mais perturbam o bom andamento dos trabalhos,
afectando a concentração e, por conseguinte, a produtividade. Os ruídos podem ter várias origens na
Área Administrativa:
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Externa ou interna, podem ser provenientes de máquinas em funcionamento, de campainhas e
sirenes, ou de movimentação de pessoas. Um ruído intenso
prolongado constitui uma agressão tanto mais prejudicial
quanto a médio prazo provoca uma habituação naqueles
que são vítimas, tornando-os progressivamente surdos, sem
que se apercebam e reajam a tempo. No imediato toma-
se, evidentemente, num obstáculo à percepção das
mensagens auditivas (sons diferentes que assinalem uma
anomalia de funcionamento, alarmes sonoros e todas as
informações verbais de origem humana).
Quanto ao som ambiente, sabe-se que provoca muitas variações na
concentração e bem-estar. As empresas especializadas apresentam
as mais diversas teorias sobre o benefício do som ambiente, mas a
interferência da música sobre o trabalhador oscila de acordo com o
seu próprio gosto musical e reflecte-se em irritação ou
relaxamento, mostrando que o som ambiente pode ser totalmente
desaconselhável para os ambientes de trabalho que exijam um
grau mínimo de concentração.
2. A Iluminação
Muitas vezes não damos a devida importância à iluminação, quer no trabalho, quer nas nossas casas
esquecendo-nos que cerca de 80% dos estímulos sensoriais são de natureza óptica.
Experiências já comprovaram que a produtividade aumenta à medida que melhoram as condições de
iluminação do local de trabalho. A qualidade dos produtos está, de igual forma, relacionada com a
adequabilidade da luz. Desde há muito que é possível encontrar em publicações especializadas
recomendações sobre o melhor tipo de iluminação conforme os locais e as tarefas a executar, e sobre
os perigos de superfícies reflectoras (em especial no caso de circulação em estrada). Mas, sempre que
possível deve tirar-se o maior partido da iluminação natural, que para além de ser gratuita não causa
problemas ambientais.
As fontes de iluminação devem ser dispostas de modo, a evitar os contrastes violentos entre o campo
de observação e a periferia e a evitar o ofuscamento directo e o ofuscamento indirecto.
Deve-se também evitar desperdícios de luz, nomeadamente mantendo uma iluminação constante e
limpando as fontes luminosas de uma a quatro vezes por ano (em função da sua exposição às poeiras).
Efeitos de Má Iluminação
Incomodidade;
Fadiga visual;
Erros e/ ou enganos, os quais podem originar frustração pessoal, perdas de tempo, menor
produtividade e danos materiais;
Acidentes de diversos tipos, como traumatismos, ferimentos ou mesmo a morte;
Doenças visuais como por exemplo a cegueira.
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3. As Cores
Estados de depressão ou melancolia, cansaço visual, dores de cabeça são muitas vezes consequência de
uma permanência prolongada ou realização de actividades em ambientes em que a escolha de cores foi
efectuada sem atender aos efeitos destas.
O tratamento cromático dos ambientes implica, em termos práticos, conhecer não só como "funciona"
cada cor, mas também as relações entre elas, na medida em que vai ser necessário tratar várias cores
e decidir a que cor dar mais, ou menos, predominância, na tentativa de criar um ambiente cromático
harmonioso.
Regra geral, as cores mais claras percebem-se como de maior amplitude, os detalhes com cores mais
intensas destacam-se e percebem-se maiores e os detalhes com cores mais saturadas ou puras
percebem-se como mais complexos.
As cores têm efeitos psicológicos inegáveis registando-se, contudo, variações significativas entre
indivíduos. Estes efeitos devem-se, em parte, a experiências anteriores não conscientes e a factores
hereditários. As sensações subjectivas mais características provocadas pelas cores estão relacionadas
com a distância, a temperatura e a afectividade psicológica.
Assim sendo, e uma vez que a utilização da cor influencia o conforto e a percepção visual que se tem
das coisas, sempre que possível deve privilegiar-se:
cores que estimulem a limpeza e a ordem (cores claras),
cores que melhorem o rendimento luminoso,
cores que evitem os encadeamentos,
cores que satisfaçam, no possível, os gostos dos trabalhadores,
cores cuja combinação seja estimulante, de modo a evitar a monotonia,
cores para as zonas de descanso que ofereçam uma mudança de atmosfera por comparação
com as cores utilizadas nos pontos de trabalho,
Recomendações práticas
Nas áreas de grande permanência de pessoas devem dominar as cores neutras, para que não
causar fadiga e permitir ressaltar os elementos mais importantes: máquinas, obstáculos,
sinalizações, etc.
Áreas de escassa permanência (como corredores, salas de reuniões), admitem um tratamento
cromático com cores mais intensas, tendo em conta o efeito que se pretende reforçar:
amplitude, intimidade, relaxamento, etc.
Áreas com muito escassa permanência, como cantinas, halls, podem tratar-se com cores
atrevidas, fortes contrastes que por um lado estimulem, separem e as caracterizem dos
restantes ambientes.
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Certos locais, secções ou pisos de uma empresa deverão dispor de um determinado Código de Cor, de
modo que possa ser assegurado um planeamento ordenado do trabalho e facilitar a realização de certos
serviços.
4. A ventilação e a Temperatura
Conforme foi referido no ponto 3, a ventilação é, sem dúvida, outro importante factor ligado à
produtividade humana. A ventilação adequada pode ser obtida de duas formas, a ventilação natural e a
artificial. A ventilação natural é obtida pela instalação de janelas e aberturas que possibilitem a
circulação de ar. Às vezes não há possibilidade de ventilação natural e a circulação de ar é insuficiente
para proporcionar uma sensação agradável.
Poderão existir alguns inconvenientes, como poeira, ruídos externos e frequentes períodos de chuva,
que venham a desaconselhar a ventilação natural. Já a ventilação artificial é obtida por meios
mecânicos, os mais comuns são os ventiladores, os circuladores de ar, os compressores e os
condicionadores de ar. A ventilação artificial torna-se necessária quando se utilizam, na empresa,
máquinas ou computadores que exijam uma certa preparação do ar em nível de humidade, pureza e
temperatura.
Em relação à temperatura, sabemos que tantos os homens como as máquinas são sensíveis aos seus
efeitos. Há estudos que associam a temperatura à produtividade humana. Aconselha-se que, para
atingir-se o máximo de rendimento humano, as temperaturas devem ser entre 18° e 20°C para
trabalhos muito activos e entre 20° e 22°C para trabalhos de escritório.
5. Trabalho Sentado
Uma correta postura sentada permite que as suas costas cumpram o seu papel, ou seja, sejam elas a
suportar o peso do seu corpo.
Para proteger as costas, mantendo uma postura correta, deve manter as 3 curvaturas naturais da
coluna vertebral, conforme pode ver nas figuras. Nesta posição, os músculos do tronco estão relaxados
por não haver necessidade de estabilizar o corpo.
5.1 As Cadeiras e os Apoios
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As cadeiras de trabalho devem permitir uma posição sentada cómoda, de forma a aliviar os
músculos das costas e os discos intervertebrais. As cadeiras mais indicadas devem reunir as
seguintes características:
giratórias, cuja altura permita um ajuste entre os 42 e os 55 cm;
estáveis, não deslizar, nem tombar e permitir ter os pés bem apoiados no chão, mantendo
os seus joelhos alinhados com as ancas;
o assento da cadeira deve ter uma base, com cerca de 40/40 cm, ligeiramente côncava,
mas completamente moldável ao corpo. Deve ser dotado de um dispositivo de regulação
que permita pequenas inclinações para diante e para trás;
deve ter apoio lombar em forma de almofada com uma altura de 10 a 20 cm e ser
ligeiramente moldado na parte superior;
o espaldar da cadeira deve ser inclinável e poder ser fixado na posição desejada.
Não se incline para a frente, nem se deixe escorregar na cadeira.
Não se sente em cadeiras demasiado altas ou que estejam demasiado longe do seu local de
trabalho, obrigando-o(a) a arquear as suas costas.
O Apoio dos pés:
área suficiente para um posicionamento confortável e estar regulado (em altura e inclinação)
de acordo com a estatura e características do posto de trabalho;
em conta o comprimento das pernas, devendo por isso ser adaptável às necessidades de cada
um;
no mínimo 40 cm de largura, 30 cm de profundidade, inclinação de 0º a 20º e a possibilidade de
regulação da altura de 15 cm;
um revestimento em material anti-deslizante.
Os movimentos adequados ou vantajosos resultam da eliminação dos esforços inúteis e do emprego dos
movimentos da categoria mais baixa possível, ou os realizados nas 1ª e 2ª zonas. A possibilidade do
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emprego desses movimentos depende, muitas vezes, da utilização de montagens ou mecanismos
auxiliares e de acessórios mecânicos, cuidadosamente concebidos e adaptados à prática. A área normal
daí resultante, no plano horizontal, proporciona maior comodidade e rapidez para os movimentos das
mãos. Esse modelo é aconselhado também para a forma dos painéis verticais destinados ao suporte dos
botões e teclas e alavancas de comando e controle.
A experiência tem demonstrado que o ritmo e a automatização dos movimentos, assim como a fadiga
reduzida resultam do arranjo do posto que proporcione aos movimentos das mãos descreverem
trajectórias dentro das duas faixas triangulares, limitadas pelos ângulos de 60° e 120°. Nessas áreas de
trabalho são colocadas as ferramentas e os materiais, estes em recipientes adequados com arrumação
circular e o mais próximo possível do operador, para permitir a este os movimentos mais simples e mais
rápidos e o grau de atenção mais favorável. Quando é necessário que as duas mãos trabalhem na
mesma direcção, os arranjos devem ser feitos de modo que permitam a realização dos movimentos em
frente e bem próximo do operador. Nestas condições, manifesta-se menor fadiga do que se tais
movimentos fossem realizados para a esquerda ou para a direita. Isso, porque o corpo pode mais
facilmente contrabalançar um movimento dessa natureza.
Um arranjo do posto convenientemente projectado, que fixa os locais para os componentes, os meios
auxiliares e as ferramentas e oferece facilidades para o abastecimento e a retirada dos materiais
elaborados, constitui factor importante para facilitar a execução dos movimentos e para promover a
eficiência do trabalho.
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5.4 Outros elementos:
As portas, como local de passagem que são, devem permitir uma perfeita mobilidade das pessoas.
Apresentamos, a seguir, as medidas mínimas a que devem obedecer as portas nos locais de trabalho:
Altura = 200 cm
Largura - para uma pessoa = 80 a 85 cm
- para duas pessoas = 135 a 140 cm
Espaço livre em frete à porta = 180 cm
Os tectos devem situar-se a uma altura tal que permitam a circulação e a permanência da pessoa no
local sem constrangimentos.
A ergonomia baseia-se em muitas disciplinas em seu estudo dos seres humanos e seus ambientes,
incluindo antropometria, biomecânica, engenharia, fisiologia e psicologia.
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recuperação de memória, como eles afectam as interacções entre seres humanos e outros
elementos de um sistema.
Ergonomia Organizacional: relacionada com a optimização dos sistemas socio-técnicos,
incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos relevantes incluem
trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional,
supervisão, trabalho em equipa, trabalho à distância e ética.
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Equipamentos de Escritório
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Materiais e utensílios do escritório e sua manutenção
Computadores
Definir monitores para desligar após períodos de inatividade, em vez de depender de um
protetor de tela.
Definir computadores para entrar em modo de espera após 10 minutos de inatividade, o modo
de hibernação após 30 minutos de inatividade.
Desligue os computadores se eles estão sentados inativo por longos períodos.
Desligue todos os computadores, impressoras e outros periféricos, no final de cada dia -
existem programas que automatizam o desligamento.
Fotocopiadora
Leia o manual de instruções fornecido para a fotocopiadora. Localize o interruptor de
alimentação e ligar a máquina. Permitir tempo suficiente para que a máquina se aquecer,
máquinas mais velhas podem demorar mais tempo do que os modelos mais recentes.
Levante a tampa e coloque o documento que deseja copiar voltado para baixo sobre o vidro.
Tome cuidado para posicioná-lo corretamente, a maioria das fotocopiadoras têm marcas que
mostram onde colocar os documentos. Abaixe a tampa e, utilizando o painel de controle,
selecione o número de cópias que deseja fazer. Aperte "start" e que a cópia deve ser iniciada.
Use a alimentação automática em sua copiadora para copiar documentos de várias páginas de
extensão. Seguindo o guia ao lado do animal, a posição do seu pilha de documentos, muitos
documentos fotocopiadoras alimentação automática de face para cima. Veja se sua copiadora
tem opções para automaticamente cotejar e grampear seus documentos - a maioria dos
modelos mais novos fazem. Selecione essas opções no display digital, pressione "start", e sua
pilha de documentos que serão fotocopiados, agrupadas e grampeadas para você.
As máquinas de fax
Configure o seu número de fax para que os faxes ir diretamente para um arquivo de
computador em vez de imprimir em papel.
Sistemas criados para que os faxes podem ser enviados diretamente do computador ao invés de
imprimir e usar um aparelho de fax - ele economiza tempo e papel.
Encha a bandeja de fax com papel que já foi impresso num lado.
Leia as instruções do fabricante. Verifique se o aparelho está conectado a uma fonte de
alimentação e um conector de telefone antes de ligá-lo. Obter o número de fax para o destino
do fax que você está enviando. Organizar os documentos que estão enviando em ordem.
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Preencha um coversheet para o fax, o que irá conter o nome do destinatário e o número do
fax, o nome do seu chefe ou do escritório, o número de fax para seu escritório, uma pequena
mensagem para o destinatário e o número de páginas, incluindo a coversheet.
Posicione os documentos virados para cima na bandeja de alimentação. Disque o número do fax
do destinatário. Pressione o botão "Enviar" ou "fax" para enviar o documento, dependendo da
máquina que você está usando.
Certifique-se que há muita tinta no tinteiro de toner de sua máquina e que há uma abundância
de papel, assim você pode receber um fax sem problemas. Aguarde até que o telefone toque,
mas não atenda, o que indica um fax está vindo dentro Ouça o “som” que lhe informa que a
máquina de fax do remetente e o seu aparelho de fax estão comunicando entre si.
Espere pelo comprovativo de entrega.
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Escreva aqui o título
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PARTE 3
Conclusão
Parte 3 - Conclusão
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Conclusão
Este manual permite aos alunos terem um amplo conhecimentos dos conteúdos abordados, como o
Posto de Trabalho, a Ergonomia e os equipamentos de escritório bem como a sua forma de manutenção
e manuseamento.
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Bibliografia
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ergonomia.html
http://www.materialescritorio.com/nocoes-uso-equipamentos-escritorio/
Revista Dirigir. A Revista para chefias e quadros. N.º 117. 2012.
Pimentel, Marília (dir.) (1998). Enciclopédia da secretária. Setúbal: Marina Editores.
Nota
Os conteúdos deste manual de formação são da exclusiva responsabilidade do/a formador/a Carla
Canhoto
Os direitos são cedidos pelo autor à Bestcenter para efeitos de reprodução e disponibilização aos
formandos em frequência do curso de Posto de Trabalho: Organização e Gestão.
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