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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

Secretaria de Estado de Saúde


Coordenação de Atenção Especializada À Saúde
Gerência de Serviços de Terapia Intensiva

PLANO DE AÇÃO PARA O DESBLOQUEIO DE LEITOS UTI DA


REDE SES/DF

DA JUSTIFICATIVA

1. INTRODUÇÃO

O Distrito Federal (DF) é uma Unidade Federativa (UF) que por preceito
constitucional não se pode organizar em municípios, tornando-o peculiar: não é
um Estado, nem um Município. Segundo legislação vigente, no Artigo 10, da
Lei Orgânica do Distrito Federal: “O DF organiza-se em Regiões
Administrativas (RA’s), com vistas à descentralização administrativa, à
utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à
melhoria da qualidade de vida”. As leis distritais, publicadas entre 1964 - 2012,
definem–o como território autônomo, sendo dividido em 31 RA’s a fim de
facilitar a administração pública. Esses elementos são balizadores para a
definição das políticas públicas de saúde, onde as ações devem ser pensadas
não só para o conjunto da população brasiliense, mas também para o entorno
que exerce forte pressão em diversas áreas setoriais, como: saúde, educação,
segurança e habitação.

Neste contexto, a Secretaria de Estado de Saúde do DF (SES/DF)


acumula as funções atribuídas a Estados e Municípios de acordo com as
normativas legais que regulamentam o Sistema Único de Saúde (SUS), isto é,
cabe à SES/DF a execução direta das ações e serviços como também
aquisição de insumos, englobando ações de regulação, controle e avaliação do
sistema de saúde.

Desde a instalação do Distrito Federal numa localização geográfica


central no país, vários fenômenos populacionais têm ocorrido transformando o
Planalto Central numa das áreas de maior adensamento e crescimento
populacional do Brasil.

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Sede da Secretaria de Saúde – SES
Setor de Áreas Isoladas Norte – SAIN – Bloco “B” – CEP: 70066-900
Tel.: (61) 3348-6123
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No ano de 2000, a população residente no Distrito Federal era de


2.051.146 (1) habitantes e, após um crescimento de 20,19 % atingiu a marca
de 2.570.160 habitantes em 2010 com uma população estimada de 3.101.220
habitantes em 2018 e 3.773.409 para 2030 (2). De acordo com os dados da
Codeplan, o crescimento populacional se estabilizou em torno de 2% ao ano,
tanto nas áreas urbanas como nas áreas rurais do Distrito Federal (3).

A concentração de pessoas em torno do Distrito Federal produziu


um adensamento populacional nos municípios do seu entorno, os quais se
encontram influenciados econômica e socialmente pelo Distrito Federal. Esta
região é denominada de Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito
Federal e Entorno (RIDE) com uma população, segundo o Censo IBGE 2010,
estimada em 1.147.578 habitantes. Esta população que vive nos 22 municípios
da RIDE/DF, sendo 19 municípios em Goiás e 2 municípios em Minas Gerais e
Brasília, perfazendo um total de 3.717.738 habitantes (4) conforme tabela a
seguir:

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Além disto, considerando a definição da Região de Geo influência de


Brasília-REGIC 2007, verifica-se que 298 municípios, abrangendo 04 capitais
regionais, 10 centros sub-regionais e 44 centros de zona, totalizando uma
população de 9.680.621 habitantes influenciados direta ou indiretamente pelo
Distrito Federal. Cerca de 9,54% dos atendimentos realizados no Secretaria de
Estado de Saúde (SES-DF) são de pacientes de outros estados de acordo os
dados da Subsecretaria de Planejamento, Regulação e Controle (SUPRAC em
2012). Como consequência O DF foi a UF que mais cresceu no Centro-Oeste
na última década, e a população de Brasília e das cidades-satélites já é quase
duas vezes maior do que a registrada em 1990. (5)

Diante deste contexto percebe-se que a SES/DF, não obstante aos


significativos avanços na estrutura de assistência em suas diversas dimensões
ao usuário do SUS, tem um enorme desafio a enfrentar. Muitos aspectos
apontam para problemas que refletem na assistência: cobertura dos serviços
de saúde aquém das necessidades da população, barreiras de acesso,
constante evasão de profissionais especializados, desorganização dos
processos de trabalho, principalmente quando há a constatação que a Atenção
Primária não exerce o seu papel de ordenadora do cuidado, pressão advinda
do crescimento populacional sem a devida expansão da rede e/ou necessário
aumento de complexidade dos serviços com graves reflexos na qualidade dos
serviços prestados à população que desencadeou a publicação do decreto de
Emergência em saúde que vigorou entre janeiro de 2015 a julho de 2017.
A população assistida pela rede de saúde suplementar é responsável
por cerca de 33.1% da cobertura assistencial (872.936 habitantes) em junho de

1. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996,
Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e Censo Demográfico 2010;
https://cidades.ibge.gov.br/painel/populacao.php?codmun=530010, em 01/11/2017.
2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população do Distrito Federal.
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/df/panorama, em 01/11/2017
3. Companhia de Planejamento do Distrito Federal. Distrito Federal 10 anos. Indicadores Sociodemográficos Prospectivos
para o Distrito Federal: 1991-2030 / Companhia de Planejamento do Distrito Federal. -- Brasília: CODEPLAN, 2009.
http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/pesquisa_socioeconomica/demografia/Demografia_em_Foco
_2_Indicadores_Sociodemograficos_Prospectivos_para_o_Distrito_Federal_-_1991-2030.pdf
4. (4) Ministério da Integração social, Superintendência do desenvolvimento do Centro-oeste, Municípios RIDE-DF,
http://www.sudeco.gov.br/web/guest/municipios-ride-df, em 01/11/2017
5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, regiões de influência das cidades- REGIC.
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2017 e o restante,66,9%, podem ser considerados usuários que em sua grande


maioria dependem exclusivamente do SUS, conforme figuras abaixo¹:

A garantia de acesso aos usuários que necessitam de internação hospitalar


tem-se apresentado como grande desafio para a gestão das organizações de
saúde, apresentando historicamente um descompasso entre a oferta “sempre”
insuficiente e a demanda reprimida. Este descompasso crescente aumenta o
desafio para o SUS. É inegável que a grande maioria dos problemas que
dificultam o acesso do paciente à UTI é externa à própria.

1. Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar. Dados e indicadores do setor. Taxa de cobertura de planos de saúde,
http://www.ans.gov.br/anstabnet/cgi-bin/dh?dados/tabnet_br.def
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DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DAS UTI’S DA REDE SES/DF:


O fluxograma a seguir ilustra as ações desenvolvidas ao longo do triênio 2015-2017
para o desbloqueio de leitos das UTIs.

Linha do tempo das ações


voltadas para desbloqueio de
EIXO I:
Política de
Egressos

Gargalo 1:
ausência de
regulação de
egressos

Gargalo 2:
transporte inter-
hospitalar
ineficiente

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EIXO II: Qualificação


do Serviço

Gargalo 1:
Não
cumprimento
da RDC
07/2010

Gargalo 2: 1) Portaria No 200 de 1) publicação do Protocolo 1) Elaboração de


Não 06/08/15: critérios de de Critérios de Internação e nova revisão da
cumprimento priorização de acesso UTI alta em Neonatologia: No 29, portaria 200/2015
Port. 42/2006 (revoga a PTR 42/2006) 01/05/16 (em andamento)


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EIXO III:
Decisão
Baseada em
Evidência

Gargalo 1:
Não cumpri-
mento RDC
07/2010, IN
04/2010, RDC
36/2012 e
Port.

EIXO IV:
Permanente

1) Processos de manutenção dos equipamentos não finalizados


( alguns iniciados em 2013);
2) O TR para contratação do serviço do SAD-AC, 80 leitos, ainda não finalizado
(iniciado 2014);
3) Abastecimento irregular de materiais e insumos essenciais à assistência
intensiva;
Problemas 4) Deficiência de recursos humanos;
que 5) Ausência de uma política de fixação do servidor na rede de saúde SESDF;
6) Falta de um sistema de informação de dados/indicadores dificultando
impactaram o
sobremaneira o monitoramento da qualidade da assistência;
desbloqueio 7) Serviços hospitalares de Terapia Renal Substitutiva insuficiente para atender
de leitos demanda de egressos da UTI;
8) Transporte sanitário deficiente;
9) Perda de leitos contratados;

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Atualmente, a SES/DF dispõe de 401 leitos de UTI conforme


disposto abaixo¹:

No triênio de 2015-2017, a situação de bloqueio de leitos vem variando,


tanto devido ao desbloqueio por ações de gestão, desencadeadas para
tratativa dos problemas vigentes passíveis de solução, quanto por novos
bloqueios advindos de problemas novos e reincidentes. Ressalta-se que os
números também podem variar por bloqueios provisórios de curtíssimo/curto
intervalo. Como podem ser observados na tabela e gráfico abaixo:

LEITOS
BLOQUEADOS
LEITOS UTI 01/2015 07/2015 01/2016 01/2017 07/2017 12/2017
ADULTO 71 58 64 59 54 51
PEDIÁTRICO/NEONATOLOGIA 20 24 17 21 13 16
TOTAL 91 84 81 80 67 67
FONTE:CRIH

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Figura 1. Distribuição quantitativa (mediana) de leitos de UTI sob regulação do Complexo Regulador em Saúde do Distrito Federal (CRSDF ) e bloqueados,
segundo mês, Brasília-DF, 2017.

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Segundo relatório diário expedido pela CRIH, a fila de espera por leitos
de UTI’s na rede SES/DF tem variado entre 70 a 120 pacientes/dia, em média.
Outro fator inquietante é que há uma demanda elevada de mandados
judiciais para o acesso a esses leitos. Abaixo, mandados expedidos que são
monitorados pela CRIH/DIREG/SUPLANS:

JUDICIALIZAÇÃO DO ACESSO AO LEITO DE UTI

NÃO CUMPRIDOS
ANO CUMPRIDOS TOTAIS
ÓBITO MELHORA
2015 989 (58,1%) 495 (29,1%) 218 (12,8%) 1702
2016 1007 (60,3%) 470 (28,2%) 193 (11,5%) 1670
2017 (Até julho) 595 (59,7%) 296 (29,7%) 105 (10,6%) 996
Fonte: GERIH/DIREG/CRCS/SUPLANS

PERFIL DE PRIORIDADE DOS CASOS JUDICIALIZADOS

PRIORIDADE* 1 PRIORIDADE* 2 PRIORIDADE* 3


ANO Melhora Melhora Melhora
Cumprido Óbito Cumprido Óbito Cumprido Óbito
clínica clínica clínica
2015 311 82 13 440 210 53 222 189 133
2016 414 131 21 392 146 40 187 150 91
2017 (Até julho) 263 105 08 175 45 35 131 112 31
Total 988 318 42 1007 401 128 540 451 255
PRIORIDADE* 4A PRIORIDADE* 4B NÃO PRIORIZADO
Melhora Melhora Melhora
Cumprido Óbito Cumprido Óbito Cumprido Óbito
clínica clínica clínica
2015 15 11 15 1 3 3 0 0 1
2016 12 27 37 2 14 2 0 2 2
2017 (Até julho) 14 16 24 2 11 2 10 7 5
Total 41 54 76 05 28 7 10 09 08
*Prioridade definida conforme a Portaria 200/2015
Fonte: GERIH/DIREG/CRCS/SUPLANS

Em 06 de agosto de 2015 foi publicada, no DODF Nº 152, a Portaria No


200, atualizando critérios existentes de admissão nas UTI’s. Seu objetivo é de
permitir eleger os pacientes com maiores chances de se beneficiarem do
tratamento intensivo e consequentemente, os pacientes que não serão
beneficiados pela terapia intensiva, seja pela condição clínica que não justifica
a necessidade de UTI ou ausência de perspectiva terapêutica, com critérios
clínicos de prioridade classificados de 1 a 4 B.

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Entende-se em relação à priorização que o grupo de pacientes que mais


se beneficiam de suporte em UTI são aqueles com prioridade 1 ou 2. Os
pacientes com prioridade 3 e 4A podem ser manejados fora da UTI, em
unidades de cuidados intermediários. Os pacientes com prioridade 4B são
pacientes em terminalidade de vida para os quais a reversão do processo de
morte não pode mais ser alcançado e deveriam ser considerados para
condução do cuidado em unidades de cuidados paliativos. Ao se inserir o
paciente com perfil 4B na fila de regulação de leito de UTI, o acesso efetivo ao
leito torna-se não prioritário em relação aos demais, como consequência maior
tempo de espera para o leito de uti em comparação as demais prioridades e
aumento de ações judiciais para garantia de cuidados destes em leito de UTI.
Por isso, os pacientes com prioridade 4A apresentam um maior percentual de
melhora antes de ter acesso ao leito e os pacientes com prioridade 4B tem
percentualmente mais a óbito aguardando pelo leito, como seria de se esperar.
Por outro lado, os mandados dos pacientes com prioridade 1 e 2 são aqueles
mais cumpridos, pois a oferta de leitos a estes pacientes já é uma premissa da
Portaria, independente da judicialização. Transpondo essa evidência para
todos os pacientes que são regulados aos leitos de UTI, podemos intuir que a
educação para a adequada regulação dos pacientes e a disponibilização de
leitos de retaguarda, com suporte intermediário e de cuidados paliativos, irá
culminar na utilização racional e otimizada dos recursos.

Ressalta-se ainda, ao avaliar do indicador “tempo médio de permanência


(TMP)” dos pacientes que ocupam os leitos de UTI, percebe-se que este
supera o aceitável, principalmente por falta de vagas nos leitos de enfermarias,
garantia de terapia dialítica e de um transporte sanitário resolutivo, conforme
quadro a seguir. Para fins de comparação, o tempo médio de internação nas
UTI’s dos hospitais públicos brasileiros, no primeiro semestre de 2017,
publicado no site da Associação de Medicina Intensiva Brasileira- AMIB, projeto
UTIs BRASILEIRAS - Registro Nacional de Terapia Intensiva, em parceria com
o Programa Epimed®, foi de 7,86 dias:

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TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO NAS UTI’S DA REDE


Tempo médio de Internação (TMI) em UTI Adulto da Rede SES/DF em 2015
UTI da Rede (por tipo) TMI (em dias)
UTI Geral 23,5
UTI Trauma 20,0
UTI Coronária 10,0
UTI Materna 7,0
Fonte: GIREH/DIREG/CRCS/SUPLANS
Tempo médio de Internação (TMI) em UTI Adulto da Rede SES/DF em 2016 e em 2017
(até novembro)
UTI da Rede (por TMI 2016 (em dias) TMI 2017 (em dias)
tipo)
UTI Geral 23,3 23,1
UTI Trauma *dados indisponíveis 14,9
UTI Coronária 8,9 13,1
UTI Materna 5,3 4,7
Fonte: Chefias das UTI’s da Rede

OBS:TMI é semelhante ao TMP

Esclarece-se que, por meio do Decreto nº 36.918 publicado no DODF Nº


228, de 27/11/2015 e republicado no DODF Nº 11, de 18/01/2016, as
Coordenações Gerais de Saúde passaram a ser agrupadas e denominadas
Superintendências de Regiões de Saúde, deixando de existir as Coordenações
Gerais de Saúde por “RA”. Neste contexto, ressaltamos que o fechamento de
leitos ocorre por decisão exclusiva da gestão local, seguindo o Decreto No
37.057, publicado no DODF No 10 de 15 de janeiro de 2016, que determina que
o Superintendente, em conjunto com o Chefe da UTI, são os responsáveis pela
operacionalização das UTI’s. Esse processo de abertura e fechamento de leitos
é variável ao longo do tempo e pode ser continuamente acompanhado pelas
atualizações diárias através da página da Transparência na Saúde da SES/DF,
disponível no link a seguir, cujos dados são fornecidos pelas chefias de UTI:

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http://www.saude.df.gov.br/component/content/article/254-sobre-a-
secretaria/772-transparencia-na-saude.html

2. CRIAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO:

Diante da constatação da necessidade de ações multivariadas


associada a extrema complexidade da problemática a ser enfrentada, da
competência regimental e responsabilidade partilhada em diferentes
Subsecretarias que compõem a SES/DF, de tomada de decisão, atitudes
conjuntas e simultâneas entre os entes envolvidos e com a percepção de que,
apesar dos esforços dispendidos, algumas ações permanecem sem o desfecho
programado. Portanto, conclui-se que o novo plano de ação deve ser elaborado
conjuntamente entre os respectivos responsáveis técnicos ou designados
pelas Subsecretarias. Assim, decidiu-se pela criação de um Grupo de Trabalho
(GT) com o delineamento de uma Força Tarefa com a verificação in loco das
condições de atendimento à população do DF, cujo objetivo fim é a proposição
de soluções com o propósito de dirimir os problemas identificados.

O GT foi publicado pela Portaria No 536 no DODF No 186, de 27 de


setembro de 2017, sendo composto pelos membros da: Gerência de Serviços
de Terapia Intensiva (GESTI/SAIS), Nefrologia (DISAH/SAIS), Gerência de
Serviços de Internação (GESINT/SAIS), Diretoria de Enfermagem
(DIENF/SAIS), Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde
(DEAS/SINFRA), Subsecretaria de Logística em Saúde (SULOG), Diretoria de
Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar (DIRAAH/CRDF),
Subsecretaria de Administração Geral (SUAG), Secretaria de Gestão de
Pessoas (DIPMAT/SUGEP) e Secretaria Adjunta de Atenção à Saúde (SAA).

3. DA METODOLOGIA

Foi definida a metodologia de trabalho do GT conforme etapas abaixo:

1. Diagnóstico situacional:
1.1. Visitas técnicas:
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Quem: equipe da GESTI, SAA e representante da


Nefrologia, quando pertinente.

Quando: outubro de 2017

1.2. Consolidado dos achados:

Quem: Equipe da GESTI

Quando: novembro 2017

1.3. Identificação de pontos fracos

Quem: Equipe da GESTI

Quando: novembro 2017

1.4. Reuniões técnicas com membros do GT:Discussão dos achados e


pontos fracos, com a definição os principais a serem enfrentados: com
foco em não só no desbloqueio imediato, mas em ações com impacto a
médio/longo prazo, garantindo a viabilidade permanente não apenas
dos leitos desbloqueados, mas prevenindo novos bloqueios.

Quem: Grupo GT

Quando: novembro e dezembro de 2017

1.5. Elaboração dos planos de ação junto as respectivas Subsecretarias

Quem: Área técnica responsável

Quando: novembro e dezembro de 2017

1.6. Devolutiva dos planos de ação elaborados e discussão em grupo

Quando: dezembro de 2017

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2. Apresentação do produto final à SAA

Quem: GESTI e SAA

Quando: 29/12/2017

3. Entrega do produto- relatório final e planos de ações - via SEI

Quem: GESTI

Quando: até 10/01/2018

Quando das visitas técnicas, todas as chefias de UTI foram previamente


comunicadas, no Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Estas deveriam
preparar as documentação a serem entregues à GESTI, conforme listado a
seguir:

1. Documentações solicitadas às chefias para preparo da visita:


a) Escala dos profissionais lotados na Unidade;
b) Nome e matrícula, com as respectivas cargas horárias, dos
profissionais que prestam serviço na UTI e o status funcional atual
(ativo, em licença, com afastamento, cedido para outras atividades,
sinalizações de aposentadoria, etc);
c) Os seguintes indicadores dos meses de janeiro a setembro de 2017:
taxa de ocupação operacional, média de permanência e taxa de
mortalidade. E, caso disponíveis: índice de renovação, índice de
intervalo de substituição, taxa de reinternação em 24h e densidade
de incidência de pneumonia associada à ventilação (PAV), de
infecção do trato urinário (ITU) relacionada a cateter vesical e de
infecção de corrente sanguínea (IPCS) relacionada ao cateter venoso
central;
d) Lista de equipamentos alocados na UTI (incluindo equipamentos com
contrato de manutenção, sem contrato de manutenção, defeituosos e
em perfeitas condições de uso).

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2. Modelo do checklist de visita – para padronizar as informações


coletadas foi criado um checklist utilizado nas visitas de todas as
unidades, conforme consta a seguir:
Identificação
Hospital/Superintendência: ____________________________________________________________________

Visitador/Cargo: _____________________________________________________________________________

Chefe da UTI: _______________________________________________ Telefone: ________________________

E-mail: __________________________________________________ Data da visita: _____ / _____ / _________

Características da UTI

1. Perfil ( ) UTI Adulto ( ) UTI Pediátrica ( ) UTI Neonatal


2. Tipo de UTI ( ) Geral ( ) Cardiológica ( ) Cirúrgica ( ) Trauma ( ) Materna
3. Quantitativo de leitos Regulados: Não Regulados:
4. Suporte dialítico ( ) Sim ( ) Não
Total de máquinas: Total de leitos que realizam TRS:
5. Possui médico rotineiro ( ) Sim ( ) Manhã ( ) Tarde ( ) Não
6. Realiza visita multidisciplinar ( ) Sim ( ) Não
Periodicidade: ( ) Diariamente, inclusive final de semana
( ) Em 03 ou mais dias por semana
( ) Em 1 ou 2 dias por semana
7. Caso não realize visita multidisciplinar, ( ) NA (já realiza)
há possibilidade de implementar ( ) Sim ( ) Não
8. Profissionais que participam da visita ( ) Médico ( ) Enfermeiro ( ) Fisioterapeuta ( ) Nutricionista
multidisciplinar ( ) Psicólogo ( ) Fonoaudiólogo ( ) Farmacêutico clínico
9. Utilizam checklist na visita, que inclui ( ) NA (não ocorre visita multidisciplinar)
avaliação estruturada de múltiplos ( ) Sim, para todos ou >75% dos pacientes e > 3 dias/semana
itens, focando em prevenção de ( ) Sim, para <75% dos pacientes e/ou < 2 dias/semana
complicações comuns em UTI? (PAV, ( ) Não
HDA, TEV, IPCS)
10. Possui leitos bloqueados? ( ) Não ( ) Sim. Número de leitos bloqueados:
11. Motivo do bloqueio dos leitos ( ) Equipamentos (ausência/falta de manutenção). Especificar:

( ) Indisponibilidade de RH. Especificar:

( ) Problemas na estrutura física da UTI. Especificar:

( ) Outros:

Outras considerações:__________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
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4. DA ATUAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO

Iniciando as ações do GT, seguindo a metodologia proposta, foram


realizadas visitas técnicas em todas as UTI’s da Rede, pela GESTI e pela
representante da Nefrologia, esta quando pertinente. A seguir, estão listadas
algumas fotos que representam alguns dos problemas detectados, como por
exemplo, leitos inativos por bloqueio, problemas estruturais e defeitos de
equipamentos.

1. Leitos bloqueados:

17
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2. Problemas estruturais:

- ar
condicionado
antigo,
defeituoso e
sem contrato de
manutenção.

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- estrutura antiga, necessitando reparos.

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3. Equipamentos sem uso por defeito/falta de manutenção e montagem


de leitos com mais de um monitor por falha parcial no funcionamento:

- monitores
defeituosos

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- montagem de leitos com mais de um monitor por não funcionamento do


equipamento por completo.

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- equipamentos
acondicionados em condições
inadequadas, em desuso.

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6. DAS DIFICULDADES CRONICAMENTE IDENTIFICADAS


 Manutenção predial e infraestrutura: o desbloqueio de alguns
leitos de UTI ainda esbarra na inadequação do ambiente de
trabalho por falta de controle de temperatura adequado,
estrutura antiga e/ou sem manutenção predial, rede elétrica
incapaz de se manter com a sobrecarga a qual está
submetida, dentre outros
- Ar condicionado defeituoso, sem contrato de manutenção:
declarado pelo HRG, HRSAM e HMIB;
- Sobrecarga de rede: declarada pelo HRG.

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 Recursos humanos: déficit de horas, sobremaneira ao se


considerar a necessidade de índice de segurança técnica
- Déficit de horas de técnicos de enfermagem, agravados pelo
cumprimento da Portaria N 199, DODF 207 de 02/10/2014
com redução da carga horária de 24 para 20 horas dos
técnicos de enfermagem, em setembro de 2016 e
consequente déficit imediato de 25% da força de trabalho.
- Noutro giro, imprescindível ressaltar o impacto na assistência
com promulgação da Lei nº 13.287 de 11 de maio de 2016, em
que proíbe o trabalho da gestante ou lactante em atividades,
operações ou locais insalubres. Em um cálculo rápido, este
afastamento será no mínimo de 15 meses.
UTI com déficit (técnico enfermagem): UTI’s adulto do HRT,
HBDF, HRSAM, HRSM, HRG, HRAN, HRC, HMIB e HRL;
todas as UTINS e UTI PED- HMIB.
- Déficit de horas de enfermeiros: UTI’s adulto do HBDF, HRS,
HRSAM, HRSM, HRG, HMIB, HRC e HRL;
- Déficit de horas de médicos: UTI’s adulto do HRT, HBDF,
HRG, HMIB, HRC e HRL;
- Dificuldade em manter os profissionais lotados na SES/DF. A
título de ilustração, consta a seguir, tabelas fornecidas pela
SUGEP acerca da situação de profissionais médicos com
lotação em UTI:
FORÇA DE TRABALHO – MÉDICOS INTENSIVISTAS ADULTO
Admitidos 2015-2017
Descrição Colaboradores Carga Horária
Efetivos 03 80
Temporários 06 140
Desligados e Bloqueados 2015-2017
Bloqueados 04 100
Desligados 13 280
TOTAL 17 380
TOTAL ADMITIDOS: EXONERADOS: PERDA:
GERAL 140h 380h 240H
Fonte: SUGEP 2017

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FORÇA DE TRABALHO – MÉDICOS NEONATOLOGISTAS


Admitidos 2015-2017
Descrição Colaboradores Carga Horária
Efetivos 00 00
Temporários 04 80
Desligados e Bloqueados 2015-2017
Bloqueados 01 20
Desligados 12 240
TOTAL 13 260
TOTAL ADMITIDOS: EXONERADOS: PERDA:
GERAL
80h 260h 180h
Fonte: SUGEP 2017

- Percebe-se, pelas tabelas fornecidas pela SUGEP, que ao


longo do tempo tem ocorrido mais perda de hora de
profissionais, do que retenção e atração de talentos;
- Dificuldade de formação de profissionais na área de Medicina
Intensiva Adulto e Neonatologia:

FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM MEDICINA INTENSIVA ADULTO,


PEDIÁTRICA E NEONATOLOGIA - 2015

ESPECIALIDADES
MEDICINA INTENSIVA
ANO
NEONATOLOGIA MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA
VAGAS MATRIC. DESIST. CONC. VAGAS MATRIC. DESIST. CONC. VAGAS MATRIC. DESIST. CONC.
2009 10 2 0 2 6 3 0 3 8 4 0 4
2010 10 2 0 2 6 1 0 1 8 3 0 3
2011 10 2 0 2 6 4 0 4 8 7 0 7
2012 9 2 0 2 6 4 2 2 8 0 0 0
2013 9 0 0 0 6 0 0 0 8 4 0 4
2014 10 5 0 5 8 0 0 0 8 6 2 4
2015 10 Em andamento* 8 Em andamento* 8 Em andamento*
Fonte: FEPECS/2015 (*em andamento à época da construção da tabela)

- Desabastecimento e abastecimento irregular de insumos em


saúde: baixa resolutividade na aquisição de insumos e
materiais essenciais à assistência, de forma regular e

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constante, como também a falta de rastreamento destes,


causando bloqueios intermitentes.
 Falta de política voltada para oferta de leitos de retaguarda e
de cuidados prolongados,
 Transporte sanitário pouco resolutivo e insuficiente
 Manutenção de equipamentos essenciais e renovação do
parque tecnológico:
- Ainda permanecem sem contratos de manutenção, alguns
desde o final de 2013/2014: ventiladores pulmonares,
monitores multiparamétricos, camas, desfibriladores, dentre
outros conforme os dados consolidados informados abaixo:

PERCENTUAL
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Contratado Sem Contrato
Ventilador Pulmonar (1) 835 39,28% (328) 60,72% (507)
Autoclave(2) 29 58,62% 41,38%
Gasometria(3) 24 100% 0%
Endoscopia(4) 59 0% 100%
Capela de Fluxo Laminar(5) 26 100% 0%
Máquina de Hemodiálise(6) 102 80,39% 19,61%
Incubadora(7) 132 91,67% 8,33%
Berço Aquecido (8) 117 51,28% 48,72%
Aspirador Traqueia(9) 142 100% 0%
Ecógrafo(10) 15 100% 0%
Osmose Reversa(11) 18 100% 0%
Cama Eletrica (12) 667 0% 100%
Foco Cirúrgico(13) 182 30,22% 69,78%
Centrífugas(14) 55 100% 0%
Fototerapias(15) 185 61,62% 38,38%
Eletrocardiografos(16) 19 100% 0%
Oxímetro (17) 175 0% 100%
Monitor (18) 1.042 4,61% (48) 95,39% (994)
Fonte: Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde/SINFRA, com dados do SISGEPAT (Sistema
Geral de Patrimônio), setembro/2017

Observação: A Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde/SINFRA informa que todos os


equipamentos apontados neste relatório foram extraídos do SISGEPAT e que, através dos Núcleos de
Engenharia Clínica existentes em cada regional, vem se esforçando para que se diminua o percentual de
divergências do SISGEPAT X Regionais (in loco).

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Informações da Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde/SINFRA acerca da situação dos


contratos:

VENTILADOR PULMONAR(1)

Existem 07 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca BENNETT – contratos vigentes 022/2012, 043/2016 e 086/2013 com a empresa Brakko e
existe um processo em tramitação nº 060.010.938/2016, totalizando 307 ventiladores (sendo
267 com contratos);
2. Marca DIXTAL – contrato vigente 050/2015, com a empresa Cirúrgica São Bernardo e existe um
processo nº 060.004.302/2017, em fase final de licitação, totalizando 153 ventiladores (sendo 61
com contratos);
3. Marca MAQUET – não há contrato vigente e o processo em tramitação nº 060.004.130/2014
será arquivado, por não ser vantajoso economicamente totalizando 248 ventiladores;
4. Marca SCHINKOETH – não há contrato vigente e nem processo em tramitação, por não ser
vantajoso economicamente, totalizando 80 ventiladores;
5. Marca LEISTUNG – não há contrato vigente e nem processo em tramitação, por não ser
vantajoso economicamente, totalizando 19 ventiladores;
6. Marca K.TAKAOKA - não há contrato vigente e nem processo em tramitação, por não ser
vantajoso economicamente, totalizando 08 ventiladores;
7. Marca INTERMED – não há contrato vigente e nem processo em tramitação, por não ser
vantajoso economicamente, totalizando 20 ventiladores.

AUTOCLAVE(2)

Existem 03 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca BAUMER – contrato vigente 063/2017, com a empresa Distrital Brasília;


2. Marca SERCON – processo nº 060.000.246/2016, em fase final de licitação;
3. Marca PHOENIX/LUFERCO – processo nº 060.002.136/2014, em fase de estudo.

GASOMETRIA(3)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca RADIOMETER – contrato vigente 218/2014, com a empresa Vital;


2. Marca AVL/ROCHE – contrato vigente 056/2016, com empresa Comlab.

ENDOSCOPIA(4)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca OLYMPUS – processo nº 060.009.712/2015, em fase final de contratação;


2. Marca PENTAX – processo nº 013.037/2012, em fase de estudo.

CAPELA DE FLUXO LAMINAR(5)

Existe 01 marca na Rede; assim distribuída:

1. Marcas ENGELAB, VECO, HERAUS, ELETROSPITALAR E VERO BRASEFE – contrato


vigente 106/2015, com a empresa F.F. Controle.

MÁQUINAS DE HEMODIÁLISE(6)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

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1. Marca B.BRAUN – contrato vigente 063/2016, com a empresa Engeltech,


2. Marca FRESENIUS – contrato vigente 212/2011, com a empresa Rintec e existe um processo
em tramitação nº 060.012.032/2016, em estudo.

INCUBADORAS(7)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca B.BRAUN – contrato vigente 063/2016, com a empresa Engeltech,


2. Marca FRESENIUS – contrato vigente 212/2011, com a empresa Rintec, e existe um processo
em tramitação nº 060.012.032/2016, em estudo.

BERÇOS AQUECIDOS(8)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca FANEM – contrato vigente 125/2012, com a empresa ASTEM;


2. Marca GIGANTE – processo nº 060.004.717/2013, em tramitação.

ASPIRADORES TRAQUEIAS(9)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca FANEM – contrato vigente 125/2012, com a empresa ASTEM;


2. Marca BENNETT – contrato vigente 022/2012, com a empresa BRAKKO.

ECÓGRAFOS(10)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca - ESAOTE – contrato vigente 032/2012, com a empresa MEDSELL;


2. Marca - ALOKA – contrato vigente 058/2016, com a empresa MEDSELL.

OSMOSE REVERSA(11)

Existem 03 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca WATERLINK – contrato vigente 074/2016, com a empresa RINTEC;


2. Marca IPABRÁS – contrato vigente 075/2016, com a empresa STARTEC;
3. Marca PERMUTION/DECOL – contrato vigente 079/2016, com a empresa ENGELTECH.

CAMAS ELÉTRICA(12)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca MAQUET – não há contrato vigente e o processo nº 060.004.130/2014, em tramitação,


será arquivado, está sendo preparado um novo processo que está em estudo;
2. Marca BARRFAB – não há contrato vigente, está sendo preparado um novo processo que está
em estudo.

FOCOS CIRÚRGICOS(13)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca MAQUET – não há contrato e o processo em tramitação nº 060.004.130/2014, será


arquivado, está sendo preparado um novo processo que está em estudo;

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2. Marca SISMATEC – contrato vigente 027/2016, com a empresa MICROMEDICAL.

CENTRIFUGAS(14)

Existe 01 marca na Rede, assim distribuída

1. Marca FANEM – contrato vigente 015/2013, com a empresa ASTEM.

FOTOTERAPIAS(15)

Existem 02 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marcas FANEM – contrato vigente 015/2013, com a empresa ASTEM;


2. Marcas GIGANTE – processo nº 060.004.717/2013, em tramitação.

ELETROCARDIÓGRAFOS(16)

Existe 01 marca na Rede, assim distribuída:

1. Marca DIXTAL – contrato vigente 122/2011, com a empresa Cirúrgica São Bernardo e existe
um processo nº 060.004.302/2017, em fase final de licitação.

OXÍMETRO(17)

Existe 01 marca na Rede, assim distribuída:

1. Marca DIXTAL – processo nº 060.004.302/2017, em fase final de licitação.

OBS.: GASES MEDICINAIS (não foi relacionado na planilha por não se conseguir mensurar)

Existem 07 tipos de gases na Rede, assim distribuídos:

1. OXIGÊNIO LÍQUIDO – Contrato vigente nº 112/2015, com a White Martins;


2. NITROGÊNIO GASOSO – Contrato vigente nº 082/2016, com a White Martins;
3. DIOXIDO DE CARBONO – Contrato vigente nº 082/2065, com a White Martins;
4. OXIDO NITRICO – Contrato vigente nº 082/2015, com a White Martins;
5. OXIGÊNIO GASOSO – Contrato vigente nº 81/2015, com a Air Liquide;
6. AR COMPRIMIDO – Contrato vigente nº 036/2017;
7. VÁCUO – processo nº 060.014.198/2012, na fase final da licitação.

MONITOR(18)

Existem 04 marcas na Rede, assim distribuídas:

1. Marca DIXTAL – contrato vigente 122/2011, com a empresa Cirúrgica São Bernardo e existe um
processo em fase final de licitação nº 060.004.302/2017, totalizando 583 monitores (sendo 48
com contratos);
2. Marca PHILIPS – não há contrato vigente e existe um processo nº 060.009.252/2013, em fase
final de licitação, totalizando 242 monitores;
3. Marca MINDRAY – não há contrato vigente e o processo nº 060.012.737/2013, que está em
tramitação, será arquivado, por não ser vantajoso economicamente totalizando 214 monitores.
4. Marca GE – não há contrato vigente e nem processo em tramitação, por não ser vantajoso
economicamente, totalizando 03 monitores.

Fonte: Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde/SINFRA, com dados do SISGEPAT (Sistema


Geral de Patrimônio), setembro/2017

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7. DAS FRAGILIDADES E RESPONSABILIDADES DESTACADAS PELO GT

Principais fragilidades encontradas, debatidas, acordadas e destacadas


pelos membros do GT, que contribuem para os bloqueio de leitos com
respectiva vinculação de competência/responsabilidades de cada
Subsecretaria:

 Subsecretaria de Infraestrutura -SINFRA:


1. Falta de contrato de manutenção dos seguintes equipamentos:
a. Ventiladores pulmonares microprocessados;
b. Desfibriladores;
c. Monitores multiparamétricos;
d. Monitores de transporte;
e. Ventiladores de transporte;
f. Fototerapias;
g. Berços aquecidos;
h. Incubadoras e incubadoras de transporte;
i. Oximetria de pulso;
j. Aspirador portátil;
k. Camas elétricas.
2. Contratos de manutenção com “mínimo” de insumos e ausência de um
plano alternativo, caso esses insumos se tornem indisponíveis antes do
tempo previsto.
3. Responsabilização pela substituição do parque tecnológico que foi
“condenado” pela Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde -
DEAS (considerado que a adoção de contrato de manutenção frente às
novas aquisições para substituição deste parque seria desvantajosa do
ponto de vista de economicidade e legitimidade de despesas):
a. Monitores;
b. Berços aquecidos;
c. Ventiladores pulmonares;
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d. Desfibriladores;
e. Outros.
4. Ares condicionados das UTI’s que estão inoperantes e sem contratos de
manutenção.
5. Central de monitorização: redistribuição dos equipamentos da Rede,
tendo em vista o parque tecnológico diversificado dentro das UTI’s, pois
as centrais são específicas para cada marca, de forma a viabilizar a
criação das centrais de monitorização.

 Subsecretaria de Gestão de Pessoas -SUGEP:


1. Adequação dos recursos humanos para atender às determinações da
portaria GM/MS 895, de 31 de março de 2017:
a. Necessidade de parametrização de equipe mínima de UTI;
b. Treinamento obrigatório para os médicos plantonistas, em 03 destes
cursos: suporte avançado de vida em cardiologia, fundamentos em
medicina intensiva, via aérea difícil, ventilação mecânica e suporte do
doente neurológico grave.
2. Déficit de Profissionais para compor equipe mínima necessária,
principalmente: enfermeiros, técnicos de enfermagem, neonatologistas,
intensivistas para UTI adulto, fisioterapeutas, fonoaudiólogos – sem
cumprir minimamente a RDC ANVISA No 07, de 24 de fevereiro de 2010;
3. Alta rotatividade de recursos humanos com dificuldade de fixação dos
profissionais contratados;
4. Presença de tempo prolongado de horas bloqueadas, das profissionais
do sexo feminino por gestação e licença gestante, para atender aos
termos do parágrafo único do artigo 80, da Lei Complementar No 840, de
23 de dezembro de 2011;
5. Presença de muitas horas de profissionais bloqueadas por licença
médica (superior a três meses) e/ou por restrição a determinadas
competências da atuação em UTI e que não estão readaptadas em
outras unidades;

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6. Falta de controle nas lotações dos profissionais, pois apenas médicos,


enfermeiros e técnicos de enfermagem são lotados nas UTI’s pelo
sistema eletrônico de lotações da SES (SIGRH).

 Subsecretaria de Logística -SULOG:


1. Abastecimento irregular de insumos, principalmente:
a. Drogas vasoativas;
b. Antiarrítmicos/Cardiovasculares;
c. Heparinas;
d. Eletrólitos de uso intravenoso;
e. Sedativos e bloqueadores musculares;
f. Antibióticos;
g. Cateteres venosos profundos;
h. Equipos de bomba de infusão;
i. Colchões;
j. Soluções para HD, linhas arterial e venosa e filtros para HD;
k. Entre outros.
2. Monitoramento e rastreamento insipiente dos insumos essenciais ao
pleno funcionamento das UTI’s, com consequente desabastecimento.

 Diretoria de Enfermagem –DIENF/CORIS:


1. Acompanhamento do déficit identificado de enfermeiros e técnicos de
enfermagem e as respectivas perdas por exoneração, retratação e
cessão destes profissionais, principalmente no ano de 2017.
2. Insumos de impacto para leitos de UTI:
a. Acompanhamento do abastecimento de equipos de bomba e do
respectivo uso das bombas de infusão disponíveis no parque
tecnológico da SES/DF;
b. Acompanhamento do abastecimento de cateteres centrais de
inserção periférica (PICC), especialmente para atender à
neonatologia.

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 Gerência de Serviços de Internação – GESINT/SAIS


1. Existência de leitos hospitalares ainda não regulados na Rede da
SES/DF, prejudicando a adequada e oportuna destinação dos leitos.
2. Gerências Internas de Regulação (GIR’s) sem o adequado
empoderamento e desequipados para exercer suas funções.
3. Elaboração insipiente de protocolos assistenciais para permitir o
adequado funcionamento das unidades reguladoras.
4. Necessidade de monitoramento dos indicadores assistenciais e de
gestão.
5. Priorização do transporte de egressos de UTI, pelo Núcleo de Remoção,
Marcação de Exames e Procedimentos ao Usuário (NARP).

 ÁREA TÉCNICA DE NEFROLOGIA/SAIS


1. Necessidade de definição do fluxo dos pacientes egressos de UTI com
dependência de terapia renal substitutiva.
2. Necessidade de criação de Projeto Piloto para Terapia Renal
Substitutiva (TRS), viabilizando Diálise Peritoneal (DP), na rede SES/DF.
3. Planejamento de capacitação de enfermeiros e técnicos de enfermagem
nas UTI’s da rede para assumirem TRS (HD e DP), em conformidade
com a RDC No 11, de 13 de março de 2014.

 COMPLEXO REGULADOR DO DISTRITO FEDERAL - CRDF:


1. Existência de leitos hospitalares ainda não regulados na Rede da
SES/DF, prejudicando a adequada e oportuna destinação dos leitos.
2. Necessidade de ferramenta de monitoramento dos leitos (SISLEITOS)
ainda em construção.
3. Falta de acompanhamento de indicadores de monitoramento e
relatórios de gestão por deficiência do sistema operacional vigente –
TRAKCARE
4. Necessidade de se estabelecer o fluxo de direcionamento dos pacientes
que necessitem de TRS.
5. Transporte sanitário ineficiente.
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 Subsecretaria de Administração Geral -SUAG:


1. Baixa resolutividade na aquisição de insumos e materiais essenciais de
forma regular e constante;
2. Necessidade de priorização e monitoramento dos processos essenciais
para o desbloqueio e manutenção dos leitos de UTI, objetivando evitar
novos bloqueios, alguns deles conforme tabelas a seguir:

TABELA PROCESSOS DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS –


ATUALIZADA EM 21/12/17

Regionais
Nº Processo Objeto Localização
contempladas
Manutenção preventiva e DAQ/CODCOMP
060.012.032/2016 REDE SES
corretiva – HD, Fresenius 19/12/2017
Manutenção preventiva e
ARQUIVO CENTRAL
060.005.377/2015 corretiva – ventiladores HBDF/HRSM
02/06/2017
pulmonares, Maquet
Manutenção preventiva e
DEAS/SINFRA
060.004.203/2015 corretiva – Osmose reversa,
07/12/2017
Vexer
Manutenção preventiva e
SES/SAIS
060.000.924/2015 corretiva – ventiladores
14/12/2017
pulmonares, Schinkoet
060.014.034/2014 Manutenção preventiva e
substituído pelo corretiva – Monitores cardíacos HBDF/HMIB/HRA
número abaixo: DX2020, N/HRC/HRG/HRS/ CODCOMP/SUAG
ventiladores
HRPL/HRPA/HRT/ 04/05/2017
pulmonares DX 3012, BIPAP,
HRBZ
060.004.302/2017 Vision
HBDF/HMIB/HRA
Manutenção preventiva e
N/HRC/HRG/HRS/ SES/SAIS
060.014.033/2014 corretiva – leitos metabólicos,
HRPL/HRPA/HRT/ 21/12/2017
Stryker
HRBZ
Os processos
060.014.034/2014 e
DCC/CODCOMP
060.004.302/2017 060.008.690/2014 estão
21/12/2017
unificados neste processo
060.004.302/2017
060.008.690/2014
Manutenção preventiva e
corretiva – capnógrafos, ECG, CODCOMP/SUAG
Novo processo: REDE SES
monitores, oxímetros de pulso, 04/05/2017
ventiladores pulmonares, Dixtal
060.004.302/2017
Manutenção preventiva e
corretiva – berços aquecidos, ARQUIVO CENTRAL
060.004.605/2014 REDE SES
incubadores de transporte, 19/06/2017
Olidef

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Manutenção preventiva e
corretiva – ventiladores GEPP/DIAQ
060.004.130/2014 REDE SES
pulmonares, camas elétricas, 06/12/2017
foco cirúrgico, Maquet
Manutenção preventiva e
corretiva com reposição de HBDF/HMIB/HRA
peças originais de fábrica – N/HRC/HRG/HRS/ ARQUIVO CENTRAL
060.012.737/2013
monitores multiparamétricos, HRPL/HRPA/HRT/ 26/06/2017
monitores com oximetria, HRBZ, UPAS
Mindray
Manutenção preventiva e HBDF/HMIB/HRA
corretiva – desfibriladores, N/HRC/HRG/HRS/
CCOMP/DAQ
060.009.252/2013 carros de emergência, HRPL/HRPA/HRT/
19/12/2017
monitores multiparamétricos e HRBZ/HRSM/
processados, Phillips UPAS
Manutenção corretiva com
HMIB/HRAN/HRB
reposição de peças originais de
Z/ HRC/ HRGU/ DEAS/SINFRA
060.004.717/2013 incubadoras, fototerapias,
HRS/ HRSM/ 20/12/2017
monitores fetais e berços
HRT/ HRPA
aquecidos, Gigante

TABELA PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS –


ATUALIZADA EM 21/12/17

REGIONAIS
Nº PROCESSO OBJETO LOCALIZAÇÃO
CONTEMPLADAS
Ventiladores pulmonares de alta GCA/DCC
060.004.246/2013
frequência (HFOV) - 21/12/2017
Aparelhos de oximetria e co- DAQ/CODCOMP
060.009.599/2012
oximetria de pulso - 18/12/2017
Sistemas de fototerapia para a SES/SAG
060.009.908/2015 REDE SES
Rede SESDF 18/12/2017
Aquisição de sistema de GCA/DCC
060.002.607/2013
aquecimento de ar por conversão - 18/12/2017
80 monitores multiparamétricos
simples + 15 módulos para NEONATOLOGIA/ AJL/GAB
060.010.849/2016
pressão invasiva compatíveis com CEGONHA 14/12/2017
os monitores simples
Kit de cateter de oximetria venosa SES/SAIS
060.001.126/2016 UTIPED
central pediátrico 05/12/2017
Marcapasso monocameral para DISAH/CATES
060.006.280/2012 REDE SES
UTI’s e PS 24/11/2017
26 berços aquecidos para NEONATOLOGIA/ GCA/DCC
060.011.942/2012
reanimação CEGONHA 05/10/2017
GCA/DCC
060.010.392/2014 17 bilirrubinômetros transcutâneos
- 24/10/2017
SES/SUAG
060.006.422/2016 Blender
- 13/07/2016
Sistema de hiper-hipotermia para
as unidades da SESDF SES/SUAG
060.009.285/2012
correlacionado com o processo 06/09/2016
060.003.093/2014 -

 Gerência de Serviços de Terapia Intensiva – GESTI/SAIS

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1. Monitoramento dos planos de ação apresentados pelas áreas


parceiras;
2. Monitoramento das implementações sugeridas, mapeando as
dificuldades encontradas e apoiando os processos sugeridos para
resolução das não conformidades;

8. DOS PLANOS DE AÇÃO DESENVOLVIDOS A PARTIR DO GT

Após a visitação das unidades e constatação das fragilidades, foram


estabelecidas durante as reuniões do GT as responsabilidades de cada área.
A partir deste diagnóstico, ficou acordado que o plano de ação teria que
contemplar também ações de médio e longo prazo no intuito de desenhar
estratégias que garantam o adequado funcionamento dos leitos, possibilitem a
abertura dos leitos eventualmente bloqueados e possam prevenir o
encadeamento de novos bloqueios.
Atualmente, o quadro de leitos bloqueados é:
LEITOS BLOQUEADOS UTI ADULTO
UTI OBSERVAÇÃO DATA DE HORA FONTE*
BLOQUEIO
HBDF CIRÚRGICA Falta de Médicos, 02/02/16 10:24 Consuelo
(10 Leitos) enfermeiros, técnicos de Ferreira
enfermagem,
fisioterapeutas e
equipamentos
HRG 01 (02 Leitos) Falta monitor 31/07/17 15:00 Dra Cinara

HRG 02 (03 Leitos) Falta monitor 19/01/15 15:29 Dra Cinara

HRS Falta monitor e VM 06/07/17 16:11 Enf. Joseane


05 leitos (02 04/08/17 22:00 (18/09/17)
eletivos e 05 23/11/17 22:00 Dra Wania
regulados) (18/09/17)
HRSM 1 Falta de colchão 15/12/17 10:00 GL Elisabete
(06 Leitos)
HRSM 04 Laudo de engenharia/ 15/12/16 21:06 Enf Michele
(21 Leitos) arquitetura conforme SEI:
Parecer nº 1801545, fl
175 a 181.
HRC Cama elétrica quebrada 27/12/17 08:00 Etrio Ananías
(01 Leito)
SÃO Falta de pagamentos 03/11/17 08:25 Enf. Marcela
MATEUS/OXTAL 26/10/17 19:36 Enf. Ricardo
(07 Leitos) 30/10/17 19:36 Enf. Ricardo

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20/09/17 20/02 Enf. Ricardo


30/09/17 17:40 TE Poliana
27/12/17
27/12/17
TOTAL 53
Atualização: 29/12/2017

LEITOS BLOQUEADOS – UTIN, UTIP e UCIN


LEITOS BLOQUEADOS 26/12/17
UTI OBSERVAÇÃO DATA DE HORA FONTE*
BLOQUEIO
HMIB UTIN Tec de Enfermagem 14/07 17:00 Carolina Melo
(05 Leitos)

HRS UTIN Tec de Enfermagem 13/10 10:20 Daniela


(02 Leitos) Mesquita +
Dr Guilherme

HMIB PED Tec de Enfermagem 08:53 Roselane


(06 Leitos) Monitores 22/05 Cristina +
Roberta
Calheiros

TOTAL DE LEITOS BLOQUEADOS UTIN 09


TOTAL DE LEITOS BLOQUEADOS UTIP 06
*Nome de quem informou.

Total de leitos bloqueados Adulto = 53


Total de leitos bloqueados: Pediátricos (UTIP) = 06
Total de leitos bloqueados: Neonatais (UTIN) = 09
TOTAL DE LEITOS DE UTI BLOQUEADOS = 68

Essencial esclarecer que dos 68 leitos bloqueados, 30 leitos (20 leitos


do HRSM e 10 leitos do IHBDF) fogem das pactuações desta
GESTI/DISAH/CATES/SAIS por ser impossível estabelecer um prazo razoável
para o desbloqueio e à governabilidade da GESTI/DISAH/CATES/SAIS,
respectivamente.

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Os 20 (vinte) leitos bloqueados no Hospital Regional de Santa Maria


(HRSM), considerando o parecer emitido pela DEAS/SINFRA (DIEC/SULIS à
época), conforme consta em processo SEI 0060-008374/2016, parte 5, a partir
da folha 175, não estão viáveis para reabertura. O parecer acostado à folha
181, justifica que, in verbis: “com a configuração do espaço físico existente,
sem as reformas de arquitetura e instalações não será possível funcionar
como unidade de UTI” (grifo nosso). Tal parecer foi emitido devido ao fato do
espaço físico não atender, em especial, às especificações da RDC
ANVISA No 50, de 21 de fevereiro de 2002, pois foi originalmente concebido
para funcionar como espaço de enfermaria.

Os 10 leitos bloqueados Instituto do Hospital de Base do Distrito


Federal – IHBDF, considerando a Lei GDF 5.899 de 03 de julho de 2017 que
institui o IHBDF, será de responsabilidade do próprio IHBDF, conforme
previsto no artigo transcrito abaixo:

Art. 2º Compete à Secretaria de Estado de Saúde supervisionar a


gestão do IHBDF, observadas as seguintes normas e disposições:

...

VIII - o contrato de gestão assegura ao IHBDF autonomia para


contratação e administração de pessoal sob regime da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, de forma a assegurar a
preservação dos mais elevados e rigorosos padrões de
atendimento à população;

IX - o processo de seleção para admissão de pessoal do IHBDF


deve ser conduzido de forma pública, objetiva e impessoal, com
observância dos princípios da publicidade, da impessoalidade, da
moralidade, da economicidade e da eficiência, nos termos do
regulamento próprio a ser editado pelo Conselho de
Administração;

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X - o contrato de gestão confere ao IHBDF poderes para fixar


níveis de remuneração para o pessoal da entidade, em padrões
compatíveis com os respectivos mercados de trabalho, segundo o
grau de qualificação exigido e os setores de especialização
profissional;

XI - é vedado ao IHBDF ceder, total ou parcialmente, em caráter


permanente ou temporário,

DO PLANO DE AÇÃO DA GESTI

GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA

O QUE? POR QUE? QUANDO? RESPONSÁVEL PARCERIA OBSERVAÇÃO

Monitoramento dos planos de Acompanhar a Contínuo. RTD UTI UTI CHEFIAS DAS
resolutividade ADULTO UTIs
ação apresentados pelas áreas
das ações
parceiras; RTD UTI SAA
programadas
PEDIÁTRICA

RTD
NEONATOLOGIA

GESTI

Mapeamento das dificuldades Fomentar a Periodicida RTD UTI UTI CHEFIAS DAS
Interlocução de ADULTO UTIs S
encontradas para o desbloqueio
entre as áreas trimestral
dos leitos de UTI; RTD UTI SAIS
envolvidas
PEDIÁTRICA
visando manter SUAG
a prioridade nas RTD
ações SINFRA
NEONATOLOGIA
estabelecidas SULOG
GESTI
SUGEP

Monitoramento dos leitos de Avaliar os Contínuo DIRAAH/CRDF SUPERINTEN


motivos de DENTES
UTI GERIH
bloqueio dos
SAA
leitos DIRETORES
HOSPITALARES SUPLAN

CHEFIAS DAS UTIs GESTI/SAIS

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9.DAS CONCLUSÕES

O GT publicado pela Portaria No 536 no DODF No 186, de 27 de


setembro de 2017, composto pelos membros da: Gerência de Serviços de
Terapia Intensiva (GESTI/SAIS), Nefrologia (DISAH/SAIS), Gerência de
Serviços de Internação (GESINT/SAIS), Diretoria de Enfermagem
(DIENF/SAIS), Diretoria de Engenharia e Arquitetura em Saúde
(DEAS/SINFRA), Subsecretaria de Logística em Saúde (SULOG), Diretoria de
Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar (DIRAAH/CRDF),
Subsecretaria de Administração Geral (SUAG), Secretaria de Gestão de
Pessoas (DIPMAT/SUGEP) e Secretaria Adjunta de Atenção à Saúde (SAA)
entrega através deste relatório o produto final produzido por esta força tarefa:
PLANO DE AÇÃO PARA O DESBLOQUEIO DE LEITOS UTI DA REDE
SES/DF e dá por encerrada as suas atividades nesta data.

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10.DOS ANEXOS:

ANEXO I – CONSOLIDADO DA GESTI


(GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA)

ANEXO II – PLANO DE AÇÃO - SUGEP


(SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS)

ANEXO III – PLANO DE AÇÃO - SULOG


(SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE LOGÍSTICA)

ANEXO IV– PLANO DE AÇÃO – SINFRA


(SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS
E INFRAESTRUTURA)

ANEXO V- PLANO DE AÇÃO - NEFROLOGIA


(NECESSIDADE DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA – HEMODIÁLISE
E DIÁLISE PERITONEAL)

ANEXO VI – PLANO DE AÇÕA – GESINT


(GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE INTERNAÇÃO
(MONITORAMENTO DE LEITOS HOSPITALARES/EGRESOS DE UTI))

ANEXO VII – PLANO DE AÇÃO – GRIH


(COMPLEXO REGULADOR DO DISTRITO FEDERAL
(GESTÃO DE ACESSO E TRANSPORTE SANITÁRIO))

ANEXO VIII – PLANO DE AÇÃO - SUAG


(SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE AQUISIÇÃO SERVIÇOS
E INSUMOS)

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ANEXO IX – PLANO DE AÇÃO - DIENF


(DIRETORIA DE ENFERMAGEM
(MONITORAMENTO DE BI, EQUIPOS, PICC E LOTAÇÃO DE
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM))

ANEXO X – PLANILHA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS - GESTI

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