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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA


BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA DE PBL – FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA
(letra 14, times new roman, centralizado, maiúscula)

TÍTULO DO PROJETO
(letra 14, times new roman, centralizado, maiúscula, negrito)

ALUNOS
PROFESSOR
(letra 12, times new roman, direita, maiúscula)

CURITIBA - PR
ANO DO PROJETO
(letra 12, times new roman, centralizado, maiúscula)
SUMÁRIO

RESUMO.................................................................................................................................... i
1 INTRODUCAO ................................................................................................................ 1
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................ Error! Bookmark not defined.
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 2
1.2.1 Objetivo geral ....................................................... Error! Bookmark not defined.
1.2.2 Objetivos específicos ............................................ Error! Bookmark not defined.
2 METODOLOGIA............................................................................................................. 2
2.1 TAMANHO DO TRABALHO ......................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

2.2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA A FORMATAÇÃO DO TEXTO ...... ERROR! BOOKMARK NOT
DEFINED.

2.3 EQUAÇÕES ............................................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................. 19


4 CONCLUSÕES............................................................................................................... 21
5 AGRADECIMENTOS ................................................................................................... 22
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 23
ANEXO A ................................................................................................................................ 24
RESUMO

Com a utilização dos componentes passivos: resistor, capacitor e indutor.


Podemos. Criar circuitos os quais nos permite controlar uma dada frequência que chamamos de
frequência de corte (fc). Estes circuitos são chamados de filtros passivos.

Palavras-chave: Filtro passa baixa, Filtro passa alta.

Abstract: Here comes the abstract of the document in English.

Keywords: First word, second word, third word (maximum five).

i
1 INTRODUCAO

Filtros Passivos

Filtros são circuitos utilizados quando se deseja que determinadas frequências do sinal
original sejam suprimidas.
Os filtros são classificados conforme sua característica de supressão (ou não) de
determinadas faixas de frequência (Fig. 1) e também quanto à sua montagem (Ativo ou
Passivo).

Figura 1: Resposta em frequência de filtros passivos ideais.


Caso o filtro seja composto por componentes ativos, como transistores e
amplificadores operacionais, os mesmos são chamados filtros ativos, e podem apresentar uma
parcela de ganho além do processo de filtragem. Caso o filtro seja composto apenas por
componentes passivos, como resistores, indutores e capacitores, são chamados filtros passivos.
Estes fornecem uma filtragem não tão boa quanto os filtros ativos. Os filtros práticos, porém,
não apresentam a resposta idêntica à ideal, conforme pode ser visto na Fig. 2, onde é mostrada
a resposta ideal de um filtro passa-baixa e a resposta real do mesmo filtro.

1
Figura 2: Resposta em frequência de um filtro passa baixas ideal e de um real.
Na figura 03 temos banda passante do filtro, a frequência de corte que é o valor da
frequência onde o filtro deixa de passar o sinal de entrada.

Figura 3: Banda passante e frequência de corte de um filtro passa baixas ideal.

1.1 OBJETIVOS

O filtro é um circuito que permite a passagem de sinais apenas em determinadas


frequências. Ele pode ser classificado em:

Filtro Passa Baixas (F.P.B.)


Filtro Passa Altas (F.P.A.)
Filtro Passa Faixa (F.P.F.)
Filtro Rejeita Faixa (F.R.F.)

Os filtros são considerados passivos quando são formados apenas por dispositivos
passivos, como resistores, capacitores e indutores. Outra característica dos filtros passivos é o
fato de o ganho de tensão ser sempre menor ou igual a 1 (ou 0db), já que não possuem
nenhum dispositivo ativo capaz de amplificar os sinais.

2
2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

EXPERIÊNCIA 1: Filtro Passa Baixas RC

1. Escolha um capacitor do seu kit de valor entre 10 nF (10.000 pF no seu kit) e 100
nF.
2. Para uma frequência de corte 𝑓𝑐=𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑈.1000 [𝐻𝑧] calcule o
resistor usando o capacitor escolhido.

1 1
𝑓𝑐 = => 𝑅 =
2πRC 2𝜋𝐶𝑓𝑐

3. Escolha no seu kit o resistor de valor comercial mais próximo ao calculado.


4. Monte o circuito da Figura 4 no Multisim Blue como indicado na Figura 5.

Figura 4: Circuito RC.

3
Figura 5: Exemplo de montagem do circuito RC no Multisim

5. Simule o mesmo e preencha a Tabela 1. a. Fixe o valor de pico de tensão do gerador


(entrada Vi) em 10 V.

b. Clique duas vezes no osciloscópio para aparecer a tela.

c. Varie a frequência do gerador como indicado na Tabela 1. Clique duas vezes no gerador
para variar a frequência.

d. Para medir a tensão de saída Vo posicione o cursor de tempo no pico do sinal de saída
(Canal B) como indica a Figura 6, e leia o valor de tensão do Canal B.

e. Para cada valor de frequência meça a tensão de saída Vo e preencha a Tabela 1.


f. Calcule Av (ganho ou função de transferência de tensão) usando a seguinte fórmula:

𝑉𝑜
𝐴𝑣 = 𝑉𝑖

4
Figura 6: Posicionamento do cursor (azul) para medição da tensão de pico do sinal de
saída.

6. A frequência de corte do sistema acontece quando o ganho cai a 70% do valor na


banda passante. Neste caso, o ganho na banda passante é igual a 1, portanto quando o
ganho estiver em 0,7, o sistema estará na frequência de corte (neste caso frequência de
corte superior fH). Como o circuito é um filtro Passa Baixas qualquer sinal com
frequência acima desse valor será rejeitado. a. Com os dados da Tabela 1, montar o
gráfico de resposta em frequência do sistema indicando a frequência de corte. O mesmo
pode ser montado no Excel seguindo o passo indicado no arquivo gráfico resp.
freq.pdf disponibilizado na Rota de estudo desta experiência.

Tabela 1: Resposta em frequência circuito RC (simulação Multisim).

Vo
f [Hz] Vi [V] Av
[V]
10 10 10 1
50 10 10 1
100 10 10 1
500 10 9,95 0,995
1000 10 9,79 0,979
1500 10 9,54 0,954
1800 10 9,35 0,935
1900 10 9,29 0,929
1950 10 9,25 0,925
2000 10 9,22 0,922

5
3000 10 8,46 0,846
5000 10 6,9 0,69
6000 10 6,22 0,622
10000 10 4,3 0,43

Filtro passa Baixa


1.2

0.8
Fc
Av

0.6

0.4

0.2

0
1 10 100 1000 10000
f(Hz)

Figura 7: Resposta em frequência de um Filtro Passa Baixas RC.

7. Monte o mesmo circuito da Figura 4 usando o kit prático My Lab.


8. Leia toda a documentação referente ao osciloscópio na Aula 14.
9. Leia o documento Amplificador do gerador.pdf antes de começar o experimento publicado
nesta aula.
10. Ajuste o gerador de funções para obter um sinal senoidal com frequências a
partir de 10Hz e ajuste a amplitude (amplificador de tensão) em 2 V.

11. Verifique a amplitude do sinal com o osciloscópio.


12. Preencha a Tabela 2 variando a frequência do sinal de entrada e medindo a tensão do sinal
de saída para cada uma das frequências indicadas na coluna valores medidos. Atenção: O
osciloscópio mostra o valor do sinal pico a pico.
13. A frequência de corte terá um valor similar ao da simulação da experiência anterior. a.
Com os dados da Tabela 1, montar o gráfico de resposta em frequência do sistema indicando a
frequência de corte. O mesmo pode ser montado no Excel seguindo o passo indicado no
arquivo gráfico resp. freq.pdf disponibilizado na Rota de estudo desta experiência.
b. O gráfico deverá ficar parecido ao apresentado na Figura 7.

6
EXPERIÊNCIA 1 REALIZADA NA BANCADA: Filtro Passa Baixas RC

𝑓𝑐=𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑈.1000 [𝐻𝑧]

1 1
𝑓𝑐 = => 𝑅 =
2πRC 2𝜋𝐶𝑓𝑐

Diagrama elétrico.

Circuito montado na protoboard.

7
Circuito com as ponteiras do osciloscópio conectadas.

8
Foto com todos os instrumentos e componentes ligados.

Tela do osciloscópio.

9
Com o experimento montado vamos dar continuidade ao mesmo, e preenchendo a
seguinte tabela com uma tensão de amplitude igual a 2V e as respectivas frequências. Neste
experimento foi usado um valor comercial aproximado para o resistor de (330R).

f [Hz] Vipp [V] Vopp [V] Av


10 2 2 1
50 2 2 1
100 2 2 1
500 2 2 1
1000 2 1,99 0,995
1500 2 1,95 0,975
1800 2 1,92 0,96
1900 2 1,91 0,955
1950 2 1,91 0,955
2000 2 1,91 0,955
3000 2 1,82 0,91
6000 2 1,59 0,795
10000 2 1,3 0,65
Tabela 2: Resposta em frequência circuito RC (kit Mylab UNINTER).

FILTRO PASSA BAIXA


1.2

0.8
Av

0.6

0.4

0.2

0
1 10 100 1000 10000
f(Hz)

Figura 8: Resposta em frequência de um Filtro Passa Baixas RC (kit Mylab


UNINTER).

Como visto tanto na simulação com o software multiSim, como na experiência pratica
um resistor em serie com um capacitor tona -se um filtro passa baixas, o qual podemos
calcular a frequência de corte do mesmo utilizando a formula já vista neste artigo.
Durante as experiências deste circuito, podemos observa um fato interessante
relacionado ao comportamento do capacitor deste circuito. Quando si trata de um filtro passa
baixa o capacitor do circuito se comporta como um curto-circuito em altas frequências
diminuindo a tensão de saída do circuito.

10
EXPERIÊNCIA 2: Filtro Passa Altas RC
1. Escolha um capacitor do seu kit de valor entre 1 nF (1.000 pF no seu kit) e 33 nF.
2. Para uma frequência de corte 𝑓𝑐=𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑈.500 [𝐻𝑧] calcule o resistor
usando o capacitor escolhido (se o segundo dígito for 0 adotar 1, se o segundo dígito for o
maior escolher o terceiro dígito).

1 1
𝑓𝑐 = => 𝑅 =
2πRC 2𝜋𝐶𝑓𝑐

3. Escolha no seu kit o resistor de valor comercial mais próximo ao calculado.


4. Monte o circuito da Figura 8 no Multsim como indicado na Figura 9.

Figura 8: Circuito RC.

Figura 9: Exemplo de montagem do circuito RC no Multisim.

11
5. Simule o mesmo e preencha a Tabela 3. a. Fixe o valor de pico de tensão do gerador
(entrada Vi) em 10 V.
b. Clique duas vezes no osciloscópio para aparecer a tela.
c. Varie a frequência do gerador como indicado na Tabela 3. Clique duas vezes no gerador
para variar a frequência.
d. Para medir a tensão de saída Vo posicione o cursor de tempo no pico do sinal de saída
(Canal B) como indica a Figura 6, e leia o valor de tensão do Canal B.
e. Para cada valor de frequência meça a tensão de saída Vo e preencha a Tabela 3.
f. Calcule Av (ganho ou função de transferência de tensão) usando a seguinte fórmula:

𝑉𝑜
𝐴𝑣 =
𝑉𝑖

6. A frequência de corte do sistema acontece quando o ganho cai a 70% do valor na banda
passante. Neste caso, se o ganho na banda passante é igual a 1, portanto quando o ganho
estiver em 0,7, o sistema estará na frequência de corte (neste caso frequência de corte inferior
fL). Como o circuito é um filtro Passa Altas qualquer sinal com frequência abaixo desse valor
será rejeitado. a. Com os dados da Tabela 3, montar o gráfico de resposta em frequência do
sistema indicando a frequência de corte. O mesmo pode ser montado no Excel seguindo o
passo indicado no arquivo grafico resp freq.pdf disponibilizado na Rota de estudo desta
experiência.
b. O gráfico deverá ficar parecido ao apresentado na Figura 10.

12
f [kHz] Vi [V] Vo [V] Av
1 10 4,19 0,49
2 10 6,79 0,67
2,5 10 7,56 0,756
4 10 8,8 0,88
4,5 10 9,01 0,901
5 10 9,18 0,918
5,5 10 9,31 0,931
6 10 9,41 0,941
8 10 9,65 0,965
10 10 9,77 0,977
14 10 9,88 0,988
16 10 9,81 0,981
18 10 9.93 0,993
20 10 9.94 0,994
Tabela 3: Resposta em frequência circuito RC (simulação Multisim).

Filtro passa Alta


1.2

0.8
Hf
Av

0.6

0.4

0.2

0
1 2 4 8 16
f(Hz)

Figura 10: Resposta em frequência de um Filtro Passa Altas RC.

7. Monte o mesmo circuito da Figura 8 usando o kit prático My Lab.


8. Ajuste o gerador de funções para obter um sinal senoidal com frequências a partir de 1kHz
e ajuste a amplitude (amplificador de tensão) em 2 V.
9. Verifique a amplitude do sinal com o osciloscópio.
10. Preencha a Tabela 2 variando a frequência do sinal de entrada e medindo a tensão do sinal
de saída para cada uma das frequências indicadas na coluna valores medidos. Atenção: O
osciloscópio mostra o valor do sinal pico a pico.
11. A frequência de corte terá um valor similar ao da simulação da experiência anterior. a.
Com os dados da Tabela 4, montar o gráfico de resposta em frequência do sistema indicando a
frequência de corte.

13
b. O gráfico deverá ficar parecido ao apresentado na Figura 10.

EXPERIÊNCIA 1 REALIZADA NA BANCADA: Filtro Passa Alta RC

𝑓𝑐= 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑅𝑈.500 [𝐻𝑧]

1 1
𝑓𝑐 = => 𝑅 =
2πRC 2𝜋𝐶𝑓𝑐

Esquema elétrico.

Circuito montado na protoboard.

14
Instrumentos e componentes conectados.

15
Tela do osciloscópio.

Com o experimento montado vamos dar continuidade ao mesmo, e preenchendo a


seguinte tabela com uma tensão de amplitude igual a 2V e as respectivas frequências. Neste
experimento foi usado um valor comercial aproximado para o resistor de (2.2k).

f [kHz] Vipp [V] Vopp [V] Av


1 2 0,86 0,43
2 2 1,35 0,675
4 2 1,8 0,9
4,5 2 1,91 0,955
5 2 2 1
5,5 2 2 1
6 2 2 1
8 2 2 1
10 2 2 1
14 2 2 1
16 2 2 1
18 2 2 1
20 2 2 1
Tabela 4: Resposta em frequência circuito RC (kit Mylab UNINTER).

16
FILTRO PASSA ALTA
1.2

0.8
Av

0.6

0.4

0.2

0
1 10 100
f(hz)

Figura 11: Resposta em frequência de um Filtro Passa Altas RC (kit Mylab


UNINTER).

Como foi visto antes um circuito RC passa a ser um Filtro cortante de frequências,
dependendo da configuração do mesmo, no filtro passa baixa si invertemos os componentes
do mesmo já passa a ser não mais um filtro passa baixa, mas sim um filtro passa altas. No
caso de um filtro passa baixa tínhamos o capacitor si comportando como um curto-circuito do
mesmo modo em um filtro passa alto ele também si comporta como um curto circuito porem
agora em relação as frequências baixas e não mais nas frequências altas, como era no filtro
passa baixa. Portanto podemos ver que o comportamento da tensão em um é o inverso no
outro.

17
18
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Aqui são apresentados, interpretados e discutidos todos os resultados do trabalho de


forma exata e lógica, as suas análises, incluindo fotos, figuras e tabelas. Tanto resultados
positivos como negativos devem ser incluídos aqui, desde que tenham alguma importância. Este
capítulo fornece a base para as conclusões que se encontram no capítulo seguinte.
Figuras e tabelas, conforme a Tabela 1, devem ser posicionadas o mais próximo possível
de sua citação no texto. Textos e símbolos nelas incluídos devem ser de fácil leitura, devendo-
se evitar o uso de símbolos pequenos. As legendas das tabelas são inseridas clicando com o
botão direito na tabela e selecionando a opção “Inserir legenda”.

Tabela 1 - Consumo médio de aparelhos domésticos.

Aparelho KWh
Ar Condicionado 1,2
Chuveiro 4,0
Ferro de passar 0,8
Forno de micro-ondas 1,2
Lavadora de roupas 0,8
TV 0,2

Figuras, tabelas e suas legendas deverão estar centradas no texto. Posicione o título de
uma tabela acima da mesma, também deixando uma linha de espaço entre elas. Posicione a
legenda abaixo da figura, deixando uma linha de espaço entre elas. Deixe uma linha de espaço
entre a figura ou tabela e o texto subsequente.
Solicita-se a inclusão de ilustrações e fotos de boa qualidade. Numere figuras e tabelas
em sequência usando algarismos arábicos (ex: Figura 1, Figura 2, Tabela 1, Tabela 2). Faça
referência a elas no texto como “Tabela 1” e “Fig. 1” (exceto no início de uma sentença, onde
“Figura 1” deve ser usado).
Para facilitar o posicionamento das figuras no texto, elas podem ser inseridas dentro
de tabelas sem bordas. As legendas devem ser inseridas clicando com o botão direito na figura
e selecionar a opção “Inserir Legenda”.

19
Figura 1 - Formas geométricas.

Denomine os eixos coordenados em gráficos, incluindo as respectivas unidades, sempre


que aplicável. Da mesma forma, denomine colunas/linhas em tabelas, com as respectivas
unidades.

20
4 CONCLUSÕES

Aqui devem ser apresentados os comentários relacionando os resultados obtidos com os


objetivos, assim como, as conclusões sobre o trabalho realizado. Devem ser respondidas as
questões levantadas na introdução do trabalho como motivação e problema.
Como conclusões devem ser apresentadas as consequências dos resultados e os impactos
para a área de estudo em questão. Apontar as descobertas do trabalho e reflexões, contudo,
evitando afirmações que não condizem com a verdade.
Caso identifique-se uma possível continuidade da pesquisa ou projeto, vale fazer sugestões
de trabalhos futuros, possivelmente algo que não houve tempo hábil para realizar, ou que
justificaria um novo trabalho em função da grande demanda que necessitaria.

21
5 AGRADECIMENTOS

Inclua este capítulo, caso pertinente, para agradecer a terceiros que contribuíram de alguma
forma para a realização do trabalho, incluindo possíveis recursos materiais e intelectuais
utilizados da instituição, profissionais, colegas, familiares, etc.

22
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Deve ser registrado todo o material que possibilitou um conhecimento prévio sobre o
tema e sua delimitação. Relação de todas as obras consultadas em ordem alfabética conforme
determina ABNT (autor, obra, edição quando não for a primeira, local, editora, ano de
publicação). Todas as referências apresentadas aqui devem ter sido citadas no texto do trabalho.
Alguns exemplos são apresentados abaixo. Na versão final não classificar em tipos de
referências, como feito abaixo, deixar apenas as referências em ordem alfabética.

Artigos em periódicos:

FERLIN, Edson Pedro; CARVALHO, N. F. Os Cursos de Engenharia na Modalidade EaD


e Presencial: Proposta de Cursos na Área de Computação, Produção e Elétrica. In:
COBENGE 2015 - XLIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, São Bernardo do
Campo - SP, 2015.

Livros:

AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 2ª Ed. Barueri-


SP: Manole, 2009. p. 10-20.

WAZLAWICK, R,S. Metodologia da pesquisa para Ciência da computação. Ed Elsevier,


Rio de Janeiro, 2009. 40 p.

Capítulos de livros:

MAGALHÃES, L. B. N. Anti-hipertensivos. In: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 1998. p. 647-657.

Tese/Dissertação/Monografia:

SOUZA, A. C. S. Risco biológico e biossegurança no cotidiano de enfermeiros e


auxiliares de enfermagem. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2001. 183p.

Internet

LEFFA, V. J. Normas da ABNT Citações e Referências Bibliográficas. Disponível em:


<http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm> Acesso em: 05 fev. 2016.

Periódicos disponíveis por meio eletrônico

SOUZA, H.; RODRIGUES, C. A alma da fome é política. Jornal do Brasil [on line], São
Paulo, 12 set. 1993. Disponível: http://www.geocities.com/athens/thebes/7046/fome.htm.
Acesso em: 11 jul. 2001.

23
ANEXO A

Incluir como anexo páginas de manuais, folhas de dados, diagramas esquemáticos


completos, tabelas grandes, listagem de código fonte, diagramas ou fluxogramas complexos,
recortes de jornais, revistas, etc. Todos os anexos devem constar no sumário e devem ser
referenciados no texto. Identificar os anexos com letras maiúsculas, deixando o título do anexo
em negrito e centralizado.

24

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