Vous êtes sur la page 1sur 19

Coagulação e Floculação

4 - Ciclo completo ou convencional


Coagulante Desinfetante
Auxiliar de
Floculação Fluor
Alacalinizante Alcalinizante
ou Acidificante ou Acidificante
Auxiliar de coagulação

Água Sedimentação Filtração Desinfecção Água


Bruta Coagulação Floculação ou Flotação Rápida Correção pH
Descendente Fluoretação Tratada

Floculador
Promover o aumento das chances
de contato entre as partículas
desestabilizadas, de modo que
Unidade de Mistura Rápida ocorra a agregação destas, com
formação de flocos
Dispersão rápida e homogênea
do coagulante para promover a
desestabilização das partículas Os coagulantes mais
(minimizar ou eliminar as utilizados no Brasil são
forças de repulsão entre as os sais de alumínio e
partículas de impurezas ferro
Coagulação e Floculação - Importância

Tempo necessário para uma partícula isolada depositar em


uma coluna de água com 30 cm de profundidade.

Diâmetro da Tempo de
Exemplo
Partícula (mm) Sedimentaçãp
10 Cascalho 0,3 segundos
1 Areia grossa 3 segundos
0,1 Areia fina 38 segundos
0,001 (1µm) Bactéria 55 horas
0,000001 Vírus, Cor verdadeira 63 anos
Coagulação - mecanismos
Compressão da camada difusa
redução do potencial elétrico criado em torno das partículas de impureza presentes na
água e, portanto, das forças de repulsão existentes entre partículas de carga negativa,
devido ao aumento da concentração iônica da água em função da adição de um sal
contendo íons “indiferentes” positivamente carregados;
Adsorção e neutralização de cargas
quando os sais de cátions metálicos, como os de alumínio e ferro, são adicionados à
água, ocorre uma série de reações de hidrólise desses cátions, levando a produção de
espécies hidrolisadas solúveis. As espécies hidrolisadas solúveis positivamente
carregadas, por não serem íons indiferentes, são portanto adsorvidas à superfície dos
colóides, neutralizando sua carga negativa.
Varredura
Quando os hidróxidos metálicos precipitam - Al(OH)3 e Fe(OH)3, os colóides (partículas
de impurezas) presentes na água podem ser envolvidas pelos aglomerados do
precipitado quando esses se formam ou quando colidem com os mesmos. Tal
mecanismo, conhecido como “captura” ou “varredura”.
Adsorção e formação de pontes interpartículas
Fenômeno predominante quando se utilizam polímeros orgânicos como coagulantes ou
auxiliares de floculação. Grupos reativos presentes nesses compostos de cadeia longa
podem ser adsorvidos na superfície de uma partícula, deixando segmentos livres para
serem adsorvidos por outras partículas fazendo a ligação entre elas, formando um
agregado partícula-polímero-partícula no qual o polímero atua como uma “ponte”.
Unidades de Mistura Rápida e floculadores
- Mecanizados
Energia dissipada na água para promover a agitação
Unidades de é produzida por dispositivos eletromecânicos
Mistura Rápida e
Floculadores - Hidráulicos
Energia hidráulica (agitação provocada por perda de
carga localizada)

Alguns aspectos a serem considerados na seleção do tipo de unidade:


-Porte da instalação (vazão a ser tratada)
-Disponibilidade e custo de energia
-Disponibilidade e custo da área
-Facilidade de operação e manutenção em função da disponibilidade de mão
de obra qualificada
-Características construtivas
-Flexibilidade operacional
-Carga hidráulica disponível
-Disponibilidade de peças de reposição
-Confiabilidade e custos de implantação e operação
Unidades ou dispositivos de mistura rápida

Câmaras com agitadores


Mecânicos
Agitadores em linha

Calha Parshall
Ressalto Canais de fundo inclinado
Hidráulico Vertedores retangulares

Dispositivos Difusores
Injetores
em linha Estáticos
Hidráulicos
Medidor venturi
Contrações Reduções e expansões

Orifícios (jatos sob pressão)


Outros Vertedores triangulares
Linha de sucção de bombas
Elevada perda de carga localizada
Dimensionamento de UMR e floculadores
Dispositivo de Mistura
Floculadores
Rápida
“G” elevado “G” baixo
Parâmetros de (agitação intensa) (agitação suave)
Projeto “t” baixo “t” elevado
(da ordem de segundos*) (da ordem de minutos)
Item 5.8 Item 5.9
As condições ideais de “G” e de “t” devem ser
Recomendações da determinadas por meio de ensaios de laboratório
NBR 12216 (NB 592) (ensaios em testes de jarros). Quando os ensaios não
podem ser realizados deve adotar:
700 ≤ G ≤ 1100 s-1 10 ≤ G ≤ 70 s-1 (**)
t < 5s 20 ≤ t ≤ 40 min

G – Gradiente de velocidade (s-1) t – tempo de detenção hidráulica


* Pesquisas mostram que os valores de G e t a serem adotados
dependem do mecanismo de coagulação predominante
** G decrescente da primeira para última câmara de floculação (mínimo
de 3 câmaras)
Dimensionamento de UMR e floculadores

Unidades Mecanizadas Unidades Hidráulicas

G=
P
V=t×Q P= γ × Q× ∆H
µV
Onde : γ Q∆H t =V Q
G=
G – Gradiente de velocidade (s-1) µV
P – Potência útil aplicada à água (Kgf.m/s)
µ - Viscosidade dinâmica (Kgf.s/m2)
V – Volume da câmara ou tanque (m3) γ ∆H g ∆H
G= ou G=
t – Tempo de detenção no tanque (s) µt νt
Q – Vazão de alimentação do tanque (m3/s)
Onde :
G e t são parâmetros de projeto ∆H – Perda de carga (m)
indicados na Norma γ - Peso específico (Kgf/m3)
ν - Viscosidade cinemática
NBR12216/92 g – Aceleração da gravidade (m/s2)
Q é dado inicial do projeto
Dimensionamento de UMR - Turbina
A potência útil aplicada à água é definida pela equação proposta por Rushton (1952)

P = K ρ N3 D 5 ( Re )p (Fr)q
Onde:
P = potência útil aplicada à água (N m/s)
ρ= massa específica (Kg/m3)
N = número de rotações da turbina (rps)
D = diâmetro da turbina
K = Número de potência (específico para cada turbina e constante para regime turbulento)

Em regime turbulento com eliminação de vórtice:


p=q=0
Assim:
P = K ρ N3 D 5
Para turbina tipo 1 K = 5, e o gradiente de velocidade pode ser escrito como:

K ρ N3 D5
G=
µ V
Dimensionamento de UMR - Turbina
(K)

2
3
4
Dimensionamento de UMR - Turbina

Relações de Dimensões
DT
2,7 ≤ ≤ 3,3
D
T
H
2,7 ≤ ≤ 3,9
D
h
0,75 ≤ ≤ 1,3
D
B 1
=
D 4
W 1
=
DT D 5
L 1
Dispositivo =
de quebra de Vortex D 10
Corte Planta
Dimensionamento de UMR – Calha Parshall
Plano

Ressalto ondulado, Froude 1 a 1,7

Normal
Corte Ressalto Fraco, Froude 1,7 a 2,5

Ressalto oscilante, Froude 2,5 a 4,5

Ideal
Ressalto estável, Froude 4,5 a 9,0

Ressalto forte, Froude > 9,0


Floculadores

Câmaras com agitadores


Mecânicos Paletas paralelas ao eixo (horizontal e vertical)
Paletas perpendiculares ao eixo

Floculadores de chicanas (de escoamento horizontal


ou vertical)
Hidráulicos De bandejas perfuradas
Tipo alabama
Floculadores em meio granular
Floculadores mecanizados

Turbina

Paletas
Paletas paralelas ao eixo, com eixo horizontal
Floculadores hidráulicos - Tipo chicana

O gradiente de velocidade
é resultados da “perda de
carga localizada” nas
voltas

Escoamento Horizontal
Floculadores hidráulicos – Bandejas perfuradas
Dimensionamento de floculadores de paleta

G = 158
(
C D × n × b 3 × l r13 + r23 + ... + rn3 )
L µV
Nos floculadores de Onde:
eixo vertical a CD – Coeficiente de arrasto
distância entre a n – velocidade de rotação em rps
paleta e a ri – raio da paleta i
superfície da água
l – comprimenyo da paleta
e o fundo do tanque
b – largura da paleta
deve estar ente
l V – Volume útil do tanque (H x L2)
0,15 e 0,40 m b H
A área total das paletas
(np x b x l) deve ser
menor do que 20% da
área do plano de rotação
(H x L)

A Velocidade na extremidade 0 diâmetro total do conjunto de paletas deve


das paletas: estar entre 80% e 90% da largura da
<1,2 m/s na primeira câmara câmara nos floculadores de eixo vertical ou
<0,6 m/s na última câmara da profundidade da câmara nos floculadores
de eixo horizontal
Dimensionamento floculadores de chicanas
Floculador de chicanas verticais com 3 câmaras
com Gradiente de Velocidade decrescente
Chicanas Verticais
B x L xG 2
N = 0,045 3 ( ) xt
Q

Chicanas Horizontais
H x L xG 2
N = 0,045 (3 ) xt
Q

Onde:
e
N – Número de chicanas
H – Profundidade (m)
L – Comprimento (m)
l B – Largura (m)
G – Gradiente de vel. (s-1)
Q –Vazão (m3.s-1)
l = 1,5 x e t – tempo de detenção (min)
Dimensionamento floculadores de turbina

Vous aimerez peut-être aussi