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BANCA EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais pelo apoio dado em toda a minha graduação e pelo
incentivo no qual foi muito importante e essencial para a minha formação. A minha
namorada que sempre esteve presente incentivando o desenvolvimento desta
pesquisa
Agradeco também a Profª. Esp. Mônica Elisabeth Daré, que me orientou com
muita eficiência e responsabilidade no desenvolvimento deste trabalho. E agradeço
também a Comax Construtora de Obras LTDA e seus colaboradores que não
mediram esforços para contribuir com o desenvolvimento deste trabalho.
5
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 25: Custo total do aluguel das fôrmas metálicas trepantes para a 2ª etapa.79
Quadro 26: Custo unitário dos materiais para a 2ª etapa da montagem das fôrmas
metálicas trepantes ................................................................................................... 80
Quadro 27: Custo unitário para a 3ª etapa da montagem das fôrmas de madeira
trepantes ................................................................................................................... 81
Quadro 28: Custo do aluguel das fôrmas metálicas trepantes para a 3ª etapa ....... 81
Quadro 29: Custo unitário dos materiais para a 3ª etapa da montagem das fôrmas
metálicas trepantes ................................................................................................... 81
Quadro 30: Média do custo unitário dos materiais para as fôrmas de madeira
trepantes ................................................................................................................... 82
Quadro 31: Média do custo unitário dos materiais para as fôrmas metálicas
trepantes ................................................................................................................... 83
Quadro 32: Média do custo unitário total das fôrmas de madeira trepantes ............ 84
Quadro 33: Média do custo unitário total das fôrmas metálicas trepantes............... 84
Quadro 34: Média da porcentagem de cada custo unitário da fôrma de madeira
trepante ..................................................................................................................... 85
Quadro 35: Média da porcentagem de cada custo unitário da fôrma metálica
trepante ..................................................................................................................... 86
Quadro 36:Custo da ociosidade da fôrma metálica trepante na 1ª etapa ................ 87
Quadro 37: Produtividade da mão-de-obra para as fôrmas de madeira trepantes...88
Quadro 38: Produtividade da mão-de-obra para as fôrmas metálicas trepantes......88
10
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
1.2 OBJETIVOS........................................................................................................ 14
1.2.1 Objetivo geral ................................................................................................. 14
1.2.2 Objetivos específicos .................................................................................... 14
1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 15
1.4 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................................................. 15
1.5 MOTIVAÇÃO ...................................................................................................... 16
1.6 LIMITAÇÕES DO TRABALHO........................................................................... 17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................. 18
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................................... 18
2.2 PROJETOS DE PCHs ........................................................................................ 20
2.3 PROCESSOS CONSTRUTIVOS DAS PCHs ..................................................... 24
2.4 FÔRMAS............................................................................................................. 25
2.4.1 FÔRMAS TREPANTES ................................................................................... 26
2.4.1.1 FÔRMAS DE MADEIRA TREPANTES ........................................................ 26
2.4.1.1.1 MATERIAIS................................................................................................ 27
2.4.1.2 FÔRMAS METÁLICAS TREPANTES .......................................................... 27
2.5 PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL.................................................... 30
2.6 PERDAS DE MATERIAIS................................................................................... 32
2.7 CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS..................................................................... 34
2.8 COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO ............................................................. 35
2.9 APROPRIAÇÃO ................................................................................................. 35
3 A EXECUÇÃO NO CANTEIRO DE OBRAS DO ESTUDO DE CASO DO
SISTEMA DE FÔRMA METÁLICA TREPANTE E DO SISTEMA DE FÔRMA DE
MADEIRA TREPANTE ............................................................................................. 37
3.1 PROJETOS......................................................................................................... 37
3.2 CANTEIRO DE OBRAS...................................................................................... 37
3.3. FÔRMAS DE MADEIRA TREPANTES ............................................................. 38
3.3.1 MATERIAIS ..................................................................................................... 38
3.3.2 MONTAGEM E EXECUÇÃO ........................................................................... 41
3.4 FÔRMAS METÁLICAS TREPANTES ................................................................ 45
12
1 INTRODUÇÃO
Através da iniciativa privada, o governo federal abriu portas para o investimento em geração de
energia elétrica, com os financiamentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e
facilitando as liberações ambientais, os investidores privados abriram horizontes para o
investimento em PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas).
Estas obras são bem aceitas devido ao baixo impacto ambiental que
geram e por exigirem uma infraestrutura de porte menor, se comparadas com as
UHE (Usina Hidrelétrica de Energia).
O trabalho a ser apresentado visa obter, através do método de
apropriação, os custos unitários para a execução das paredes de concreto armado
da estrutura da Casa de Força da PCH Rio Fortuna com fôrmas metálicas trepantes
e com fôrmas de madeira trepantes.
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
A falta de informações e dados sobre os custos dos respectivos métodos executivos de fôrmas
geram insegurança na hora da decisão gerencial sobre qual sistema utilizar. Tempo de execução,
mão-de-obra, consumo de materiais e equipamentos são parâmetros a serem analisados para o
sucesso na gestão da obra. Quando se tem em mãos todas as informações e dados sobre o
consumo de materiais e mão-de-obra de cada sistema de fôrma, podem ser previstos vários
fatores, identificando-se possíveis improduções, desperdícios, atrasos em cronogramas, consumo
de mão-de-obra.
PCH (Pequena Central Hidrelétrica) é uma estrutura que tem como objetivo a geração de
energia elétrica através da pressão de água atuando em uma turbina. A implantação de uma PCH
16
exige a execução de algumas estruturas, indispensáveis para o seu correto funcionamento como
barragem, tomada d’ água, canal adutor, câmara de carga, casa de força e canal de fuga.
1.5 MOTIVAÇÃO
Este tipo de usina está sendo muito difundida em nosso país, pois ela é
utilizada principalmente em rios de pequeno e médio porte, que possuam desníveis
significativos durante seu percurso, gerando potência hidráulica suficiente para
movimentar as turbinas localizadas na casa de força.
17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
A década de 1940 marca o início da construção de uma série de usinas hidrelétricas, tornando o
Brasil um dos maiores produtores de energia renovável do mundo, junto com o Canadá.
Basicamente o projeto de uma PCH tem que passar por 2 (dois) cenários.
Em um primeiro cenário, busca obter as licenças ambientais, os estudos de
viabilidade e a aprovação da ANEEL. Em um segundo cenário se faz o projeto
executivo de engenharia para, após este, implantar a usina.
Segundo o site www.portalpch.com.br o projeto e a execução de uma PCH seguem as seguintes
etapas:
2.4 FÔRMAS
Devido ao baixo custo dos materiais que a compõem, é uma fôrma ideal
para estruturas de pequeno porte, que não exigem uma elevada área de moldagem
por etapa de concretagem.
27
2.4.1.1.1 MATERIAIS
Aprumador metálico
Figura 11: Aprumador metálico
Fonte: www.sh.com.br
Quanto à concepção, entende-se que ela é a diferença entre a quantidade de material previsto
num projeto otimizado e a real necessidade, de acordo com o projeto idealizado, enquanto que
na execução é a diferença entre a quantidade prevista no projeto idealizado e a quantidade
efetivamente consumida.
2.9 APROPRIAÇÃO
3.1 PROJETOS
3.3.1 MATERIAIS
O she-bolt é composto por uma barra com rosca de diâmetro 12,5mm com
30cm de comprimento e soldada no topo uma barra de aço CA50 de diâmetro 16mm
com 15cm de comprimento, conforme figura 16.
Figura 24: Fôrma metálica tipo Mísula Figura 25: Fôrma metálica tipo AS150
Fonte: Comax construtora de obras LTDA Fonte: Comax construtora de obras LTDA
3.4.2 MATERIAIS
Para travamento usa-se o cone (figura 30), este é preso na ferragem através
de uma barra com rosca de diâmetro 1“ com 10cm de comprimento e para efeito de
economia é transpassado com uma barra de aço de 12,5mm, como ilustrado na
figura 31.
48
O cone de espera para o console do tipo AS150 deve ser deixado a 29cm
abaixo da cota superior da fôrma conforme anexo O, já para o console do tipo
mísula, deixado a 21cm abaixo da cota superior da fôrma, conforme anexo P.
Após concretado o cone, inicia-se a montagem dos consoles. São fixados os
anéis nos cones de espera (figura 34 e 35).
50
Figura 34: Anel fixado no cone de espera Figura 35: Cone e anel
Fonte: Autor Fonte: Autor
Figura 36: Lançamento dos consoles Figura 37: Console lançado sobre o anel
Fonte: Autor Fonte: Autor
Figura 39: Vista em planta de parte da modulação das fôrmas para o console tipo AS150
Fonte: Comax Construtora de Obras LTDA.
Figura 40: Vista em corte da modulação das fôrmas para o console tipo AS150
Fonte: Comax Construtora de Obras LTDA
Figura 41: Vista em planta de parte da modulação das fôrmas para o console tipo mísula
Fonte: Comax Construtora de Obras LTDA.
Figura 44: Porca TS com rosca 5/8 Figura 45: Porca TS e rosca 5/8 na fôrma
Fonte: Autor Fonte: Autor
Porca TS
Cone
Para garantir esse travamento, são passadas duas barras de travamento por
fôrma, sendo uma na parte superior e outra na parte inferior (figura 52).
57
Cone
4 METODOLOGIA
A obra em estudo localiza-se em Rio Fortuna – SC, a PCH Rio Fortuna está
sendo implantada no Rio Braço do Norte com uma potência instalada de 6,85 MW e
é composta por: barragem, minicentral e descarga de fundo, adufas de desvio,
tomada d’água, canal adutor em argila compactada, tomada d’água do emboque do
túnel, túnel adutor, chaminé de equilíbrio, conduto forçado, casa de força e canal de
fuga.
A pesquisa será desenvolvida na implantação da casa de força, mais
especificamente na execução da sua estrutura de concreto armado. Tendo como
características:
Área edificada – 436,17m² tendo como início a cota em relação ao nível do
mar, 101,60m e terminando na cota 116,00m.
É subdividida em duas partes: casa de máquinas e sucção. A sucção é
composta por duas etapas: a primeira são as paredes que direcionam a água que
sai das turbinas para o fluxo natural do rio, essas vão até a cota 107,60. A segunda
etapa são os pilares de sustentação para içamento das comportas que nascem em
cima dessas paredes e terminam na cota 115,80, tendo como características:
Ø Piso da sucção – cota inicial 101,60 e cota final 102,80, altura = 1,20m,
volume de concreto = 135m³, peso de aço = 6,84t.
Ø Parede e laje da sucção – cota inicial 102,80 e cota final 107,60, altura =
4,8m, volume de concreto = 370m³, peso de aço = 25,65t.
Ø Pilares da sucção – cota inicial 107,60 e cota final 115,80, altura = 8,2m,
volume de concreto = 56,31m³, peso de aço = 3,90t.
60
A casa de máquinas inicia na cota 101,60 e termina na cota 116,00, com as espessuras das
paredes de 1m, contendo um poço de drenagens internas que começa na cota 98,60 e termina na
cota 102,80. Tendo como características:
Ø Poço de drenagens internas – cota inicial 98,60 e cota final 102,80, altura
4,2m, volume de concreto = 66,30m³, peso de aço = 4,59t.
Ø Piso da casa de máquinas – cota inicial 101,60 e cota final 102,80, altura
= 1,20m, volume de concreto = 507m³, peso de aço = 25,7t.
Ø Paredes da casa de máquinas – cota inicial 102,80 e cota final 116,00,
altura = 13,2m, volume de concreto = 907m³, peso de aço = 62,7t.
Portanto a casa de força totaliza 2041,6m³ de concreto e 129,38 toneladas de aço.
Casa de máquinas
Poço de
drenagens
internas
Sucção
Com base na apropriação por etapas das fôrmas, foram obtidos os custos
da mão-de-obra para a execução das fôrmas metálicas trepantes e para as fôrmas
de madeira trepantes.
Para o sistema de fôrma metálica trepante utilizado nesta etapa, observou-se a seguinte
dificuldade, que implicou em uma menor produtividade da mão-de-obra.
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 %
(R$/m²)
Profissional 38,68 39,20 17,05 31,64 83,33
Ajudante 7,54 7,86 3,57 6,32 16,67
Total 46,22 47,06 20,62 37,97 100
Quadro 14: Média do custo unitário da mão-de-obra para as fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 %
(R$/m²)
Profissional 28,83 21,36 11,43 20,54 82,49
71
aranha
Porca ½”
un/m² 2,69 un. 396,34 R$/un. 0,13 51,52
p/ aranha
Ferro
Ø20mm
kg/m² 0,55 kg 81,04 R$/kg 3,08 249,60
p/
gabarito
Ferro
Ø12.5mm
kg/m² 0,22 kg 32,41 R$/kg 3,08 99,82
p/
gabarito
Custo total da fôrma na etapa (R$): 1.336,51
Custo unitário da fôrma na etapa (R$/m²): 9,07
Quadro 19: Custo unitário para a 1ª etapa da montagem das fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
Para o cálculo do custo unitário dos materiais utilizados nas fôrmas metálicas
trepantes da 1ª etapa de montagem, foi quantificado em cima do projeto o consumo
unitário dos materiais, cujo fornecimento é responsabilidade da empresa que as
executa, apresentada no quadro 17.
O restante dos materiais utilizados vem em forma de aluguel, tendo os seus
custos apresentados abaixo e levando em consideração:
Ø O custo do frete e do carregamento já está incluso no custo unitário do
aluguel.
Ø A data de início do serviço é no dia 22/09/09 e término no dia 04/10/09,
como mostra o quadro 5. O custo do aluguel está representado no quadro
20.
Ø A área de fôrma aplica demonstrada no quadro 21 de 93,15m² é inferior á
área de fôrma alugada observada no quadro 20 de 156,73m². Isso se dá
ao fato de esta metragem ociosa de fôrma ser utilizada somente na 2ª
etapa da montagem das fôrmas.
Quadro 20: Custo do aluguel das fôrmas metálicas trepantes para a 1ª etapa
Fonte: Autor
etapa
Cone un/m² 0,04 un. 6,19 R$/un. 15,96 98,79
Barra
roscada m/m² 0,15 m 23,20 R$/m 3,80 88,16
de ½”
Ferro
kg/m² 0,61 kg 94,37 R$/kg 3,08 290,66
Ø12.5mm
Custo total dos insumos (R$): 477,61
Custo do aluguel (R$): 5.517,63
Custo total da fôrma na etapa (R$): 5.995,24
Custo unitário da fôrma na etapa (R$/m²): 38,75
Quadro 24: Custo unitário dos materiais para a 2ª etapa da montagem das fôrmas metálicas
trepantes
Fonte: Autor
para a (R$)
etapa
Maderite m²/m² 0,17 m² 7,11 R$/m² 16,80 119,45
Long. 5x8 m³/m² 0,0026 m³ 0,11 R$/m³ 320,00 35,20
Tábua 10cm x 1” m³/m² 0,0008 m³ 0,03 R$/m³ 320,00 9,60
Chapa metálica
m²/m² 0,0005 m² 0,02 R$/m² 350,00 7,00
10x10cm / 5mm
Porca ½” un/m² 0,13 un. 5,43 R$/un. 0,13 0,70
Barra roscada de
m/m² 0,04 m 1,67 R$/m 3,80 6,35
½”
Ferro Ø8mm p/
kg/m² 0,64 kg 26,75 R$/kg 3,24 86,67
aranha
Porca ½” p/
un/m² 2,69 un. 112,44 R$/un. 0,13 14,62
aranha
Ferro Ø20mm p/
kg/m² 0,55 kg 22,99 R$/kg 3,08 70,81
gabarito
Ferro Ø12.5mm p/
kg/m² 0,22 kg 9,20 R$/kg 3,08 28,34
gabarito
Custo total da fôrma na etapa (R$): 378,74
Custo unitário da fôrma na etapa (R$/m²): 9,06
Quadro 25: Custo unitário para a 3ª etapa da montagem das fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
Aluguel absorvido na 3ª
Quantidade Custo
etapa
Data Área de Valor do
Data final Dias Un. Total (R$)
inicial fôrmas aluguel
20/10 23/10 4 159,43 R$/m²/dia 1,91 1.218,04
Quadro 26: Custo do aluguel absorvido para a 3ª etapa da montagem das fôrmas
Fonte: Autor
Com base nos quadros 26 e 27, o custo total do aluguel para a 3ª etapa
das montagens das fôrmas está apresentado no quadro 28.
unitário dos materiais para a 3ª etapa da montagem das fôrmas metálicas trepantes,
conforme quadro 29.
Com os resultados obtidos sobre o custo unitário dos materiais utilizados nas
fôrmas de madeira trepantes, apresentado nos quadros 19, 22 e 25, calculou-se a
média do custo desses materiais para as 3 etapas de montagem das fôrmas de
madeira trepantes, apresentadas no quadro 30.
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
(R$/m²)
Custo unitário 9,07 9,09 9,06 9,07
Quadro 30: Média do custo unitário dos materiais para as fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
83
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
(R$/m²)
Custo unitário 43,58 38,75 31,84 39,06
Quadro 31: Média do custo unitário dos materiais para as fôrmas metálicas trepantes sem a
ociosidade.
Fonte: Autor
Com base nos quadros 30 e 31, apresenta-se no gráfico 2 o custo unitário dos
materiais para as fôrmas metálicas trepantes e para as fôrmas de madeira trepantes.
Gráfico 2: Custo unitário dos materiais para as fôrmas metálicas trepantes e para as fôrmas de
madeira trepantes.
Fonte: Autor
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
(R$/m²)
Custo unitário
dos materiais 9,07 9,09 9,06 9,07
(R$/m²)
Custo unitário da
mão-de-obra 46,22 47,06 20,62 37,97
(R$/m²)
Custo unitário
55,29 56,15 29,68 47,04
total (R$/m²)
Quadro 32: Média do custo unitário total das fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
(R$/m²)
Custo unitário
dos materiais 43,58 38,75 31,84 39,06
(R$/m²)
Custo unitário
da mão-de- 32,93 27,04 14,73 24,90
obra (R$/m²)
Custo unitário
76,51 65,79 46,57 63,96
total (R$/m²)
Quadro 33: Média do custo unitário total das fôrmas metálicas trepantes
Fonte: Autor
85
Com base nos quadros 32 e 33, apresenta-se no gráfico 3 o custo unitário total para as
Gráfico 3: Custo unitário total das fôrmas metálicas trepantes e das fôrmas de madeira trepantes
Fonte: Autor
Com base nos resultados obtidos no quadro 31, que se refere ao custo
unitário total da fôrma de madeira trepante, será apresentada no quadro 34 e no
gráfico 4, a porcentagem média equivalente a cada custo no escopo do custo
unitário total da fôrma.
Média
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
(R$/m²)
86
Custo unitário
dos materiais 16,41 16,19 30,53 21,04
(%)
Custo unitário
da mão-de- 83,59 83,81 69,47 78,96
obra (%)
Quadro 34: Média da porcentagem de cada custo unitário da fôrma de madeira trepante
Fonte: Autor
Com base nos resultados obtidos no quadro 21, 24, 29 e 33, que se
referem ao cálculo do custo unitário das fôrmas metálicas trepantes, calculou-se a
porcentagem equivalente a cada custo, subdividindo o custo unitário dos materiais
em custo de aluguel e custo dos materiais, cujo fornecimento é de responsabilidade
da empresa executora, conforme quadro 35 e gráfico 5.
Gráfico 5: Porcentagem equivalente média do custo unitário total da fôrma metálica trepante
Fonte: Autor
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: PINI, 1987. 232 p.
PALIARI, José Carlos; SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Método simplificado para
prognóstico do consumo unitário de materiais e da produtividade da mão-de-
obra: sistemas prediais hidráulicos. São Paulo: EPUSP, 2008, 29 p. (Boletim
Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção
Civil, BT/PCC/502)
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de
gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: PINI, 2005. 128 p.
APÊNDICES
CÓDIGO DE FORMAS
Madeira: 1 - Forma de madeira trepante
Metálica: 2 - Forma matálica trepante
PLANILHA DE COLETA PARA APROPRIAÇÃO DE MÃO-
DE-OBRA OBRA: ESTRUTURA:
EQUIPE DE FORMAS Mês/Ano: Dia: Cota inicial: Cota final:
Hora Hora Hora Hora Hora
Função Funcionário Código Código Código Código Código
H. Ini. H. Fin. H. Ini. H. Fin. H. Ini. H. Fin. H. Ini. H. Fin. H. Ini. H. Fin.
Feitor
Soldador
Carpinteiro e Meio Oficial de Carpinteiro e
Ajudante
APÊNDICE A – Planilha de coleta para apropriação de mão-de-obra
FECHAMENTO DIÁRIO
Código:
Hora carp. e Me.Of.
carp. (h):
Hora ajudante
(h):
94
CÓDIGO DE FORMAS
PLANILHA DIÁRIA CONSOLIDADA DE APROPRIAÇÃO Madeira: 1 - Forma de madeira trepante
DE MÃO DE OBRA Metálica: 2 - Forma metálica trepante
OBRA: ESTRUTURA:
OBRA: ESTRUTURA:
Código de material: 1- Cone 2- Barra roscada ½’ 3 – Aço Ø12,5mm
Material utilizado
Cota Cota
para as forma Mês/ano:
inicial: final:
metálicas
Consumo de materiais para as formas metálicas:
Código:
Unidade:
Consumo:
98
OBRA: ESTRUTURA:
Quadro resumo de consumo de mão-de-obra e materiais para as fôrmas trepantes
Índice de
Material Unidade Quantidade: Unidade do índice
consumo / m²
CÓDIGO DE FORMAS
PLANILHA DIÁRIA CONSOLIDADA DE APROPRIAÇÃO Madeira: 1 - Forma de madeira trepante
DE MÃO DE OBRA Metálica: 2 - Forma metálica trepante
OBRA: ESTRUTURA:
FÔRMA Mês/Ano: set/09 Cota inicial: 103,5 Cota final: 105,84 APROPRIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Fôrma Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Madeira
1
1ª etapa da montagem das fôrmas
trepante
Horas H. prof. 10 21 10 10,5 20 74 41 80 6,2 60 78,9 48,5 48,2 50 34
trabalhadas H. ajud. 22,25 15 8 2,2 15 19,2 8,5 5 10 8
Metálica
8
trepante
Horas H. prof. 31,1 50,2 46,7 30,1 30
trabalhadas H. ajud. 7 14,2 13,5 8
FÔRMA Mês/Ano: out/09 Cota inicial: 103,5 Cota final: 105,84 APROPRIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Fôrma Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Madeira
1
trepante
Horas H. prof. 16,7 25,1 13,5
trabalhadas H. ajud. 2 1,2 2,5
Metálica
8
trepante
Horas H. prof. 52,15 56,7 8,5
trabalhadas H. ajud. 5 8 2,5
Cota inicial
Total 103,5 Cota final (m): 105,84
(m):
Fôrma de madeira trepante Fôrma metálica trepante
Horas trabalhadas (h): Área de forma Horas trabalhadas (h: Área de forma
Profissional Ajudante (m²): Profissional Ajudante (m²):
OBRA: ESTRUTURA:
FÔRMA Mês/Ano: out/09 Cota inicial: 103,5 Cota final: 105,84 APROPRIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Fôrma Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Madeira
1
trepante
Horas H. prof. 61,75 29 88 59,3 40 50 20 40 36 31,2 24 16 80,6 72,1 90,2 120 59,3 71
trabalhadas H. ajud. 5 11 13,4 30 10 10 20 20 16 8 13,8 19,5 19 16,5 26,6 25,5
Metálica
8
trepante
Horas H. prof. 22 28,6 60 30 16 35 35 20 31,2 16 34,3 27,5 10 0,75 10
trabalhadas H. ajud. 11,6 30 10 15 10 15,6 8 6,1 2,8 10 3,5 10
Cota inicial
Total 103,5 Cota final (m): 105,84
(m):
Fôrma de madeira trepante Fôrma metálica trepante
Horas trabalhadas (h): Área de forma Horas trabalhadas (h: Área de forma
Profissional Ajudante (m²): Profissional Ajudante (m²):
988,45 264,3 221,7 376,35 132,6 154,7
APÊNDICE H – Planilha diária consolidada de apropriação de mão-de-obra para a
101
CÓDIGO DE FORMAS
PLANILHA DIÁRIA CONSOLIDADA DE APROPRIAÇÃO Madeira: 1 - Forma de madeira trepante
DE MÃO DE OBRA Metálica: 2 - Forma metálica trepante
OBRA: ESTRUTURA:
FÔRMA Mês/Ano: out/09 Cota inicial: 108,18 Cota final: 110,52 APROPRIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
etapa da montagem das fôrmas
Fôrma Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Madeira
1
trepante
Horas H. prof. 3,33
trabalhadas H. ajud. 2,75
Metálica
8
trepante
Horas H. prof. 15,5 32,66 56 80 77,33 52,66
trabalhadas H. ajud. 11,9 10 26 30 30 13,25
FÔRMA Mês/Ano: nov/09 Cota inicial: 108,18 Cota final: 110,52 APROPRIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
Fôrma Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Madeira
1
trepante
Horas H. prof. 16 21,66 40
trabalhadas H. ajud. 10 10
Metálica
8
trepante
Horas H. prof. 21,76 33,33 20 21
trabalhadas H. ajud. 7,93 20 10
Cota inicial
Total 103,5 Cota final (m): 105,84
(m):
Fôrma de madeira trepante Fôrma metálica trepante
Horas trabalhadas (h): Área de forma Horas trabalhadas (h: Área de forma
Profissional Ajudante (m²): Profissional Ajudante (m²):
ANEXOS
104
Fôrma metálica
trepante-
AS150
Fôrma metálica
trepante-
Mísula
Fôrma de
madeira
trepante
105
Fôrma de
madeira
trepante
107
Casa de
máquinas
Sucção
108
Casa de
máquinas
Pilares que
nascem em cima
da sucção
109
Casa de
máquinas
cima da sucção
110
Raio de
giro da Acesso a casa
1ª grua de força
1ª grua
2ª grua
Raio de
giro da
2ª grua
111
Execução com
fôrma tipo mísula
Execução com
fôrma tipo mísula
112
Execução com
fôrma tipo mísula
Execução com
fôrma tipo mísula
113
Execução com
fôrma tipo mísula
Execução com
fôrma tipo mísula
114
Execução com
fôrma tipo mísula
Execução com
fôrma tipo mísula
115
Execução com
fôrma tipo mísula
Execução com
fôrma tipo mísula
116
Execução com
fôrma tipo mísula
Impossibilitou o
uso da fôrma tipo
mísula
117
Impossibilitou o
uso da fôrma tipo
mísula
Impossibilitou o
uso da fôrma tipo
mísula
118
ANEXO O – Detalhe do cone de espera na cota 110,23 para a fôrma sobre console
do tipo AS150
119
ANEXO P – Detalhe do cone de espera na cota 110,13 para a fôrma sobre console
do tipo Mísula