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Utilização de um rejeito de mineração como alternativa para

estabilização de um solo tropical da região Centro-oeste


Leonardo Santos Gratão
Bolsista PIBIC, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental – UnB – leogratao@yahoo.com.br

Eleonardo Lucas Pereira


Doutorando em Geotecnia, Programa de Pós-Graduação em Geotencia – UnB – eleonardo@unb.br

Luís Fernando Martins Ribeiro


Professor Adjunto, Programa de Pós-Graduação em Geotencia – UnB – lmartins@unb.br

RESUMO: A preocupação com a reciclagem de resíduos, de uma maneira geral, é relativamente recente no
Brasil, diferentemente de algumas nações do chamado grupo dos países desenvolvidos, onde já no final da
década de 60 existiam razoáveis políticas ambientais. A reciclagem de materiais tem se tornado tema de
pesquisas direcionadas à redução dos impactos ambientais negativos associados aos resíduos. No caso do
Brasil, destacam-se preocupações voltadas para o considerável volume de resíduos gerados na indústria de
mineração, denominados rejeitos. O presente trabalho apresenta uma contribuição voltada para a reutilização
dos rejeitos de minério de ferro em obras rodoviárias, sendo aplicado de forma conjunta aos solos tropicais.
A sistemática proposta é bastante simples e envolve a utilização de um solo tropical do Centro-oeste
brasileiro e um único tipo de rejeito, misturados em diferentes proporções e submetidos a ensaios de
compactação e compressão simples. O efeito da adição da cal nestas misturas também é abordado neste
trabalho.

PALAVRAS-CHAVE: Pavimentos de Baixo Custo, Rejeito de Minério de Ferro, Reciclagem.

1 INTRODUÇÃO (Villibor, 1981; Nogami e Villibor, 1995;


Rezende, 1999).
A reciclagem de materiais tem se tornado No caso de reciclagem de rejeitos, destacam-
tema de pesquisas direcionadas à redução dos se aqueles gerados nas minerações do
impactos ambientais negativos gerados pelos Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. A
resíduos em todo o mundo. A crescente região é caracterizada pelas imensas reservas de
preocupação com as questões ambientais é o minério de ferro, ouro, manganês e outros
principal fator responsável pelo o avanço destes minerais. A exploração sistemática e intensa
estudos, particularmente voltados para os desses minerais resulta em volumes bastante
materiais resultantes dos processos industriais e consideráveis de rejeitos. A disposição destes
de beneficiamento. Dentre estes materiais, materiais normalmente necessita de grandes
destacam-se os resíduos gerados na indústria de áreas de armazenamento (Pereira, 2005).
mineração, denominados rejeitos. Para o armazenamento destes materiais, na
Cabe destacar que a definição de rejeitos maioria dos casos, se utilizam de sistemas de
relaciona-se basicamente aos resíduos gerados contenção denominados barragens ou pilhas de
diretamente no processo de beneficiamento. De rejeitos. Do ponto de vista global, a construção
outra forma, os estéreis são caracterizados como destes sistemas por si só já representa uma
resíduos extraídos diretamente da frente de importante medida na direção de minimizar os
lavra. impactos ambientais. Ademais, a utilização do
O grande volume de rejeitos gerados e a próprio rejeito como material de construção tem
conseqüente dificuldade para a sua estocagem e sido uma opção utilizada com freqüência pelas
a dificuldade de obtenção de materiais nobres empresas mineradoras. Essa alternativa vem
têm justificado estudos voltados para o minimizando os impactos ambientais negativos
reaproveitamento destes materiais e a e proporcionando uma redução dos custos
construção de pavimentos de baixo de custo associados à utilização e ao transporte de outros
materiais de construção. No entanto, as pilhas e um metargilito pertencente ao Grupo Bambuí.
as barragens de rejeitos ainda representam Para a identificação, utilizou-se a sigla HB,
problemas pela necessidade de grandes áreas referente ao horizonte B, acrescida do número
para disposição e agravado pelo aumento 9, seqüência de coleta realizada por Cardoso
significativo do volume de rejeitos gerados com (2002). Contudo, uma amostragem adicional se
o aprimoramento das técnicas de fez necessária em virtude da realização dos
beneficiamento. ensaios de compactação e compressão simples.
Neste contexto, a iniciativa de se reutilizar os
rejeitos como materiais de construção em obras 2.1.2 Rejeito de Minério de Ferro (RPM)
civis representa uma importante medida para
reduzir os impactos negativos da atividade O rejeito de minério de ferro utilizado neste
mineral. Destaca-se, no entanto, que o programa experimental consistiu de uma
complexo comportamento geotécnico destes amostra tipicamente arenosa (rejeito granular).
materiais acentua a necessidade de um amplo Este rejeito é proveniente da usina de
programa de investigação. beneficiamento do Complexo de Águas Claras
A presente pesquisa apresenta uma (CVRD), no município de Rio Piracicaba, a 140
contribuição voltada para o aproveitamento de km de Belo Horizonte, na região do
um rejeito de minério de ferro em obras Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais.
rodoviárias, sendo aplicado de forma conjunta Estes rejeitos são armazenados na pilha de
aos solos tropicais. A sistemática proposta rejeitos de Monjolo, ainda em construção. A
ainda é simples, envolvendo a utilização de um pilha é construída com o próprio rejeito,
único tipo de solo e um único rejeito de minério lançado hidraulicamente através de canhões
de ferro, misturados em diferentes proporções. (spigots) localizados na crista de seu maciço. A
Adicionalmente, propõe-se a verificação da pilha é alteada para montante, a cada de 10
adição de cal às misturas solo-rejeito, de forma metros de altura. Os taludes de jusante são
a investigar de forma preliminar os efeitos deste retrabalhados, mantendo um inclinação média
aditivo nas propriedades de compactação e de 1V:2H, com bermas de 8 metros de largura.
resistência das misturas utilizadas. As amostras utilizadas na presente pesquisa
foram coletadas na praia de rejeitos formada
2 METODOLOGIA E RESULTADOS pelo processo de deposição hidráulica, próximo
ao ponto de descarte dos materiais (Ribeiro,
A metodologia proposta neste trabalho é 2000).
caracterizada por uma campanha de
investigação geotécnica em laboratório, 2.2 Caracterização dos Materiais
englobando um solo laterítico do Distrito
Federal e um rejeito de minério de ferro 2.2.1 Latossolo (HB9)
coletado no estado de Minas Gerais.
A composição química do latossolo HB9 é
2.1 Materiais definida majoritariamente pelos teores de Al2O3
(38,8%) e SiO2 (24,7%) e, em menor escala,
2.1.1 Latossolo (HB9) Fe2O3 (12,3%).
Em termos de caracterização física, são
O solo estudado, caracterizado por Cardoso apresentados os resultados obtidos por Cardoso
(2002), consiste em um latossolo vermelho, (2002) e Delgado (2005). Os ensaios para
oriundo da região do Distrito Federal. A obtenção das características físicas da amostra
amostragem foi realizada a 40 cm da superfície, HB9 foram realizados no Laboratório de
em um ponto situado no entroncamento das Geotecnia da UnB e no Laboratório de Física de
rodovias DF-120 e DF-335. O material Solo da EMBRAPA/Cerrados. Os resultados
compreende apresenta cor vermelha-escura, dos ensaios de caracterização são apresentados
textura argilosa, quantidade elevada de nas Tabelas 1 e 2.
agregados granulares. Em termos do substrato Os ensaios de granulometria foram
rochoso de origem, este solo é definido como realizados segundo duas metodologias: uma
seguindo as prescrições normativas da ABNT e massa, corrigindo-se o teor de umidade
outra sem o uso de defloculante. higroscópica de cada material. Os materiais
foram misturados úmidos, porém com a atenção
Tabela 1. Distribuição granulométrica do solo HB9 de se verificar a umidade e corrigi-la para que
(Cardoso, 2002; Delgado, 2005). as proporções ocorressem apenas em relação ao
Condição de Areia Silte Argila Finos*
ensaio (%) (%) (%) (%)
material sólido seco em todos os ensaios. A
s/ defloc. 40,5 51,5 8,0 58,9 Tabela 5 apresenta a identificação de cada
c/ defloc. 11,4 15,0 73,6 92,5 material e as proporções de solo e rejeito
(*) Material passante na peneira #200 utilizados.

Tabela 2. Limites de consistência e índices do solo HB9 Tabela 5. Identificação das misturas utilizadas.
(Delgado, 2005). Cal
wL (%) wP (%) IP (%) IA Mistura HB9 RPM
Hidratada
48,0 38,0 10,0 0,14 A 75% 25% -
B 50% 50% -
2.2.2 Rejeito de Minério de Ferro (RPM) C 72% 24% 4%
D 48% 48% 4%
O rejeito de minério de ferro da pilha de
Monjolo (RPM) foi caracterizado de acordo A classificação granulométrica das misturas
com as prescrições da ABNT, compreendendo foi obtida a partir das distribuições
ensaios para a determinação da massa granulométricas materiais puros, sem o uso de
específica dos grãos, análise granulométrica e defloculante, respeitando-se as suas
determinação dos índices de vazios máximo e proporcionalidades. Logo abaixo, a Tabela 6
mínimo, realizados nos Laboratórios de apresenta a distribuição granulométrica das
Geotecnia da UnB (Hernandez, 2002) e da misturas.
UFOP (Presotti, 2002). Alguns resultados
referentes a este rejeito estão apresentados nas Tabela 6. Distribuição granulométrica das misturas solo-
rejeito utilizadas.
Tabelas 3 e 4. Areia Silte Argila
Mistura
(%) (%) (%)
Tabela 3. Índices e propriedades físicas do rejeito RPM A 52,9 41,1 6,0
(Hernandez, 2002; Presotti, 2002). B 65,3 30,7 4,0
Gs emax emin
3,47 0,95 0,63
2.3.1 Ensaios de Compactação
Tabela 4. Distribuição granulométrica do rejeito da pilha
de Monjolo. A obtenção da maior massa específica
Areia (%) Silte (%) Argila (%) Cu aparente possível de um solo ocorre por meio
90,0 10,0 - 4 da aplicação de uma energia mecânica que gera
uma maior quantidade de partículas por unidade
2.3 Compactação de Compressão Simples de volume, o que geralmente resulta no
aumento da resistência.
Uma avaliação correta da possibilidade de O ensaio de compactação tipo miniatura
utilização de um material alternativo aplicado à consiste em densificar o solo por meio de um
bases de pavimentos pressupõe a realização de conjunto composto por um molde de 50 mm de
ensaios que avaliem o seu comportamento diâmetro e um soquete com peso definido em
quando compactado e a sua resistência quando função da energia de compactação. Esta energia
submetido a carregamento. Com base nisto, é que determina o número de golpes em cada
foram executados ensaios de mini-compactação lado da amostra e a altura de queda do soquete.
e compressão simples com os materiais No caso desta pesquisa, a energia utilizada foi a
misturados. Posteriormente, estas misturas Energia do Proctor Intermediário. A Figura 1 e
foram submetidas à adição de 4% de cal, a Tabela 7 mostram os pontos ótimos de
visando avaliar o desempenho preliminar das compactação.
misturas estabilizadas quimicamente.
As misturas foram realizadas em termos de
22 feitos com base em amostras reconstituídas no
21 equipamento de mini-compactação, na umidade
20 ótima obtida nos ensaios anteriores. Estas
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amostras eram extraídas, vedadas de forma a
não perder a umidade de compactação e,
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posteriormente, deixadas em cura por um
γ dmax (kN/m³)

17 período de 15 dias.
16 Após a cura, necessária para o
15 desenvolvimento de possíveis reações químicas
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dos elementos de mistura, principalmente da
cal, as amostras foram levadas à prensa de
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deformação controlada para a execução da
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compressão não-confinada. Os resultados destes
11 ensaios são apresentados na Figura 2,
10 considerando a média de dois CP’s para cada
8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 amostra ensaiada.
wot (%)
2250
Solo HB9 Mistura A
2000
Mistura B Mistura C
Mistura D Curva de Saturação HB9 1750
Tensão (kPa)

Curva de Saturação A Curva de Saturação B


1500
Curva de Saturação C Curva de Saturação D Solo HB9
1250
1000 Mistura A
Figura 1. γdmax e wot obtidos para cada material durante a Mistura B
750
compactação (energia intermediária).
500 Mistura C
250 Mistura D
Tabela 7. Resultados dos ensaios de mini-compactação na
energia intermediária. 0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
γdmax
Amostra wot (%) e Deformação Axial (%)
(kN/m³)
HB9 14,8 27,0 0,86
A 17,9 19,2 0,61 Figura 2. Curva tensão versus deformação axial para as
B 20,7 13,2 0,48 amostras estudadas.
C 17,7 19,1 0,62
D 19,3 15,7 0,57 3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

2.3.2 Ensaios de Compressão Simples Os solos quando aplicados à fundações de


pavimentos rodoviários devem apresentar boas
Recentemente, a utilização de ensaios de condições relacionadas à trabalhabilidade
compressão simples para a avaliação da quanto ao comportamento em termos de
resistência de solos e de materiais alternativos plasticidade. A alta plasticidade não é um índice
como elementos de construção tem sido uma desejável. As amostras do solo HB9, quando
ferramenta utilizada na Engenharia. O ensaio misturadas ao rejeito, comportaram-se como
aborda basicamente a resistência dos materiais materiais não-plásticos. Destaca-se que os
na condição mais crítica possível, justificada rejeitos de minério de ferro, mesmo a fração
pela isenção de confinamento lateral durante a mais fina, apresentam características
compressão axial. essencialmente granulares e não plásticos.
A escolha deste tipo de ensaio se deu Em princípio, este comportamento não-
basicamente pela possibilidade de verificação plástico credencia estes materiais (misturas A e
simples do real ganho de resistência das B) como potencialmente aplicáveis em camadas
amostras submetidas à adição de rejeitos e cal, de pavimentos. Isso já é um indicativo da
como também do estabelecimento de redução da expansibilidade, fenômeno também
comparações com o solo laterítico em não-desejável nas fundações dos pavimentos
condições naturais. rodoviários. Outra vantagem da estabilização
Os ensaios realizados nesta pesquisa foram com materiais mais grossos é a baixa
sensibilidade às possíveis variações de umidade 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
em campo.
A adição do rejeito RPM ao solo tropical O presente trabalho consistiu na proposta da
implicou em um razoável acréscimo dos valores redução dos impactos associados à disposição,
do peso específico seco máximo, com maiores reutilizando rejeitos de mineração em obras de
magnitudes para teores mais elevados de rejeito pavimentação rodoviária. Destaca-se, no
misturado. O solo HB9 apresentou γdmax igual a entanto, que os resultados obtidos ainda não são
14,8 kN/m³, enquanto que as misturas A e B suficientes para credenciar os rejeitos como
alcançaram valores iguais a 17,9 e 20,7 kN/m³, materiais potencias para obras rodoviárias. Por
respectivamente. Os valores de umidade ótima outro lado, os resultados demonstraram o ganho
das misturas tiveram uma redução considerável. de resistência do solo natural quando misturado
Destaca-se que estas reduções ocorreram ao rejeito de minério de ferro.
basicamente em função da característica Apesar da adição de cal à mistura solo-
essencialmente granular das partículas do rejeito não ter apresentado ganhos reais em
rejeito de minério de ferro. termos de resistência, torna-se importante a
A inclusão do percentual de 4% de cal nas realização de outros estudos visando avaliar o
misturas A e B, resultando nos compostos C e seu comportamento com tempo de cura.
D gerou pouco efeito nos valores de peso Os resultados indicam a viabilidade da
específico aparente seco máximo e umidade continuação de estudos dessa natureza,
ótima de compactação. Observou-se apenas inclusive com misturas aos solos do
uma variação de 20,7 para 19,3 kN/m³ no valor Quadrilátero Ferrífero, região de maior
de γdmax e um acréscimo de 2,5% na umidade interesse na reutilização dos rejeitos.
ótima entre a mistura B e D. Para as misturas A Ainda, sugere-se o uso de outros tipos de
e C, os resultados se mantiveram praticamente solos com baixos teores de ferro (saprolíticos,
inalterados. por exemplo), inclusive com uma variedade
Os resultados obtidos nos ensaios de maior de teores de rejeitos adicionados. Além
compressão não-confinada demonstram uma disso, torna-se interessante a realização de
elevação nos valores de RCS (resistência à novos ensaios, com destaque para o ensaio de
compressão simples) com o aumento do teor de mini-CBR, objetivando o estabelecimento de
rejeito misturado ao solo HB9. A RCS teve o correlações com os já realizados e com a
seu valor aumentado de 70% quando se literatura técnica.
acrescentou um percentual de 25% de rejeito ao Como sugestão complementar, destaca-se a
solo e praticamente dobrou quando as possibilidade de ensaios diretos, com
porcentagens de rejeito e do solo tropical construção de pistas experimentais monitoradas.
mistura eram iguais. Esta alternativa permitiria observar o
Por outro lado, o emprego da cal nestas comportamento do solo estabilizado em uma
misturas não mostrou um desempenho condição real.
satisfatório para aplicação em obras rodoviárias.
É importante que se faça um estudo mais AGRADECIMENTOS
criterioso utilizando outros teores de rejeito.
Embora com poucos dados, as reações ocorridas Os autores agradecem à Companhia Vale do
no sistema solo-rejeito-cal para os teores Rio Doce pelo apoio e disposnibilização das
estudados acarretaram reduções no valor da amostras, à EMBRAPA, à UnB pelo apoio
RCS, principalmente para a composição com o técnico e infra-estrutura e ao CNPq pelo apoio
teor mais elevado de rejeito (amostra D). financeiro.
Contudo, avaliações mais contundentes dos
resultados dos ensaios de compressão não- REFERÊNCIAS
confinada devem ser acompanhadas de outros
ensaios complementares. Cardoso, F.B.F. (2002) Propriedades e comportamento
mecânico de solos do planalto central brasileiro.
Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em
Geotecnia, Faculdade de Tecnologia, Universidade de
Brasília, 257 p.
Delgado, A.K.C (2005) Influência da sucção no
comportamento de um perfil de solo tropical
compactado. Tese de Doutorado, Programa de Pós-
graduação em Geotecnia, Faculdade de Tecnologia,
Universidade de Brasília (Em andamento).
Hernandez, H.M. (2002) Caracterização geomecânica de
rejeitos aplicada a barragens de aterro hidráulico.
Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação
em Geotecnia, Faculdade de Tecnologia,
Universidade de Brasília, 174 p
Nogami, J.S. e Villibor, D.F. (1995) Pavimentação de
baixo custo com solos lateríticos, São Paulo, 213 p.
Pereira. E.L. (2005) Estudo do potencial de liquefação de
rejeitos de minério de ferro sob carregamento
estático. Dissertação de Mestrado, Departamento de
Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade
Federal de Ouro Preto, 185 p.
Presotti, E.S. (2002) Influência do teor de ferro nos
parâmetros de resistência de um rejeito de minério de
ferro. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-
graduação em Engenharia Civil, Escola de Minas,
Universidade Federal de Ouro Preto, 153 p.
Rezende, L.R. (1999) Técnicas alternativas para a
construção de base de pavimentos rodoviários.
Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação
em Geotecnia, Faculdade de Tecnologia,
Universidade de Brasília, 169 p.
Ribeiro, L.F.M. (2000) Simulação física do processo de
formação dos aterros hidráulicos aplicado a
barragens de rejeitos. Tese de Doutorado, Programa
de Pós-graduação em Geotecnia, Faculdade de
Tecnologia, Universidade de Brasília, 235 p.
Villibor, D.F. (1981) Pavimentos econômicos. Novas
considerações. Tese de Doutorado, Departamento de
Vias de Transportes e Topografia, Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São
Paulo, 224 p.

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