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Cálculo do Diferencial de Alíquota:

o que é e como funciona?


Postado em: 28/11/2016
Autor: Anna

Parte das obrigações tributárias de todas as

empresas, independente do seu porte e da sua

classificação, o ICMS é o imposto sobre a

circulação de serviços e mercadorias, cobrança

realizada individualmente por cada estado.

Justamente por ser uma cobrança feita de forma

individual por cada estado, o valor desses

impostos acabam diferenciando entre si, gerando o

que chamamos de “diferencial de alíquota”

(DIFAL). Vamos falar mais sobre o assunto?

Como calcular o ICMS

Para calcular o valor da sua mercadoria com o

ICMS incluso é só tirar a porcentagem estadual do

preço do seu produto. Exemplo: se sua empresa

está localizada no Paraná e o seu produto custa

R$5.000, é só tirar 18% (a taxa do Paraná) do

valor total. O resultado fica: R$4.100 o produto,

R$900 o tributo. Lembre-se: o ICMS já está

sempre incluído no preço das mercadorias


Cálculo do DIFAL do ICMS

Como consta na Emenda 87/2015, “a

responsabilidade pelo recolhimento do imposto

correspondente à diferença entre a alíquota interna

e a interestadual será atribuída ao destinatário,

quando este for contribuinte do imposto ou ao

remetente, quando o destinatário não for

contribuinte do imposto”.

Para calcular o DIFAL (Diferencial de Alíquota do

ICMS), vamos usar o seguinte exemplo:

Uma mercadoria que sai de uma empresa

localizada em São Paulo, cuja alíquota é 18%,

para ser vendida ao Sergipe, terá 7% de ICMS

interestadual recolhidas para São Paulo. Nesse

valor pode estar incluso todos os custos da

operação como o frete, seguro, entre outras

obrigações.

Para não ter erro ao fazer o cálculo do diferencial

das alíquotas, confira a Tabela de Alíquota para

Operações Interestaduais.

E para as empresas do Simples


Nacional?

O Simples Nacional, regime compartilhado de

arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos

aplicável às Microempresas e Empresas de

Pequeno Porte, abrange a participação de todos

os entes federados (União, Estados, Distrito


Federal e Municípios) e está previsto na Lei

Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

2006.

A recente atualização da Emenda Constitucional

87/2015 declara que os contribuintes do Simples

Nacional não precisam mais calcular o DIFAL do

ICMS, nem declarar as informações na nota fiscal

eletrônica.

A liminar, concedida pelo Ministro Dias Toffoli do

ST, suspende a cobrança do DIFAL pelas

empresas do Simples Nacional, não havendo

recolhimento do diferencial de alíquotas em favor

do Estado do destino e, consequentemente, do

Estado de origem.

Apesar de ser uma preocupação a menos para o

pequeno empresário, deve-se ter em mente que as

leis referentes aos tributos empresariais estão

sempre mudando. Portanto, até mesmo essa

última alteração na lei pode ser algo momentâneo.

Conclusão

Deve-se ficar atento às mudanças na legislação,

principalmente por mudarem constantemente e por

cada estado adotar taxas tributárias específicas

para cada região, criando uma burocracia que

ameaça pequenas e micro empresas a se

manterem ativas. Para isso mantenha-se

atualizado quanto à legislação e regularmente

consulte seu contador para poder se organizar

previamente em caso de novas mudanças.


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Sobre o autor

Anna
Assistente de Marketing na VHSYS. Formada em Jornalismo pela PUCPR.

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