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Por.

Professora: Fernanda Vicente


Monitora: Maria Carolina Coelho

Por.
06
Aula introdutória: noção de texto
fev

RESUMO
Definir o que é um texto pode ser uma tarefa muito complexa, uma vez que a formação textual é
dependente de vários fatores alheios a um texto em si. Um amontoado de palavras aleatórias dispostas em
sequência, por exemplo, pode ou não ser considerado um texto. Mas o que define essa classificação? Quais

A COMUNICAÇÃO E O TEXTO

O ato comunicativo e o texto, a ação de comunicar-se, envolve alguns elementos básicos. São eles:
Emissor/locutor: é aquele que transmite a informação, aquele que a codifica. Corresponde ao falante;
Receptor/interlocutor: é aquele que recebe a informação, aquele que a decodifica. Corresponde ao
ouvinte;
Mensagem: corresponde ao conteúdo da informação transmitida, é o objeto da comunicação;
Código: corresponde ao modo como a informação será organizada e transmitida. Pode ser uma língua,
um código de sinais ou sonoro etc. Para que a comunicação seja efetivada, tanto o locutor quanto o
interlocutor devem conhecer o código;
Contexto/referente: corresponde à situação à qual a mensagem se refere, aos aspectos do mundo
textual no qual a mensagem está inserida. Se um contexto é mais formal, normalmente ele condiciona uma
linguagem também mais formal e normativa, de acordo com a norma padrão. Se um contexto é mais informal,
ele está ligado a usos coloquiais da linguagem.
Canal: é o meio pelo qual o interlocutor entra em contato com a mensagem. Garante que a mensagem
partirá do emissor e chegará ao receptor. Pode a voz, no caso da fala, ou a impressão nas páginas, no caso
de um livro.

Um texto é uma forma de ato comunicativo, por isso envolve esses mesmos fatores. Assim, podemos
definir texto como sendo uma unidade linguística concreta, percebida pela audição, como é o caso da
fala, ou pela visão como é o caso da escrita ou de uma imagem. Para que essa unidade linguística ganhe
um caráter textual, ela deve ter unidade de sentido e intencionalidade comunicativa , ou seja, todos os
elementos do ato comunicativo mencionados acima devem estar agindo de modo a criar um sentido e com
o propósito de transmitir alguma mensagem. Assim, um texto não pode ser considerado como tal fora de
uma situação comunicativa e o repertório cultural do interlocutor é importante na interação comunicativa,
pois em muitos casos ele é essencial para a construção do sentido do texto.

Por.
ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

A noção é textualidade é caracterizada por um conjunto de fatores que diferenciam um texto de um


amontoado de palavras sem sentido e dispostas fora de um contexto comunicativo. São esses fatores:
Coerência: a responsável pela organização lógica e a consistência informacional do texto. Sem ela, o
texto fica contraditório ou cai no absurdo.
Coesão: a responsável pela união entre as partes dos textos; está no âmbito gramatical.
Intencionalidade: relativa à intenção do emissor/locutor ao transmitir a informação. Não há textos
neutros, sempre há alguma intenção por trás da produção textual. O locutor pode, por exemplo, ter a
intenção de meramente passar um conceito ao interlocutor ou de o persuadir a aceitar uma ideia ou uma
visão de mundo.
Aceitabilidade: busca de uma maior receptividade do interlocutor com relação à intencionalidade do
locutor.
Intertextualidade: uma relação alheia ao texto, relacionada a uma visão de mundo do locutor e do
interlocutor. A compreensão dessa intertextualidade depende de uma sintonia dessas visões de mundo e, se
não houver sintonia, a intertextualidade não é compreendida. As relações intertextuais tornam a
interpretação de um texto dependente da interpretação de outros. Cada texto constrói-se, não
isoladamente, mas em relação a outro já dito, do qual abstrai alguns aspectos para o renovar.
A LINGUAGEM NO TEXTO

A linguagem verbal aparece em toda mensagem constituída, necessariamente, de palavras. Isso


significa que tanto a aula ao vivo que você está vendo quanto este material podem ser considerados textos
verbais. A redação que você produz no vestibular também. Um discurso de posse de um presidente? Texto
verbal. O próprio conceito de texto que você acabou de ler, ali em cima, é um exemplo de linguagem verbal.
Em determinado contexto - no caso, o de uma aula -, uma mensagem específica é passada.
Um texto não verbal, por sua vez, constitui-se qualquer elemento diferente de palavras, formulando,
ainda assim, uma mensagem. Uma charge, por exemplo, está em linguagem não verbal. As cores do sinal de
trânsito também. Por isso, é importante lembrar que, diferentemente do que muitos alunos costumam
pensar, o texto não verbal não está somente nas mensagens com imagens, com fotos. Uma pintura pode
passar uma informação e, consequentemente, ser classificada como texto não verbal.
Se uma mensagem apresenta, simultaneamente, linguagens verbal e não verbal - e se a informação
passada depende, obrigatoriamente, dessas duas -, chamamos o texto de híbrido ou misto. Veja esta
propaganda a seguir:

É possível notar que a mensagem passada depende, necessariamente, da imagem no fundo e do texto

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escrito. Sem a imagem, interpretaremos de uma maneira; sem o texto verbal, de outra.

TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO

Os textos literários têm maior expressividade, há uma seleção vocabular que visa transmitir subjetividade,
uma preocupação com a função estética, a fim de provocar e desestabilizar o leitor, as palavras possuem uma
extensão de significados e faz-se preciso um olhar mais atento à leitura, que não prioriza a informação, mas
sim, o caráter poético. Veja, abaixo, um exemplo de texto literário:

Renova-te.

Multiplica os teus olhos, para verem mais.


Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.

(Cecília Meireles)

Diferente do poema da autora Cecília Meireles, em que há uma transmissão de sensibilidade nos versos, os
textos não literários são aqueles que possuem o caráter informativo, que visam notificar, esclarecer e
utilizam uma linguagem mais clara e objetiva. Notícias, artigos, propagandas publicitárias e receitas culinárias
são ótimos exemplos de textos não literários, pois esses têm o foco em comunicar, informar, instruir. Veja
um exemplo:

viagem para Marte. A equipe simulará a exploração espacial em uma cúpula geodésiva em um vulcão no
Havaí.

atividade desde 1984, para uma estadia de oito meses. Não haverá contato físico com o mundo exterior.
Todas as comunicações ocorrerão com 20 minutos de atraso, simulando o tempo que leva para que as
mensagens atravessam a distância entre Marte e a Terra. Os pesquisadores também serão obrigados a usar

Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-da-nasa-se-isolam-em-vulcao-para-aprender-viver-
em-marte-20799345

EXERCÍCIOS DE AULA
Texto para as questões 1 e 2.

Por.
Equilíbrio, Folha de S.Paulo, 21/05/2013

1. No texto, empregam-se, de modo mais evidente, dois recursos de intextualidade: um, o próprio autor
o torna explícito; o outro encontra-se em um dos trechos citados abaixo. Indique-o.
a)
b)
c)
d)
e)

2. A tirinha tematiza questões de gênero (masculino e feminino), com base na oposição entre:
a) perman ̂ncia e transitoriedade.
b) sinceridade e hipocrisia.
c) complac ̂ncia e intoler ̂ncia.
d) compromisso e omiss o.
e) ousadia e recato.
3. Examine a tira Hagar, o Horrível do cartunista americano Dik Browne (1917-1989).

(Hagar, o Horrível, vol 1, 2014.)

O ensinamento ministrado por Hagar a seu filho poderia ser expresso do seguinte modo:
a
b
c
d
e anado por outra

-1908), para responder às questões


4 e 5.

A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições
sociais.
Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço,
outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder o vício da
embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dois para ver, um para respirar, e era
fechada atrás da cabeça por um cadeado. Com o vício de beber, perdiam a tentação de furtar, porque
geralmente era dos vinténs do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí ficavam dois pecados
extintos, e a sobriedade e a honestidade certas. Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem
sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. Os funileiros as tinham penduradas, à venda, na
porta das lojas. Mas não cuidemos de máscaras. O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai
uma coleira grossa, com a haste grossa também, à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada
atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer
que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado. Há meio século, os escravos fugiam com
frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem

Por.
pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. Grande parte era apenas repreendida; havia alguém
de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade
moderava a ação, porque dinheiro também dói. A fuga repetia-se, entretanto. Casos houve, ainda que raros,
em que o escravo de contrabando, apenas comprado no Valongo, deitava a correr, sem conhecer as ruas da
cidade. Dos que seguiam para casa, não raro, apenas ladinos, pediam ao senhor que lhes marcasse aluguel,
e iam ganhá-lo fora, quitandando. Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse.
Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o
ratificar-
se-
uma vinheta, figura de preto, descalço, correndo, vara ao ombro, e na ponta uma trouxa. Protestava-se com
todo o rigor da lei contra quem o acoitasse. Ora, pegar escravos fugidios era um ofício do tempo. Não seria
nobre, mas por ser instrumento da força com que se mantêm a lei e a propriedade, trazia esta outra nobreza
implícita das ações reivindicadoras. Ninguém se metia em tal ofício por desfastio ou estudo; a pobreza, a
necessidade de uma achega, a inaptidão para outros trabalhos, o acaso, e alguma vez o gosto de servir
também, ainda que por outra via, davam o impulso ao homem que se sentia bastante rijo para pôr ordem à
desordem.
(Contos: uma antologia, 1998.)
4. A perspectiva do narrador diante das situações e dos fatos relacionados à escravidão é marcada,
sobretudo,
a) pelo saudosismo.
b) pela indiferença.
c) pela indignação.
c) pelo entusiasmo.
e) pela ironia.

5. Embora não participe da ação, o narrador intromete-se de forma explícita na narrativa em:
a
b 2o parágrafo)
c iaguez aos escravos, por lhes
d
e

6.

estratégia que o autor utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos
expressivos, verbais e não verbais, com vistas a
a) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma
busca de mudanças estéticas.

Por.
b) enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis,
reforçando tal postura.
c) criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a
redução desse consumo.
d)
produto pelo adoçante.
e) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades
físicas, incentivando a prática esportiva.

EXERCÍCIOS DE CASA
Use o seguinte texto para responder as questões 1 e 2:

Já na segurança da calçada, e passando por um trecho em obras que atravanca nossos passos, lanço à
queima-roupa:
Você conhece alguma cidade mais feia do que São Paulo?
-me de La Paz, a capital da Bolívia, que
me pareceu bem feia. Dizem que Bogotá é muito feiosa também, mas não a conheço. Bem, São Paulo, no
geral, é feia, mas as pessoas têm uma disposição para o trabalho aqui, uma vibração empreendedora, que dá
uma feição muito particular à cidade. Acordar cedo em São Paulo e ver as pessoas saindo para trabalhar é
algo que me toca. Acho emocionante ver a garra dessa gente.
R. Moraes e R. Linsker. Estrangeiros em casa: uma caminhada pela selva urbana de São Paulo. National
Geographic Brasil. Adaptado.

1. Os interlocutores do diálogo contido no texto compartilham o pressuposto de que:


a) cidades são geralmente feias, mas interessantes.
b) o empreendedorismo faz de São Paulo uma bonita cidade.
c) La Paz é tão feia quanto São Paulo.
d) São Paulo é uma cidade feia.
e) São Paulo e Bogotá são as cidades mais feias do mundo.

2. No terceiro parágrafo do texto, a expressão que indica, de modo mais evidente, o distanciamento
social do segundo interlocutor em relação às pessoas a que se refere é

3. Examine a charge do cartunista argentino Quino (1932- ). (Quino. Potentes, prepotentes e impotentes,
2003.)

Por.

A charge explora, sobretudo, a oposição


a) inocência x malícia.
b) público x privado.
c) progresso x estagnação.
d) natureza x cidade.
e) liberdade x repressão.
Para responder às questões de 04 a 06 -1980),
publicada originalmente em setembro de 1953.

-se inesquecível à minha infância porque tratava-se muito mais de um linguista


que de um encerador. Como encerador, não ia muito lá das pernas. Lembro-me que, sempre depois de seu
trabalho, minha mãe ficava passeando pela sala com uma flanelinha debaixo de cada pé, para melhorar o
lustro. Mas, como linguista, cultor do verná- culo1 e aplicador de sutilezas gramaticais, seu Afredo estava
sozinho. Tratava-se de um mulato quarentão, ultrarrespeitador, mas em quem a preocupação linguística
perturbava às vezes a colocação pronominal. Um dia, numa fila de ônibus, minha mãe ficou ligeiramente
ressabiada2 quando seu Afredo, casualmente de passagem, parou junto a ela e perguntou-lhe à queima-
roupa, na segunda do singular: Onde vais assim tão elegante? Nós lhe dávamos uma bruta corda. Ele falava
horas a fio, no ritmo do trabalho, fazendo os mais deliciosos pedantismos que já me foi dado ouvir. Uma vez,
minha mãe, em meio à lide3 caseira, queixou-se do fatigante ramerrão4 do trabalho doméstico. Seu Afredo
virou-se para ela e disse: Dona Lídia, o que a senhora precisa fazer é ir a um médico e tomar a sua
quilometragem. Diz que é muito bão. De outra feita, minha tia Graziela, recém-chegada de fora, cantarolava
ao piano enquanto seu Afredo, acocorado perto dela, esfregava cera no soalho. Seu Afredo nunca tinha visto
minha tia mais gorda. Pois bem: chegou-se a ela e perguntou-lhe: Cantas? Minha tia, meio surpresa,
respondeu com um riso amarelo: É, canto às vezes, de brincadeira... Mas, um tanto formalizada, foi queixar-
se a minha mãe, que lhe explicou o temperamento do nosso encerador: Não, ele é assim mesmo. Isso não
é falta de respeito, não. É excesso de... gramática. Conta ela que seu Afredo, mal viu minha tia sair, chegou-
se a ela com ar disfarçado e falou: Olhe aqui, dona Lídia, não leve a mal, mas essa menina, sua irmã, se ela

E, a seguir, ponderou: Agora, piano é diferente. Pianista ela é! E acrescentou: Eximinista pianista!
(Para uma menina com uma flor, 2009.)

1 vernáculo: a língua própria de um país; língua nacional.


2 ressabiado: desconfiado.
3 lide: trabalho penoso, labuta.
4 ramerrão: rotina.

4. Na crônica, o personagem seu Afredo é descrito como uma pessoa


a) pedante e cansativa.
b) intrometida e desconfiada.
c) expansiva e divertida.
d) discreta e preguiçosa.
e) temperamental e bajuladora

5. Em redo estava

Por.
grafo), o cronista sugere que seu Afredo
a) mostrava-se incomodado por não ter com quem conversar sobre questões gramaticais.
b) revelava orgulho ao ostentar conhecimentos linguísticos pouco usuais.
c) sentia-se solitário por ser um dos poucos a dispor de sólidos conhecimentos gramaticais.
d) sentia-se amargurado por notar que seus conhecimentos linguísticos não eram reconhecidos.
e) revelava originalidade no modo como empregava seus conhecimentos linguísticos.

6. Um traço característico do gênero crônica, visível no texto de Vinicius de Moraes, é


a) o tom coloquial.
b) a sintaxe rebuscada.
c) o vocabulário opulento.
d) a finalidade pedagógica.
e) a crítica política.
7.

Na criação do texto, o chargista Iotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena
de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e a destruição provocados pelo
bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe
destaque a figura do carro, elemento introduzido por lotti no intertexto. Além dessa figura, a
linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao explorar
a) -se o referente tanto do texto
de Iotti quanto da obra de Picasso.
b) uma re -se a
atualidade do tema abordado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro.
c) -se a imagem negativa de mundo caótico presente
tanto em Guernica quanto na charge.
d) -se à permanência de tragédias retratadas tanto em
Guernica quanto na charge.
e) -se tanto à obra pictórica quanto ao
contexto do trânsito brasileiro.

8. O cartaz a seguir foi usado em uma campanha pública para doação de sangue.

Por.

(Disponível em www.facebook.com/pages/HEMORIO/144978045 579742?fref=ts. Acessado em 08/09/2014.)


Glossário
Rolezinho: diminutivo de rolê
Recentemente, tem designado encontros simultâneos de centenas de pessoas em locais como praças,
parques públicos e shopping centers, organizados via internet.
Anonymous riot: rebelião anônima.

Considerando como os sentidos são produzidos no cartaz e o seu caráter persuasivo, pode-se afirmar
que:
a) As figuras humanas estilizadas, semelhantes umas às outras, remetem ao grupo homogêneo das
pessoas que podem ajudar e ser ajudadas.
b)
sangue.
c)
indivíduo.
d) a função de enfatizar a
participação individual na campanha.

9.
Robô comandado por paraplégico foi mostrado na abertura da Copa. Equipamento transforma força
do pensamento em movimentos mecânicos. Em entrevista ao G1, o neurocientista brasileiro Miguel
Nicolelis comentou que inicialmente estava previsto um jovem paraplégico se levantar da cadeira de
ndial do Brasil.
Mas a estratégia foi revista após a Fifa informar que o grupo teria 29 segundos para realizar a
demonstração científica. Na última quinta-feira, o voluntário Juliano Pinto, de 29 anos, deu um chute
simbólico na bola da Copa usando o exoesqueleto. Na transmissão oficial, exibida por emissoras em
todo o mundo, a cena durou apenas sete segundos. O neurocientista minimizou as críticas recebidas

um jogo de futebol. Tem que conhecer tecnicamente e saber o esforço. Robótica não é filme de
Hollywood, tem limitações que nós conhecemos. O limite desse trabalho foi alcançado. Os oito
pacientes atingiram um grau de proficiência e controle mental muito altos
garante.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/06/robotica-nao-e-fil me-de-hollywood-diz-nicolelis-sobre- o-
exoesqueleto.html. Acessado em 18/06/2014.)

Considerando a notícia transcrita acima, pode-se dizer que a afirmação reproduzida no título

a) reitera a baixa qualidade técnica das imagens da demonstração com o exoesqueleto,


depreciando a própria realização do experimento com voluntários.

Por.
b) destaca a grande receptividade da demonstração com o exoesqueleto junto ao público da Copa,
superior à dos filmes produzidos em Hollywood.
c) aponta a necessidade de maiores investimentos financeiros na geração de imagens que possam
valorizar a importância de conquistas científicas na mídia.
d) sugere que os resultados desse feito científico são muito mais complexos do que as imagens
veiculadas pela televisão permitiram ver.
QUESTÃO CONTEXTO
Observe com atenção a imagem abaixo:

A imagem em questão foi retirada de um anúncio publicitário da empresa NRDC.OR, o cartaz, escrito em
inglês, diz: A contaminação do ar mata 60 mil pessoas por ano
explique a intenção comunicativa do texto e os elementos que contribuíram para que o sentido fosse
compreendido pelo interlocutor.

Por.
GABARITO
Exercícios de aula

1. e
A primeira referência de intertextualidade é marcada pelo próprio autor no segundo quadrinho sinalizada

tirinha a mulher tem a intenção de ofender o personagem.

2. a
A oposição está na noção de permanência e efemeridade, pois, o bêbado acreditava que no dia seguinte
estaria curado da resseca, mas a mulher o lembra sobre a permanência do constante uso da bebida: que
faria com que ele perdesse o respeito ao próximo, o autorrespeito, as pessoas queridas e continuaria
com pensamentos conservadores.

3. c
A tirinha relaciona-
personagem rouba o bolo do filho enquanto este estava distraído e acreditava nas palavras do pai.

4. e
O narrador machadiano ironiza as justificativas para as torturas destinadas aos escravos no período da
escravidão, denunciando os maus-tratos cometidos, as relações hierárquicas e a hipocrisia das relações
humanas.

5. d
No trecho
-o a pensar da mesma
forma que o narrador.

6. d
Os textos publicitários buscam persuadir seu interlocutor a enunciador.
Na imagem apresentada, o pacote de açúcar com o formato de uma barriga, faz referência às gorduras,
a um corpo fora de forma. Ao seu lado, analisamos o contraste do tamanho da embalagem do adoçante

Por.
à ideia de substituição de produtos, como também, faz referência a um corpo saudável, validando a letra
D. As letras C e E estão incorretas, porque a proposta do anúncio é induzir o interlocutor ao consumo do
adoçante. Já as letras A e B, respectivamente, não possuem o intuito de ridicularizar, mesmo que se
atente à postura contemporânea, intenciona ao consumo do novo produto.

Exercícios de casa

1. d

cidade bonita e indaga se existe outro lugar que seja mais feio.

2. e
3. e
Pelas informações não-verbais da charge, é possível notar as inúmeras placas de proibição cercando o
ambiente público, mas a estátua retrata um possível marco histórico valorizado pelo fim da opressão
(nota-se que a estátua rompe as correntes da mão em símbolo de liberdade e representa simbolicamente
a luta pela democracia); o que evidencia uma oposição de ideias.

4. c
O narrador, ao descrever o personagem Afredo, por este ter intimidade para dialogar com a família, fala
com expansividade com outros personagens e é recordado pelo espírito divertido ao fazer determinadas
colocações.

5. e
O narrador brinca com a forma que o personagem Afredo utilizava as unidades linguísticas, pois misturava
a linguagem formal com traços de coloquialismo.

6. a
Uma característica presente na crônica de Vinicius de Moraes é o uso da coloquialidade e a leveza no uso
da linguagem.

7. e
, pois refere-se tanto aos horrores e à destruição
provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha, quanto ao congestionamento nas
estradas brasileiras devido ao intenso fluxo de veículos no Carnaval.

8. b
rolezinho
que foi muito utilizado no ano de 2014 para aludir ao encontro de jovens feitos em shoppings ou áreas
públicas; a intenção comunicativa do texto é incitar a participação do leitor para doarem sangue.

9. d
não é filme de

envolver o interlocutor; é preciso reconhecer o esforço dos pacientes que fizeram a experiência e refletir
sobre os resultados do feito científico.

Questão Contexto

Por.
Para entender a intencionalidade do anúncio publicitário, é imprescindível a interpretação do texto híbrido
dentro do cenário. A foto de uma arma dentro de um anúncio estrategicamente colocado próximo a um
cano com fumaça cont
verbal para que o interlocutor entenda a estratégia comunicativa e a crítica à poluição da atmosfera.

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