Vous êtes sur la page 1sur 11

Jensen 1

Marissa Jensen

PORT 653

Professor Nielson

13 de dezembro de 2017

A insuficiência do olhar do artista

Existem várias pessoas em múltiplas profissões que declaram que são artistas; para ser

considerado um artista, uma pessoa pode pintar, esculpir, cantar, escrever etc. O romance A

Paixão Segundo G.H. publicado em 1964 por Clarice Lispector compartilha uma experiência de

uma dessas artistas, embora fictícias, chamada G.H.. Ela narra a história sobre sua experiência e

os seus pensamentos depois de ver uma barata velha no quarto limpo de sua empregada. Esses

pensamentos G.H. designa como sua “busca cega e secreta” (Lispector 97). Ao ser uma artista,

ela já é acostumada a olhar e julgar o mundo ao seu redor. No entanto, o olhar de um artista é

egoísta por que “a compreensão suprema e exaustiva de uma obra de arte está reservada a quem

a produz” (D’Agostino 166) e G.H. produz algo com o olhar da barata, mas diferente de outros

artistas, ela tenta explicar-lhe. Em um romance com pouco enredo que praticamente comemora a

desordem, fica marcante a quantidade que G.H. olha e não para a barata e os outros objetos em

seu apartamento.

Essa ação de olhar é um frequente elemento do enredo formal do romance. Enquanto a

maioria dos críticos focaliza suas críticas dos trabalhos de Lispector nos fatores feministas,

“Entretanto, o texto não se reduz a uma crítica dos preconceitos sociais, nem a uma crítica dos

padrões de normalidade adotados pelo senso-comum, nem a uma crítica de concepções dualistas

do divino ou da moral hipócrita vigente” (Gross 9), mas uma crítica do olhar da artista amadora.

Eu argumento que A Paixão Segundo G.H. critica o olhar do artista amadora por meio de uma
Jensen 2

personagem principal que é uma arista cuja experiência de ver uma barata entra uma crise

existencial. Como reação a essa crise, G.H. reconhece que seu olhar de amadura é insuficiente

para entender o mundo real, então ela, com essa aprendizagem, aprenda como adaptar seu olhar.

Sem adaptar, G.H. ficaria num estado de mal entendimento e falta de entendimento.

Ao longo do romance, G.H. frequentemente conta quando ela olha ou não para a barata.

Por causa da falta de muito enredo, importa notar que “é o tempo vivido, e não o cronológico,

que importa” (Nunes 49) quando G.H. explica os acontecimentos. A primeira vez que G.H. vê a

barata é quando a barata situou se no guarda-roupa onde a G.H. tinha que ver: “bem próximo de

meus olhos” (Lispector 46). A posição da barata ao nível dos olhos de G.H. certifica que a

narradora tinha que a ver. G.H. preocupa muito com a colocação da barata e com razão: “Este

olhar inicial, tipicamente preconceituoso, é fundamental para a surpresa que o encontro . . . vai

proporcionar” (Gross 7). Essa surpresa influencia G.H. a agir e consequentemente falhar na ação

de matar a barata. Ela descreve a segunda instância vendo a barata depois de seu tentativo de

assassinato dizendo: “Mas foi então que vi a cara da barata. Ela estava de frente, à altura de

minha cabeça e de meus olhos” (Lispector 54). De novo, G.H. preocupa com a colocação da

barata. Ao ser situado no nível dos olhos de G.H., a barata está mostrando para ela que algo está

importante sobre os olhos da artista, sobre o olhar dela.

A primeira reação de G.H. ao ver a barata olhando para ela de tão perto é desviar os olhos

“em repulsa violenta” (Lispector 53). Essa repulsa pode ser por causa da culpa que ela

certamente sente depois de tentar matar a barata, mas também uma das primeiras indicações de

que G.H. não gosta dela mesma. Continuando, G.H. na duração da experiência conta varias vezes

quando ela olha para a barata e quando desvia os seus olhos. A escultora explica em uma dessas

instancias quando não olha: “Ao esconder os olhos, eu escondia da barata a astúcia que me
Jensen 3

tomara” (Lispector 51). Se G.H. não olhe para a barata a barata não existia e ao mesmo tempo

ela podia negar o evento que as duas ultrapassaram. No entanto, G.H. não pode negar o

acontecimento devido a evidência viva no quarto: a própria barata.

No início do romance “O elemento fundamental que deflagra a experiência introspectiva em

PSGH é o olhar fascinado . . . em que os atos de ver/viver ultrapassam o de

entender/compreender, optando pela “inutilidade” da visão, em detrimento do “utilitarismo” das

racionalizações” (Amaral 34). G.H. estava acostumada a usar somente as evidências físicas, não

fazer raciocino sobre as realidades da vida. Refletindo sobre a situação, G.H. comenta, “Isto é a

loucura, pensei com olhos fechados. . . Eu não queria reabrir os olhos, não queria continuar a

ver” (Lispector 58). Desde o início, G.H. consegue capturar a gravidade da situação, mas sem

entender. G.H. resistiu o crescimento no início, não querendo ver a barata nem a significância

que vem com ela. Para pensar melhor ela tem que fechar seus olhos, entretanto, para entender,

ela tem que os abrir. “Então abri de uma só vez os olhos e vi” (Lispector 58). Com o constante

conflito de ver/olhar ou desviar os olhos, G.H. está demonstrando fisicamente os acontecimentos

metafísicos que experimenta nessa busca de entender.

Para profundar a crítica do olhar da artista amdura, Lispector escolheu uma protagonista que

reconheceria seus erros do passado e a mudança feito na jornada intelectual. Leitores são

privilégios a experimentar a mudança com G.H., “segurando a mão” dela durante a experiência

toda. Uma das primeiras características introduzidas sobre a narradora ao leitor é a situação dela.

G.H. é uma escultora que mora no apartamento mais alto no prédio. Ela está na camada mais alta

no plano socioeconômico, evidente por causa de sua habilidade como mulher a ser artista.

Descrevendo seu apartamento G.H. declara: “O apartamento me reflete. É no último andar, o que

é considerado uma elegância . . . Tudo aqui e a réplica elegante, irônica e espirituosa de uma vida
Jensen 4

que nunca existiu em parte alguma: minha casa é uma criação apenas artística” (Lispector 29).

Por que o apartamento é uma criação apenas artística e o apartamento reflete ela, verifica-se que

a G.H. também é apenas uma criação artística.

A escultora repete esse sentimento quando ela fala: “Enquanto eu mesma era . . . uma réplica

bonita” (Lispector 30), mas uma réplica do que? No início do romance, G.H. declara: “eu me

trato como as pessoas me tratam, sou aquilo que de mim os outros veem” (Lispector 25), então

ela é uma réplica das opiniões da sociedade do qual ela pertence. Ela se definhava com as

opiniões dos outros membros da sociedade, assumindo o papel que a sociedade designava através

da visão dela. Sendo um produto da visão da sociedade é como G.H. fosse dominada pela

sociedade por que: “a compreensão suprema e exaustiva de uma obra de arte está reservada a

quem a produz” (D’Agostino 166). Pior é que G.H. estava contente antes de realmente ver a

barata com a vida dela: “Essa imagem de mim entre aspas me satisfazia, e não apenas

superficialmente. Eu era a imagem do que eu não era” (Lispector 31). Ela era o que não era; ela

assumiu o papel de escultora fêmea e socioeconômico independente por que foi como a

sociedade se definhava.

Com os olhos de uma artista amadora, G.H. não enxergava a si mesmo o quanto os olhos das

artistas somente enxergam a experiência além ao invés de a “pura recepção” (D’Agostino 165).

G.H. admita que precisava de uma lente para ver o mundo quando explica o seguinte: “eu agora

olhava com o olhar de minhas fotografias de praia. Só depois eu saberia que tinha visto; só

depois, ao ver o segredo, reconheci que já o vira” (Lispector 35). Para entender o que viu ela

precisava mudar o contexto do que estava vendo e se distanciar da situação. O artista tem a

benefício de tempo quando criando a reprodução, podem gastar muito tempo em uma

característica de sua arte por um tempo indeterminado. Apesar de ter tanto tempo, as artistas
Jensen 5

focalizam em apenas um meio de interpretar o mundo em seu redor sem realmente entender ou

importar se sua reprodução é verdadeira ao original. Essa falta de importância é semelhante a

visão da sociedade que G.H. vive.

Com preconceitos, fica difícil para artistas a realmente regurgitar a verdade. G.H. admita:

“Real, eu não entenderia, mas gosto da duplicata e a entendo. A cópia é sempre bonita”

(Lispector 29). Antes de sua crise com a barata G.H. estava incapaz de entender fato ou

realidade. Com seu olhar de artista amadora G.H. conseguia entender o mundo somente através

dos trabalhos concretos como fotos, imagens ou esculturas – regurgitações do mundo cheios de

interpretações preconceituosas ao invés de o mundo em se. “Isto significa que G.H. se conhece e

se dá a conhecer por meio de imagens” (Amaral 31) antes de sua confrontação com a barata.

Assim, G.H. reconhece que anteriormente ela estava errada quando olhando as coisas no mundo.

“Meu método de visão era inteiramente imparcial: eu trabalhava diretamente com as evidências

da visão, e sem permitir que sugestões alheias à visão predeterminassem as minhas conclusões;

eu estava inteiramente preparada para surpreender a mim mesma” (Lispector 108). Ela dependia

nas características vistas e não tentava interpretar o que via além disso. Essa visão da artista

amadora focaliza nos elementos físicos que vão reproduzir num outro meio de arte. Como

escultura, G.H. praticava olhando e reproduzindo, mas só para fazer ao invés de fazer para

entender o que ela estava vendo. Para todos os efeitos, G.H. era cega antes de ver a barata.

Talvez por ser em uma situação boa, ela tem um olhar errado e ao ver a barata, ela reconhece

os defeitos em seu olhar e começa a refletir sobre sua condição como escultora amadora e

pessoa. Ela explica ao ver a barata que: “Eu vi . . . Sei que vi – porque não entendo . . . Pior

ainda: não quero o que vi. O que vi arrebenta a minha vida diária.” (Lispector 15). Nessa

confissão G.H. dá três explicações sobre o que ela de fato viu: um, ela não entende, dois, ela não
Jensen 6

quer entender e três, o que viu mudou a vida diária dela. Desde o momento de ver a barata, G.H.

reconhece a gravidade do que aconteceu, mas no início não consegue processar o significado do

que viu por que não o viu como artista, mas como escultura amadora ou melhor como o

psicológico que ela denunciou em sua juventude: “Além do mais a ‘psicologia’ nunca me

interessou. O olhar psicológico me impacientava e me impacienta, e um instrumento que só

transpassa. Acho que desde a adolescência eu havia saído do estágio do psicológico.” (Lispector

24). Então, desde a adolescência G.H. não havia pensado sobre o mundo com olhos psicológicos,

mas com olhos de artista. Antes do momento de entender a significado do que viu, G.H. recusava

o que viu. O fato de não querer entender mostra também o reconhecimento dela que o que viu

mudaria a vida dela.

Ao longo do romance, Lispector troca as palavras “ver”, “entender” e “compreender”. Esses

intercâmbios mostram a importância de ver em ligação com a definição de entender. Após

reflexão adicional, G.H. começa de questionar o papel de arista dado a ela pela sociedade. G.H.

utiliza múltiplas parábolas para mostrar o novo entendimento que desenvolveu depois de

verdadeiramente “ver” o mundo como é.

Se a pessoa não olha e não vê, mesmo assim a verdade existe? A verdade que se não

transmite nem para quem vê . . .. Se eu quiser . . . ainda posso me impedir de ter visto. E

então nunca saberei da verdade pela qual estou tentando passar de novo – ainda depende

de mim! (Lispector 92)

G.H., durante sua busca, reflete sobre as significâncias de “ver” e “olhar”, delineando uma

diferença entre as duas palavras. Por que “ver” pode ser um sinônimo para “entender” e

“compreender”, G.H. esta, de certa forma, perguntando se a verdade existe se ninguém a


Jensen 7

entende. Ela está buscando a entender a panorama geral ao invés de fazer um quadro para

representar um pedaço do quadro geral.

Como artista ela é acostumada com um olhar buscando replicar o tangível, portanto, G.H.

com essas perguntas está demonstrando o início da mudança na visão dela. Ela reconhece que a

ação de olhar leve uma pessoa a ver. Como artista G.H. deveria ter sido capaz de ver o mundo

que reproduzia nas esculturas dela, no entanto, ela não a conseguiu ver até depois de olhar a

barata. Para demonstrar essa deficiência G.H. descreve a com uma parábola:

“Mas era como uma pessoa que, tendo nascido cega e não tendo ninguém a seu lado que

tivesse tido visão, essa pessoa não pudesse sequer formular uma pergunta sobre a visão:

ela não saberia que existia ver. Mas como na verdade existia a visão, mesmo que essa

pessoa em si mesma não a soubesse e nem tivesse ouvido falar, essa pessoa estaria

parada, inquieta, atenta, sem saber perguntar sobre o que não sabia que existe – ela

sentiria falta do que deveria ser seu.” (Lispector 135).

Antes de olhar e ver a barata, G.H. estava sem as faculdades críticas para realmente entender o

mundo ao seu redor. Como uma cega sem saber existe visão, G.H. nunca poderia fazer as

perguntas certas para descobrir sua falta nem os defeitos na sociedade. O artista amador, um

papel comemorado para os trabalhos feitos como consequências do que testemunharam, tem uma

visão falida por que falta as informações suficientes para replicar verdadeiramente o mundo. Para

ela, sua identidade ou conceito de se mesma é baseada nos julgamentos feito por outros.

Inicialmente G.H. precisa uma lente ou espelha como guias para ver como outros se veem, não

importando como ela mesma se vê (Anitagrace 47). Isso pode ser uma outra maneira de definir

G.H. como cega. No coração dessa parábola, G.H. está perguntando se existe verdade
Jensen 8

independente de contexto ou fora da condição humano. Está perguntando se ela pode existir fora

da sociedade que constrange a visão de uma pessoa.

Durante suas reflexões, G.H. questiona a propósito de uma rosa. As comparações que ela faz

mostra a mudança dos pensamentos dela: “A flor não foi feita para ser olhada por nós nem para

que sintamos o seu cheiro, e nós a olhamos e cheiramos. . .. e da flor só vemos até onde os olhos

e a sua saciedade rasa.” (Lispector 150). Ela reconhece com essa afirmação que artistas criando

coisas para ser vistos de objetos com outro propósito é errado. Se uma pessoa apenas olha a algo

sem reagir, sem compreender, sem ver, essa pessoa perde o significado daquele objeto. Ela bem

antes no romance declarou a mesma afirmação com outros objetos como exemplos: “Se eu me

enganei na minha meditação visual? Absolutamente provável. Mas também nas minhas visões

puramente óticas, de uma cadeira ou de um jarro, sou vítima de erro: meu testemunho visual de

um jarro ou de uma cadeira é falho em vários pontos” (Lispector 112). Quando G.H. decidiu a

olhar e ver a barata, ela ultrapassou seu olhar de artista amadora e alcançou um novo nível de

entender o mundo.

Esse novo conhecimento é evidente por meio das descrições da barata que G.H. faz: “Mas os

olhos eram radiosos e negros . . . Cada olho em si mesmo parecia uma barata. O olho franjado,

escuro, vivo e desempoeirado. E o outro olho igual. Duas baratas incrustadas na barata, e cada

olho reproduzia a barata inteira.” (Lispector 55). Com essa descrição, G.H. começa a se unir com

a barata em “uma visão envolvente” (Nunes 50). Elas, a barata e G.H., olham um para os outros

e depois de muito tempo negociando, “Nem GH nem a barata existem simplesmente ou apenas

coexistem; uma é para si mesma aquilo que se espelha no olhar da outra” (Nunes 63). No

entanto, não foi fácil para G.H. mudar sua visão do mundo, aconteceu várias vezes que ela tinha

que desviar os olhos não para esconder, mas para descansar: “Olhei para o teto, descansando um
Jensen 9

pouco os olhos que eu sentia terem se tornado fundos e grandes.” (Lispector 61). Com o

crescimento de conhecimento vem o crescimento do indivíduo, vem a mudança de visão. A

mudança em G.H. termina com o ato de comer a barata, de tornar-se um com a barata.

G.H. também divulga depois de que ela ter mudado seu olhar: “é que eu olhara a barata viva

e nela descobria a identidade de minha vida mais profunda.” (Lispector 56). A escultora e barata

participaram em uma comunhão que acrescentou o entendimento da artista. Para G.H. a barata

torna a maneira de ver e entender o mundo real. “eu olhei a barata e sabia. Até o momento de ver

a barata eu sempre havia chamado com algum nome o que eu estivesse vivendo, senão me

salvaria. Para escapar o neutro, eu há muito havia abandonado o ser pela persona, pela máscara

humana.” (Lispector 91-2). G.H. experimentou uma mudança agridoce por que “a sensibilidade e

o pensamento destroem a visibilidade do [artista] e põem em seu lugar outra forma de ser”

(D’Agostino 168). A tornar-se uma nova pessoa, G.H. destruiu qualquer chance de voltar a ser

somente uma artista amadora na camada altíssima da sociedade. Para tornar-se essa nova pessoa,

G.H. tinha que ver algo além da sociedade.

Depois de ver a barata e realmente entender o que viu, depois de refletir sobre sua condição

através de várias parábolas e depois de uma mudança interna de sua própria visão, a G.H. nasceu

uma nova pessoa com novas perspectivas mundiais e conhecimento de como olhar ao mundo.

Toda mudança é devido a barata, olhando-a, vendo-a e entendendo-a. O olhar da artista amadora

é insuficiente para definir o mundo e a realidade dele. O erro reside no hábito das artistas de

depender somente no senso de olhar para entender o mundo. A regurgitação de algo real somente

toca na superfície do significado do objeto. Ao mesmo tempo, essa mesma reprodução pode ser

influenciada e algumas vezes corrupto pelos preconceitos do próprio artista. Lispector, ao

mostrar a mudança em uma artista critica a ocupação inteira. As grandes obras de arte, feitas ao
Jensen 10

longo dos tempos somente captam pedaços do panorama geral. Para realmente entender o

mundo, pessoas precisam ser mais do que artistas: tenham que ser intérpretes da realidade, capaz

de olhar e ver as verdades através dos objetos diários. G.H. muda de visão após um tempo

contemplando a vida e propósito de uma barata. São varais objetos no mundo parecidos com a

barata em âmbito e tamanho, prontos para ser entendidos pelas pessoas listas para mudar de

visão e realmente entender o mundo.


Jensen 11

Bibliografia

Amaral, Emília. O Leitor Segundo G.H.: Uma Análise do Romance A Paixão Segundo G.H. de

Clarice Lispector. Ateliê Editorial, 2005, pp. 30-46.

Anitagrace, Joyce. "The Writer as Visual Artist." Luso-Brazilian Review, vol. 51, no. 2, July

2014, pp. 31-67. EBSCOhost, www.lib.byu.edu/cgi-

bin/remoteauth.pl?url=http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=aph&AN

=99989733&site=ehost-live&scope=site.

Bedasse, Raimunda. Violência e ideologia feminista na obra de Clarice Lispector. EDUFBA,

1999.

D’Agostino, Mário Henrique Simão. “O olhar do artista – problemas de estilo e forma nas artes

visuais.” Pós N. 22, São Paulo, 2008, pp. 160-79.

http://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/43538/47160

Gross, Eduardo. “’A paixão segundo G. H.’ de Clarice Lispector em diálogo com o pensamento

de Paul Tillich.” Revista Eletrônica Correlatio, no. 8, 2005, pp. 3-20.

https://www.metodista.br/revistas/revistas-

ims/index.php/COR/article/viewFile/1739/1730

Lispector, Clarice. A paixão segundo G.H. ROCCO, 1964.

Nunes, Benedito. Leitura de Clarice Lispector. Edições Quíron, 1973.

Vous aimerez peut-être aussi