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Questionário avaliativo de Fundações e Obras de Terra

Resolução das questões avaliativas de Fundações e Obras de Terra

Alunos: Marcus Vinicius de Souza Lima, Túlio, Marcelo e Adriano.

1ª- De acordo com a ABNT o valor deverá obedecer a seguinte fórmula:


𝐴−𝑎𝑝
h≥ 3

2ª - A quantidade mínima de furos para um lote de 360 m 2 será igual a 3.


3ª - Um dos principais objetivos do SPT é definir as profundidades e particularidades de cada
camada do solo, sua natureza e sua resistência a cada metro perfurado e orientar a presença do
lençol freático.
4ª - Os principais elementos estruturais dos edifícios são:
Fundação: Parte estrutural que recebe as cargas da edificação e transmitirá para o solo.
Pilar: Parte estrutural que recebe as cargas das vigas e pilares e que por fim transmitirá para a
fundação.
Viga: Parte estrutural que combate os esforços de flexão e transmitirá as cargas para os pilares.
Laje: Estrutura responsável por receber parte das cargas de forma direta e que tem como função
transmitir esses esforços para as demais estruturas que compõem a edificação.
5ª – Sapata associada é um tipo de fundação que tem por objetivo ser a parte estrutural que
receberá as cargas de vários pilares que não possuem o mesmo alinhamento, geralmente
utilizadas quando não existe espaço para a utilização de sapatas isoladas.
6ª – Um dos comportamentos da sapata isolada flexível que sua tensão deve ser inferior a 1,5
kgf/cm2 , o ângulo que deverá ser inferior a 45°, ou ela será considerada uma sapata isolada
rígida.
7ª – Quando o número de golpes do SPT for maior ou igual a 8 e a profundidade máxima não
ultrapassar 2 metros.
8ª - O concreto deve satisfazer as exigências:
A) Consumo de cimento mínimo: 300 kg/m³;
B) Slump test entre 8 cm e 12 cm;
C) Agregado com diâmetro máximo de 25 mm (brita 2)
D) fck maior que 20 MPa
9ª - 1,50 m, exceto para sapatas com dimensões inferiores a 1 metro, cuja profundidade pode
ser reduzida.
10ª Segundo a NBR 6122/2010 as sapatas isoladas ou blocos não devem possuir dimensões
menores que 0,60 m.
11ª - Segundo a norma a espessura mínima do lastro é de 5 cm.
12ª – A altura total mínima de uma sapata é de 50 cm e a altura mínima de sua base, 20 cm.
13ª - No caso de pilares junto aos limites do lote (divisas e alinhamento da rua)
14ª – A sequência deverá ser: Laje(s), Vigas, Pilar(es) e Fundações.
15ª - Tecnicamente, as fundações rasas, diretas ou superficiais são aquelas em que a
profundidade de escavação é inferior à 3 metros. Sapatas, blocos sobre estacas e vigas
baldrames são considerados elementos de fundação rasa.
16ª – As sapatas são indicadas para regiões onde o solo apresenta boa resistência e estabilidade
nas camadas superficiais, elas suportam grandes capacidades de cargas comparadas a outros
tipos de fundações rasas, com Radier, blocos não armados, entre outros.
17ª – O fuste do tubulão é geralmente de seção circular, adotando-se 70 cm como diâmetro
mínimo.
18ª – A execução de fundações do tipo tubulão a céu aberto são indicadas para obras com cargas
elevadas, acima de 3000 KN.
19ª – Fundações profundas são aquelas em que as cargas provenientes da superestrutura são
transmitidas para a fundação por meio da resistência da base, onde o solo não é capaz de
sustentar as cargas de uma edificação apenas nas suas camadas superficiais, exemplos de
fundações profundas: Estacas, tubulões, entre outras.
20ª – As principais normas utilizadas para o dimensionamento de fundações são:
NBR 6122, NBR 9061, NBR 6489, NBR 6118 e NBR 8681.
21ª – Tubulões: fundações profundas; Radier: fundações rasas; Franki: fundações profundas.
22ª – O cobrimento mínimo deverá ser de 40 mm.
23ª – O fator de redução será igual a 1,8.
24ª – Estacas cravadas pelo método de prensagem.
25ª - A metodologia utilizada num trabalho de controle de recalque é basicamente a de
topografia de precisão com o emprego de nível óptico, cm geral dotado de micrômetro, o que
permite determinação de cotas com precisão de até a casa do centésimo de milímetro. Efeitos
de temperatura por variações climáticas e insolação devem ser eliminados com uso de miras,
que não sofrem influência desses agentes.
O princípio do nivelamento geométrico consiste em se determinar em cada campanha de leitura
as cotas de todos os pinos de referência instalados em peças estruturais (em geral pilares no
piso térreo) a serem observadas, tendo como referência uma cota que deve permanecer fixa
indefinidamente ao longo do tempo. Essa cota fixa é feita, na prática, por uma haste metálica
de comprimento adequado cuja extremidade inferior de base é apoiada sobre uma camada de
rocha ou substrato suficientemente resistente de forma a não sofrer um recalque próprio ao
longo do tempo.
Para iniciar o nivelamento, parte-se da cota de saída (absoluta ou arbitrária) que serve de
referência, a partir da qual são determinadas as cotas de todos os pinos, objetos do controle,
retornando-se em seguida (caminhamento fechado) ao ponto de saída, obtendo-se a cota de
chegada. As leituras com caminhamento fechado permitem a correção de erros sistemáticos
englobados nos resultados, graças à diferença entre a cota de saída c a de chegada, cujo
montante é distribuído pelos pinos de leitura através de fórmula aritmética ponderada. Para o
controle de erros acidentais, cm cada posição de estacionamento do nível, são determinados
pelo menos 3 pares de valores (leituras de ré e vante) para cada pino, dispondo-se o nível óptico
em 3 cotas diferentes. Em geral, para controles de recalques rigorosos, exige-se que a flutuação
máxima de cotas obtida a partir desses 3 pares de valores não seja superior a 20 centésimos de
milímetro.
26ª - Ampliações e modificações previstas no projeto original.
27ª - Resistência de ponta, resistência ao atrito lateral e pressões neutras.
28ª - É um tipo de estaca de fundação que é moldada in locu, apresenta grande capacidade de
carga e pode ser executada em grandes profundidades.
A execução da estaca Franki consiste basicamente em cravar um tubo (tubo Franki) no solo
com o auxílio de um bate estacas com um pilão e preenche-lo com uma armadura estrutural e
concreto à medida que o tubo vai sendo retirado do solo.
As maiores desvantagens deste tipo de estaca são a vibração do solo durante a execução, a área
necessária ao bate-estaca e possibilidade de alterações de concreto do fuste, por deficiência de
controle. Sua execução é sempre feita por uma firma especializada.
29ª – Alternativa A
30ª – estacas do tipo Mega, são cravadas com auxílio de Macaco Hidráulico e são usadas
geralmente como reforço. Podem ser utilizadas quando deseja-se reduzir a vibração ao máximo
ou quando nenhuma outra estaca pode ser usada.
31ª – Apenas I e II.
32ª – Podemos citar como tipos de fundações profundas: Estacas (concreto, madeira e metálica),
tipo Franki, Strauss, estaca raiz, hélice contínua, trado rotativo, tubulões, caixões.
33ª – Alternativa A
34ª - Ensaio Penetrométrico da sondagem conhecida como SPT (standard penetration test) e
significa ensaio de penetração padrão.
35ª – Podemos citar algumas, como: Estacas de madeira, estacas tipo Franki e Vibrex.
36ª Denomina-se Nega.
37ª – Alternativa A.
38ª – Alternativa A.
39ª - Capacidade de carga de ruptura (ou limite) – Qr: é a carga limite (ou máxima) a partir da
qual a fundação provoca a ruptura do terreno e se desloca sensivelmente (ruptura frágil ou
“generalizada”), ou se desloca excessivamente (ruptura plástica ou “localizada”), o que pode
provocar a ruína da superestrutura.
40ª – Estacas pré-moldadas.
41ª – A sapata é uma fundação rasa com capacidade de carga baixa a média. Sua utilização é
indicada caso as sondagens de reconhecimento do subsolo indiquem a presença de argila rija,
dentre outros.

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