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O INSTRUTOR
desenvolvimento de projetos,
comissionamento e manutenção
industrial e melhorias de processos
como redução de custos e quebras
em máquinas e equipamentos
industriais e sistema de qualidade.
Programação de CLP (Rockwell,
ASSIS ÂNGELO
Siemens, Schneider, WEG e Altus) e
Sistemas Supervisórios (Intouch,
Formação:
Indusoft, WinCC e IHMs),
Fiscalização de Obras de
Bacharelado em
Construção e Montagem de
Administração de Empresas
Unidades Industriais da Industria de
(cursando)
Óleo e Gás.
Técnico em Eletrotécnica,
CEFET-RN.
Instrutor Técnico em cursos de
programação de CLP família Logix
Experiência Profissional:
500 e 5000 e Supervisório Intouch,
Eletrônica Analógica e Digital,
Possue experiência na área de
Instalações Elétrcas Residencial e
Automação, Instrumentação e
Industrial, Acionamento Estático
Manutenção Elétrica Industrial,
(Inversor e Softstarter).
conhecimentos na área de
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2
3.5.5 GERENCIE TAREFAS 112
3
8.3 DIAGRAMA LÓGICO 229
8.4 MODELO DE TRATAMENTO DE ENTRADAS E SAÍDAS E ALARMES 232
8.5 PROGRAMANDO O CLP 234
8.5.1 LÓGICA DE TRATAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS 235
8.5.2 LÓGICA DE TRATAMENTO DE ENTRADAS ANALÓGICAS 239
8.5.3 LÓGICA DE TRATAMENTO DE ALARMES 242
8.5.4 LÓGICA DE CONTROLE DE PROCESSOS 260
8.5.5 LÓGICA DE SINCRONISMO DE RELÓGIO DO CLP 265
8.5.6 LÓGICA DE TOTALIZAÇÃO 268
8.5.7 LÓGICA DE MONITORAMENTO DE STATUS CLP E MODO EM FALHA 270
9 MANUTENÇÃO 272
4
1. INTRODUÇÃO
INFOR
MÁTICA
CONTROLE REDES
PROCESSO INDUSTRIAIS
MECÂNICA
AUTOMAÇÃO ELETRÔNICA
INDUSTRIAL
ELÉTRICA NORMAS
INSTRU
MENTAÇÃO
5
essas interfaces sem a devida organização. Exemplo: Um profissional elabora
um programa ladder para um CLP durante dias e o computador apresenta um
defeito no HD ou no sistema operacional, mas não existe um backup. Guarda
todos os arquivos num pendrive e ao retirá-lo da porta USB queima o dispositivo.
O que fazer?
6
2. CONHECENDO A FAMÍLIA LOGIX 5000
7
2.1 A FAMÍLIA LOGIX 5000
8
A Familia Logix 5000, é basicamente formada por:
9
2.2 SOFTLOGIX
10
2.3 COMPACTLOGIX L23E
11
2.3.1 CARACTERÍSTICAS CONTROLADORES COMPACTLOGIX
12
2.3.2 CARTÕES DE ENTRADAS E SAÍDAS
A quantidade de I/O ou E/S, que cada CLP vai possuir, depende do que
vai ser controlado. Um CLP para controlar um compressor ou uma bomba, muito
provavelmente terão número de I/O diferentes, por que vai depender dos
instrumentos associados a este equipamento, ou seja da quantidade de
sensores instalados. Podemos dividir os sinais básicos processados nos CLP
em Entrada e Saída, Analógico e Digital. Existem ainda outros sinais que são
processados pelo CLP que atualmente está em grande expansão, que são os
sinais digitais via rede de comunicação industrial. Os documentos de engenharia
que podem fornecer informações sobre os I/Os, podem ser as Folha de Dados,
Lista de Instrumentos, Diagrama de Malha, Diagrama de Interligação, Lista de
IO e Mapa de Memória do CLP.
Para atender as diversas topologia de hardware, os fabricantes fornecem
diversas opções, por exemplo:
13
Os controladores CompactLogix 1769-L23x com E/S embutido fornecem a
seguinte funcionalidade:
Fonte de alimentação incorporada;
Duas portas seriais, uma porta serial e uma EtherNet/IP, dependendo do
controlador;
Uma combinação de módulos de E/S embutidos digitais, analógicos, e
contadores de alta velocidade;
Terminação direita 1769-ECR;
14
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS
PRODUTOS
O Compactlogix oferece em um produto
os benefícios da plataforma Logix -
ambiente de programação comum, redes
comuns, mecanismo de controle comum -
em uma base pequena de alto
desempenho.
Logix em um instante
- Controlador individual;
- Memória do controlador: 512KB a 3MB;
- Cartão de memória compactflash: 64 e 128MB;
- Porta de comunicação padrão: RS-232, Controlnet, Ethernet (verificar as
opções dos códigos dos controladores);
- Comunicação da porta serial: ASCII, DF1 full/half-duples, DF1 radio modem,
DH-485, Modbus via logic;
- Opções de comunicação: Ethernet I/P, ControlNet, DeviceNet;
- Linguagem de programação: ladder, texto extruturado, bloco de função e SFC;
- Software de programação RSLogix 5000;
- Módulos de entrada/saída são instalados lado a lado;
- Distância dos módulos da fonte: até 4 (apenas para código 1769-L);
- Tensão de alimentação: AC e CC.
15
Controlador com I/O incorporado
- Controlador individual;
- Memória do controlador: 512MB;
- Porta de comunicação padrão: RS-232, Controlnet, Ethernet (verificar as
opções dos códigos dos controladores);
- Comunicação da porta serial: ASCII, DF1 full/half-duples, DF1 radio modem,
DH-485, Modbus via logic;
- Opções de comunicação: Ethernet I/P, ControlNet, DeviceNet;
- Linguagem de programação: ladder, texto extruturado, bloco de função e SFC;
- Software de programação RSLogix 5000;
- I/O: entradas e saídas CC, entradas e saídas analógicas, entrada rápida
(verificar as opções dos códigos dos controladores);
- Tensão de alimentação: 24Vcc.
16
2.3.3 INSTALAÇÃO DE CARTÕES DE ENTRADAS E SAÍDAS
17
Cartões Saídas Digitais
Ref:___________________________________________________________
Ref:___________________________________________________________
Ref:___________________________________________________________
18
Cartões Entradas Digitais
Ref:___________________________________________________________
19
Nos dois casos o objetivo é fluxo de corrente, não tensão. O que diminui
o ruído elétrico. Os transistores PNP atuam como saídas do tipo “Sourcing” e os
transistores NPN atuam como saídas do tipo “Sinking”.
20
Cartão 1769-IF4
21
Cartão 1769-OF2
22
Cartão 1769-IF4XOF2
23
Cada cartão possui especificidades quanto a configurarção da entrada ou
saída para corrente/tensão. O sinal de entrada é convertido e disponibilizado no
canal equivalente ao sinal aplicado no formato configurado, quando disponível.
CPU: ________________________________________
FONTE: ________________________________________
CARTÃO 01: ________________________________________
CARTÃO 02: ________________________________________
CARTÃO 03: ________________________________________
CARTÃO 04: ________________________________________
24
2.4 DIAGNÓSTICO DO CONTROLADOR
25
26
27
28
29
30
3. CRIANDO UM PROJETO COM RSLOGIX 5000
31
Start Menu => Programs => Rockwell Software => RSLogix 5000 Enterprise
Series => RSLogix 5000
32
SELECIONANDO O CONTROLADOR CONFIGURANDO O PROJETO
33
sem sublinhas consecutivas ou delimitadoras
sem distinção entre maiúsculas e minúsculas
34
35
36
3.1 COMO ADICIONAR O SEU MÓDULO DE E/S
37
Para comunicar com um
módulo de E/S em seu sistema,
você adiciona o módulo à pasta
I/O Configuration do controlador.
Quando adiciona o
módulo, você também define uma
configuração específica para o
módulo. Embora as opções de
configuração variem de modulo
para módulo, estas são algumas
opções comuns que você
geralmente configura:
38
3.1.1 INTERVALO DO PACOTE REQUISITADO
Conexão
Módulo de E/S
Tags produzidos e consumidos
Determinados tipos de instruções Message (MSG) (não são todos
os tipos que usam uma conexão)
39
deste slot pode não coincidir com o valor exato do RPI, mas o sistema
de controle garante que a transferência de dados ocorra com a mesma
frequência que o RPI, pelo menos.
40
Conexão direta
Aquisição
41
comunicação, você tem que escolher entre estabelecer um relacionamento de
leitura de controle ou modo de escuta com o módulo.
42
Use a tabela a seguir para escolher o tipo de aquisição para um módulo.
43
3.1.3 CODIFICAÇÃO ELETRÔNICA
Correspondência exata
Codificação compatível
Desabilitar a codificação
44
Você pode encontrar as informações de revisão na guia General na caixa
de diálogo Properties do módulo.
Correspondência exata
Use a codificação
de correspondência
exata quando precisar
que o sistema verifique
se as revisões do
módulo em usa são
exatamente como
especificado no projeto,
como para uso em
indústrias altamente
regulamentadas. A
codificação Exact Match
também é necessária
para habilitar a
atualização automática
do firmware para o
módulo através do
recurso Firmware
Supervisor de um
controlador Logix5000.
45
Codificação compatível
46
uma revisão inferior do módulo físico que você acredita que será usado no
sistema.
Codificação desabilitada
47
48
3.2 COMO ACESSAR OS DADOS DE E/S
49
50
Formato de dados válidos para entradas e saídas analógicas integradas
do controlador 1769-L23E-QBFC1 e do cartão1769-IF4XOF2.
Valid Input Data
+10.5 V 32640
+10 V 31086
+5 V 15543
0V 0
21 mA 32640
20 mA 31086
10 mA 15543
4 mA 6217
0 mA 0
+10.5 V 32640
31086
+10 V
+5 V 15543
0V 0
21 mA 32640
20 mA 31086
10 mA 15543
4 mA 6217
0 mA 0
51
Determine quando os dados são atualizados
52
3.3 TAREFAS DO CONTROLADOR
53
3.3.1 CONFIGURANDO TAREFAS DO CONTROLADOR
Tarefa Contínua
Um projeto não requer uma tarefa contínua. Se usada, deve haver apenas
uma tarefa contínua.
Tarefa Periódica
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Uma tarefa pode ter até
32 programas separados
(CompactLogix L23E 16), cada
um com suas próprias rotinas
executáveis e códigos de
acesso do programa. Uma vez
que uma tarefa é iniciada
(ativada), todos os programas
definidos para a tarefa são
executados na ordem na qual
eles foram agrupados. Os
programas só podem aparecer
uma vez no Organizador do
Controlador e não podem ser
compartilhados por tarefas
múltiplas.
Quando a tarefa é
acionada, os programas
definidos na tarefa são
executados até a conclusão, do
primeiro até o último. Cada
programa contém códigos de
acesso de programa, uma rotina principal, outras rotinas e uma rotina opcional
de falha. Quando um programa é executado, sua rotina principal é executada
primeiro. Use a rotina principal para chamar (executar) outras rotinas (sub-
rotinas). Para chamar uma outra rotina em um programa, use uma instrução JSR
(Jump to Subroutine).
55
3.3.2 CRIANDO PROGRAMAS E SUBROTINAS
Rotina Principal
Isso pode requerer que você revise a lista de funções para obter
vantagens de diferentes linguagens. Use qualquer combinação de linguagens no
mesmo projeto.
56
Clique com o botão direito sobre a pasta Task e aparecerá a opção New
Task, conforme desenho abaixo.
57
Name : Neste campo iremos definir o nome da Task.
Description : Campo utilizado para comentários relativos a Task a ser criada.
Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua ou Periodica. Neste tópico
iremos utilizar a opção Continua.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task, caso este tempo for
ultrapassado o CLP irá gerar uma falha na CPU
Agora vamos aprender como criar uma Task Periodica, para isto
utilizaremos os seguintes procedimentos.
Clique com o botão direito sobre a pasta Task e aparecerá a opção New
Task, conforme desenho abaixo.
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Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos configurar os
seguintes itens.
Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua ou Periodica. Neste tópico
iremos utilizar a opção Continua.
Watchdog : Tempo máximo para execução da Task, caso este tempo for
ultrapassado o CLP irá gerar uma falha na CPU
Rate : Intervalo de tempo em que a Task Periodica será executada.
Priority : Prioridade de execução da Task Periodica, quanto menor o número
maior a prioridade.
OBS.:
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Para finalizar clique em OK e na árvore do projeto aparacerá a Task
Periodica criada acima, conforme figura abaixo.
60
Com o CompactLogix L23E, podem ser criadas até 3 tarefas sendo uma
contímua.
61
Criando Programas
No sistema ControlLogix podemos ter dentro de cada Task seja ela do tipo
Continua ou Periodica até 32 (trinta e dois) Programas. Após a criação de uma
Task no RSLogix5000. Com o CompactLogix L23E é possível criar até 16
programas.
62
Para finalizar clique em OK e na árvore do projeto dentro da pasta
determinada no item Schedule in teremos o Programa criado, na figura abaixo
podemos visualizar este caminho.
63
Criando Rotinas
Type : Define em qual tipo de Rotina iremos criar, podemos ter vários tipos
que são:
64
a) Ladder Diagram : utiliza a liguagem ladder a qual tem como base o
diagrama elétrico a relé.
b) Sequential Function Chart : semelhante ao fluxograma, ou seja as
decisões são tomadas em sequência.
c) Function Block Diagram : utiliza blocos com funções pré definidas pelo
software, mais utilizados para controle de motores através de inversores
de potência.
d) Structured Text : semelhante a uma programação em visual basic.
65
Para finalizar clique em OK e na árvore do projeto dentro da pasta
determinada no item In Program teremos a Rotina criada, na figura abaixo
podemos visualizar este caminho.
Após criadas as Rotinas temos que definir qual delas será a Principal.
Clique com o botão direito sobre a pasta Programa_1 e aparecerá a opção
Properties, conforme desenho abaixo.
66
Em seguida aparecerá a tela abaixo onde deveremos selecionar a pasta
Configuration. Dentro desta pasta no item Main selecionaremos a rotina na qual
desejamos que seja a principal.
67
Após selecionada a rotina que será a principal deverá aparecer na mesma
a seguinte identificação.
32.767 Rotinas
68
3.4 TIPOS DE DADOS
Ao criar um tag na janela Tag Editor permite que você crie e edite os tags
ao usar uma visualização tipo planilha dos tags.
69
2. Escolha um escopo para o tag.
70
3.4.2 TIPO DE DADO DE UM TAG
a) Bool : tag a nível de bit, ou seja assumi apenas dois valores que são : 0
(desligado) e 1 (ligado).
71
b) SINT : esta tag utiliza 8 (oito) bits, ou seja assumi valores na faixa de -128
à +127.
c) INT : esta tag utiliza 16 (dezeseis) bits, ou seja assumi valores na faixa de
-32768 à +32767.
d) DINT : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits, ou seja assumi valores na
faixa de - 2.147.483.648 à +2.147.483.647.
e) REAL : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits, porém utilizada para trabalhar
com números não inteiros.
72
As tags acima podem ser criadas em duas pastas no RSLogix 5000, que
são nas pastas Controller Tags ou Program Tags. Ao clicar na pasta Controller
Tags ou Program Tags aparecerá a seguinte tela.
Na tela acima você tem duas opções para escolha que são:
Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiver em
ON-LINE com o controlador.
Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por exemplo do tipo BOOL
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”,
depois defina o tipo da tag na coluna “Type”
73
74
3.4.3 TAG COM ALIAS
Um tag alias permite que você crie um tag que representa outro tag.
1. Para cada dispositivo de E/S, crie um tag com um nome que descreva o
dispositivo, como transportador para o motor do transportador.
75
Você pode até testar sua lógico sem conectar à E/S.
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Um é um simbolo para um
determinado endereço de entrada
ou de saída. Quando está entrada
ou saída é energizada, o tag com
alias /simbolo também será
energizada. A seguir vamos
verificar como fazer um alias
utilizando o RSLogix5000.
Na pasta Edit Tags, digite o
nome da tag na coluna “Tag
Name”, depois defina na coluna
“Alias For” a qual endereço a tag
criada será associada.
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3.4.4 DADOS DEFINIDOS PELO USUÁRIO
Os tipos de dados definidos pelo usuário são estruturas que permitem que
você organize seus dados para que combinem com sua máquina ou processo.
Com a Tag Estruturada é possive criar um conjunto de tags com a finalidade
otimizar a memoria do controlador, estas tags podem ser dos seguintes tipos:
SINT, INT, DINT, REAL e etc. Exceto elementos do tipo BOOL.
Quando você criar um tipo de dado definidos pelo usuário, use estas
orientações:
78
Quando usar os tipos de dados BOOL, SINT ou INT, coloque os membros
que usam o mesmo tipo de dado em sequência.
Conforme você organiza seus tipos de dados definidos pelo usuário, tenha
em mente os seguintes recursos do software RSLogix 5000.
79
1. Em Controller Organizer na pasta User-defined
em Data Types, clique com o botão direito do mouse
em User-Defined.
6. 6. Clique em Apply.
80
A seguir vamos verificar como fazer uma tag estruturada utilizando o
RSLogix5000. Na árvore do projeto clique com o botão direito sobre a pasta
“User Defined”, selecione a opção “New Data Type”, conforme a figura abaixo.
81
Após selecionada a opção acima, aparecerá a seguinte tela:
82
Description : Neste campo podemos fazer uma
descrição da utilização da Tag Estruturada em
questão.
83
Para finalizar clique em OK e aparecerá a figura abaixo.
84
3.4.5 ENDEREÇO DE UM TAG
85
3.4.6 ARRAY
Configuração de um vetor
Para criar um vetor, você cria um tag e atribuir as dimensões com o tipo
de dado.
86
3. Insira um nome para o tag e selecione um escopo para o tag.
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A seguir vamos verificar como fazer um array utilizando o RSLogix5000.
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina o
tipo desta tag na coluna “Type”, neste momento a janela abaixo será exibida.
Ser você quiser que uma instrução acesse diferentes elementos em uma
tabela, use um tag no subscrito da matriz (um endereço indireto). Ao mudar o
valor do tag, você muda o elemento da matriz à qual sua lógica se refere.
88
A seguinte tabela descreve alguns usos comuns para um endereço
indireto:
89
Quando o north_tank.step excede o tamanho da matriz, a linha reseta o
tag para começar no primeiro elemento da matriz. (A matriz contém elementos
de 0 a 3.)
Expressões
90
Buffe de E/S
O buffer de E/S é uma técnica na qual a lógica não faz referência nem
manipula diretamente os tags dos dispositivos de E/S reais. Ao invés disso, a
lógica usa uma cópia dos dados de E/S. O buffer de E/S é usado nas seguintes
situações:
Para prevenir que um valor de entrada ou saída mude durante a
execução de um programa.
Para copiar um tag de entrada ou saída para um integrante de uma
estrutura ou elemento de uma matriz.
91
Como as atualizações de E/S ocorre de forma assíncrona à execução da
lógica. Esta função é importante em situações onde não pode haver mudanças
durante a execução. Pode-se agrupar dois Slots de E/S digitais em um Tag com
tipo de dado “DINT”, assim o processamento é mais eficiente. Outra opção é
usar matriz e um vetor em uma lógica para fazer a polarização.
Organização de tags
Tag Descrição
Quando você cria um tag sem especificar um tipo, o RSLogix
5000 atribui automaticamente um tipo padrão de seu tag como
Base. Como os tags base permitem que você crie seu próprio
Base
armazenamento de dados internos, você pode documentar a
natureza do dado que está sendo armazenado na descrição do
tag.
Ao criar um tag alias tag, você pode atribuir seu próprio nome a
um tag existente, membro do tag da estrutura ou bit. Na
Alias
descrição de seu tag alias, você pode descrever o tag que seu
tag alias referencia.
Um tag produzido refere-se a um tag que é consumido por outro
controlador. Na descrição de seu tag produzido, você pode
Produzido descrever os controladores remotos que você quer disponibilizar
como tags produzidos através de mensagens do controlador
para o controlador.
Um tag consumido refere-se a um tag que é produzido por outro
controlador e cujos dados você quer usar em seu controlador. Na
Consumido descrição de seu tag consumido, você pode descrever como
você quer usar os dados de um tag produzido ou o controlador
que produz o tag.
92
3.4.7 EXTERNAL ACCESS
93
Access aplica-se a todos os tags de programas, controladores e instrução Add-
On.
94
3.5 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
95
96
Ao inserir uma nova rotina você deve selecionar qual linguagem de
programação você deseja utilizar.
97
A lógica ladder posiciona instruções de entrada e de saída em linhas.
98
99
Como inserir lógica ladder
100
101
3.5.2 DIAGRAMA DE BLOCOS DE FUNÇÕES
102
103
3.5.3 TEXTO ESTRUTURADO
104
105
A inserção de espaços em uma sintaxe de texto estruturado é opcional.
Espaços não possuem efeito na execução do texto estruturado.
106
107
108
109
3.5.4 CONTROLE SEQÜENCIAL DE FUNÇÕES
110
111
3.5.5 GERENCIE TAREFAS
Desenvolva programas
Defina tarefas
Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas
próprias rotinas executáveis e tags com escopo de programa. Uma vez que uma
tarefa é disparada (ativada), todos os programas atribuídos à tarefa são
executados na ordem em que estão agrupados. Programas podem aparecer
somente uma vez no organizador do controlador e não podem ser compartilhado
por múltiplas tarefas.
112
Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema
operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa executar
quando diversas tarefas são disparadas. É possível configurar tarefas periódicas
para serem executadas desde a prioridade mais baixa, de 15 até a prioridade
mais alta, de 1. Tarefas de prioridade mais alta interrompem quaisquer tarefas
de prioridade mais baixa. A tarefa contínua tem a prioridade mais baixa e é
sempre interrompida por uma tarefa periódica.
E/S RPI = 1 ms
Uma tarefa de prioridade = 1 a 5 que requer 500 μs para ser executada e
está programada para ser executada a cada milissegundo essa
configuração aloca 500 μs para a tarefa de E/S exclusiva concluir o
trabalho de varredura da E/S configurada.
Por exemplo:
113
Lembre-se que:
Defina programas
Tags de programa.
Uma rotina principal executável.
Outras rotinas.
Uma rotina de falha opcional.
114
Programas agendados dentro de uma tarefa são executados
completamente desde o primeiro até o último. Programas não anexados a
nenhuma tarefa aparecem como programas não agendados. Você deve
especificar (agendar) um programa dentro de uma tarefa antes que o controlador
possa fazer a varredura do programa.
Defina rotinas
Desenvolvimento de programas
115
4. INSTRUÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO
116
Exemplo:
Utilize a instrução OTE para ligar um bit (1), isso ocorrerá quando as
instruções de entrada da linha forem verdadeiras. Um exemplo de
aplicação é o acionamento de uma lâmpada (endereçada como
O:003/3, por exemplo).
Exemplo:
Exemplo:
Quando a condição de entrada da linha for verdadeira, a saída saida_1
irá para Set, indo para o estado Um ( 1 ),
mantendo-se neste estado, mesmo
desabilitando a linha, até que seja dado
um Reset.
117
Exemplo:
118
Após a inserção das instruções, deve-se atribuir os endereços
correspondentes às mesmas. Para tanto, dê um duplo-clique sobre o ponto de
interrogação e defina o endereçamento conforme a figura a seguir
119
Para inserir uma nova linha, clique em (New Rung) na barra de
ferramentas de instruções.
Uma nova linha será inserida abaixo da linha que estiver selecionada.
120
Para criar vários paralelos, selecione a extremidade do paralelo e clique
com o botão direito do mouse. No menu pop-up, selecione “Extend Branch
Down”.
Para verifica a sintaxe da rotina ladder, selecione a linha que foi editada
(marcada com a letra “e”-edição) e clique em (Verify Rotine). Após está
verificação você poderá ter duas situações que são:
a) Não ocorrer nenhum erro, ou seja sua lógica ladder está OK
(eliminação das letras “e” ao lado das linhas).
121
b) Caso tenha algum erro aparecerá na parte inferior uma janela com
a relação dos erros que ocorreram, conforme figura abaixo corrija estes
erros e faça uma nova verificação.
Após está verificação você poderá ter duas situações que são:
a) Não ocorrer nenhum erro, ou seja sua lógica ladder está OK (eliminação
das letras “e” ao lado das linhas);
122
b) Caso tenha algum erro aparecerá na parte inferior uma janela com a
relação dos erros que ocorreram, conforme figura abaixo corrija estes erros e
faça uma nova verificação.
Esse procedimento faz uma cópia exata acima da linha para que a mesma
possa ser modificada. Nessa cópia, por exemplo podemos colocar mais um
contato.
Quando você executa esse procedimento a letra i vira I senão existir erros
na linha ou no programa.
Nesse momento o botão Test Program Edits é habilitado e ele serve para
123
Se a alteração ficou correta deve-se clicar no botão Assemble Program
Edits que serve para confirmar as alterações. Esse procedimento faz
com que suma a linha orinal e permanessa apenas a nova linha.
Para incluir uma nova linha on line, em primeiro lugar, devemos inserir
uma linha normalmente e editarmos a nova linha com as novas instruções.
Depois da nova linha pronta, devemos seguir os mesmos passos
quando editamos uma linha em ON-LINE, ou seja:
Para deletar uma linha do Ladder deve-se marcar a linha e clicar no botão
Delete do computador. A letra D aparece ao lado da linha indicando que a linha
será deletada.
Testar a nova linha clicando no botão Test Program Edits e confirmar com o
botão
Assemble Programs Edits.
Instrução ONS
124
Utilize a instrução ONS para realizar eventos momentâneos como, por
exemplo, congelar um valor em um Display.
Exemplo:
125
Exercício
Elaborar um programa ladder para acionar uma saída digital quando for
dado um pulso num botão.
Desligar a mesma saída quando for dado um novo pulso no mesmo botão.
126
4.6 CONTROLE DE FLUXO DO PROGRAMA
127
4.7 INSTRUÇÕES DE TEMPORIZAÇÃO
As tags do tipo Timer podem ser criadas em duas pastas no RSLogix 5000,
que são nas pastas Controller Tags ou Program Tags.
Na tela acima você tem duas opções para escolha que são:
Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiver em
ON-LINE com o controlador.
Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por exemplo do tipo TIMER.
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”,
depois defina o tipo da tag na coluna “Type”.
128
Cada Tag do tipo Timer contém 3 palavras que são do tipo DINT. Por
exemplo, a Tag “Temporizador”, temos a palavra que armazena os bits de estado
(EN, TT, DN), a palavra que armazena o Preset (PRE) e a palavra que armazena
o valor do acumulador (ACC). Abaixo temos um exemplo de como ficam estes
endereços para utilização no ladder.
129
TON – Temporizador na Energização
130
TOF – Temporizador na Desenergização
131
Quando o processador volta ao modo Run e/ou as condições da linha se
tornam verdadeiras, a temporização continua a partir do valor retido no
acumulador. Dessa forma, os temporizadores retentivos medem o período
acumulado durante o qual as condições da linha são verdadeiras.
Ligado Desligado
3.6s 1.2s
132
4.8 INSTRUÇÕES DE CONTAGEM
Na tela acima você tem duas opções para escolha que são:
Monitor Tags: Apenas para monitoração dos dados quando você estiver em
ON-LINE com o controlador.
Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por exemplo do tipo TIMER.
133
Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”,
depois defina o tipo da tag na coluna “Type”.
Cada Tag do tipo Counter contém 3 palavras que são do tipo DINT. Por
exemplo, a Tag “Contador”, temos a palavra que armazena os bits de estado
(CU, CD, DN, OV e UN), a palavra que armazena o Preset (PRE) e a palavra
que armazena o valor do acumulador (ACC). Abaixo temos um exemplo de como
ficam estes endereços para utilização no ladder.
134
CTU – Contador Crescente
135
CTD – Contador Decrescente
136
4.9 INSTRUÇÕES DE CONVERSÃO DE DADOS
Exercício
137
4.10 INSTRUÇÕES DE LÓGICA
138
139
4.11 INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS
140
Exercício E: Desenvolver uma
lógica ladder para controle de
produção das Esteiras A, B, C e
Total Produzido, conforme
descrição abaixo:
141
Operação Símbolo Exemplo
Adição + (sinal de mais) Arquivo_A + Arquivo_B
Subtração - (sinal de menos) Arquivo_A - Arquivo_B
Multiplicação * (asterisco) Arquivo_A * Arquivo_B
Divisão / (barra) Arquivo_A / Arquivo_B
Raiz Quadrada SQR SQR Arquivo_A
Negação - (sinal de menos) - Arquivo_A
Conversão para BCD TOD TOD Destino
Conversão de BCD FRD FRD Destino
E AND Arquivo_A AND Arquivo_B
OU OR Arquivo_A OR Arquivo_B
OU Exclusivo XOR Arquivo_A XOR Arquivo_B
Complementação NOT NOT Arquivo_A
Zeramento Entrar ‘0’ na Expressão 0
Entrar somente Arquivo_A
endereço Fonte ou
constante de programa
Movimentação para a expressão
MOV – Move
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja mover.
Dest – é o endereço para onde o dado será movido.
142
MVM – Masked Move
Exemplo do MVM:
143
4.13 INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO
EQU - Igual a
Utilize a instrução EQU para testar se dois valores são
iguais. Se “Source A” e “Source B” são iguais, a instrução
é verdadeira e a saída é habilitada
144
GEQ – Maior ou Igual
Utilize a instrução GEQ para testar se um valor (Source
A) é maior ou igual a outro (Source B). Se “Source A” é
maior ou igual a “Source B” a instrução é verdadeira e
a saída é habilitada
Parâmetros:
Source – é o endereço ou a constante que se deseja comparar.
Exercício
145
LIM – Limite
a) O limite inferior (Low Limit), o valor a ser testado (Test) e o limite superior
(High Limit) podem ser endereços ou constantes, restrito às seguintes
combinações:Se o parâmetro “Test” é uma constante, os parâmetros “Low
Limit” e “High Limit” devem ser endereços;
Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor maior que o limite superior
(High Limit), a instrução é falsa quando o valor testado (Test) está entre os
limites. Se o valor testado (Test) está fora dos limites ou é igual à um dos limites,
a instrução é verdadeira, como mostrado abaixo.
146
Exercício:
01. Criar uma rotina com nome Tanque, referente ao TQ-01. A malha de controle
de nível do TQ-01, deve funcionar da seguinte forma:
147
4.14 ACESSO AOS VALORES DE SISTEMA
148
Na lista de atributos para o objeto, identifique o atributo que quer acessar.
149
As instruções GSV/SSV obtêm e definem os dados do sistema do
controlador que estão armazenados nos objetos. O controlador armazena os
dados do sistema nos objetos. Não há arquivo de status, como no controlador
CLP-5.
Quando habilitada, a instrução GSV recupera a informação específica e a
coloca no destino. Quando habilitada, a instrução SSV define o atributo
especificado com os dados da fonte.
Atributos do CONTROLADOR
Atributos CONTROLLERDEVICE
150
Atributos CST
Atributos DF1
151
152
Atributos FAULTLOG
Atributos MESSAGE
Atributos MODULE
153
Exercício:
Crie uma lógica para monitorar o status dos cartões de Entradas e Saídas
do CLP. Crie uma tela no supervisório com nome “Unitech - Arquitetura de
Automação” para monitorar os cartões do CLP, Falhas na CPU e identificação
do CLP usado.
Atributos PROGRAM
154
Atributos WALLCLOCKTIME
Exercício:
01. Crie uma lógica lógica para buscar data e hora armazenada no CLP.
155
5. COMUNICAÇÃO COM O CLP E REDE INDUSTRIAL
156
5.1 CONEXÃO DIRETA AO CONTROLADOR ATRAVÉS DA
PORTA SERIAL
157
4. Especifique as configurações da porta
serial:
158
159
5.2 FUNDAMENTOS DE REDE ETHERNET/IP
160
o Protocolo de Controle e Informações (CIP), o protocolo que fornece
envio de mensagens padrão e envio de mensagens de informações
/peer-to-peer.
161
Os módulos de comunicação EtherNet/IP:
Neste exemplo:
162
5.2.1 CONEXÕES NA ETHERNET/IP
163
Os controladores 1769-L32E e 1769-L35E suportam 100 conexões,
porém a porta EtherNet/IP incorporada suporta somente 32 conexões CIP na
rede EtherNet/IP. Com estes controladores, o número de conexões de fim de nó
que realmente suportam depende do RPI da conexão:
164
5.3 COMUNICAÇÃO COM OUTRO CONTROLADOR
O controlador suporta
a capacidade de produzir
(transmitir) e consumir
(receber) tags compartilhados
pelo sistema nas redes
EtherNet/IP ou ControlNet.
Tags produzidos e
consumidos: cada um
necessita de conexões. Em
ControlNet, os tags
produzidos e consumidos são
conexões agendadas.
165
Cada tag consumido requer uma conexão para o controlador
Consumidos que está consumindo o tag. O dispositivo de comunicação do
controlador usa uma conexão para cada consumidor.
166
Decida gravar ou não em cache
Conexões
Exemplo de conexões
167
Organização de Tags para Dados Produzidos ou Consumidos
DINT
REAL
array de DINTs ou REALs
definido pelo usuário
168
3. Para compartilhar um tipo de dados diferente dos listados nas orientações
2., crie um tipo de dados definidos pelo usuário que contenha os dados
requisitados.
4. Use o mesmo tipo de dados para o tag produzido e para o(s) tag(s)
consumido(s) correspondente(s).
Limite o tamanho do tag para menor ou igual a 500 bytes. Caso você deva
transferir mais de 500 bytes, crie a lógica para transferir os dados em pacotes.
5. Se você produzir o tag na rede ControlNet, o tag pode precisar ter menos
de 500 bytes. Consulte “Ajuste para Limitações de Largura da Banda” na
página 10-10.
Por exemplo, você pode criar um tag para dados que são críticos e outro
tag para dados que não são críticos.
Produção de um Tag
1. Abra o projeto RSLogix 5000 que contém o tag que você quer produzir.
169
5. Selecione o botão da opção Produced.
7. Clique em OK.
170
5. Selecione o tag no controlador que consumirá o tag produzido e pressione
as teclas ALT + Enter.
Por exemplo, se o NUT for de 5 ms, digite uma taxa de 5, 10, 20, 40 ms, etc.
171
12. Se você compartilhar o tag em uma rede ControlNet, use o software
RSNetWorx for ControlNet para programar a rede.
Importante
Se uma conexão de tag consumido falhar, todos os outros tags que são
consumidos a partir daquele controlador remoto param de receber os novos
dados.
Como uma rede ControlNet pode passar somente 500 bytes em uma
atualização, os dados de cada conexão devem ser menores que 500 bytes para
adequar-se ao NUT.
172
O formato Rack Optimization usa um adicional de 8 bytes para cada
ranhura no chassi. Os módulos analógicos ou os módulos que estão enviando
ou obtendo dados de diagnóstico, fusível, registro de data e hora ou
programados requisitam conexões diretas e não podem aproveitar o formato de
otimização de gaveta. A seleção de “None” libera os 8 bytes por ranhura para
outros usos, como tags produzidos e consumidos.
Por exemplo, você pode criar um tag para dados que são críticos e outro
tag para dados que não são críticos.
Atribuir um RPI diferente para cada variável.
Criar uma lógica para transferir os dados em seções menores (pacotes).
173
5.4 MENSAGEM
174
Obs:
Onde: Descrição:
2. A mensagem é enviada
175
3. A mensagem foi executada ou apresentou erro e a entrada da condição
da linha é falsa
5. A mensagem é enviada
.EN é desenergizado
176
177
178
Especificação dos Detalhes de Configuração
Os detalhes de
configuração dependem
do tipo de mensagem
selecionado.
179
Se você especificar um tag na matriz do Logix5000 como Source ou
Destination, especifique somente o nome do tag da matriz. Não inclua entre
colchetes ou subscrito de posição.
180
181
Especificação de Mensagens do SLC Os tipos de mensagem do SLC são
elaboradas para os controladores SLC e MicroLogix.
182
Especificação de um percurso de conexão O percurso de conexão
descreve o caminho que a mensagem transcorrerá para chegar ao módulo ou
controlador destino. O percurso usa números, onde os pares de números o
deslocam de um módulo para outro através de uma placa de fundo do
ControlLogix ou da rede de comunicação.
183
b. Especifique o próximo módulo:
Percurso: 1, 1, 2, 127.127.127.12, 1, 3
184
Seleção de uma opção de cache:
Use a tabela a seguir para selecionar uma opção de cache para uma
mensagem.
185
Para organizar os dados para uma mensagem, siga estas orientações:
c. Use uma instrução FAL para mover os dados entre o buffer e sua
aplicação.
186
Exercício: Comunicação entre controladores Logix 5000.
02) Crie uma rotina no MicroLogix 1500 para ler e escrever dados no
CompacLogix 1769-L23E e SoftLogix 5800, respectivamente
IP:__________________ e _________________;
187
Uso de Mensagem Explicita
Mensagens explícitas são usadas para transferir dados que não exigem
atualizações contínuas. Com as mensagens explícitas, é possível configurar e
monitorar os parâmetros de um dispositivo escravo na rede.
Use a Mensagem Explicita para configurar e monitorar o drive PoweFlex
525 com porta EtherNet/IP incorporada.
188
Logic Command Word
189
Exercício: Comunicação entre Controlador Logix5000 e um Driver
PowerFle 525 numa rede EtherNet/IP.
01. Desenvolva uma aplicação ladder para o CLP se comunicar com o inversor
PowerFlex 525. Atendendo aos seguintes requisitos:
190
CompactLogix Example Ladder Logic Program to Read a Single Parameter
191
CompactLogix – Formatting a Messageto Write a Single Parameter
192
CompactLogix Example Ladder Logic Program to Read Multiple
Parameters
193
CompactLogix Example Ladder Logic Program to Write Multiple
Parameters
194
6 ADD-ON INSTRUCTIONS
195
Na tela acima devemos configurar os seguintes itens:
196
Na janela acima devemos configurar os seguintes itens:
197
7 CONTROLE DE PROCESSOS
Malha Aberta: A saída não é utilizada para alterar a ação de controle. Exemplos:
aquecedor elétrico para ambientes domésticos (o usuário escolhe a posição de
um botão e não a altera mais); forno de fogão a gás doméstico.
Malha Fechada: A saída é utilizada para alterar a ação de controle, motivo pelo
qual é sinônimo de sistemas a realimentação. O controlador é um dispositivo
cuja finalidade é usar o erro de um comparador entre o valor desejado de uma
certa variável e o seu valor real para calcular o valor da variável de controle.
Exemplo: geladeira doméstica (o usuário escolhe um nível de "frio" através de
um botão com escala e a temperatura se mantém aproximadamente constante,
a despeito de perturbações externas, tais como variações da temperatura
198
ambiente, entrada de massas de ar quente provocada pela abertura de portas,
armazenamento de alimentos à temperatura ambiente,etc).
199
Classificação geral
200
Planta
201
Esta dinâmica é modificada (compensada) por ação de MALHAS DE
CONTROLE, para manter a estabilidade da operação e atender às
especificações de processo.
202
7.1 MALHA DE CONTROLE
O TT fornece o sinal
(PV), que representa o
estado do processo sendo
controlado. Os TIC compara
o PV com o SP e abre e
fecha o EFC para manter o
processo estável.
203
TIPOS DE SINAL
Pneumático: 3 a 15 psi
Eletrônico (analógico): 4 a 20 mA
Fieldbus (digital)
204
7.2 A INSTRUÇÃO PID
205
206
Estrutura: Especifique uma estrutura PID única para cada instrução PID.
207
208
209
7.3 UTILIZAÇÃO DAS INSTRUÇÕES PID
210
Onde:
211
Se você não quiser usar um termo particular da equação de PID, defina o
ganho em zero. Por exemplo, se você não quiser nenhuma ação derivativa,
defina Kd ou Td igual a zero.
212
integral requerido para fazer com que o caminho da saída CV energize o valor
da saída (.SO) no modo manual do software ou a entrada tieback no modo
manual. Dessa forma, quando a malha chavear para o modo automático, a saída
CV inicia a partir da saída configurada ou do valor de tieback e não ocorre
nenhuma "interrupção" no valor de saída.
213
Ao usar uma tarefa periódica, certifique-se de que a entrada analógica
para a variável de processo seja atualizada para o controlador a uma taxa que é
significativamente mais rápida do que a taxa da tarefa periódica. Na forma ideal,
a variável de processo deve ser enviada para o controlador pelo menos cinco a
dez vezes mais rápido do que a taxa da tarefa periódica. Isto reduz a diferença
de tempo entre as amostras atuais da variável de processo e a execução da
malha PID.
214
temporizador da execução de PID para as malhas com os tempos de atualização
que são várias vezes mais longas do que o tempo de execução do pior caso para
a tarefa contínua.
215
A forma mais precisa de executar uma instrução PID é usar o recurso de
amostragem em tempo real (RTS) dos módulos de entrada analógica 1756. O
módulo de entrada analógica realiza uma amostra das suas entradas à taxa de
amostragem em tempo real definida na configuração do módulo.
216
Reinicialização ininterrupta
217
A seguinte instrução PID usa o bit Inhold e o valor Inhold:
Polarização derivativa
A zona morta ajustável permite que você selecione uma faixa de erro
acima e abaixo do setpoint, onde as saídas não serão alteradas desde que o
erro permaneça dentro da faixa. Essa zona morta permite o controle do nível de
correspondência entre a variável de processo e o setpoint, sem que a saída seja
alterada. A zona morta também ajuda a reduzir o desgaste no seu dispositivo de
controle final.
218
O cruzamento zero é um controle de zona morta que permite que a
instrução utilize o erro para cálculos, conforme a variável de processo atravessa
a zona morta, até que a variável de processo cruze o setpoint. Quando a variável
de processo cruzar o setpoint (o erro cruza o valor zero e altera o sinal) e durante
o tempo em que a variável de processo permanecer na zona morta, a saída não
será alterada.
219
7.4 MALHAS EM CASCATA
Controle de um índice
220
221
8 DESENVOLVENDO UMA APLICAÇÃO CONTROLE
INDUSTRIAL
a) Memorial Descritivo;
b) Fluxograma de Engenharia;
c) Arquitetura de Rede ou Automação;
d) Lista de Entradas e Saídas;
e) Matriz de Causa e Efeito;
f) Conjunto de Normas pertinentes;
222
A proposta de nosso curso é elaborar uma aplicação de nível industrial
simples para que o aluno possa entender as interfaces existentes na área de
automação industrial.
Rede
Aplicativo Aplicativo
Supervisório CLP
223
8.1 FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA
224
8.2 MEMORIAL DESCRITIVO DE LÓGICA
OBJETIVO
INTRODUÇÃO
225
o TIC-01 o controlador “Mestre” da cascata. Em caso de falha no FIT-01 deve
passar de automático para manual e um pop-up deve alertar ao operador
sobre a condição. O modo cascata só poderá ser habilitado com o FIC-01
em modo automático.
Deve ser implementado controle e monitoramento da pressão no
header da descarga da B-01, com intertravamento para pressão muito
baixa (PALL) e pressão muito alta (PAHH), nas duas situações da bomba
deve ser desligada e o operador alertado por meio de um pop-up.
SHUTDOWN
226
Todas as válvulas “ON-OFF” da Planta Didática, terão sua posição de
“aberta” ou “fechada” indicada no Supervisório, através da função “ZAH/ZAL”
ou “ZIH/ZIL” respectivamente.
Todas as válvulas “ON-OFF” da Planta Didática, têm botoeira virtual no
supervisório para fechamento/abertura da válvula.
Deve existir um comando manual no supervisório de “SHUTDOWN”,
para colocar a planta em condição de segurança ou quando os seguintes
alarmes ocorrem na planta PALL ou PAHH. Quando o SHUTDOWN ocorrer
na planta, as XV-01 e XV-02 devem fechar, a bomba B-01 deve ser desligada,
a TV-01 deve ser fechada. A sequência de SHUTDOWN deve acontecer
mesmo quando alguma saída estiver na condição de “Override” de zero ou
um.
Sempre que o Supervisório emitir um comando para abertura ou
fechamento de uma válvula, ligar ou desligar uma bomba seja por atuação
local ou remota (pelo operador ou por lógica) e esta ação não se efetivar, o
Supervisório deverá avisar imediatamente ao operador desta falha específica,
por exemplo: “Válvula XV-01 foi acionada para abrir e não abriu”.
Permutador -
Temperatura muito baixa TIT-01 Fecha TV-01
01
227
DADOS DE PROCESSO VAZÃO, PRESSÃO, TEMPERATURA E
NÍVEL UTILIZADA NOS DOCUMENTOS DE DIMENSIONAMENTO
VAZÃO DO
3500 800 4500 m3/h
FLUÍDO
TEMPERATUR
450 300 600 °C
A
PRESSÃO 12 4 16 Kgf/cm2
NÍVEL 55 25 80 %
228
8.3 DIAGRAMA LÓGICO
229
DIAGRAMA LÓGICO – MONITORAMENTO E TOTALIZAÇÃO
230
DIAGRAMA LÓGICO – VÁLVULA ON/OFF
231
8.4 MODELO DE TRATAMENTO DE ENTRADAS E SAÍDAS E
ALARMES
ENTRADAS ENTRADAS
DIGITAIS ANALÓG.
VALOR (ESP) NÍVEIS
ESPERADO DE
LÓGICA DE LÓGICA ALAR-
POLARIZAÇÃO CONSISTÊNCIA ME
SELO DE LÓGICA DE
TAB. ENT. BYP. INTERTRAVAMENTO
E SEL. (EBS) RECONHECIMENTO
DE SEGURANÇA
(SRA)
VALOR (SSP) SAÍDAS
ESPERADO LÓGIC. (SLG)
SOL.DE OVER.
EM 1 (OV1)
ZERA CMD
SOL.DE OVER.
EM 0 (OV0)
LÓGICA DE
OVERRIDE
TAB. SAÍ. LOG.
OVER. (SLO)
LÓGICA DE
POLARIZ.
LEGENDA:
Blocos ou Tabelas internos ao CP SAÍDAS
Blocos de comunicação com a ECOS FÍSICAS
232
Além dos conhecimentos sobre os documentos de engenharia é
necessário conhecer os equipamentos que serão utilizados e seus respectivos
softwares de configuração e/ou programação, as instruções de programação,
tipo de dado a ser manipulado e o tipo de rede de comunicação.
233
8.5 PROGRAMANDO O CLP
234
8.5.1 LÓGICA DE TRATAMENTO DAS ENTRADAS DIGITAIS
a) Utilizando Alias
Criar um tag e associar a uma entrada digital pode ser uma estratégia de
programação. No exemplo a seguir ED_LAHH01 está associado a entrada física
Local:4:I.Data[1].
235
b) Com buffer, matriz ou tabelas
236
8.5.1.1 LÓGICA DE POLARIAÇÃO DE ENTRADA DIGITAL
237
Desta forma pode ser implementada a polarização da entrada com “Alias”.
238
8.5.2 LÓGICA DE TRATAMENTO DE ENTRADAS ANALÓGICAS
239
É importante instrução verificar se a linguagem de programação suporta
a instrução escolhida. Por exemplo, a CPT é suportada na linguagem Ladder,
porém não é suportada na Função de Blocos (FB). A instrução SCL pode ser
utilizada na Função de Bloco e Texto Estruturado, porém a linguagem Ladder
não suporta a instrução.
Exemplo CPT:
240
Exemplo SCL – Texto Estruturado
241
Na instrução SCL, para evitar que o valor escalonado da Tag extrapole seus
limites mínimos e máximos é necessário realizar a devida configuração.
Segue exemplo:
242
Ainda existe uma quarta operação, responsável pela comunicação com o
supervisório. Nesta função, o sinal resultante das três primeiras operações é
travado logicamente e enviado ao supervisório até que ocorra o reconhecimento.
243
Podemos Dividir o tratamento de alarmes em duas etapas:
a) Alarmes Digitais:
b) Alarmes Analógicos;
244
BYP - BYPASS
245
EBP – ENTRADA COM BYPASS E SELO
246
A sugestão de base de dados para Supertag (Intouch) dos alarmes digitais
no supervisório é:
247
Existem dois alarmes que identifica o estado da entrada analógica:
248
Segue um resumo dos sinais que devem ser tratados na lógica de alarmes
analógicos:
Under LL L H HH Over
Ept X X X X X X
Byp X X X X X X
Ebs X X X X X X
Rec X X X X X X
249
2) Lógica de Escalonamento
250
3) Caso o escalonamento seja realizado com a função CPT é necessário ou
se a opção “Limit” não estiver habilitada no SCL.
251
4) Alarme de Under Range
Lógica de Bypass
252
5) Alarme de Over Range
Lógica de Bypass
253
6) Alarme Muito Baixo (LL)
Lógica de Bypass
254
Lógica de Reconhecimento do Alarme
Lógica de Bypass
255
Lógica de Reconhecimento do Alarme
Lógica de Bypass
256
Lógica de Reconhecimento do Alarme
Lógica de Bypass
257
Lógica de Selo do Alarme
Anotações:
258
A sugestão de base de dados para Supertag (Intouch) dos alarmes
analógicos no supervisório é:
259
8.5.4 LÓGICA DE CONTROLE DE PROCESSOS
FORA M LIMITE M
RANGE
RAMPA Máx Min CVsupervisório
A B A
M
0-U.E. LIMITE
A/M SP
PV M
PV CVin
4-20mA 0-4095 PID CV
DB CVout
LIMITE 0-4095 4-20mA
A B kp ki kd
LIMITE
kp ki kd
Obs:
1) Atualiza a PV do Controlador
260
2) Range do Controlador
261
4) Atualiza variáveis de sintonia do controlador
5) PV Tracking
262
7) Limites da variável manipulada ou controlada (MV ou CV)
263
8) Execução da Instrução PID
264
8.5.5 LÓGICA DE SINCRONISMO DE RELÓGIO DO CLP
2) Implemenado a lógica
265
3) Implementado lógica de sincronismo de relógio no supervisório Intouch
266
267
8.5.6 LÓGICA DE TOTALIZAÇÃO
É importante que esse tipo de lógica seja realizada em rotinas que são
executadas com tempo fixo.
268
No supervisório:
269
8.5.7 LÓGICA DE MONITORAMENTO DE STATUS CLP E MODO
EM FALHA
270
Status Módulos Entradas e Saídas e Preseça de Forçe
271
9 MANUTENÇÃO
272
2. Altere o estilo da exibição para Hex para ler o código da falha.
273
9.2 DIAGNOSTICO POR PAGINA LOCAL
Falhas Minoritárias
Falhas Majoritárias
Falhas de Hardware
274
Seta um bit de falha minoritária
275
As falhas majoritárias, por levarem o processador ao estado de falha,
necessitam ser limpas e eliminadas para que o processador possa ser retornado
ao estado RUN. O acesso às falhas majoritárias pode ser feito através do estado
do processador (falha) com um clique no ícone, à direita do texto da falha, vemos
a opção de:
É sempre importante identificar a falha para corrigi-la. Se uma falha for limpa
sem identificá-la, corre-se o risco do processador aceitar o retorno e a falha não
poder mais ser identificada/corrigida até uma nova ocorrência, uma vez que não
haverá histórico de falha.
276
realizar reset do módulo. Para isto, basta, com a CPU em falha, virar a chave de
modo para PROG e, e a seguir, virar a chave para RUN. Se a falha não se repetir,
a CPU passará automaticamente para o modo RUN sem a respectiva falha
indicada.
Este reset é aplicável, normalmente, no retorno de energia. Algumas
aplicações executam programa de inicialização na energização que levam o
processador ao estado de falha e este reset retorna-o à operação normal.
Anotações:
277