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MINAS GERAIS
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Calendário Tributário Estadual para Maio/2010.
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Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros
Federal
IPI - Denúncia espontânea Assim, de acordo com a legislação do IPI, a de-
núncia espontânea configura-se pela anotação no
SUMÁRIO
livro, anteriormente mencionado, antes de qualquer
1. Introdução
2. Denúncia apresentada após o início de procedimento procedimento fiscal, de falta ou irregularidade consta-
fiscal - Ineficácia tada pelo contribuinte, prática esta que fará com que
3. Perda ou extravio de documentos ou de livros fiscais ele fique a salvo de penalidades.
4. Infrações não amparadas pela denúncia espontânea
5. Jurisprudência O procedimento previsto no citado dispositivo
6. Modelo regulamentar deverá ser observado com ressalvas,
uma vez que poderão ser constatadas faltas ou irre-
1. INTRODUÇÃO gularidades de maior gravidade em relação às quais
A responsabilidade do contribuinte é excluída pela é aconselhável obter esclarecimentos do Fisco para a
denúncia espontânea da infração, acompanhada, se respectiva regularização.
for o caso, do pagamento do tributo devido (Código Tributário Nacional - Lei no 5.172/1966,
e dos juros de mora ou do depósito da art. 138; RIPI - Decreto no 4.544/2002, art. 486, I)
importância arbitrada pela autori-
dade administrativa, quando o A responsabilidade
montante do tributo depen- do contribuinte é excluída 2. DENÚNCIA APRESENTADA
der de apuração. pela denúncia espontânea da APÓS O INÍCIO DE
infração, acompanhada, se for o caso, do PROCEDIMENTO FISCAL
pagamento do tributo devido e dos juros - INEFICÁCIA
Nesse sentido, não se
considera espontânea a de mora ou do depósito da importância Como já vimos, não se
denúncia apresentada após arbitrada pela autoridade administrativa, considera espontânea a de-
o início de qualquer procedi- quando o montante do tributo núncia apresentada depois de
mento administrativo ou medi- depender de apuração iniciado qualquer procedimento
da de fiscalização. fiscal.
por igual período, com qualquer outro ato escrito que o tributo já declarado, de que for sujeito passivo como
indique o prosseguimento dos trabalhos. contribuinte ou responsável, com os acréscimos legais
aplicáveis nos casos de procedimento espontâneo.
(Decreto no 70.235/1972, art. 7o, caput, § 2o)
Estadual
ICMS - Operações com farinha de trigo e e prestações promovidas por microempresa (ME) ou
empresa de pequeno porte (EPP).
mistura pré-preparada de farinha de trigo
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 7o e 8o e Anexo II,
SUMÁRIO item 45)
1. Introdução
2. Diferimento
3. Crédito presumido 3. CRÉDITO PRESUMIDO
4. Base de cálculo
5. Alíquota O Fisco mineiro concede crédito presumido para
6. Tratamento fiscal diferenciado (antecipação do imposto) o estabelecimento industrial fabricante nas saídas de
7. Penalidades farinha de trigo, inclusive de misturas pré-preparadas,
no valor equivalente ao imposto devido, sendo veda-
1. INTRODUÇÃO do o aproveitamento de outros créditos relacionados
com a operação.
A legislação mineira concede tratamento fiscal di-
ferenciado para as operações com farinha de trigo e Nota
com mistura pré-preparada de farinha de trigo. Esse A Instrução Normativa Sutri no 2/2006, art. 3o, dispõe que esse crédi-
to presumido não alcança as operações com misturas pré-preparadas para
tratamento fiscal diferenciado implica aspectos como bolo, pudim, quitutes e outras semelhantes.
a responsabilidade pelo recolhimento do imposto pelo
contribuinte destinatário mineiro que adquirir a merca- Esse benefício tem vigência determinada até
doria de outra Unidade da Federação, a redução da 31.12.2010.
base de cálculo e o diferimento do imposto.
Cabe enfatizar que o crédito presumido é uma
Neste procedimento, abordamos esses diferentes opção do contribuinte que deverá ser registrada no
aspectos fiscais aplicáveis às operações com esses livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais
produtos. e Termos de Ocorrências (RUDFTO) e que não po-
(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, arts. 422 a 423)
derá ser alterada antes do término do exercício fi-
nanceiro.
contribuintes do ICMS, encontramos a redução da MG/2002, Anexo IV, tem a finalidade de facilitar o cál-
base de cálculo do imposto, aplicada tanto nas opera- culo do imposto incidente nas operações.
ções e prestações internas quanto nas interestaduais.
A redução da base de cálculo decorre de convênios Ressaltamos que o contribuinte que fizer uso desse
firmados entre as diversas Unidades da Federação no facilitador, para fins de obrigações acessórias, deverá
âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária utilizar a base de cálculo reduzida. Por isso, nos mo-
(Confaz) e contempla determinadas operações privi- delos de nota fiscal e escrituração de livros constantes
legiadas por interesses regionais e/ou nacionais. Sua neste procedimento, não utilizamos o multiplicador.
concessão em cada Estado geralmente é condiciona-
da a destinação, utilização ou até mesmo procedên-
O multiplicador, como dissemos, é um facilitador
cia do produto ou prestação do serviço.
do cálculo do ICMS nas operações com redução de
base de cálculo. Podemos visualizar o processo com-
Algumas reduções de base de cálculo podem parando o cálculo anterior com o cálculo feito com o
ser utilizadas em qualquer tipo de operação - in- uso do multiplicador, demonstrado a seguir:
terna, interestadual ou de importação -, enquanto
outras beneficiam somente uma delas.
Valor da operação (base de cálculo) R$ 2.000,00
Imposto devido: valor da operação x multiplicador R$ 140,00
As mercadorias que compõem a cesta básica, (R$ 2.000,00 x 0,07)
dentre elas a farinha de trigo e a mistura pré-pre-
parada de farinha de trigo classificada no código (RICMS-MG/2002, Anexo IV, Parte 1, item 19)
1901.20.00 da NBM/SH, às quais se aplica o bene-
fício da redução de base de cálculo sobre as saídas
internas, estão relacionadas no RICMS-MG/2002, 4.2 Preços estabelecidos pelo Fisco
Anexo IV, item 19, cujo ICMS será calculado sobre a
O fisco mineiro estabelece pauta fiscal para as
base de cálculo de:
operações com farinha de trigo ou mistura pré-pre-
a) 38,89% (redução de 61,11% do seu valor), parada de farinha de trigo, decorrente de aquisição
quando a alíquota for 18%; interna, interestadual ou importação. Neste caso,
os valores foram estabelecidos pela Portaria Sutri no
b) 58,34% (redução de 41,66% do seu valor), 47/2009, sendo:
quando a alíquota for 12%.
a) farinha de trigo em embalagem de até 5 kg: R$
Neste caso, o cálculo do imposto nas operações 1,30;
com mercadorias que compõem a cesta básica e,
b) farinha de trigo em embalagem superior a 5
possuem a redução da base de cálculo com base
kg: R$ 1,12;
numa operação com alíquota de 12%, será:
c) mistura pré-preparada de farinha de trigo:
Valor da operação (base de cálculo) R$ 2.000,00 R$ 1,14.
Redução da base de cálculo (R$ 2.000,00 x 41,66%) R$ 833,20
Base de cálculo reduzida (R$ 2.000,00 – R$ 833,20) R$ 1.166,80 Assim, esses valores devem ser utilizados para o
Imposto devido (R$ 1.166,80 x 12%) R$ 140,00 cálculo do ICMS devido na entrada de tais mercado-
Carga tributária final (CTF): R$ 2.000,00 x 7% R$ 140,00
rias no estabelecimento contribuinte mineiro, inclusi-
ve ME e EPP, que as adquirir, conforme previsto no
RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 422.
Nota
Nesse exemplo citamos a carga tributária final (7%) tendo em vista que (Portaria Sutri no 47/2009)
o Convênio ICMS no 128/1994 dispõe que os Estados e o Distrito Federal
podem conceder tratamento fiscal diferenciado nas operações com merca-
dorias da cesta básica cuja carga tributária mínima seja 7%.
5. ALÍQUOTA
A legislação mineira possui uma particularidade Tanto a farinha de trigo como a mistura pré-prepa-
em relação às demais Unidades da Federação, tra- rada de farinha de trigo estão tributadas à alíquota de
zendo um multiplicador opcional para cálculo das 18% em Minas Gerais.
operações sujeitas à redução de base de cálculo.
Esse multiplicador, constante na tabela do RICMS- (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42)
Quantidade do produto X valor fixado na legislação mineira: 1.000 X 1,30 =..................................... R$ 1.300,00
7. PENALIDADES
Ao não observar as disposições legais, o contribuinte comete infração fiscal, ficando sujeito à aplicação de pena-
lidades. A legislação mineira relaciona nos arts. 209 a 221 da Parte Geral do RICMS-MG/2002 as multas aplicáveis,
conforme o fato ocorrido.
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 209 e seguintes)
IOB Entende
ESTADUAL Tabela B - Tributação pelo ICMS
00 - Tributada integralmente
ICMS - A utilização do CST nas 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição
operações com contribuintes do tributária
Simples Nacional 20 - Com redução de base de cálculo
O contribuinte deve indicar no quadro “Dados 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por
do Produto” na Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e/ou na substituição tributária
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se adotada, o Código 40 - Isenta
de Situação Tributária (CST), instituído pelo Ajuste
Sinief no 3/1994. 41 - Não tributada
50 - Suspensão
O CST, que tem por finalidade identificar a origem
da mercadoria e o regime de tributação a que essa se 51 - Diferimento
sujeita na operação realizada, é composto de três dígi-
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributá-
tos, sendo que o primeiro indica a referida origem, e os ria
dois últimos a tributação pelo ICMS, conforme segue:
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS
Tabela A - Origem da mercadoria ou serviço por substituição tributária
0 Nacional 90 - Outras
cional instituído pela Lei Complementar no 123/2006, Obs.: Na NF-e relativa à operação não enquadrada em qual-
que veio a estabelecer normas gerais relativas ao quer das hipóteses previstas no art. 2o-B da Resolução CGSN
no 10/2007, além das expressões anteriores deverá ser indi-
tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser cada também a expressão “PERMITE O APROVEITAMENTO
dispensado às microempresas (ME) e às empresas DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPON-
de pequeno porte (EPP) no âmbito da União, dos Es- DENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA
tados, do Distrito Federal e dos Municípios mediante LC 123/2006” (devem ser indicados, nos respectivos espa-
ços, o valor do ICMS e a alíquota utilizada no cálculo).
regime único de arrecadação, inclusive obrigações
acessórias. 3.1.2) Emissão de NF-e em operação tributada normalmen-
te pelo Simples Nacional e sem permissão de crédito de
ICMS (art. 2o-B da Resolução CGSN no 10/2007):
Esse regime tem suscitado diversas dúvidas por
3.1.2.1) Informar o valor “41” (“não tributada”) no campo CST.
parte dos contribuintes, no que diz respeito à aplica-
ção da legislação tributária. Trataremos, em especí- Exemplo de XML de operação normal:
fico, sobre o entendimento que deve ser adotado na <ICMS40>
aplicação de qual CST a empresa enquadrada no
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0,
Simples Nacional deve usar em suas operações. 1 ou 2)
<CST>41</CST>
O único posicionamento existente a respeito foi
dado no Encontro Nacional de Coordenadores e Ad- </ICMS40>
ministradores Tributários (Encat), realizado em se- 3.1.2.2) Indicar, no campo “Informações Complementares”,
tembro/2009, em que se editou a Norma Técnica no as expressões:
4/2009 e se divulgou a seguinte orientação “Enquanto “DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO
não forem implementados códigos específicos para SIMPLES NACIONAL”;
identificar as operações realizadas por contribuinte “NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”;
optante pelo Simples Nacional, sem prejuízo dos de-
3.2) Operações com substituição tributária
mais campos obrigatórios, a emissão da NF-e por es-
tabelecimento de ME/EPP optante pelo referido regime 3.2.1) NF-e emitida por contribuinte na condição de
substituto tributário (art. 2o, § 4o, da Resolução CGSN no
deverá observar, para o preenchimento dos campos 10/2007):
do documento fiscal, as recomendações desta Nota
Técnica”. 3.2.1.1) Informar o valor “30” (“isenta ou não tributada e
com cobrança do ICMS por substituição tributária”) no
campo CST.
Assim, foram divulgadas recomendações sobre o
Exemplo de XML de operação com substituição tributária:
preenchimento da NF-e pelos contribuintes optantes
pelo Simples Nacional, conforme segue: <ICMS30>
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0,
3) Grupo de tributos de ICMS (Normal ou ST) 1 ou 2)
3.1) Operações normais <CST>30</CST>
3.1.1) Emissão de NF-e em operação tributada normalmen- <modBCST>“?”</modBCST> (? = informar a modalidade)
te pelo Simples Nacional e com permissão de crédito de
ICMS (art. 2o-A da Resolução CGSN no 10/2007): <vBCST>“?”</vBCST> (? = informar o valor)
3.1.1.1) Informar o valor “41” (“não tributada”) no campo <pICMSST>“?”</pICMSST> (? = informar a alíquota)
CST. <vICMSST>“?”</vICMSST> (? = informar o valor)
Exemplo de XML de operação normal: </ICMS30>
<ICMS40> 3.2.1.2) Indicar, no campo de Informações Complementa-
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0, res, as expressões:
1 ou 2) “DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO
SIMPLES NACIONAL”;
<CST>41</CST>
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”.
</ICMS40>
Obs.: Na NF-e relativa à operação não enquadrada em
3.1.1.2) Indicar, no campo “Informações Complementares”, qualquer das hipóteses previstas no art. 2o-B da Resolução
as expressões: CGSN no 10/2007, além das expressões anteriores, deverá
“DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO ser indicada também a expressão “PERMITE O APROVEI-
SIMPLES NACIONAL”; TAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...;
CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”. DO ART. 23 DA LC 123/2006” (devem ser indicados, nos
respectivos espaços, o valor do ICMS e a alíquota utilizada “ESTABELECIMENTO IMPEDIDO DE RECOLHER O ICMS/
no cálculo). ISS PELO SIMPLES NACIONAL, NOS TERMOS DO § 1o DO
ART. 20 DA LC 123/2006”;
3.2.2) NF-e emitida por contribuinte substituído ou nas opera-
ções em que o imposto já tenha sido retido anteriormente “NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI”.
3.2.2.1) Informar o valor “60” (“ICMS cobrado anteriormen- O RICMS-MG/2002 dispõe, em hipóteses especí-
te por substituição tributária”) no campo CST.
ficas, sobre alguns procedimentos a serem adotados
Exemplo de XML de operação com substituição tributária: por estes contribuintes. Entretanto, nada dispôs a res-
<ICMS60> peito de qual CST estes deveriam adotar.
nal que se utilizem da nova versão devem observar Destacamos que a versão 1.10 do ambiente de
o subitem 9.33 da Nota Técnica no 6/2009, que criou homologação continuará disponível até 30.09.2010,
Códigos de Situação da Operação - Simples Nacional data final prevista no Manual de Integração para esta
(CSOSN), específico para acréscimo de informações versão.
de tributação do ICMS para as operações praticadas
por esses contribuintes.
Ressaltamos que a versão 2.0 será liberada no
Informamos que está disponível no portal nacio- ambiente de produção a partir de 1o.04.2010 e será
nal da NF-e a Nota Técnica no 6/2009 que divulga as aceita junto com a versão 1.10 até 30.09.2010. A
alterações da versão 4.01 do Manual de Integração partir de 1o.10.2010 só será autorizada NF-e com a
do Contribuinte, aprovado pelo Ato Cotepe no 49, de versão 2.0.
19.11.2009, definindo o leiaute, as regras de validação
e as datas para vigência da versão 2.0 para a NF-e.
(Ajuste Sinief no 3/1994; Lei Complementar no 123/2006; Re-
solução CGSN no 5/2007; http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/)
Em razão disso foi disponibilizado ambiente de
homologação para atender às disposições da ver-
são 2.0.
O Secretário Executivo do Conselho Nacional Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo
da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do
de Política Fazendária (Confaz) deu publicidade Cliente.
ao Ato Cotepe/ICMS no 7/2010, divulgando a re-
lação das empresas nacionais que produzem, co-
mercializam e importam materiais aeronáuticos,
beneficiárias de redução da base de cálculo do
ICMS. Fica assim revogado o Ato Cotepe/ICMS no
17/2009.
(Ato Cotepe/ICMS no 7/2010)
Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da
Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.
2 MG Informativo - Abr/2010 - No 16
Informativo Eletrônico IOB
ICMS - IPI e Outros
mento, no exercício de 2010, bem como sua forma de apresentar reclamação no prazo de 30 dias, a contar
pagamento. de 08.04.2010.
Expediente
IOB - Informações Objetivas Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Ribeiro de Souza, Joseane de Souza, Juliana Thiesen
Publicações Jurídicas Ltda. Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e Fuchs, Kátia Michelle Lopes Aires, Letícia Machado, Liane
William Toda. Ferreira Kuamoto e Michelle Santos Jeffman.
Presidente: Gilberto Fischel
Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista),
Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Consultoria
Adeilde Antunes, Alex Izumida, Carla Souza Campos,
Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos São Paulo: (11) 2188-8080
Diretor Administrativo: Ricardo Mattos Santos Chagas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto
Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Murcillo, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Alegre: 4004-8080
Colado, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Nishitani,
Outras Localidades: acesse o site (www.iob.com.br)
Paulo Roberto Salgado Caputo, Raphael Werneck, Ricardo
Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Santana e Stenor Santos.
Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Telefones Úteis IOB
Coordenadora de Produtos: Erika Schneider Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista),
Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli São Paulo Outras
Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Localidades
Conselho Técnico
Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Atendimento ao Cliente: (11) 2188-7900 0800-724 7900
Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino
Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins. Vendas: (11) 2188-7777 0800-724 7777
Garcia e Valdir Amorim.
Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Renovação: (11) 2188-7900 0800-724 7900
Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Cobrança: (11) 3292-4821 0800-704 8012
Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Equipe de Editoração e Revisão Cursos Presenciais: (11) 6886-7550 0800-724 7550
Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Livraria: (11) 6886-7560 0800-724 7560
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Canto de Moraes (Supervisora), Anderson Brusamarelo,
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Informativo - Abr/2010 - No 16 MG 3