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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA

MINAS GERAIS
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Calendário Tributário Estadual para Maio/2010.

Calendário Mensal de Obrigações para Maio/2010 - Complementação


Posteriormente ao envio do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário Esta-
dual de Minas Gerais, foram publicados Editais de Notificação de Lançamento SMF s/no, de 08.04.2010,
DOM Belo Horizonte de 08.04.2010, que estabeleceram o prazo de recolhimento da Taxa de Fiscaliza-
ção, Localização e Funcionamento (TFLF) e da Taxa de Fiscalização Sanitária (TFS) para o exercício de
2010. Assim, solicitamos que considerem as informações abaixo, as quais não constaram no referido
Calendário:

DIA 10 - TFLF - TAXA DE FISCALIZAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO - RECOLHIMEN-


TO INTEGRAL OU DA 1a PARCELA

Recolhimento, integral ou da 1a parcela, da Taxa de Fiscalização, Localização e Funcionamento


(TFLF), relativa ao exercício de 2010.
(Edital de Notificação de Lançamento SMF s/no/2010)

DIA 10 - TFS - TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA - RECOLHIMENTO INTEGRAL OU DA 1a


PARCELA

Recolhimento, integral ou da 1a parcela, da Taxa de Fiscalização Sanitária (TFS), relativa ao exercí-


cio de 2010.
(Edital de Notificação de Lançamento SMF s/no/2010)


Anexo à Edição no 16/2010 MG 1


Boletim 

Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

 Federal
IPI - Denúncia espontânea Assim, de acordo com a legislação do IPI, a de-
núncia espontânea configura-se pela anotação no
SUMÁRIO
livro, anteriormente mencionado, antes de qualquer
1. Introdução
2. Denúncia apresentada após o início de procedimento procedimento fiscal, de falta ou irregularidade consta-
fiscal - Ineficácia tada pelo contribuinte, prática esta que fará com que
3. Perda ou extravio de documentos ou de livros fiscais ele fique a salvo de penalidades.
4. Infrações não amparadas pela denúncia espontânea
5. Jurisprudência O procedimento previsto no citado dispositivo
6. Modelo regulamentar deverá ser observado com ressalvas,
uma vez que poderão ser constatadas faltas ou irre-
1. INTRODUÇÃO gularidades de maior gravidade em relação às quais
A responsabilidade do contribuinte é excluída pela é aconselhável obter esclarecimentos do Fisco para a
denúncia espontânea da infração, acompanhada, se respectiva regularização.
for o caso, do pagamento do tributo devido (Código Tributário Nacional - Lei no 5.172/1966,
e dos juros de mora ou do depósito da art. 138; RIPI - Decreto no 4.544/2002, art. 486, I)
importância arbitrada pela autori-
dade administrativa, quando o A responsabilidade
montante do tributo depen- do contribuinte é excluída 2. DENÚNCIA APRESENTADA
der de apuração. pela denúncia espontânea da APÓS O INÍCIO DE
infração, acompanhada, se for o caso, do PROCEDIMENTO FISCAL
pagamento do tributo devido e dos juros - INEFICÁCIA
Nesse sentido, não se
considera espontânea a de mora ou do depósito da importância Como já vimos, não se
denúncia apresentada após arbitrada pela autoridade administrativa, considera espontânea a de-
o início de qualquer procedi- quando o montante do tributo núncia apresentada depois de
mento administrativo ou medi- depender de apuração iniciado qualquer procedimento
da de fiscalização. fiscal.

Portanto, o contribuinte que se anteci- Sob esse aspecto, o art. 7o do Decre-


pa à ação da fiscalização, ou seja, que se utiliza do to no 70.235/1972 preceitua que o procedimento ad-
instituto da denúncia espontânea, visando sanar faltas ministrativo fiscal tem início com:
ou irregularidades, relacionadas ao cumprimento de
a) o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por ser-
obrigações tributárias, não fica sujeito a penalidades.
vidor competente, que cientifique o sujeito passi-
vo da obrigação tributária ou seu preposto;
No âmbito da legislação do IPI, esse instituto en-
contra-se incorporado ao art. 486, I, do RIPI - Decre- b) a apreensão de mercadorias, documentos ou
to no 4.544/2002, segundo o qual não serão aplicadas livros;
penalidades aos contribuintes que, antes de qualquer c) o começo de despacho aduaneiro de mercadoria
procedimento fiscal, anotarem no livro Registro de Uti- importada.
lização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrên-
cias, modelo 6, qualquer irregularidade ou falta pratica- Os atos mencionados nas letras “a” e “b” valerão
da, ressalvadas as hipóteses enumeradas no item 4. pelo prazo de 60 dias, prorrogável, sucessivamente,

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 1


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

por igual período, com qualquer outro ato escrito que o tributo já declarado, de que for sujeito passivo como
indique o prosseguimento dos trabalhos. contribuinte ou responsável, com os acréscimos legais
aplicáveis nos casos de procedimento espontâneo.
(Decreto no 70.235/1972, art. 7o, caput, § 2o)

3. PERDA OU EXTRAVIO DE DOCUMENTOS OU DE Os débitos não recolhidos nos prazos previstos


LIVROS FISCAIS na legislação estão sujeitos à multa de mora à razão
de 0,33% por dia de atraso, calculada a partir do 1o
Nas hipóteses de extravio, de deterioração ou de dia útil subsequente ao do vencimento do débito até
destruição, não intencionais, de livros, notas fiscais ou o dia em que ocorrer o seu efetivo recolhimento, limi-
outros documentos da escrita fiscal ou geral do con- tada a 20%.
tribuinte, este deverá comunicar o fato por escrito, de
forma detalhada, à unidade da Secretaria da Receita
Sobre o respectivo débito incidem juros de mora
Federal do Brasil (RFB) que tiver jurisdição sobre o
calculados à taxa referencial do Sistema Especial de
estabelecimento, dentro das 48 horas seguintes à
Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais,
ocorrência.
acumulada mensalmente, a partir do 1o dia do mês
subsequente ao vencimento do prazo até o último dia
Uma vez adotada essa providência, o contribuinte
do mês anterior ao do recolhimento e de 1% no mês
estará a salvo de penalidades, desde que cumpra as
do recolhimento.
exigências impostas pelo Fisco no que diz respeito à
recomposição da escrituração, impressão de novos
(RIPI/2002, arts. 465 a 472)
blocos de documentos fiscais e demais determina-
ções legais.
(RIPI/2002, art. 447)
4.2 Saída fictícia

Os contribuintes que emitirem, fora dos casos pre-


4. INFRAÇÕES NÃO AMPARADAS PELA DENÚNCIA vistos no RIPI/2002, nota fiscal que não corresponda à
ESPONTÂNEA saída efetiva de produto nela descrito do estabeleci-
A denúncia espontânea não contempla as hipóte- mento emitente estarão sujeitos à multa igual ao valor
ses referidas nos subitens seguintes, sobre as quais que for atribuído na nota fiscal.
incidirão normalmente as sanções regulamentares.
Estão sujeitos à mesma penalidade aqueles que,
4.1 Recolhimento espontâneo em atraso após o em proveito próprio ou alheio, utilizarem, receberem
início da fiscalização ou registrarem a nota fiscal para qualquer efeito, ha-
vendo ou não destaque do imposto, e ainda que o
As infrações à legislação do IPI são apuradas me-
documento se refira a produto isento.
diante processo administrativo fiscal. Constitui infra-
ção toda ação ou omissão, voluntária ou involuntária,
(RIPI/2002, art. 490, caput, II)
que importe em inobservância de preceitos estabele-
cidos ou disciplinados pelo RIPI/2002.
4.3 Descaminho ou importação irregular ou
É importante destacar que a responsabilidade por fraudulenta
infrações independe da intenção do agente ou do res-
ponsável e da efetividade, natureza e extensão dos Os contribuintes que entregarem para consumo
efeitos do ato. ou consumirem produto de procedência estrangeira
introduzido clandestinamente no País ou importado
Já vimos que não se considera espontânea a irregular ou fraudulentamente, ou que tenha entrado
denúncia apresentada após o início de qualquer pro- no estabelecimento, dele saído ou nele permanecido
cedimento administrativo ou medida de fiscalização, sem que tenha havido registro da declaração de im-
relacionados com a infração. portação no Siscomex, sem prejuízo de outras san-
ções administrativas ou penais cabíveis, incorrerão
No entanto, o estabelecimento industrial ou o equi- na multa igual ao valor comercial da mercadoria e na
parado a industrial submetido à ação fiscal por par- pena de perdimento.
te da RFB poderá pagar até o 20o dia subsequente à
data de recebimento do termo de início de fiscalização (RIPI/2002, art. 490, I, e art. 513)

2 MG Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 - Boletim IOB


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

5. JURISPRUDÊNCIA Ementa: DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA - ENTREGA COM


ATRASO DE DECLARAÇÃO - A entidade denúncia espontâ-
O recolhimento espontâneo em atraso está sujeito à nea não alberga a prática de ato puramente formal do contri-
multa e aos juros de mora. buinte de entregar, com atraso, a DCTF. Cabível a aplicação
da penalidade decorrente de descumprimento dessa obriga-
ção acessória, prevista no Decreto-Lei no 2.124/84.
Assim, o contribuinte que recolher espontaneamen-
te o IPI em atraso deverá fazê-lo com os encargos legais Precedentes do Superior Tribunal de Justiça.
(inclusive a multa de mora) exigidos pela legislação.
Recurso Negado.
Existem decisões, inclusive na esfera administrativa,
que reconhecem o direito de o contribuinte recolher o tri- Vale a pena destacar novamente que a multa mo-
buto acrescido de juros de mora, sem o encargo relativo ratória é exigida pelo Fisco nos casos de recolhimento
à multa moratória nos casos de denúncia espontânea. espontâneo em atraso, em qualquer circunstância, ou
seja, quer se refira a tributo não declarado ou declarado
É importante atentar, porém, para os seguintes as- regularmente pelo contribuinte.
pectos:
(RIPI/2002, arts. 470 a 472; CTN - Lei no 5.172/1966, art. 138;
a) as decisões aproveitam apenas aos contribuin- Súmula no 360/2008 do STJ)
tes recorrentes;
b) ainda de acordo com as mencionadas decisões, 6. MODELO
o instituto da denúncia espontânea não contem-
pla os tributos lançados por declaração (como Reproduzimos, a seguir, um modelo de petição rela-
ocorre em relação ao IPI apurado e regularmen- cionada à denúncia espontânea, enfatizando que o seu
te declarado ao Fisco, por meio da DCTF, porém conteúdo é de caráter estritamente didático, devendo o
não recolhido). contribuinte adaptar os seus dados ao caso concreto,
no que couber.
Nesse sentido, citamos a Súmula no 360 - DJe
08.09.2008 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), com
o seguinte teor: “Ilmo. Sr. Delegado da Delegacia da Receita Fede-
ral do Brasil
Súmula no 360 - STJ - O benefício da denúncia espontânea
não se aplica aos tributos sujeitos a lançamento por homolo- Referente Denúncia Espontânea de infração nos ter-
gação regularmente declarados, mas pagos a destempo. mos do art. 138 do Código Tributário Nacional (CTN)

_____________, com sede e estabelecimento indus-


Veja, ainda, a decisão da 2a Câmara do 2o Conse- trial na rua _________, CEP município, UF, CNPJ_______
lho de Contribuintes - Ministério da Fazenda, a seguir __, por seu representante legal, vem, respeitosamente,
transcrita: com amparo no que dispõe o art. 138 do Código Tri-
butário Nacional (CTN) - Lei no 5.172/1966, apresentar
Número do Recurso: 105540 denúncia espontânea, pelos motivos de fato e de direito
a seguir delineados:
Câmara: SEGUNDA CÂMARA
Número do Processo: 13629.000008/96-19 (Descrever de forma detalhada a infração cometi-
da, o pagamento do tributo com os acréscimos legais,
Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO se for o caso, e demais fatos que esclareçam a medida
Matéria: DCTF adotada).

Recorrente: ... Termos em que


Recorrida/Interessado: DRJ-JUIZ DE FORA/MG Pede deferimento.
Data da Sessão: 18/10/2000 10:00:00
............................, XX, de xxxxxxx de AAAA.
Relator: Marcos Vinícius Neder de Lima
___________________________________
Decisão: ACÓRDÃO 202-12503
Resultado: NPM - NEGADO PROVIMENTO POR MAIORIA Empresa:

Texto da Decisão: Por maioria de votos, negou-se provimento Fone:”


ao recurso. Vencidos os Conselheiros Luiz Roberto Domin-
go e Osvaldo Aparecido Lobato (suplente), que davam pro-
vimento quanto a legalidade da exigência e à aplicação de
denúncia espontânea. 
Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 3
Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

 Estadual
ICMS - Operações com farinha de trigo e e prestações promovidas por microempresa (ME) ou
empresa de pequeno porte (EPP).
mistura pré-preparada de farinha de trigo
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 7o e 8o e Anexo II,
SUMÁRIO item 45)
1. Introdução
2. Diferimento
3. Crédito presumido 3. CRÉDITO PRESUMIDO
4. Base de cálculo
5. Alíquota O Fisco mineiro concede crédito presumido para
6. Tratamento fiscal diferenciado (antecipação do imposto) o estabelecimento industrial fabricante nas saídas de
7. Penalidades farinha de trigo, inclusive de misturas pré-preparadas,
no valor equivalente ao imposto devido, sendo veda-
1. INTRODUÇÃO do o aproveitamento de outros créditos relacionados
com a operação.
A legislação mineira concede tratamento fiscal di-
ferenciado para as operações com farinha de trigo e Nota
com mistura pré-preparada de farinha de trigo. Esse A Instrução Normativa Sutri no 2/2006, art. 3o, dispõe que esse crédi-
to presumido não alcança as operações com misturas pré-preparadas para
tratamento fiscal diferenciado implica aspectos como bolo, pudim, quitutes e outras semelhantes.
a responsabilidade pelo recolhimento do imposto pelo
contribuinte destinatário mineiro que adquirir a merca- Esse benefício tem vigência determinada até
doria de outra Unidade da Federação, a redução da 31.12.2010.
base de cálculo e o diferimento do imposto.
Cabe enfatizar que o crédito presumido é uma
Neste procedimento, abordamos esses diferentes opção do contribuinte que deverá ser registrada no
aspectos fiscais aplicáveis às operações com esses livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais
produtos. e Termos de Ocorrências (RUDFTO) e que não po-
(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, arts. 422 a 423)
derá ser alterada antes do término do exercício fi-
nanceiro.

2. DIFERIMENTO Após o registro da opção, o contribuinte deverá


comunicá-la à Administração Fazendária (AF) a que
O diferimento em linhas gerais é a postergação estiver circunscrito.
do pagamento do imposto, ou seja, adia-se para a
operação ou prestação de serviço subsequente a res- (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 75, XXVI e § 11; Instru-
ção Normativa Sutri no 2/2006, art. 3o)
ponsabilidade por esse pagamento.

Essa transferência de responsabilidade não isen- 4. BASE DE CÁLCULO


ta o vendedor alienante ou o prestador do serviço do
pagamento do imposto diferido quando o destinatá- A base de cálculo do ICMS é, em regra, o valor
rio da mercadoria ou do serviço não o fizer. da operação na saída da mercadoria ou o preço da
prestação do serviço. O RICMS-MG/2002, arts. 43 a
Em relação às operações com farinha de trigo, a 54, determina as regras gerais de redução da base
legislação mineira concede o diferimento do imposto de cálculo.
apenas nas saídas de farinha de trigo promovidas pelo
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 43)
fabricante com destino a estabelecimento industrial.

Lembramos que o diferimento é um benefício que 4.1 Base de cálculo reduzida


alcança apenas as operações internas, estendendo-
se à prestação do serviço de transporte a elas relacio- Dos benefícios fiscais com previsão no RICMS-
nada. Porém, o benefício não se aplica às operações MG/2002, Anexo IV, dos quais poderão usufruir os

4 MG Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 - Boletim IOB


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

contribuintes do ICMS, encontramos a redução da MG/2002, Anexo IV, tem a finalidade de facilitar o cál-
base de cálculo do imposto, aplicada tanto nas opera- culo do imposto incidente nas operações.
ções e prestações internas quanto nas interestaduais.
A redução da base de cálculo decorre de convênios Ressaltamos que o contribuinte que fizer uso desse
firmados entre as diversas Unidades da Federação no facilitador, para fins de obrigações acessórias, deverá
âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária utilizar a base de cálculo reduzida. Por isso, nos mo-
(Confaz) e contempla determinadas operações privi- delos de nota fiscal e escrituração de livros constantes
legiadas por interesses regionais e/ou nacionais. Sua neste procedimento, não utilizamos o multiplicador.
concessão em cada Estado geralmente é condiciona-
da a destinação, utilização ou até mesmo procedên-
O multiplicador, como dissemos, é um facilitador
cia do produto ou prestação do serviço.
do cálculo do ICMS nas operações com redução de
base de cálculo. Podemos visualizar o processo com-
Algumas reduções de base de cálculo podem parando o cálculo anterior com o cálculo feito com o
ser utilizadas em qualquer tipo de operação - in- uso do multiplicador, demonstrado a seguir:
terna, interestadual ou de importação -, enquanto
outras beneficiam somente uma delas.
Valor da operação (base de cálculo) R$ 2.000,00
Imposto devido: valor da operação x multiplicador R$ 140,00
As mercadorias que compõem a cesta básica, (R$ 2.000,00 x 0,07)
dentre elas a farinha de trigo e a mistura pré-pre-
parada de farinha de trigo classificada no código (RICMS-MG/2002, Anexo IV, Parte 1, item 19)
1901.20.00 da NBM/SH, às quais se aplica o bene-
fício da redução de base de cálculo sobre as saídas
internas, estão relacionadas no RICMS-MG/2002, 4.2 Preços estabelecidos pelo Fisco
Anexo IV, item 19, cujo ICMS será calculado sobre a
O fisco mineiro estabelece pauta fiscal para as
base de cálculo de:
operações com farinha de trigo ou mistura pré-pre-
a) 38,89% (redução de 61,11% do seu valor), parada de farinha de trigo, decorrente de aquisição
quando a alíquota for 18%; interna, interestadual ou importação. Neste caso,
os valores foram estabelecidos pela Portaria Sutri no
b) 58,34% (redução de 41,66% do seu valor), 47/2009, sendo:
quando a alíquota for 12%.
a) farinha de trigo em embalagem de até 5 kg: R$
Neste caso, o cálculo do imposto nas operações 1,30;
com mercadorias que compõem a cesta básica e,
b) farinha de trigo em embalagem superior a 5
possuem a redução da base de cálculo com base
kg: R$ 1,12;
numa operação com alíquota de 12%, será:
c) mistura pré-preparada de farinha de trigo:
Valor da operação (base de cálculo) R$ 2.000,00 R$ 1,14.
Redução da base de cálculo (R$ 2.000,00 x 41,66%) R$ 833,20
Base de cálculo reduzida (R$ 2.000,00 – R$ 833,20) R$ 1.166,80 Assim, esses valores devem ser utilizados para o
Imposto devido (R$ 1.166,80 x 12%) R$ 140,00 cálculo do ICMS devido na entrada de tais mercado-
Carga tributária final (CTF): R$ 2.000,00 x 7% R$ 140,00
rias no estabelecimento contribuinte mineiro, inclusi-
ve ME e EPP, que as adquirir, conforme previsto no
RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 422.
Nota
Nesse exemplo citamos a carga tributária final (7%) tendo em vista que (Portaria Sutri no 47/2009)
o Convênio ICMS no 128/1994 dispõe que os Estados e o Distrito Federal
podem conceder tratamento fiscal diferenciado nas operações com merca-
dorias da cesta básica cuja carga tributária mínima seja 7%.
5. ALÍQUOTA
A legislação mineira possui uma particularidade Tanto a farinha de trigo como a mistura pré-prepa-
em relação às demais Unidades da Federação, tra- rada de farinha de trigo estão tributadas à alíquota de
zendo um multiplicador opcional para cálculo das 18% em Minas Gerais.
operações sujeitas à redução de base de cálculo.
Esse multiplicador, constante na tabela do RICMS- (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 5


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

6. TRATAMENTO FISCAL DIFERENCIADO termos do art. 422 da Parte 1 do Anexo IX do RICMS”,


(ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO) além de serem indicados o número e a data da nota
fiscal relativa à entrada da mercadoria. O Código Fis-
O Fisco mineiro estabeleceu antecipação do
cal de Operações e Prestações (CFOP) a ser utilizado
imposto para as operações com farinha de trigo ou
será 1.949 (operação interna), 2.949 (operação inte-
mistura pré-preparada de farinha de trigo. Dessa
restadual) ou 3.949 (importação).
forma, o contribuinte mineiro, inclusive ME e EPP,
que adquirir ou receber esses produtos, em opera-
ção interna, interestadual ou decorrente de impor- Essa nota fiscal será lançada no livro Registro de
tação do exterior, recolherá o imposto devido pela Entradas, após o recolhimento do imposto, para fins
operação subsequente. de aproveitamento do crédito, devendo constar, na
coluna “Observações”, a seguinte informação: “ICMS
O imposto devido será calculado aplicando-se a recolhido na forma do art. 421 da Parte 1 do Anexo IX
alíquota interna prevista na legislação mineira para o do RICMS”.
produto sobre o preço fixado em portaria da Superin- (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 422, §§ 4o e 5o;
tendência de Tributação (pauta fiscal), deduzindo-se Orientação DOET/Sutri no 1/2004)
do valor apurado o ICMS destacado na nota fiscal
de aquisição do produto (relativa à entrada da mer-
cadoria). 6.2 Prazo de recolhimento
O recolhimento desse imposto antecipado de-
Nota verá ser realizado até o dia 9 do mês subsequente
Esse tratamento fiscal não se aplica às operações de aquisição ou ao da ocorrência do fato gerador, tanto para esta-
recebimento de mercadoria alcançadas pelo diferimento do ICMS (RICMS-
MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 423, I). belecimento comercial como para estabelecimento
industrial.
Para fins desse cálculo, o contribuinte deve ob-
servar: No Documento de Arrecadação Estadual (DAE)
a) se a operação interestadual está amparada será informado o seguinte código de receita:
por benefício fiscal unilateral, ou seja, não am-
parado por Convênio ou protocolo de ICMS a) 326-9 para os estabelecimentos comerciais;
celebrado no âmbito do Confaz, caso em que
b) 327-7 para os estabelecimentos industriais.
o abatimento corresponderá ao imposto co-
brado na operação; (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 85, I, “b.4”; Orientação
DOE/Sutri no 1/2004)
b) se a operação está amparada por redução
de base de cálculo, situação em que o ICMS
será apurado com o mesmo percentual de re-
6.3 Exemplo de cálculo
dução.
Neste subitem apresentamos um exemplo de cál-
Lembramos que esse tratamento tributário dife-
culo desse imposto antecipado visando a um melhor
renciado não dispensa o contribuinte mineiro do reco-
entendimento do tema apresentado.
lhimento do imposto devido por ocasião da saída da
mesma mercadoria ou do produto resultante de sua
industrialização. Consideremos uma operação interna, ou seja,
realizada dentro do território mineiro, com 1.000 sa-
(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, arts. 422 e 423) cos de farinha de trigo em embalagens de até 5 kg,
com valor unitário de R$ 1,00 e alíquota interna de
18%.
6.1 Nota Fiscal
O valor do imposto a ser recolhido pelo Fisco de Para o cálculo da antecipação, consideramos o
forma antecipada será destacado na Nota Fiscal, mo- valor fixado pela legislação mineira para esse produto
delo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) emiti- (R$ 1,30), a alíquota interna de18% e redução de base
da pelo adquirente para essa finalidade. Neste caso, de cálculo de 61,11%.
deverá ser aposta a seguinte frase no campo “Infor-
mações Complementares” : “Nota Fiscal emitida nos Assim, temos o seguinte cálculo:

6 MG Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 - Boletim IOB


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

Quantidade do produto X valor fixado na legislação mineira: 1.000 X 1,30 =..................................... R$ 1.300,00

Base de cálculo - percentual de redução de 61,11%: R$ 1.300,00 - R$ 794,43 = ............................. R$ 505,57

Base de cálculo reduzida x alíquota interna: R$ 505,57 X 18% = ....................................................... R$ 91,00

ICMS - ICMS da operação própria: R$ 91,00 - R$ 70,00 = .................................................................. R$ 21,00

ICMS devido por antecipação = ............................................................................................................ R$ 21,00


(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 422; Orientação DOET/Sutri no 1/2004)

7. PENALIDADES
Ao não observar as disposições legais, o contribuinte comete infração fiscal, ficando sujeito à aplicação de pena-
lidades. A legislação mineira relaciona nos arts. 209 a 221 da Parte Geral do RICMS-MG/2002 as multas aplicáveis,
conforme o fato ocorrido.
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 209 e seguintes)

 IOB Entende
ESTADUAL Tabela B - Tributação pelo ICMS

00 - Tributada integralmente
ICMS - A utilização do CST nas 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição
operações com contribuintes do tributária
Simples Nacional 20 - Com redução de base de cálculo

O contribuinte deve indicar no quadro “Dados 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por
do Produto” na Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e/ou na substituição tributária
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), se adotada, o Código 40 - Isenta
de Situação Tributária (CST), instituído pelo Ajuste
Sinief no 3/1994. 41 - Não tributada

50 - Suspensão
O CST, que tem por finalidade identificar a origem
da mercadoria e o regime de tributação a que essa se 51 - Diferimento
sujeita na operação realizada, é composto de três dígi-
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributá-
tos, sendo que o primeiro indica a referida origem, e os ria
dois últimos a tributação pelo ICMS, conforme segue:
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS
Tabela A - Origem da mercadoria ou serviço por substituição tributária

0 Nacional 90 - Outras

1 Estrangeira - Importação direta


Entre esses contribuintes, temos, desde
2 Estrangeira - Adquirida no mercado interno 1o.07.2007, aqueles que aderiram ao Simples Na-

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 7


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

cional instituído pela Lei Complementar no 123/2006, Obs.: Na NF-e relativa à operação não enquadrada em qual-
que veio a estabelecer normas gerais relativas ao quer das hipóteses previstas no art. 2o-B da Resolução CGSN
no 10/2007, além das expressões anteriores deverá ser indi-
tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser cada também a expressão “PERMITE O APROVEITAMENTO
dispensado às microempresas (ME) e às empresas DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPON-
de pequeno porte (EPP) no âmbito da União, dos Es- DENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA
tados, do Distrito Federal e dos Municípios mediante LC 123/2006” (devem ser indicados, nos respectivos espa-
ços, o valor do ICMS e a alíquota utilizada no cálculo).
regime único de arrecadação, inclusive obrigações
acessórias. 3.1.2) Emissão de NF-e em operação tributada normalmen-
te pelo Simples Nacional e sem permissão de crédito de
ICMS (art. 2o-B da Resolução CGSN no 10/2007):
Esse regime tem suscitado diversas dúvidas por
3.1.2.1) Informar o valor “41” (“não tributada”) no campo CST.
parte dos contribuintes, no que diz respeito à aplica-
ção da legislação tributária. Trataremos, em especí- Exemplo de XML de operação normal:
fico, sobre o entendimento que deve ser adotado na <ICMS40>
aplicação de qual CST a empresa enquadrada no
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0,
Simples Nacional deve usar em suas operações. 1 ou 2)
<CST>41</CST>
O único posicionamento existente a respeito foi
dado no Encontro Nacional de Coordenadores e Ad- </ICMS40>
ministradores Tributários (Encat), realizado em se- 3.1.2.2) Indicar, no campo “Informações Complementares”,
tembro/2009, em que se editou a Norma Técnica no as expressões:
4/2009 e se divulgou a seguinte orientação “Enquanto “DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO
não forem implementados códigos específicos para SIMPLES NACIONAL”;
identificar as operações realizadas por contribuinte “NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”;
optante pelo Simples Nacional, sem prejuízo dos de-
3.2) Operações com substituição tributária
mais campos obrigatórios, a emissão da NF-e por es-
tabelecimento de ME/EPP optante pelo referido regime 3.2.1) NF-e emitida por contribuinte na condição de
substituto tributário (art. 2o, § 4o, da Resolução CGSN no
deverá observar, para o preenchimento dos campos 10/2007):
do documento fiscal, as recomendações desta Nota
Técnica”. 3.2.1.1) Informar o valor “30” (“isenta ou não tributada e
com cobrança do ICMS por substituição tributária”) no
campo CST.
Assim, foram divulgadas recomendações sobre o
Exemplo de XML de operação com substituição tributária:
preenchimento da NF-e pelos contribuintes optantes
pelo Simples Nacional, conforme segue: <ICMS30>
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0,
3) Grupo de tributos de ICMS (Normal ou ST) 1 ou 2)
3.1) Operações normais <CST>30</CST>
3.1.1) Emissão de NF-e em operação tributada normalmen- <modBCST>“?”</modBCST> (? = informar a modalidade)
te pelo Simples Nacional e com permissão de crédito de
ICMS (art. 2o-A da Resolução CGSN no 10/2007): <vBCST>“?”</vBCST> (? = informar o valor)

3.1.1.1) Informar o valor “41” (“não tributada”) no campo <pICMSST>“?”</pICMSST> (? = informar a alíquota)
CST. <vICMSST>“?”</vICMSST> (? = informar o valor)
Exemplo de XML de operação normal: </ICMS30>
<ICMS40> 3.2.1.2) Indicar, no campo de Informações Complementa-
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0, res, as expressões:
1 ou 2) “DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO
SIMPLES NACIONAL”;
<CST>41</CST>
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”.
</ICMS40>
Obs.: Na NF-e relativa à operação não enquadrada em
3.1.1.2) Indicar, no campo “Informações Complementares”, qualquer das hipóteses previstas no art. 2o-B da Resolução
as expressões: CGSN no 10/2007, além das expressões anteriores, deverá
“DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO ser indicada também a expressão “PERMITE O APROVEI-
SIMPLES NACIONAL”; TAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...;
CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”. DO ART. 23 DA LC 123/2006” (devem ser indicados, nos

8 MG Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 - Boletim IOB


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

respectivos espaços, o valor do ICMS e a alíquota utilizada “ESTABELECIMENTO IMPEDIDO DE RECOLHER O ICMS/
no cálculo). ISS PELO SIMPLES NACIONAL, NOS TERMOS DO § 1o DO
ART. 20 DA LC 123/2006”;
3.2.2) NF-e emitida por contribuinte substituído ou nas opera-
ções em que o imposto já tenha sido retido anteriormente “NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI”.

3.2.2.1) Informar o valor “60” (“ICMS cobrado anteriormen- O RICMS-MG/2002 dispõe, em hipóteses especí-
te por substituição tributária”) no campo CST.
ficas, sobre alguns procedimentos a serem adotados
Exemplo de XML de operação com substituição tributária: por estes contribuintes. Entretanto, nada dispôs a res-
<ICMS60> peito de qual CST estes deveriam adotar.

<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0, Assim sendo, entendemos que os contribuintes do


1 ou 2) Simples Nacional podem adotar as orientações e os
<CST>60</CST> CST sugeridos pela Nota Técnica no 4/2009. Contudo, no
que se refere à observação contida após o item 3.2.1.2
<vBCST>“?”</vBCST> (? = informar o valor)
“Obs.: Na NF-e relativa à operação não enquadrada em
<vICMSST>“?”</vICMSST> (? = informar o valor) qualquer das hipóteses previstas no art. 2o-B da Resolu-
</ICMS60> ção CGSN no 10/2007, além das expressões anteriores,
deverá ser indicada também a expressão ‘PERMITE O
3.2.2.2) Indicar, no campo de Informações Complementa-
APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR
res, as expressões:
DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE ...%,
“DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC 123/2006’ (devem ser
SIMPLES NACIONAL”;
indicados, nos respectivos espaços, o valor do ICMS e
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”; a alíquota utilizada no cálculo).”, entendemos que essa
3.3) Emissão de NF-e na devolução de mercadorias para
orientação não pode prevalecer, pois a empresa optan-
contribuinte não optante pelo Simples Nacional (art. 2o, § te pelo Simples Nacional não pode transferir créditos do
5o, da Resolução CGSN no 10/2007): ICMS quando a mercadoria estiver sujeita a substituição
3.3.1) Informar o valor “41” (“não tributada”) no campo tributária.
CST.
Ressaltamos que nosso entendimento baseia-se
Exemplo de XML de operação normal:
na Nota Técnica no 4/2009 e no Manual de Integração,
<ICMS40> versão 3.0, cuja vigência é 30.09.2010.
<orig>?</orig> (? = informar a origem da mercadoria: 0,
1 ou 2) Lembramos que o Ato Cotepe/ICMS no 49/2009,
o qual aprova o Manual de Integração da Nota Fis-
<CST>41</CST>
cal Eletrônica (NF-e), versão 4.01, estabelecendo
</ICMS40> as especificações técnicas da NF-e, do Documento
3.3.2) indicar, no campo “Informações Complementares”, a Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) e dos pe-
base de cálculo, o imposto destacado e o número da nota didos de concessão de uso, cancelamento, inutili-
fiscal referente à aquisição da mercadoria devolvida, além zação e consulta webservice a cadastro, com base
das mensagens:
no Ajuste Sinief no 7/2005, tem vigência a partir de
“DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO 1o.04.2010.
SIMPLES NACIONAL”;
“NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI.”; Para que o contribuinte utilize a versão nova, as
Secretarias de Fazenda autorizadoras de NF-e dis-
3.4) Emissão de NF-e por estabelecimento impedido de re-
colher o ICMS por ultrapassagem do sublimite estadual de ponibilizam a versão 4.01, em ambiente de homolo-
receita (art. 2o, § 2o-A, da Resolução CGSN no 10/2007): gação, desde o dia 31.01.2010. Em relação ao Esta-
do de Minas Gerais, há, no portal estadual da NF-e
3.4.1) os campos de CST deverão ser preenchidos como
se o emitente não fosse optante pelo Simples Nacional, isto (http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/), comunicado que
é, com os códigos aplicáveis à operação (00, 10, 20, 30, permite aos contribuintes mineiros utilizarem a versão
40, 41, 50, 51, 60, 70 ou 90, conforme o caso) e o preenchi- 3.0 até 30.09.2010. No período de 1o.04 a 30.09.2010,
mento dos demais campos pertinentes; será permitido o uso das duas versões e, a partir de
3.4.2) Indicar, no campo “Informações Complementares”, 1o.10.2010, somente a nova versão.
as expressões:
“DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO Por fim, enfatizamos que os contribuintes minei-
SIMPLES NACIONAL”; ros emissores da NF-e optantes pelo Simples Nacio-

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 9


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

nal que se utilizem da nova versão devem observar Destacamos que a versão 1.10 do ambiente de
o subitem 9.33 da Nota Técnica no 6/2009, que criou homologação continuará disponível até 30.09.2010,
Códigos de Situação da Operação - Simples Nacional data final prevista no Manual de Integração para esta
(CSOSN), específico para acréscimo de informações versão.
de tributação do ICMS para as operações praticadas
por esses contribuintes.
Ressaltamos que a versão 2.0 será liberada no
Informamos que está disponível no portal nacio- ambiente de produção a partir de 1o.04.2010 e será
nal da NF-e a Nota Técnica no 6/2009 que divulga as aceita junto com a versão 1.10 até 30.09.2010. A
alterações da versão 4.01 do Manual de Integração partir de 1o.10.2010 só será autorizada NF-e com a
do Contribuinte, aprovado pelo Ato Cotepe no 49, de versão 2.0.
19.11.2009, definindo o leiaute, as regras de validação
e as datas para vigência da versão 2.0 para a NF-e.
(Ajuste Sinief no 3/1994; Lei Complementar no 123/2006; Re-
solução CGSN no 5/2007; http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/)
Em razão disso foi disponibilizado ambiente de
homologação para atender às disposições da ver-
são 2.0. 

 IOB Perguntas e Respostas


IPI/Nota fiscal de entrada - Canhoto - Obrigatoriedade IPI - PER/DCOMP - Pedido
de preenchimento - Hipótese
1) Há necessidade de preenchimento do canhoto 2) Quem deve efetuar o pedido de ressarcimen-
do documento fiscal de entrada? to e a declaração de compensação pelo Programa
PER/DCOMP?
Sim. Há necessidade de preenchimento do ca-
nhoto, porém somente nos casos em que a nota fis- O pedido de ressarcimento e a declaração de
cal de entrada for emitida para acompanhar o trânsito compensação serão efetuados pelo estabelecimen-
dos produtos, até o local do estabelecimento emiten- to matriz da pessoa jurídica mediante a utilização do
te, quando o estabelecimento destinatário assumir o programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua
encargo de retirar ou de transportar os produtos, a utilização, mediante a petição/declaração em papel
qualquer título, por terem sido remetidos por particula- acompanhada de documentação comprobatória do
res ou firmas não sujeitas à exigência de documentos direito creditório.
fiscais.
(RIPI/2002, arts. 360 e 362) (Instrução Normativa no 900/2008, art. 21, § 6o)

10 MG Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 - Boletim IOB


Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros

IPI/Crédito presumido - Aquisição da Amazônia a) da ocorrência do fato gerador da obrigação


Ocidental tributária principal, sua natureza ou circuns-
tâncias materiais; e
3) O estabelecimento industrial poderá ser credita-
do de compras de insumos adquiridos com a isenção b) das condições pessoais do contribuinte,
do IPI de fornecedores da Amazônia Ocidental? suscetíveis de afetar a obrigação tributária
principal ou o crédito tributário correspon-
Sim. Os estabelecimentos industriais poderão
dente.
creditar-se do valor do imposto calculado, como se
devido fosse, sobre os produtos elaborados com ma- (RIPI/2002, art. 480; Lei no 4.502/1964, art. 71, I e II)
térias-primas, agrícolas e extrativas vegetais de pro-
dução regional, exclusive as de origem pecuária, por
estabelecimentos industriais localizados na Amazônia MG/ICMS - NF-e ou CT-e - Crédito do imposto -
Ocidental, cujos projetos tenham sido aprovados pelo Condição
Conselho de Administração da Suframa, excetuados 6) Qual é a condição para aproveitamento de crédi-
o fumo do Capítulo 24 e as bebidas alcoólicas, das to do ICMS lançado em Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ou
posições 22.03 a 22.06 e dos códigos 2208.20.00 a em Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)?
2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI, ad-
quiridos com a isenção do inciso III do art. 82, desde Somente será admitido o crédito do ICMS corre-
que para emprego como MP, PI e ME, na industrializa- tamente lançado na NF-e ou no CT-e se o documento
ção de produtos sujeitos ao imposto. tiver sido autorizado e encontrar-se em situação re-
gular na base de dados da Secretaria de Estado de
(RIPI/2002, art. 175; Decreto-lei no 1.435/1975, art. 6o, § 1o)
Fazenda.
(RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 63, § 6o)
IPI/Fiscalização - Lacração de arquivos e
documentos
MG/ICMS - Serviço de transporte - Carga
4) Durante o processo de fiscalização, o Agente fracionada - Conceito
Fiscal da Receita Federal (AFRF) poderá promover a
7) Perante a legislação do ICMS, qual é o conceito
lacração de arquivos e documentos do contribuinte?
de carga fracionada?
Sim. O AFRF encarregado de diligência ou fiscali- A legislação mineira conceitua carga fraciona-
zação poderá promover a lacração de móveis, caixas, da como sendo aquela que corresponda a mais
cofres ou depósitos onde se encontram arquivos e do- de um Conhecimento de Transporte Rodoviário de
cumentos toda vez que ficar caracterizada a resistên- Cargas ou Conhecimento de Transporte Eletrônico
cia ou o embaraço à fiscalização, ou, ainda, quando (CT-e).
as circunstâncias ou a quantidade de documentos
não permitirem sua identificação e conferência no lo- (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 222, IV)
cal ou no momento em que foram encontrados.
MG/ICMS - NF-e ou CT-e - Erro - CC-e
O sujeito passivo e demais responsáveis serão
previamente notificados para acompanharem o pro- 8) Na hipótese de erro na emissão da Nota Fiscal
cedimento de rompimento do lacre e a identificação Eletrônica (NF-e) ou do Conhecimento de Transporte
dos elementos de interesse da fiscalização. Eletrônico (CT-e), como pode ser efetuada a correção,
quando permitida?
(RIPI/2002, art. 433; Lei no 9.430/1996, art. 36, parágrafo
único) Na hipótese de erro na emissão da NF-e ou do
CT-e, o contribuinte transmitirá à Secretaria de Estado
IPI/Fiscalização - Conceito de sonegação de Fazenda, por meio da Internet, uma Carta de Cor-
reção Eletrônica (CC-e), conforme leiaute estabeleci-
5) Para fins de aplicação das penalidades previstas do no Manual de Integração do respectivo documento
na legislação do IPI, o que se considera sonegação? fiscal, disponível no endereço eletrônico www.fazen-
Para a aplicação da legislação do IPI, sonegação da.gov.br/confaz/.
é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 96, § 6o)
ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por
parte da autoridade fazendária: ◙
Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/2010 - Fascículo 16 MG 11
Informativo
Eletrônico IOB
ICMS - IPI e Outros

IOB Atualiza Federal


ICMS que dispõe sobre a fabricação, a distribuição e a
aquisição de papéis com dispositivos de segurança
para a impressão de documentos fiscais, produzin-
Empresas nacionais do setor do efeitos a partir de 1o.07.2010, ficando revogados
aeronáutico beneficiárias de redução o Ato Cotepe/ICMS no 40/2005 e o Ato Cotepe/ICMS
da base de cálculo do imposto - no 35/2008.
Divulgação (Ato Cotepe/ICMS no 6/2010)

O Secretário Executivo do Conselho Nacional Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo
da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do
de Política Fazendária (Confaz) deu publicidade Cliente.
ao Ato Cotepe/ICMS no 7/2010, divulgando a re-
lação das empresas nacionais que produzem, co-

mercializam e importam materiais aeronáuticos,
beneficiárias de redução da base de cálculo do
ICMS. Fica assim revogado o Ato Cotepe/ICMS no
17/2009.
(Ato Cotepe/ICMS no 7/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo


da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do PMPF de gasolina C, diesel, GLP,
Cliente.
 querosene de aviação, AEHC e gás
natural - Aplicação a partir de
16.04.2010
Foi divulgado o preço médio ponderado a con-
sumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás lique-
feito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool
Formulários de segurança - etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural
para as Unidades da Federação indicadas na tabela
Especificações técnicas - Disciplina constante do Ato Cotepe/PMPF no 7/2010, com aplica-
ção a partir de 16.04.2010.
O Secretário Executivo do Conselho Nacional
de Política Fazendária (Confaz) deu publicidade (Ato Cotepe/PMPF no 7/2010)
ao Ato Cotepe/ICMS no 6/2010, dispondo sobre as
Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo
especificações técnicas de formulários de seguran- da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do
ça e procedimentos relativos a estes formulários, Cliente.
conforme disposto no Convênio ICMS no 96/2009, 
Informativo - Abr/2010 - No 16 MG 1
Informativo Eletrônico IOB
ICMS - IPI e Outros

IOB Atualiza Estadual


ICMS PAF-ECF - Postos revendedores de
combustíveis - Prazo-limite para
Manual de preenchimento e entrega da substituição - Divulgação
Damef, VAF A e GI - Alterações
O Estado de Minas Gerais estabeleceu o dia
O Estado de Minas Gerais alterou o Manual de 31.05.2010 como prazo-limite para os postos reven-
Orientação e Instruções de Preenchimento e Entrega dedores de combustíveis que utilizem o sistema de
da Declaração Anual do Movimento Econômico e Fis- bombas abastecedoras interligadas a microcomputa-
cal (Damef) da Damef - Anexo Valor Adicionado Fiscal dor e interligadas por meio de rede de comunicação
A (VAF A) e da Guia de Informação das Operações de dados para substituírem o Programa Aplicativo
e Prestações Interestaduais (GI/ICMS), porém man- Fiscal Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) por ver-
teve o prazo de entrega para o ano base 2009 até são que atenda aos requisitos técnicos previstos em
31.05.2010. legislação.
(Instrução Normativa SRE no 2/2010) (Portaria SRE no 84/2010)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da
Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.
 

IOB Atualiza Municipal (Belo Horizonte)


TAXA DE FISCALIZAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E sentar reclamação no prazo de 30 dias, a contar de
FUNCIONAMENTO 08.04.2010.
(Edital de Notificação GETM s/n, de 08.04.2010)
Valores para pagamento em 2010 - Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da
Divulgação Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

A Prefeitura de Belo Horizonte divulgou os valores
para recolhimento, no exercício de 2010, da Taxa de
Fiscalização, Localização e Funcionamento (TFLF),
bem como a forma de pagamento.

O prazo para recolhimento do valor em parcela


TAXA DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
única é até 10.05.2010. Na hipótese de parcelamento,
este poderá ser feito em até 8 vezes. Valores e prazo para pagamento em
2010 - Divulgação
O recolhimento fora do referido prazo implicará
ao contribuinte o pagamento de correção monetária, Dentre os tributos municipais, há a Taxa de Fis-
juros e multa. calização Sanitária (TFS), cujo recolhimento é anual.
Nesse sentido, a Prefeitura de Belo Horizonte publi-
Os contribuintes que não concordarem com os cou o Edital de Notificação de Lançamento SMF s/no,
valores lançados pelo Fisco municipal poderão apre- de 08.04.2010, que divulga os valores para recolhi-

2 MG Informativo - Abr/2010 - No 16
Informativo Eletrônico IOB
ICMS - IPI e Outros

mento, no exercício de 2010, bem como sua forma de apresentar reclamação no prazo de 30 dias, a contar
pagamento. de 08.04.2010.

O prazo para recolhimento do valor em parcela Os valores da TFS variam de R$ 48,45 a R$


única ou a sua 1a parcela é até 10.05.2010. Na hipó- 9.687,05, dependendo da atividade realizada. Esses
tese de parcelamento, este poderá ser feito em até 8 valores lançados no exercício de 2010 são os do exer-
vezes. cício anterior atualizados em 4,18%, conforme Decre-
to no 13.481/2010.
O recolhimento fora do referido prazo implicará
ao contribuinte o pagamento de correção monetária, (Edital de Notificação GETM s/no, de 08.04.2010)
juros e multa.
Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da
Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.
Aqueles contribuintes que não concordarem com
os valores lançados pelo Fisco municipal poderão ◙

Expediente
IOB - Informações Objetivas Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Ribeiro de Souza, Joseane de Souza, Juliana Thiesen
Publicações Jurídicas Ltda. Rodrigues, Aline Miguel, Cleber Busch, David Soares e Fuchs, Kátia Michelle Lopes Aires, Letícia Machado, Liane
William Toda. Ferreira Kuamoto e Michelle Santos Jeffman.
Presidente: Gilberto Fischel
Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni (Especialista),
Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Consultoria
Adeilde Antunes, Alex Izumida, Carla Souza Campos,
Diretor de Vendas e de Marketing: Claudio Della Nina Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos São Paulo: (11) 2188-8080
Diretor Administrativo: Ricardo Mattos Santos Chagas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto
Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Murcillo, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Alegre: 4004-8080
Colado, Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Paulo Nishitani,
Outras Localidades: acesse o site (www.iob.com.br)
Paulo Roberto Salgado Caputo, Raphael Werneck, Ricardo
Gerente Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Santana e Stenor Santos.
Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Telefones Úteis IOB
Coordenadora de Produtos: Erika Schneider Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista),
Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli São Paulo Outras
Amaral, Silvio Senne e Sonia Aguiar. Localidades
Conselho Técnico
Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Cíntia Atendimento ao Cliente: (11) 2188-7900 0800-724 7900
Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino
Gama, Meire Rustiguer e Ydileuse Martins. Vendas: (11) 2188-7777 0800-724 7777
Garcia e Valdir Amorim.
Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Renovação: (11) 2188-7900 0800-724 7900
Área ICMS/IPI e Outros: Adriana Manni, Cristina Almeida, Cobrança: (11) 3292-4821 0800-704 8012
Elza Lucki, Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Equipe de Editoração e Revisão Cursos Presenciais: (11) 6886-7550 0800-724 7550
Norberto Lednick, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Livraria: (11) 6886-7560 0800-724 7560
Ricardo Santana. Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), Deise
Canto de Moraes (Supervisora), Anderson Brusamarelo,
Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, André Rodrigues de Carvalho, Flávia Klovan, Guilherme Consulte nosso site www.iob.com.br.
Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla, Silvio Miranda da Silva, Kamila Souza Neves e Reginaldo Santana
Senne e Sonia Aguiar. Ferreira. Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer
Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália matéria sem prévia autorização.
Equipe de Redação Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Ana Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1o Cartório
Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Cláudia Regert Nunes, Bruna Silvestrin, Fabiana Carla de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca
Fernando Soares, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches. Ferracini, Greice Galvão, Greice Zenker Peixoto, Janice Registrados no INPI.

Informativo - Abr/2010 - No 16 MG 3

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