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1.

A humanidade está escravizada ao pecado

“Jesus respondeu: "Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do
pecado”

João 8: 34

2. Jesus, o cordeiro de Deus sem pecado, veio e morreu em nosso lugar, para
nos resgatar e pagar a nossa dívida. (Volta para Colossenses 2. 14)

“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a
sua vida em resgate de muitos”

Mateus 20:28

3. Nós fomos comprados do pecado de modo que nós possamos ser


reconciliados e servir a Deus, fomos feitos então servos (escravos), Seu
povo.

E quem é como o teu povo Israel, a única nação da terra que tu, ó Deus, resgataste para
dela fazeres um povo para ti mesmo, e assim tornaste o teu nome famoso, realizaste
grandes e impressionantes maravilhas ao expulsar nações e seus deuses de diante dessa
mesma nação que libertaste do Egito?

2 Samuel 7:23

 Éramos escravos do pecado, agora somos escravos, servos, de Deus.


Mas, graças a Deus, porque, embora vocês tenham sido escravos do pecado, passaram a
obedecer de coração à forma de ensino que lhes foi transmitida.
Vocês foram libertados do pecado e tornaram-se escravos da justiça.

Romanos 6:17,18

Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus, o fruto
que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna

Romanos 6:22

Pois aquele que, sendo escravo, foi chamado pelo Senhor, é liberto e pertence ao Senhor;
semelhantemente, aquele que era livre quando foi chamado, é escravo de Cristo.
Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens.

1 Coríntios 7:22,23

 Devemos entender o significado de “servo” ou escravo.

Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
Romanos 1:1

A tradução “servo” para a palavra “doulos” nos dias atuais acaba por as limitar o
seu significado aos olhos de muitos cristãos, pois doulos designava exatamente
escravo.
Reflexão

Reflexão de Willian Hendriksen sobre Romanos 7.14:

"Entretanto, no presente, o cristão está vivendo numa era na qual duas eras, a antiga e a
nova, se sobrepõem. Houve uma época em que Paulo era exclusivamente um pecador.
Haverá uma época em que ele será exclusivamente um santo. Precisamente agora,
enquanto está ditando essa carta, ele é um pecador-santo. Um "santo", por certo, mas
também um "pecador"; daí a tensão, o conflito íntimo. É uma luta que todo crente genuíno
experimenta [...]"

A palavra “santos” ocorre 64 vezes no Velho Testamento e 82 vezes no Novo


Testamento. Deus constantemente se refere aos seus filhos como “Santos”.

À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados


em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o
lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor
deles e nosso:

1 Coríntios 1:2

Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo,


suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é
santo, santifique-se ainda.

Apocalipse 22:11

Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós


também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto
está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.

1 Pedro 1:15,16
Porque, assim o que santifica, como os que são
santificados, são todos de um; por cuja causa não se
envergonha de lhes chamar irmãos,

Hebreus 2:11

Estudo sobre a Palavra “santos” com foco no Novo Testamento.

ἅς
ἅς (hagios), “santo”, “sagrado”; ἁάζω (hagiazõ), “tornar santo”,
“consagrar”, “santificar”.

“Nas Epístolas de Paulo, aqueles que têm Jesus como Senhor deles se chamam hoi
hagioi, “os santos”. Não se trata primariamente de uma expressão dentro da ética, mas,
sim, um paralelo de conceitos tais quais “chamados” (Rm 1.7; 1 Co 1:2, 2 Co 11),
“eleitos” (Rm 8.33; Cl 3.12) e “fiéis” (Cl 1.2). Subentende a associação com o Espírito
Santo. Cristo é a santificação deles, além de ser sua justa redenção (1 Co 1.30), e, desta
forma, Aquele através de Quem se tornam santos ao Deus verdadeiro, “Tais fostes alguns
de vós; mas vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do
Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11; cf. 2 Ts 2.13; 1 Pe 1.1-2).
Da ressurreição em diante, Jesus é o Cristo no poder que opera segundo o Espírito da
santidade (Rm 1.4). A santidade é uma condição de aceitação na parusia, e da entrada na
herança do povo de Deus (Cl 1.12; At 20.32. 26.18). Em todos estes casos, a “santidade”
dá a entender um relacionamento com Deus que não se expressa primariamente através
do culto, mas, sim, através do fato de os crentes serem guiados pelo Espírito Santo (Rm
8.14). Assim como no AT, a santidade é um termo pré-ético. Ao mesmo tempo, como no
AT, exige o comportamento que responde corretamente ao Espírito Santo.”

COENEN, L. & BROWN, C. Dicionário Internacional de Teologia do Novo


Testamento.
“Com base no caráter e no comportamento santos de Deus e em consequência da
obra salvífica de Cristo, Paulo insiste que os fiéis também são santos e santificados. Para
Paulo, a santidade ou santificação aqui inclui o status soteriológico. [...]

[..]Nas cartas paulinas, os membros da comunidade cristã são frequentemente


chamados “santos” (BASES BÍBLICAS). Vemos que isso é mais que uma fórmula pela
ligação ocasional da palavra “chamado” com “santo” (Rm 1.7. 1 Co 1.2) e a referência
ao “povo de Deus” como “santo” (1 Co 3.17; Ef 2.21). Aos olhos de Paulo, a santidade é
condição e também processo no qual o fiel se envolve pela obra de Deus, de Cristo ou do
Espírito Santo (Rm 15.16. 1 Co 1.2; 1 Ts 5.23. Ef 5.26; o verbo hagiazo, “fazer santo”,
“santificar”, sempre tem um membro da divindade como agente primordial)

A linguagem a respeito da comunidade santa de fiéis e de um Deus santo lembra o


AT. Na LXX (Septuaginta), o adjetivo hagios (“santo”) é usado frequentemente a respeito
de Deus (Lv 19.2) e seu povo (Ex 19.5-6), e formas verbais (hagiazo, etc.) são usadas
para chamar a comunidade ao modo de vida correto. Parte da linguagem paulina a respeito
dos “santos” e também “santificação” tem traços culturais que se originaram do fato do
apóstolo ver paralelos entre o povo verotestamentário de Deus, chamado a levar vida de
pureza, e a Igreja (Rm 12.1; 15.16; Cl 1.22; 3.12; Ef 1.4; 5.27).”

HAWTHORNE, G.F; MARTIN; R.P; REID; D.G. Dicionário de Paulo e suas Cartas.

“No AT, o povo de Deus frequentemente é chamado de “santo”, ou “santos”, como


separados(s) para o Deus Santo. No NT “santos” (hagioi) tornou-se o título mais comum
aos cristãos em geral, pelo motivo especial de haverem sido consagrados a Deus pela
expiação de Cristo e pelo dom do Espirito Santo. É uma condição de que já desfrutam,
em não uma situação que aspiram chegar. A expressão se aplica, todavia, de movo
especial, a homens e mulheres que, pelo seu caráter e conduta, revelam marcas notáveis
de sua consagração a Deus e da influência do Espírito Santo sobre eles.”

Ferguson, S.B.; WRIGHT. D.F.; PACKER, J.I. Novo dicionário de Teologia.


“SANTIDADE, SANTO, SANTOS. As principais palavras bíblicas são quadosh
e qodesh, no AT, e hagios, no NT, todas as quais são de derivação incerta. Se a origem
semítica de quadosh for aceita, talvez venha de uma raiz que expressa “separação” ou
“extirpação”, aplicada à separação ou consagração de uma pessoa ou coisa para o uso
divino, e assim, eventualmente, para o estado do objeto ou pessoa assim consagrados.
Hagios, no NT, é o equivalente mais próximo do hebraico quadosh (provavelmente vem
da mesma origem que hagnos, que significa “puro”) e tem o mesmo pensamento
fundamental de separação e, por conseguinte, de consagração a Deus. [...]”

DOUGLAS, J.D. O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA.

“SANTO, [...]

B. Adjetivos,

1. hagios

[...] (b) é usado acerca de homens e coisas na medida em que eles são dedicados a
Deus. De fato, a qualidade, conforme é atribuída a Deus, é muitas vezes apresentada duma
maneira que envolve exigências divinas sobra a conduta dos crentes. Estes são chamados
hagioi, “santos”, ou seja, “santificados”.

Esta santidade não é uma consecução, é um estado no qual Deus, por Sua Graça,
chama os homens; não obstante, os crentes são conclamados a se santificarem (em
consistência com a sua chamada, 2 Tm 1.9), limpando-se da toda contaminação,
abandonando o pecado, tendo um estilo de vida “santo” (1 Pe 1.15; 2 Pe 3.11), e
experimentando comunhão com Deus na Sua santidade. Assim os santos são
figurativamente chamados de “templo santo” (1 Co 3.17, igreja local; Ef 2.21; a Igreja
toda. Ef 5.27); “sacerdócio santo” (1 Pe 2.5); “nação santa” (1 Pe 2.9).”

VINE, W.E.; UNGER. M.F; WHITE JR.; W. DICIONÁRIO VINE.

“40. ἅς (hagios); sagrado (no sentido físico, puro; no sentido moral, imaculado;
no sentido cerimonial, consagrado): - santíssimos (uma coisa, uma pessoa), santo.
(I) Puro, limpo, cerimonial ou moralmente puro, incluindo a ideia de respeito
ou reverência merecida:

(A) Num sentido particular: perfeito, sem mácula (Rm 12.1).


(B) De forma metafórica: moralmente puro, reto, sem mancha no coração e na
vida, virtuoso, santo: (1) Geralmente (Mc 6.20; Rm 7.12; 1 Co 7.34; Ef 1.4; 5.27;
1 Pe 1.16). (2) Referindo-se àqueles que são purificados e santificados pela
influência do Santo, os santos. Isto é pressuposto de todos os que professam a fé
cristã, por isso hagios, santo, hagioi, santos, cristãos (At 9.13; 14.32,41; 26.10;
Rm 1.7; 8.27; 1 Ts 3.13). Referindo-se às pessoas que devem de alguma forma,
estar incluídas na comunidade cristã (1 Co 7.14).

(II) Consagrado, dedicado, sagrado, santo, isto é, separado do uso comum para
o uso sacro; referindo-se a lugares, templos, cidades, ao sacerdócio e
homens (Mt 4.5; 7.6; 24.15; 27.53; At 6.13; 7.33; 1 Pe 2.5); a pessoas (Lc
2.23; Rm 11.16); aos apóstolos (Ef 3.5); aos profestas (Lc 1.70; At 3.21; 2
Pe 1.21); aos anjos (Mt 25.31).”

Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. 4. Ed Rio de


Janeiro: CPAD, 2015.

Estudo sobre a Palavra “pecador” com foco no Novo Testamento.

“Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo


Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o
pior.”

1 Timóteo 1:15
ἁμαρτωλ
ός ἁμαρτωλός (hamartōlos), adjetivo : “pecaminoso”, substantivo: “pecador”
; ἁμαρτάνω (hamartanō), “pecar”.
CAPÍTULO 6

Neste capítulo Paulo começa a falar sobre SANTIFICAÇÃO. Se fomos


crucificados por Cristo e morremos com ele, o pecado não terá mais domínio sobre nós
como em outrora, quando éramos escravos do pecado, pois fomos comprados por Cristo,
e agora feito escravos da justiça (Rm 6.16-18). Nesse capítulo Paulo também põe por terra
qualquer pretensão libertina dos que usam da liberdade da graça para dar ocasião à carne,
se defendendo também dos que poderiam estar acusando Paulo de estar pregando um
evangelho libertino.

“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para


que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos
mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?”

Romanos 6:1,2

“Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele


crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para
que não sirvamos mais ao pecado.”

Romanos 6:6

“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal,


para lhe obedecerdes em suas concupiscências;”

Romanos 6:12

“E, libertados do pecado, fostes feitos servos da


justiça.”

Romanos 6:18
“Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de
Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a
vida eterna.”

Romanos 6:22

CAPÍTULO 7

Versos 7 - 25
“Mas o pecado, tomando por ocasião, pelo
mandamento operou em mim toda espécie de
concupiscência; porquanto onde não há lei, está morto
o pecado.”

Romanos 7.8

No versículo anterior, a ênfase do apóstolo recai sobre o fato de como a lei revela a
natureza do pecado, tratando-se sobre tudo de uma questão de “conhecimento”. Ou seja
o mandamento veio para que “o pecado se fizesse excessivamente maligno” (Rm 7.13)
Porém, devido a nossa natureza depravada, tal conhecimento também pode
despertar no homem o desejo de fazer aquilo que é proibido, porquanto isso é uma
experiência humana perfeitamente comum, sendo tão somente uma manifestação da
perversidade humana.
“Para o homem, tudo quanto é proibido parece como uma benção desejável. No
entanto, visto que se trata de algo proibido, o homem sene que a sua liberdade é assim
limitada. E então a sua concupiscência reage ainda mais violentamente, e assim as ondas
batem com ímpeto contra o dique.” (Tholuck).

Quando Paulo fala “porque sem a lei está morto o pecado...”, ele não faz essa
declaração em sentido absoluto, porque já demonstrava amplamente os efeitos mortais do
pecado sobre toda a raça humana, com ou sem ei, nos capítulos 1 e 2 dessa epístola e
também em Romanos 3.1-20.
Comparativamente falando, entretanto, o pecado jaz dormente, como que no sono
da morte, até que é despertado pela lei. Podemos pelo menos afirmar, concordando com
Paulo, que a lei desperta o cão feroz que dorme, impelindo-o a rua, à procura de qualquer
maldade em que possa envolver-se. Não deve-se entretanto, buscar retirar a culpa do
homem pois Paulo expressamente prega contrário a esta tentativa nos primeiros capítulos
da epistola.

Romanos 7.14

Um exemplo de equivalência formal quanto a tradução desta passagem está na


versão Almeida Atualizada:

“Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu


sou carnal, vendido sob o pecado.”

Já a NVI, bem como a século 21, optam por um misto entre equivalência formal e
equivalência dinâmica (semântica):
“Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o
sou, pois fui vendido como escravo ao pecado.”

A diferença entre as duas versões está basicamente na forma de tradução do termo


πεπραμενος (pepramenos), que é o modo perfeito-particípio-passivo de πιπρασκω
(pipraskõ) que significa: vender; negociar. O termo pepramenos pode também significar
vendido como mercadoria ou à escravidão.

O termo πεπραμενος em Romanos 7.14, dentro de seu contexto (πεπραμενος υπο


την αμαρτια), pode ser interpretado como “ser vendido para ser escravo”, neste caso, do
pecado; ou dedicado a ele. Na LXX (Septuaginta) vemos algumas ocorrências esse
mesmo termo, traduzido do hebraico ‫מׇ כֵר‬

Observemos a ocorrência nas seguintes passagens canônicas:

“Porém ninguém fora como Acabe, que se vendera para fazer o que
era mau aos olhos do Senhor; porque Jezabel, sua mulher, o incitava.”

1 Reis 21:25

“Assim diz o SENHOR: Onde está a carta de divórcio de vossa


mãe, pela qual eu a repudiei? Ou quem é o meu credor a quem eu vos
tenha vendido? Eis que por vossas maldades fostes vendidos, e por
vossas transgressões vossa mãe foi repudiada.”

Isaías 50:1

Observa-se que nessas passagens, o termo “vendido” está em um contexto onde o


mesmo liga-se à “servidão ao pecado” para “satisfazer os desejos dele”. Tal termo
quando traduzido do Hebraico para o Grego, na LXX, assumiu o verbete similar ao
encontrado em Romanos 7.14.

Tal interpretação fica ainda mais evidente no livro apócrifo de 1 Macabeus. Na


LXX, o termo “vendido”, traduzido do hebraico para o grego, também assume o mesmo
verbete utilizado em Romanos 7.14:
“Edificaram em Jerusalém um ginásio como os gentios,
dissimularam os sinais da circuncisão, afastaram-se da aliança com
Deus, para se unirem aos estrangeiros e venderam-se ao pecado.”

1 Macabeus 1.15

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