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Dinâmica I

Leis de Newton e Suas Aplicações

Exercícios de Aprendizagem Sabendo que o ângulo entre o cabo e a vertical vale 𝜃,


que sen θ=0,6, cos θ=0,8 e g = 10 m/s², a intensidade
(CESGRANRIO – Petrobrás 2014). Se uma força constante da força do ar que atua sobre o recipiente vale, em N,
diferente de zero for aplicada a uma partícula de massa m, a 500.
seu movimento será tal, que a b 1250.
a velocidade será nula após algum tempo do início do c 1500.
movimento. d 1750.
b velocidade será constante desde o início do movi- e 2000.
mento.
c aceleração será nula durante todo o seu movimento. Dois corpos A e B de massas iguais a 2,0 kg e 1,0 kg,
d aceleração será constante enquanto a força estiver respectivamente, deslocam-se sobre um plano horizontal
atuando. sem atrito. O corpo A é empurrado para a direita por uma
e aceleração será crescente com o tempo. força horizontal constante de intensidade F = 15,0 N.

(CESGRANRIO – Petrobrás 2014). Dois blocos encon-


tram-se inicialmente em repouso sobre uma superfície
horizontal perfeitamente lisa, como mostra a figura 1, na
qual as massas dos blocos estão indicadas. É correto afirmar que a força de contato entre o corpo A e
o corpo B tem intensidade igual a:
a 5,0 N.
b 9,0 N.
c 10,0 N.
d 12,0 N.

Em determinado momento, os blocos sofrem, simultane- e 15,0 N.

amente, ação de forças externas horizontais, como mostra


a Figura 2, na qual as intensidades das forças estão indi- Dois blocos, A e B, estão conectados por um fio ideal e
cadas. Qual é aproximadamente o intervalo de tempo, em se movem verticalmente com aceleração constante, sob
s, entre o início do movimento e o encontro dos blocos? ação de uma força F, vertical, constante e de intensidade
a 1,3 F = 120 N. Os blocos A e B têm massas respectivamente
b 2,8 iguais a mA = 3,0 kg e mB = 7,0 kg.
c 4,0
d 5,0
e 16

(FUVEST – 2012). Em uma operação de resgate, um he-


licóptero sobrevoa horizontalmente uma região levando
pendurado um recipiente de 200 kg com mantimentos e
materiais de primeiros socorros. O recipiente é transpor-
tado em movimento retilíneo e uniforme, sujeito às forças
peso (P⃗ ), de resistência do ar horizontal (F) e a tração (T), Despreze o efeito do ar e adote g = 10 m/s2. O módulo
exercida pelo cabo inextensível que o prende ao helicóp- da aceleração dos blocos e a intensidade da força que tra-
tero. ciona o fio são respectivamente iguais a
a 12 m/s² e 70 N
b 5,0 m/s² e 100 N
c 9,0 m/s² e 70 N
d 2,0 m/s² e 84 N.
e 5,0 m/s² e 84 N

(EFOMM – 2013). Na máquina de Atwood representada


na figura M1 = 2,0 kg e M2 = 3,0 kg. Assumindo eu o fio
é inextensível e tem massa desprezível, assim como a po-
lia, a tração no fio, em newtons,é
a 2.
b 5.
c 10.
d 20.
e 40.

(AFA – 2005). O conjunto abaixo, constituído de fio e po-


lia ideais, é abandonado do repouso no instante t = 0 e a
a 6,0 velocidade do corpo A varia em função do tempo segundo
b 9,0 o gráfico dado.
c 12
d 18
e 24
Dado: g = 10 m/s².

(EEAR – 2012) Um sistema, inicialmente em repouso, é


constituído por dois blocos A e B, de massas, respectiva- Desprezando o atrito, a razão entre a massa de A e a massa
mente, iguais a 9 kg e 15 kg, que estão unidos por um fio de B é:
que passa por uma polia presa ao teto, conforme pode ser 1
observado na figura. Logo após o sistema iniciar o movi- a
2
mento, qual o tempo mínimo, em s, necessário para que
a parte inferior do bloco B toque o solo? (considere o fio 2
b
e a polia como ideais, a aceleração da gravidade no local 3
igual a 10 m/s2 e despreze os efeitos da resistência do ar).
3
c
2

d 2

(EsPCEx – 2010). Três blocos de massas 4 kg, 6 kg e 8


kg, respectivamente, são dispostos, conforme represen-
tado no desenho abaixo, em um local onde a aceleração
da gravidade g vale 10 m/s².
a 1,0.
b 2,0.
c 2,5.
d 3,0.

(EsPCEx – 2002). Na figura abaixo, as massas A e B são


iguais a 2 kg, cada uma, e estão ligadas por um fio e uma
roldana ideais. Sabendo que todos os atritos são despre-
zíveis e que a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s²,
podemos afirmar que a tração no fio ideal, em newtons, é
de Desprezando todas as forças de atrito e considerando ide-
ais as polias e os fios, a intensidade da força horizontal 𝐹
que deve ser aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba 3
d 4∙10 N
verticalmente com uma aceleração constante de 2 m/s², é e
3
8∙10 N
de:
a 100 N
(EsPCEx – 2002). No sistema apresentado na figura
b 112 N
abaixo, o fio e as polias são ideais, todos os atritos são
c 124 N
desprezíveis e o módulo da força F que atua sobre o bloco
d 140 N
A vale 550 N. Considerando a aceleração da gravidade
e 176 N
igual a 10 m/s² e sabendo que as massas de A e de B
valem 20 kg e 15 kg, respectivamente, a aceleração do
(EFOMM – 2017). Na situação apresentada no esquema
boco B, em m/s², é igual a
abaixo, o bloco B cai a partir do repouso de uma altura y,
e o bloco A percorre uma distância total y + d. Considere
a polia ideal e que existe atrito entre o corpo A e a super-
fície de contato. Sendo as massas dos corpos A e B iguais
a m, determine o coeficiente de atrito cinético 𝜇

a 10
b 15
c 20
d 25
e 30
y
a μ=
(y+2d) (AFA – 2007). Três blocos, cujas massas m A = mB e mC
2d = 2m, são ligados através de fios e polias ideais, con-
b μ=
(y+2d) forme a figura.

(2d+y)
c μ=
y
y
d μ=
2d
d
e μ=
(2d+y)
Sabendo-se que C desce com uma aceleração de 1 m/s²
(EsPCEx – 2000). Um sistema de fios e polias ideais, con-
e que 0,2 é o coeficiente de atrito entre B e a superfície S,
forme a figura abaixo, é usado em uma farmácia para levar
pode-se afirmar que o coeficiente de atrito entre A e S vale
medicamentos do depósito para a loja. A aceleração da
a 0,10
gravidade vale 10 m/s², e o atrito com o ar é desprezível.
b 0,20
O módulo da força 𝐹 que o farmacêutico deve aplicar ao c 0,30
sistema para que os medicamentos de massa 800 g su- d 0,40
bam com velocidade constante deve ser de
(EsPCEx – 2000). Dois blocos de massa m1 = 10,0 kg e
m2 = 2,0 kg interligados por uma mola ideal de constante
elástica 50 N/m são colocados em repouso sobre uma su-
perfície plana, horizontal e sem atrito. Logo após terem
sido afastados e soltos simultaneamente ao longo do
plano horizontal, os corpos de massa m1 e m2 adquirem
aceleraçãoes 𝑎1 e 𝑎2 respectivamente. Desprezando o
atrito do ar, o valor da razão 𝑎1 ⁄𝑎2 é
a 4N
b 8N
c 8∙10 N
a 0,2
b 0,6
c 1,0
d 4,2
e 5,0 Admitindo que o elevador tenha aceleração de intensidade
2,0 m/s2, vertical e dirigida para cima, determine o inter-
(EsPCEx – 2014). Uma pessoa de massa igual a 80 kg valo de tempo necessário para o bloco A atingir o piso do
está dentro de um elevador sobre uma balança calibrada elevador. Adote nos cálculos |g|=10,0 m⁄s2 .
que indica o peso em newtons, conforme desenho abaixo. a
-1
8,00∙10 s
Quando o elevador está acelerado para cima com uma -1
b 6,00∙10 s
aceleração constante de intensidade a = 2,0 m/s², a pes- -2
soa observa que a balança indica o valor de c 5,00∙10 s
-1
d 4,00∙10 s
-1
e 3,00∙10 s

“Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se


divertem, persista enquanto eles descansam, e então,
a 160 N viva o que eles sonham. ”
b 640 N (Provérbio Japonês)
c 800 N
d 960 N Rascunho
e 1600 N
Dado:
intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m/s².

Um paciente recém operado, de massa igual a 80 kg de


um hospital. O elevador está descendo. Suponha que o
paciente esteja em repouso em relação à maca e que o
conjunto paciente-maca esteja em repouso em relação ao
elevador. Considere que o módulo da aceleração da gra-
vidade seja g=10 m⁄s2 . O valor máximo do módulo da
aceleração do elevador para que a força exercida pela
maca sobre o paciente não exceda 840 N é igual a:
a 1,10 m⁄s2
b 1,05 m⁄s2
c 0,20 m⁄s2
d 0,10 m⁄s2
e 0,50 m⁄s2

A figura representa os blocos A e B, de massas respecti-


vamente iguais a 3,00 kg e 1,00 kg, conectados entre si
por um fio leve e inextensível que passa por uma polia
ideal, fixa no teto de um elevador. Os blocos estão inici-
almente em repouso, em relação ao elevador, nas posi-
ções indicadas.
Gabarito

d
c
c
a
d
e
a
c
c
e
a
a
a
c
a
d
e
a

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