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Oportunidades e Ameaças
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Por Stonner | 14 de ago de 2013 às 22:44
Tags: Ameaças, Crescimento, Desenvolvimento, Forças, Fraquezas, manutenção,Oportunidades, Sob
revivência, SWOT
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Forças:
São possíveis exemplos de Forças de uma Organização:
Gestão Competente – Marca Forte – Liquidez – Reputação de produtos e/ou serviços –
Estabilidade Financeira – Boas instalações e equipamentos – Capacidade de inovação –
Localização da empresa (que pode também ser uma fraqueza) – Qualidade dos
produtos
Fraquezas:
Fraquezas de uma Organização poderiam ser:
Baixa visibilidade – Falta de diferenciação – Comunicação deficiente – Falta de coesão
na administração – Equipe insuficientemente capacitada – Reputação duvidosa
Oportunidades:
No Ambiente Externo, exemplos de Oportunidades são:
Mercado em expansão – Alianças estratégicas – Novo segmento no mercado – Demanda
de novos produtos e/ou serviços – Saída de um concorrente
Ameaças:
Novos concorrentes – Guerra de preços – Concorrência predatória – Novas tecnologias
(pode ser Oportunidade ou Ameaça, conforme se detenha ou não novas tecnologias) –
Crise econômica – Instabilidade política – Novos tributos
Serra, Torres e Torres (2004) afirmam que “a rivalidade entre concorrentes pode ser
considerada a mais significativa das cinco forças”.
Nesta dimensão, deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos.
Quando diz-se concorrente direto, refere-se a empresas que vendem o mesmo produto, num
mesmo mercado que a organização em questão.
Mas esta não é e única força a pressionar a competitividade das organizações, então vamos
para as próximas forças.
Barreiras à entrada de concorrentes
O poder de barganha dos compradores pode ser traduzido como a capacidade de barganha
dos clientes para com as empresas do setor.
Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do
produto, principalmente quanto a preço e qualidade.
Assim, os compradores têm poderes se:
– As compras do setor são de grande volume;
– Os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação;
– As margens de lucro do setor são estreitas;
– A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável.
Estas são então algumas das características a se observar quando analisando o poder de
barganha dos compradores.
Poder de barganha dos fornecedores
Já quando abordado o poder de barganha dos fornecedores, será uma ótica semelhante à
barganha dos compradores, mas agora voltada ao fornecimento de insumos e serviços para a
empresa.
Os fornecedores têm poder de barganhar quando:
– o setor é dominado por poucas empresas fornecedoras;
– os produtos são exclusivos, diferenciados, e o custo para trocar de fornecedor é muito alto;
– o setor de negócios em questão não tem representatividade no faturamento deste fornecedor.
Com estas questões em vista, cabe a empresa identificar a atual relação da empresa com seus
principais fornecedores.
Bens Substitutos
Os bens substitutos representam aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas
atendem à mesma necessidade. Segundo Aaker (2007), não competem com a mesma
intensidade que os concorrentes primários (mesmos produtos, mesmos mercados), mas ainda
são relevantes
Aaker (2007) apresenta os sistemas de alarme eletrônico como substitutos para o mercado de
vigilância, ou o e-mail como substituto dos Correios. Substitutos que mostram uma melhoria na
relação custo/benefício, e quando os custos de substituição para o cliente são mínimos, devem
ser observados com atenção especial.
Cinco forças de Porter
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O modelo das Cinco Forças de Porter foi concebido por Michael Porter em 1985 e destina-se à
análise da competição entre empresas. Considera cinco factores, as "forças" competitivas, que
devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente.
Porter refere-se a essas forças como microambiente, em contraste com o termo mais
geral macroambiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para
servir os seus clientes e obter lucros. Uma mudança em qualquer uma das forças normalmente
requer uma nova pesquisa (análise) para reavaliar o mercado.
Porter avalia que a estratégia competitiva de uma empresa deve aparecer a partir da
abrangência das regras da concorrência que definem a atratividade de uma indústria.[1]
Índice
[esconder]
Grau de diferenciação
Custo dos factores de produção em relação ao preço de venda do produto
Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação à ameaça de integração por
outras empresas
Ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor
venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a
concorrência.
ameaça de integração a montante ou a jusante.
5 forças
Ameaça de Entrada de Novos Concorrentes[editar | editar código-fonte]
Muitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor
e frequentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar
a sua inserção, fica mais dificil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. Se o
concorrente estabelecer-se pode haver perda de rentabilidade por parte de empresa.[1] Com a
ajuda de barreiras ficará muito difícil para o concorrente "roubar" os melhores clientes, assim
caso o concorrente se estabelecer no mercado, ele eventualmente vai ficar com os piores
clientes, portanto pensando duas vezes antes de entrar no novo mercado.[4]
Essa ameaça também pode ser conhecida como A ameaça da entrada de novos
concorrentes, ou mesmo Barreiras à entrada de concorrentes.[1]
A existência de barreiras de entrada (patentes, direitos, etc)
Acesso aos canais de distribuição
Diferenciação dos produtos
Exigências de capital
Políticas governamentais
Marca
Vantagens absolutas de custo
Economia de escala
Custos de transição
Ameaça de produtos substitutos[editar | editar código-fonte]
A existência de produtos (bens e serviços) substitutos no mercado, que analisados,
desempenham funções equivalentes ou parecidas é uma condição básica de barganha que
pode afetar as empresas. Assim os substitutos (bens ou serviços) podem limitar os lucros em
tempos normais, e como também podem reduzir as fontes de riqueza que a indústria pode obter
em tempos de prosperidade.[1]
Outro fator seria que, o produto comercializado ou produzido pela empresa possa tornar-se
obsoleto com o tempo, para isso não ocorrer é preciso investir em avanços tecnológicos,
produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A organização deve ficar atenta as novas
mudanças/tendências do mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
adquirir parte do mercado da empresa analisada.[5]
Relação preço/rendimento
Nivel de diferenciação do produto
Poder de barganha do comprador
Qualidade do produto