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Itajaí
2015
PREFEITURA DE ITAJAÍ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCACÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
JANDIR BELLINI
Prefeito de Itajaí
EDISON D’AVILA
Secretário Municipal de Educação
SANDRA VANZUITA
Coordenadora Técnica
SILVANA H. PADOAN
Diretora do Departamento de Ensino Fundamental
CRISTIANE DA SILVA
Coordenador de Ensino
FABIANA HENRIQUE
Supervisora de Gestão
2. MARCO SITUACIONAL
2.1 Dados de Identificação
2.2 Visão
2.3 Missão
2.4 Contexto da Escola
2.4.1 Perfil da Comunidade
2.5 Identidades da unidade escolar
2.5.1 Histórico da escola
2.5.2 Situação física da escola e recurso materiais
2.5.2.1 Estrutura física pedagógica
2.5.2.2 Estrutura física de serviço
2.5.2.3 Estrutura física administrativa
2.5.2.4 Materiais pedagógicos
2.5.2.4 Materiais pedagógicos administrativos
2.5.3 Recurso humanos
2.5.3.1 Equipe técnica administrativa
2.5.3.2 Professores anos iniciais
2.5.3.3 Professores anos finais
2.5.3.4 Professores agentes
2.5.3.5 Bibliotecário
2.5.3.6 Informática
2.5.3.7 Merendeiras (terceirizadas)
2.5.3.8 Serviço gerais (terceirizadas)
2.5.4 Gestão da escola
2.5.4.1 Quadro dos membros do conselho escolar
2.5.4.2 Associação de pais e professores (app)
2.5.5 Organização da escola e do ensino
2.5.5.1 Número de turmas dos anos iniciais
2.5.5.2 Número de turmas dos anos finais
2.5.5.3 Horário de atendimento
2.5.5.4 Contrato didático para professores
2.5.6 Relações entre a escola e a comunidade
2.5.7 Currículo
2.5.7.1 Da organização e composição curricular
2.5.7.2 Da enturmação
2.5.7.3 Dos critérios para correção de fluxo
2.5.7.4 Estrutura do currículo do ensino fundamental
2.6 Resultados educacionais
2.6.1 Desempenho escolar dos alunos
2.6.2 Desempenho global da escola
2.6.2.1 Ideb anos iniciais
2.6.2.2 Ideb anos finais
2.6.2.3. Proficiência anos inicias
2.6.2.4 Proficiência anos finais
2.7 Convivência na escola
I-Marco Situacional:
II-Marco Doutrinal:
1.1.1 MISSÃO
Criar e implementar políticas educacionais para a Rede Municipal de Ensino de
Itajaí, assegurando a qualidade de ensino para o desenvolvimento da cidadania.
1.1.2. VISÃO
Ser reconhecida pela qualidade educacional numa perspectiva de atendimento à
educação integrada e inovadora.
1.1.3 VALORES
Ética e responsabilidade pública
Transparência
Eficiência
Colaboração em rede
2. MARCO SITUACIONAL
2.1 Dados de Identificação
Nome da Escola: Escola Básica Mansueto Trés
Endereço: Rua Porto União nº155
Bairro: São Vicente / Bambuzal
Município: Itajaí
CEP: 88.309.040
Fone: (047) 3241 2738 / 32413840
Endereço Eletrônico: ebmt@itajai.sc.gov.br
Autorização de funcionamento ( última): Decreto 6059 de 17 de fevereiro de 2000.
Cadastro da escola MEC/INEP: 42069050
2.2 Visão
Viabilizar ao educando o ensino com nível de qualidade, voltado para o
exercício de cidadania e inserção social.
2.3 Missão
Possibilitar ao educando aprendizagens conceituais e atitudinais,
fundamentadas na autonomia e responsabilidade individual e coletiva.
2.4.1.5. RELIGIÃO
2.4.1.6. PESSOAS QUE TRABALHAM E SUAS OCUPAÇÕES
2.4.1.7.RENDA DA FAMÍLIA
O espaço físico da E.B. Mansueto Trés possui em média, de 5000 m², sendo
que de área construída constitui-se, aproximadamente, 1600 m².
Nossa escola tem um amplo espaço físico e isso contribui de forma
significativa para o atendimento dos alunos e desenvolvimento das atividades
pedagógicas, culturais e esportivas.
É uma escola muito bem organizada e limpa, retratando um ambiente bonito
e acolhedor com jardim, um amplo pátio, uma área coberta para dança. Para
protegê-la de possíveis arrombamentos temos um sistema de alarme monitorado 24
h por dia.
Atualmente a escola necessita de reparos nos seguintes aspectos:
Telhado;
Janelas;
Lousas;
Quadra esportiva;
Grades para aberturas;
Iluminação;
Ventilação;
Drenagem;
Alteração do sistema de alarme.
PEDAGÓGICA
Condições de Uso
Dependências Qtde. Não Adequadas
Adequadas
Adequadas aos PNEE
Salas de Aula 10 10 - Acessível
Biblioteca/Sala de Leitura 01 01 - Acessível
Quadra Esportiva 01 01 Sem Cobertura Acessível
Pátio Coberto 01 01 - Acessível
Espaço Artístico Cultural 01 01 - Acessível
Sala de Informática 01 01 - Acessível
Sala Classe de Apoio
01 01 - Acessível
Pedagógico- EVA
Sala para materiais de Ed. Física 01 01 - Acessível
Parquinho infantil 01 01 - Acessível
DE SERVIÇOS
Condições de Uso
Dependências Qtde. Adequadas
Adequadas Não Adequadas
aos PNEE
Cantina 01 01 - Acessível
Depósito 03 03 - Não Acessível
Banheiro dos Alunos 03 03 - Não Acessível
Banheiro dos Funcionários 03 03 - 02 Acessíveis
Refeitório 01 01 - Acessível
Cozinha/Despensa 01 01 - Acessível
ADMINISTRATIVA
Condições de Uso
Dependências Qtde. Não Adequadas aos
Adequadas
Adequadas PNEE
Sala da Direção 01 01 - Acessível
Sala Secretaria 01 01 - Acessível
Hall de Entrada - Recepção 01 01 - Acessível
Sala de Especialistas 03 03 - Acessível
Sala dos Professores 01 01 - Acessível
Agente
Nº Nome Turma Carga Situação Formação Tempo
Horária Funcional Ensino Graduação Pós de
Médio Graduada atuação
01 Elisete 2º e 4º 40h ACT X 1 ano
Aparecida ano Cursando
da Silva
02 Tatiana 7º ano 20h Efetiva X
Zeli da
Silva dos
Santos
03 Rita de 5º ano 20h ACT X 4 anos
Cássia Cursando
dos
Santos
04 Ivonete 7º ano 20h ACT 6 anos
05 Karine 5º ano 20h ACT X 3 anos
Corrêa Cursando
Kormann
da Silva
2.5.3.5 BIBLIOTECÁRIO
Bibliotecário
Nº Nome Turma Carga Situação Formação Ano
Horári Funciona Ensin Graduaçã Pós na
a l o o Graduad funçã
Médio a o
0 Vicent 1º e 9º 40h Efetivo 8 anos
1 e de ano X
Paula
Araujo
Rios
2.5.3.6 INFORMÁTICA
Informática
Nº Nome Turma Carga Situação Formação Ano
Horári Funciona na
a l Ensin Graduaçã Pós funçã
o o Graduad o
Médio a
0 Adelm 1º e 9º 40h Efetivo X 15
1 o Luiz ano anos
Maia
Vespertino
Anos Iniciais
Nº turma Turma Nº de alunos
01 Pré 24
01 1º ano 27
01 2º ano 26
01 3º ano 33
01 4º ano 22
01 5º ano 28
Anos Finais
Nº turma Turma Nº de alunos
02 6º ano 46
02 7º ano 42
EVA
01 Anos Iniciais
Seguimos um calendário escolar elaborado pelo Departamento de Ensino
Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de Itajaí e aprovado pelo
Conselho Municipal de Educação. Com a equipe escolar acrescentamos a este
calendário outras atividades e eventos em consonância com a nossa Proposta
Pedagógica (calendário em anexo).
A organização do tempo no cotidiano da escola engloba as aulas com suas
respectivas disciplinas, o recreio, a merenda, a escovação dentária, as aulas da
Espaço de Vivencia de Alfabetização (EVA), as atividades de Jornada Ampliada, o
esporte, as brincadeiras e os cuidados.
Horário de atendimento
Período Matutino Período Vespertino
07h30m às 11h45m 13h30m às 17h45m
Horário do Recreio
Período Matutino Período Vespertino
09h30m às 09h45m 15h30m às 15h45m
4- Recuperação Paralela:
A recuperação de estudos é um processo didático pedagógico que visa oferecer
novas oportunidades de aprendizagem ao aluno, para superar defasagem, melhorar
o desempenho escolar ao longo do processo ensino aprendizagem. A recuperação
será oferecida de forma paralela:
Sempre o conteúdo curricular ministrado não for suficientemente dominado
pelo aluno;
Sempre que ao ser avaliado o aluno obtiver nota inferior a média 6,0;
O professor deverá agendar uma data para a recuperação, após a retomada
do conteúdo, sanar todas as dúvidas referentes ao conteúdo ministrado;
A nota obtida após o processo de recuperação paralela deve substituir a nota
anterior que levou o professor a fazê-la;
Todo o processo referente à recuperação paralela deve ser registrada no
planejamento diário; no caso de faltas freqüentes de um aluno, uma das
causas da defasagem de seu aprendizado, o professor deve comunicar
imediatamente a orientação que se comprometerá em justificar a falta do
mesmo.
5- Diário de Classe
O diário é um documento de Unidade Escolar, desta forma, deve ser preenchido
sem rasuras, com caneta preta, zelando pela organização, limpeza e letra legível.
Nele devem constar a freqüência dos alunos (utilizando F para falta, C para
comparecimento e FJ para falta justificada), os conteúdos trabalhados, as avaliações
e ocorrências. O mesmo deve ser deixado da Unidade Escolar diariamente, só
podendo ser retirado com autorização da secretária do final do bimestre para o
fechamento das médias bimestrais.
6- Hora Atividade
Deverá ser cumprido na escola, de acordo com o horário e dias estabelecidos pela
Unidade Escolar, sendo que o professor deverá ocupar-se com o planejamento,
correções, esclarecimento de dúvidas, receber orientações da supervisão e
orientação educacional, realizar visitas domiciliares quando necessário, organizar
atividades, providenciar materiais para aula.
8- Frequência do professor
É preciso que professores família e comunidade tenham claro que a escola precisa
contar com o envolvimento de todos sendo parceiros.
2.5.7 Currículo
A organização curricular a ser desenvolvida na escola representa o esforço de
superação de uma visão meramente descritiva de currículo expressa nos quadros
curriculares. Em sua formulação devem ser considerados elementos diversos, tais
como: os conteúdos a ser desenvolvido em cada série ou ciclo, a articulação entre
as diversas áreas do conhecimento, as metodologias e estratégias, o
aproveitamento do tempo escolar, o processo de avaliação e outros. Importante
também considerar as normas legais sobre o assunto, tanto da LDB (artigos 9º, 23,
26, 27, 28, 33 e 36), quanto dos Conselhos de Educação (Nacional Estadual ou
Municipal).
A Educação Infantil, na Escola Básica Mansueto Trés é contemplada por uma turma
mista de crianças de Jardim I,Jardim II e Pré Escolar que atendem crianças de 04 a
05 anos de idade. O trabalho didático-pedagógico nestas classes parte do princípio
de que toda criança é capaz, tem um potencial a ser desenvolvido, desde que
respeitada á especificidade de cada uma. Esclarecemos que esta fase de
desenvolvimento é a fase vista pela psicologia como lúdica, fase de brincar.
O currículo significa toda ação educativa da Escola Básica Mansueto Trés, que
envolve o conjunto de ações voltadas aos objetivos educacionais, numa perspectiva
de uma educação transformadora.
2.5.7.1 DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR
Adotará o regime anual por série anual por séries, considerando assim, período
previsto, cuja duração não será inferior ao da legislação em vigor.
Anos iniciais
DISCIPLINAS
1º CH 2º CH 3º CH 4º CH 5º CH
ano ano ano ano ano ano ano ano ano ano
SEMANAISAULAS
Língua Portuguesa 05 200 05 200 05 200 04 160 04 160
Matemática 04 160 04 160 04 160 04 160 04 160
Ciências 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
Historia 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
Geografia 02 80 02 80 02 80 02 80 02 80
Educação Física 03 120 03 120 03 120 03 120 03 120
Arte 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
Ensino religioso 01 40 01 40 01 40 01 40 01 40
Filosofia
Língua Estrangeira - - - - - - 01 40 01 40
Inglês/Espanhol
Parágrafo Único - A carga horária anual poderá ser ampliada de acordo com a
necessidade do processo de ensino e de aprendizagem e deverá contar com a
validação da Secretaria Municipal de Educação e deste Conselho.
Musicalização: tem por objetivos gerais abrir espaço para que os alunos possam
se expressar e se comunicar através dela, bem como promover experiências de
apreciação e abordagem em seus vários contextos culturais e históricos.
Anos Iniciais
Ano 2007 2009 2011 2013
Crescimento 6% 2%
Ideb 4.8 4.5 4.4
Meta 5.0 5.3 5.6
Os anos iniciais não avançaram de 2007 até 2011 com agravante, pois, não houve
crescimento e com isso não atingindo a meta estabelecida. A preocupação e que
esses alunos irão fazer a Prova Brasil em 2015, nesse período esses alunos terão
que ter uma intervenção, acompanhamento ainda mais intensa e com estratégias
para aumentar a qualidade de aprendizagem.
Anos Finais
Ano 2007 2009 2011 2013
Crescimento 26% 21% 24%
Ideb 4.8 3.8 4.7
Meta 3.8 4.0 4.3 4.7
Iniciamos com uma meta 4.8 que não conseguimos alcançar nas duas Prova
Brasil, apesar de ter c conseguido alcançar a meta estabelecida em 2011, só que
os alunos não crescerem muito. Em 2009 houve uma queda bem significativa
devido a aprovação em 2008 por causa da enchentes.
Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar.
O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá
forma e vida ao chamado Projeto Político Pedagógico (PPP) . Se você prestar
atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito
sobre ele:
Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia, aquele que indica a direção a
seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias.
Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o
bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Dispositivos
legais e normativos a serem considerados e o que eles determinam em relação à
educação escolar. Ver: Constituição federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9934/96), Plano Nacional de Educação, Plano estadual de
Educação, Plano Municipal de educação, Parâmetros Curriculares Nacionais,
disposições do CNE, e do CEE e do CME, regimento da escola.
Entendemos, nessa perspectiva, que a escola precisa ser espaço estratégico, onde
se possa desenvolver o compromisso com a construção da cidadania.
Apontando em direção às bases antropológicas do que propõe como concepção
dialética da filosofia da educação, Demerval Saviani ressalva que "lhe interessa um
homem concreto, isto é, o homem como síntese de múltiplas determinações, vale
dizer, o homem como conjunto das relações sociais".
O educando, segundo esta concepção, pode ser encarado como um ser ativo,
dinâmico, co-participante do processo educativo, já que é o forjador da história que
trabalha no presente a partir de conteúdos significativos e atuais permanentemente
avaliados face às realidades sociais.
Concebe-se por sociedade uma organização mais justa, livre, pacífica, participativa
e solidária. Uma sociedade que tenha consciência dos aspectos políticos, moral,
educacional e cultural. Portanto, concebemos por sociedade, um espaço que tenha
por princípio a garantia do cumprimento dos direitos humanos, que garantam o
desenvolvimento do homem na sua totalidade, sendo respeitado nas suas
diferenças sejam quais forem.
O homem não pode ser estudado e compreendido isoladamente, por ser um ser
histórico, se faz necessário compreendê-lo em cada momento da história, nas
relações que estabelece com seu meio.
Vemos o homem enquanto um ser social, que nas relações que estabelece com o
outro nos diversos segmentos da sociedade, produz a vida e interfere no meio que
vive, essa participação é possível, por meio de uma organização política e graças a
autonomia do homem, que sendo um ser de vontade, pode argumentar sobre sua
realidade.
INSTRUMENTOS DE TRABALHO
Cada profissão possui os seus próprios instrumentos. Para garantir a qualidade das
ações educativas na E.B.Mansueto Trés, utilizamos os seguintes instrumentos de
trabalho:
Proposta Pedagógica;
Plano de desenvolvimento da Escola (PDE);
Regimento interno;
Parâmetros Curriculares Nacionais-Temas Transversais;
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil-MEC;
Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação Infantil de Itajaí da
Secretaria de Educação;
Planejamento Anual de Ensino;
Matrizes de habilidades;
Planejamento diário;
Diário de classe;
Projetos;
Relatórios descritivos e estatísticos;
Gráficos de desempenho e freqüência dos alunos;
Boletim de notas.
Avaliação do Aluno
Educação infantil – LDBEN 9394, seção II ar. 29 “ A educação infantil primeira etapa
da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até
seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
complementando a ação da família e da comunidade”.
Neste sentido, a escola não molda a criança, mas sim deve proporcionar
possibilidades para que se desenvolva. Trata-se, conforme acima de um olhar sobre
conceito variável que se estabelece nas diversas dimensões que congregam o
desenvolvimento integral do ser humano para tal faixa etária, no que diz respeito a
objetividade da Educação Infantil.
A Pré-escola tem características gerais que a distinguem dos outros níveis de
escolaridade, privilegiando atividades que lhe são peculiares, uma vez que se trata
de momentos onde a curiosidade precisa ser priorizada por meio do toque
encantador do desvendar dos “mistérios” do conhecimento.
No que se refere aos anos iniciais, especificamente primeiro e segundo anos, fica
muito evidente, que o aluno deve desenvolver habilidades, iniciando num nível mais
simples, superando os desafios e aprimorando o conhecimento e a habilidade de
cada etapa, num processo constante e crescente. Quanto ao registro desta
avaliação, que é bimestral, no 1 ano usa-se uma legenda específica para as
competências, sendo, D= Desenvolvida; ID= Iniciando Desenvolvimento; PD=
Parcialmente Desenvolvida; ND= Não Desenvolvida; CNA= Competência não
Avaliada.
A partir do terceiro ano a oitava série, a avaliação é feita a partir dos critérios
constituídos por professores e alunos, apresentando-se bimestralmente em valor
numérico no boletim, tendo como eixo norteador a matriz de habilidades de cada
turma. O aluno será aprovado quando o aproveitamento alcançar a média mínima
seis (6) durante o ano letivo, em todas as áreas do conhecimento ou disciplinas.
O aluno com aproveitamento inferior a média prevista será submetido a uma quinta
avaliação, devendo alcançar a média seis (6) em cada disciplina, sendo igualmente
aprovado.
Instrumentos de avaliação.
Critérios de Avaliação
Assiduidade e pontualidade;
Organização com seus trabalhos e materiais;
Criatividade e autonomia;
Iniciativa;
Análise de dados;
Avanços e conhecimentos (provas, exercícios...)
Participação durante as aulas e nos trabalhos em grupos;
Respeito pelos colegas e professores;
Organização e pontualidade na entrega dos trabalhos;
Cumprimento das regras e combinados;
Responsabilidade;
Zelo pelo patrimônio escolar;
Mudanças positivas de comportamento e atitudes;
Companheirismo;
Solução de problemas;
Coerência nas interpretações;
Atenção nas explicações das aulas;
Outros critérios conforme Matriz de Habilidades de cada turma.
Acontece nos primeiros quinze dias do ano letivo (Diagnóstico Inicial). É o período
onde o professor deve levantar, analisar e interpretar dados e informações que são
indispensáveis e que contribuem para melhorar o rendimento do processo ensino-
aprendizagem. Deve observar e registrar o nível de aprendizagem dos alunos, quais
as facilidades e dificuldades, suas expectativas, seus conhecimentos, as
experiências trazidas de casa. Dessa forma fará seu planejamento com base nessas
observações que deverão ser registradas em documento elaborado pelo professor,
atendendo assim os interesses e necessidades dos alunos.
O Diagnóstico Processual acontece durante todo o ano letivo, sendo uma ferramenta
rica para registrar observar e registrar o percurso dos alunos; os avanços, as
dificuldades e o que falta para que os objetivos propostos sejam alcançados.
Avaliação externa.
Reclassificação
Será realizada com os alunos defasados idade/série da nossa escola que não
tenham reprovado e de alunos que são transferidos de outro Município, Estado ou
País através de uma avaliação para verificar o nível de aprendizagem e conforme
resultados obtidos permanecem na série de origem ou serão promovidos para a
série seguinte.
Conselho de classe
Participação dos Alunos e Divulgação dos Resultados das Avaliações aos Pais
Sendo o aluno o “foco” do processo Ensino Aprendizagem, deve saber onde está e o
que fazer para avançar. Portanto os professores devem compartilhar com eles os
objetivos, as metas, os critérios de avaliação, o que está bem, o que precisa
melhorar, quais as alternativas, como estudar, como corrigir os erros. Dessa forma
os alunos avaliam a si próprios e aos colegas, analisam seus progressos e
dificuldades e sentem-se motivados a avançar, sentindo suas limitações como algo a
ser superado. O professor, por sua vez observa os alunos nos mais diversos
aspectos: individualidades, ritmos de aprendizagem, expectativas, experiências de
vida, dificuldades, entre outros; identificando suas necessidades e fazendo
intervenções viabilizando alternativas de ações para o enfrentamento dos desafios e
superações das dificuldades e problemas, acreditando sempre que o aluno é capaz.
Avaliação da Escola
Será feita pelo próprio funcionário e pela direção através de uma ficha elaborada e
encaminhada pela Secretária Municipal de Educação que retornará ao setor de
avaliação onde será analisada e posteriormente devolvida ao funcionário com
parecer favorável ou não.
“É direito de toda criança, mesmo que apresente características muito diferentes da maioria”.
Conviver “com sua geração, sendo que o espaço privilegiado para que isso ocorra é a escola”.
(Atendimento Educacional Especializado/Aspectos Legal e Orientação Pedagógica, p.17).
Acredita-se que quanto mais especializado o ambiente de ensino, maior será o rendimento
escolar do aluno. Na verdade ele não precisa de tudo, mas do suficiente, que correspondera à
estimulação de suas habilidades, do material didático e de um professor desejante.
Outra crença bastante difundida é a possibilidade do sucesso escolar através das notas que
conquista que gera concorrência entre os alunos e mostra-se insuficiente e prejudicial a grande
parte do escolado, uma vez que a nota não diz tudo em relação a apropriação da criança em
relação ao conteúdo.
Está constatado que escolas que dividem o eixo conteúdo curricular X formação humana,
conseguem trabalhar com maior sucesso e atingir seus alunos, inclusive o que tem algumas
dificuldades.
As escolas tradicionais continuam com o discurso de despreparo para acolher alunos com
deficiência, no entanto, poucos fazem para se prepara.
A Constituição Federal garante o direito a igualdade (artigo 5º) e educação a todos; esse
direito deve visar o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania
e na qualificação para o trabalho (artigo 205), tendo como princípio a “igualdade de condições de
aluno e permanência na escola” (art.206, inc I).
Tendo esse parâmetro como base, nenhuma escola pode excluir qualquer pessoa pela sua
origem, raça, sexo, cor, idade ou deficiência.
Para que a inclusão dos alunos tenha maior qualidade, a instituição especializada pode
fazer acordos de cooperação com a escola comum, estabelecendo parcerias de ajuda e troca de
experiências, aumentando as chances de sucesso da criança no ambiente social.
A deficiência mental se mostra como maior problema de ensino regular, pois bate de frente com a
questão da avaliação.
A constituição Federal garante a todo estudante o acesso aos níveis mais elevados do ensino de
acordo com a capacidade de cada um (art. 2008, V) e que o ensino fundamental é obrigatório.
Nesse sentido, as praticas de ensino devem contemplar a regularidade do aluno.
Existe uma tendência escolar de negar a diferencia entre alunos. A pesar de saberem da
destrinças entre os alunos, professores lutam para massificar e homogeneizar essas diferenças
espera que o alunado alcance um padrão predefinida de desempenho. O propósito de nivelar leva
a exclusão escolar não somente da criança com deficiência intelectual, mas a todos que não se
encontram dentro do padrão, e não por isso deixam de ser bons alunos.
São alunos com deficiência mental que forçam a escola a mudar suas praticas fazendo-s
reconhecer que elas não atendem a diversidade dos educandos. As praticas convencionais não
dão conta de atender a deficiência mental, assim como também muitas vezes não são adequadas
as diferentes maneiras dos alunos sem deficiência se apropriarem de um conhecimento de acordo
com suas capacidades.
Essas práticas precisam ser reelaboradas, pois de forma geral, são excludentes e inviáveis para
os alunos de nossas escolas, em todos os níveis.
Uma dessas pratica, é a forma de avaliação da aprendizagem, que é antiga e ineficiente e precisa
ser mudada. Ela categoriza o desempenho a partir de medidas e instrumentos estabelecidos pela
escola. A partir dessas avaliações, um aluno é considerado em condições ou não a freqüentar
uma turma de escola regular, especialmente quando se refere o aluno com D. M. É preciso levar
em conta a condição que resulta da intuição entre as características da pessoa e dos ambientes
em que ela esta provisoriamente ou constantemente inserida.
Todos os alunos devem ser avaliados pelos progressos que alcançaram nas diferentes áreas do
conhecimento e a partir de seus talentos e potecialidades, habilidades naturais e construção de
todo o tipo de conhecimentos escolar.
O processo de avaliação baseada numa educação inclusiva enfocada a trajetória de cada aluno
dentro da evolução nas habilidades e competências. Percebem-se os progressos do aluno na
organização dos estudos, como as informações e na participação da vida social. Neste sentido, a
finalidade da avaliação não estará enfocada somente em dados classificatórios, mas, mapeando a
aprendizagem dos alunos em seus avanços, retrocessos, dificuldades e progressos.
As provas também são instrumentos positivos, desde que tenham o objetivo de analisar os
sucessos e dificuldades dos alunos fazendo o professor ter um retrato de onde tem que operar.
A auto-avaliação é importante para o aluno perceber onde avançou desde que o professor
selecione critérios para isso.
Partindo do princípio de justiça e igualdade, onde todos tenham acesso à educação, a inclusão é
um processo educacional que busca atender a criança portadora de necessidades educacionais
especiais na escola ou na classe de ensino regular.
- Garantir o cumprimento dos 200 dias - Conscientizar os profissionais da educação do cumprimento - Direção (Neusa) - Até dezembro - Cumprimento efetivo de
de efetivo trabalho escolar assegurado por lei aos educando. 200 dias trabalhado.
-Ampliar o acervo da biblioteca escolar, bem como seu Professores, Especialistas - Até dezembro - Índice de leitura;
espaço físico; (Lidia/Bete/Zoraide) auxiliar de
biblioteca (Vicente ). - Espaço ou estrutura física
-Manter o funcionamento da biblioteca itinerante; escolar;
Direção (Neusa)
-Propiciar um ambiente adequado ao leitor; - Proposta Pedagógica;
- Avaliação paralela
- Mais Educação
Reuniões da APP e
Conselho Escolar.
Eventos Culturais e
Pedagógicos.
Visita domiciliar.
Encaminhamentos ao
Apóia.
Palestra sobre
Higiene bucal.
Atendimento
individual do
professor dos 1º, 2º e
3º, 4º e 5º anos e
professora do EVA.
Avaliação mensal do
desempenho do
professor.
organização do
material que auxilie o
profissional que irá
substituir.
VEIGA, Ilma Passos A (org). Projeto Político Pedagógico da Escola. São Paulo:
Papirus, 1998.
__________. Educação como prática de liberdade. Paz e Terra. São Paulo, 1994.