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GRUPO 1
2. a) Verdadeira.
b) Falsa. Os recursos geológicos explorados em Portugal não se destinam apenas à produção
industrial mas também à construção civil e obras públicas, à produção de energia e ao aproveitamento
termal e consumo humano, no caso das águas.
c) Falsa. Portugal apresenta um grande número de ocorrências hidrominerais.
d) Verdadeira.
e) Falsa. Algumas minas abandonas em Portugal já foram requalificadas, nomeadamente para a
construção de museus associados à exploração mineira.
3. 3.1. C 3.2. D
4.
4.1. O acréscimo da produção de minerais metálicos foi impulsionado pela manutenção em
valores elevados, desde 2004, das cotações dos metais, mas deveu-se, também, ao aumento da
produção da mina da Panasqueira (volfrâmio) e à consolidação da exploração de zinco em Neves Corvo
e Aljustrel.
4.2. O aumento do consumo de energia em Portugal deve-se a melhoria da qualidade de vida da
população, que implica maior utilização de eletrodomésticos e outros aparelhos, nomeadamente para a
climatização das habitações, ao crescimento dos transportes, sobretudo no que se refere ao trafego de
mercadorias e ao parque automóvel das famílias e pela expansão dos serviços, que utilizam muito
equipamento tecnológico e instalações climatizadas. O aumento do consumo energético reflete-se
negativamente na despesa externa com a importação de combustíveis, contribuindo para o défice da
balança comercial portuguesa e também na vulnerabilidade da economia face às oscilações dos preços
dos combustíveis, sobretudo do petróleo, e a falhas de abastecimento, que podem surgir na sequência
de problemas internacionais,
4.3. O consumo de combustíveis é maior nos distritos de Lisboa e do Porto, seguidos de Setúbal, o
que se explica por se tratar das áreas do país onde existe maior concentração de população, de serviços
e de indústria e, por isso, maior movimento de mercadorias e maior número e intensidade de
deslocações diárias efetuadas a distâncias cada vez maiores.
4.4. À produção de recursos minerais, em Portugal, associam-se alguns problemas, como por exemplo:
dificuldade de concorrer nos mercados internacionais, devido aos nossos custos de produção
serem superiores aos de países como a China, o Chile e o Brasil, que se têm imposto nos mercados
pelos preços baixos, conseguidos à custa de mão-de-obra barata e de incumprimento de regras de
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1. C 2. D 3. C 4. B 5. C
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1. A 2. A 3. C 4. C 5. C
GRUPO 4
1. B 2. C 3. C 4. D 5. A
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1. D 2. A 3. C 4. D 5. C
1. D 2. A 3. C 4. C 5. D
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1. A 2. B 3. D 4. C 5. B
GRUPO 8
1. C 2. C 3. D 4. B
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1. A 2. B 3. C 4. D 5. D
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1. C 2. D 3. C
GRUPO 11
1. D 2. C 3. C 4. A 5. D
GRUPO 12
1. D 2. C 3. A 4. D 5. C
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1. Os dois subsetores que têm vindo a assumir uma crescente importância económica no contexto da
indústria extrativa nacional são os subsetores das rochas industriais e das rochas ornamentais.
2. A maior jazida de mármore localiza-se na faixa Estremoz/Borba/Vila Viçosa, no Maciço Antigo.
O granito, extraído para fins ornamentais, explora-se também no Maciço Antigo, mas as jazidas
podem encontrar-se por todo o território continental, em especial no Centro e no Norte.
3. Portugal possui a maior reserva de cobre da Europa e uma das maiores do Mundo. Com a entrada em
funcionamento em 1989 das Minas de Neves Corvo, Portugal aumentou extraordinariamente o valor de
produção da indústria extrativa, o que lhe permitiu equilibrar e até tornar positiva a balança comercial.
4. O subsetor das águas tem conhecido um crescimento extraordinário, como resultado do
aumento do consumo. Esta situação deve-se fundamentalmente à mudança de comportamento da
população, que se deve à modificação dos hábitos alimentares, falta de confiança na qualidade da água
da rede pública e, ainda, à melhoria do nível de vida.
1. D 2. C 3. A 4. D 5. C
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1. A 2. B 3. A 4. C 5. D
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1. D 2. B 3. A 4. A 5. A
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1. O subsetor dos minérios metálicos foi o que mais aumentou entre 2009 e 2011.
2. O aumento verificado foi impulsionado pela nova subida das cotações dos metais nos mercados
internacionais.
3.1. As rochas ornamentais são todas as que, pela sua beleza, são utilizadas na ornamentação de
edifícios e ruas, bem como na construção de mobiliário e de peças decorativas; as rochas
industriais são aquelas que se destinam, essencialmente, à sua transformação na indústria e
construção civil.
3.2. Duas das rochas ornamentais com maior expressão neste subsetor são o mármore e alguns tipos
de granito.
1. A 2. C 3. B 4. B 5. D
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1. Assiste-se a um aumento do consumo de águas engarrafadas, o que pode ser explicado por:
modificação dos hábitos alimentares; melhoria da qualidade de vida da população; maiores cuidados
com a saúde; falta de confiança na água corrente canalizada; gradual decréscimo do consumo de
bebidas alcoólicas.
2. As regiões com um maior número de ocorrências de recursos hidrominerais são o Norte e o
Centro.
3. As unidades geomorfológicas onde as ocorrências do de recursos hidrominerais é mais elevada são o
Maciço Antigo e os Açores.
4. O setor do termalismo tem conhecido um crescimento nos últimos anos em resultado da
modernização do setor no que se refere ao aumento da procura do turismo termal para fins
terapêuticos mas também o aumento da procura de ambientais mais tranquilos, que permitem
combater o stresse do quotidiano através de programas de bem-estar, pelo que o retorno ao
termalismo permite o aproveitamento dos recursos endógenos e a redução das assimetrias regionais.
Ao nível regional, o termalismo é um fator de dinamismo e de desenvolvimento pois possibilita a
canalização de rendimentos para as áreas desfavorecidas, pois as estâncias termais localizam-se em
áreas de fraca concentração industrial; a construção de infraestruturas, como por exemplo hotéis,
distribuição de energia, vias de comunicação; aumento da oferta de emprego; diminuição do êxodo
rural; desenvolvimento do comércio e dos serviços; intercâmbio cultural.
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1. A 2. C 3. B 4. C 5. A
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1. Dada a nossa enorme dependência energética, a existência de petróleo em território nacional seria
um dos aspetos com maior impacto positivo na economia nacional.
2. A pesquisa (prospeção) de petróleo em Portugal, quer na parte continental, quer em zonas off- shore,
ou seja, em mar aberto, é uma realidade. No entanto, são vários os fatores que podem vir a condicionar
a sua exploração futura, como por exemplo: a dimensão das reservas encontradas; a tecnologia
necessária para a sua exploração; a rentabilidade da possível exploração.
3. Existem riscos associados à exploração petrolífera a vários níveis, como por exemplo:
- riscos ambientais como: derrames de crude; explosões; detritos tóxicos oriundos da operação de
perfuração que entram em contacto com a superfície;
- riscos relacionados com o objetivo da Política Energética Nacional de reforçar a diversificação das
fontes primárias de energia tem a ver com o facto de, no caso de vir a ocorrer exploração de petróleo
em Portugal, o país poder negligenciar a atenção que as energias renováveis devem receber.
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1. Algumas desvantagens associadas à utilização do petróleo como fonte de energia primária são:
recurso não renovável; recurso com elevados impactes negativos para o ambiente.
2. A principal vantagem para Portugal se este se tornar produtor de petróleo será a diminuição da
dependência energética.
3. Para reduzir a dependência externa relativamente aos combustíveis fósseis deverão ser
aplicadas medidas como por exemplo: eliminação de obstáculos nos processos de licenciamento das
energias renováveis, dado o seu elevado potencial como a solar, a hídrica, a eólica, a geotérmica e a
biomassa, visando o aumento da produção de eletricidade a partir de fontes de energia renovável;
estimular o aumento da eficiência energética através da melhoria de processos industriais; promoção
do transporte público, visando a diminuição da circulação automóvel, sobretudo nas cidades;
introdução de fontes de energia alternativas ao petróleo nos meios de
transporte; adoção de novos regulamentos de eficiência energética de edifícios, para minimizar o
consumo de energia por habitantes, como por exemplos construir edifícios de forma a tirar
partido do sol no inverno e evitá-lo no verão.
4. A Política Energética Nacional assenta:
- na segurança e no abastecimento nacional, através da diversificação das energias primárias, da
diversificação da origem geográfica e dos tipos de fontes energéticas, da diminuição da dependência das
importações e aposta nos recursos endógenos, da constituição e manutenção de reservas obrigatórias
de combustíveis, da aposta na eficiência energética;
- no fomento do desenvolvimento sustentável, através da adoção de mecanismos que concretizem os
compromissos assumidos no Protocolo de Quioto e da promoção da utilização racionais de energia;
Correção dos exercícios propostos 6/11
2.1. Os recursos do subsolo
- na promoção da competitividade nacional, através da concretização do Mercado Ibérico de
Eletricidade (MIBEL).
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1. A 2. A 3. B 4. A 5. A
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1. A introdução do gás natural em Portugal foi um marco importante para o desenvolvimento do país,
diversificando a sua matriz energética e abrindo ao setor produtivo e aos utilizadores uma nova e
importante alternativa em termos de energia. O nosso país passou a poder aumentar a competitividade
da sua indústria, principalmente a de maior intensidade energética, a facilitar o desenvolvimento social
e o bem-estar das populações e a melhorar a segurança dos abastecimentos.
2. O traçado da rede de gasodutos em território nacional coloca em evidência a preocupação no
abastecimento à faixa litoral ocidental, onde se concentra a maioria da população e das atividades
económicas.
3. O porto do Sines assume importância estratégica direta e indiretamente:
- na economia regional, destacando-se o impacto positivo resultante da criação de infraestruturas,
como por exemplo, as redes de transporte e as redes de distribuição de energia e de água, que, ao
criarem condições para a fixação de grandes e médias empresa geram novos postos de trabalho e
contribuem para melhorar o grau de desenvolvimento da região. Além dos empregos ligados
diretamente ao funcionamento regular do porto e das empresas industriais, surgirão
oportunidades de emprego ligadas às necessidades de aquisição de bens e serviços complementares da
atividade do porto, como por exemplo bancos, companhias de seguros e restauração, ajudando, assim,
a fixar a população residente, ou mesmo, a permitir a atração de novos trabalhadores com eventual
reflexo no crescimento da população residente;
- na economia internacional, pois permitirá, por um lado, receber matérias-primas energéticas
(petróleo, cavão e gás natural), que irão diminuir a dependência energética da Europa em relação à
Rússia e, por outro lado, a criação de reservas energéticas estratégicas ao nível europeu. O porto de
Sines poderá, ainda, contribuir para a afirmação geoeconómica do nosso país na Europa e no Mundo,
dado que poderá constituir uma alternativa aos grandes portos europeus, já muito congestionados, e
ser um porto que sirva as rotas marítimas alternativas às rotas do Mediterrâneo. A ligação ferro
rodoviária do porto de Sines a Sevilha-Madrid poderá contribuir para reforçar a economia nacional,
tanto ao nível regional como ao nível internacional. Criar-se- ão, assim, condições para a
internacionalização e para a globalização da economia portuguesa.
4. Portugal, para além da aposta nas energias renováveis, deve promover uma maior eficiência
energética. O nosso país é relativamente pobre em recursos energéticos de origem fóssil, dependendo
por isso fundamentalmente das importações, as quais representam cerca de 85% da energia primária
consumida. No entanto, o potencial de energias renováveis passíveis de serem exploradas é
significativo, com destaque para a energia hídrica, da biomassa, eólica, solar e geotérmica. Destas,
apenas os potenciais hídricos e da biomassa têm vindo a ser explorados em níveis com algum
significado. Neste contexto, torna-se imprescindível promover esforços no sentido de fazer um melhor
aproveitamento dos recursos energéticos endógenos, em especial no que se refere às energias
Correção dos exercícios propostos 7/11
2.1. Os recursos do subsolo
renováveis limpas como a energia solar, eólica e geotérmica. Apesar de Portugal ter vindo a realizar
nos últimos anos um investimento significativo no aproveitamento das fontes de energia renovável, o
que é facto é que esse potencial continua subaproveitado quando comparado com alguns dos nossos
parceiros comunitários. Por outro lado, utilizar a energia de uma forma racional contribui não só para a
preservação ambiental, mas também para a diminuição de custos para o nosso país de um forma geral e
para cada um em particular.
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1. B 2. A 3. D 4. A 5. A
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1. Energia renovável é um recurso infinito, que se renova ciclicamente na Natureza. Energia não
renovável é um recurso finito, que não se renova em período de tempo compatível com a procura.
2. Portugal não dispõe de recursos energéticos fósseis. Atualmente, todos os recursos energéticos
fósseis são importados. Esta situação resulta numa situação de grande vulnerabilidade para o país, quer
política quer económica, além de se traduzir num forte dispêndio orçamental.
3. Atendendo às características climáticas do nosso país, a energia solar é a energia que melhores
condições apresenta para se afirmar como energia alternativa. O clima português caracteriza-se pela
existência de uma estação seca que pode chegar aos 5/6 meses, com dias muito longos e ensolarados.
4. A resposta deve ser estruturada apresentando:
– exemplos de regras de poupança de energia, quer a nível individual quer a nível de grupo
alargado;
– exemplos de técnicas e tecnologias que permitam rentabilizar a energia consumida, reduzindo o
desperdício.
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1. D 2. A 3. D 4. B 5. D
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1. A/B/C.
2. “Os enormes problemas ambientais”, “Os fracos teores dos nossos minérios” e “O fraco
desenvolvimento da nossa indústria siderúrgica e metalúrgica” não só não têm contribuído para
contrariar a quebra verificada do número de estabelecimentos em atividade no setor da indústria
extrativa como também são os principais responsáveis pela fraca competitividade deste setor e pelo
progressivo encerramento de minas.
3. Entre 2003 e 2011 verificou-se um decréscimo do número de estabelecimentos em atividade no setor
da indústria extrativa, facto que teve como consequências a redução da atividade económica e o
aumento do desemprego no setor.
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1. D 2. A 3. A 4. D 5. A
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1. Os problemas relacionam-se com problemas ambientais referentes à contaminação das águas e dos
solos, afetando plantas, animais e, por fim, o Homem. A notícia apresenta ainda o problema da
exposição dos terrenos da exploração mineira à chuva, levando à erosão e à oxidação de sulfuretos,
causando o aumento da acidez das águas.
2. Uma medida para minorar os problemas ambientais associados às minas abandonadas será a
reconversão das minas por exemplo em depósitos de resíduos ou museus.
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1. A 2. B 3. D 4. A 5. A
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1. D 2. C 3. A 4. A 5. A
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