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MANAUS – AM
2016
VALTERMIR MESQUITA PEREIRA
MANAUS - AM
2016
P436u PEREIRA, Valtermir Mesquita
32f.
CDU 628
VALTERMIR MESQUITA PEREIRA
BANCA AVALIADORA
Dedico
AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo dom da vida, sabedoria e oportunidade, por me permitir essa almejada
conquista.
A meu pai Valdemir Rodrigues Pereira e a minha mãe Edite Mesquita Pereira pelo
apoio incondicional, dedicação, confiança, paciência, compromisso, fidelidade e
principalmente, amor e carinho;
Aos meus irmãos (Francisco Valter, Viviane, Vanderson, Paulo, Valéria e Valbert)
Mesquita Pereira por não medirem esforços e sempre apoiarem nesta caminhada;
Ao meu filho Thallis Dias Pereira pela alegria e motivação que me impulsionam e não
permitem-me desistir;
Aos meus sobrinhos, Alleph, Safira, Isabelle e Guilherme pala alegria proporcionada e
pela motivação nas horas de cansaço;
Ao meu amigo-irmão Jorge Luiz Peixoto por estar sempre ao meu lado, apoiando-me
em todas as decisões tomadas;
Aos orientadores deste trabalho, Dr Luiz Augusto Gomes de Souza e Dr. Aprígio
Mota Morais, por acreditarem e dedicarem tempo, apoio, confiança e oportunidade.
A todos os professores que fizeram parte dessa longa jornada, compartilhando seus
conhecimentos e experiências;
Aos amigos que sempre estiveram ao meu lado, em momentos de alegrias, assim como
nas adversidades;
Aos colegas de turma, por compartilharem dessa caminhada, pelas discussões
favoráveis e contrárias, em busca de nosso aperfeiçoamento intelectual;
À equipe do Laboratório de Microbiologia do Solo do INPA: Adilson, Manoel,
Paulino e Marcelo pelo apoio, trabalho, dedicação e companheirismo.
Ao INPA pela infraestrutura cedida e ao CNPq pela bolsa concedida;
A todos que direta e indiretamente contribuíram para esta realização.
Muito Obrigado!
A realização desse trabalho é o fruto de
muito empenho e dedicação!
RESUMO
O uso intensivo e inadequado dos solos pelos cultivos e criações, acelera-se sua degradação,
sendo necessária a adoção de práticas agroecológicas conservacionistas para sua manutenção.
Ao longo dos anos, o conhecimento tradicional sobre as plantas conhecidas como
leguminosas integraram muitas das espécies na recuperação de solos pela sua habilidade da
fixação biológica de nitrogênio. Objetivou-se avaliar a nodulação natural das leguminosas
herbáceas mata-cabrito (Clitoria laurifolia) e feijão-brabo (Vigna linearis) em solos da
Amazônia. Os solos testados foram: Latossolo - coletados em áreas de floresta natural,
agrícola e sob pastagem; Argissolo - de áreas quintais florestais e agrícola e Glei pouco
Húmico - da várzea do rio Solimões. Cada espécie constituiu um experimento. O
delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos (os solos) e
oito repetições cada. Verificou-se que as duas espécies apresentaram diferenças de adaptação
em suas características de crescimento, desenvolvimento e nodulação em solos da Amazônia.
Aos 85 e 105 dias após o transplantio, as plantas apresentaram 100 % de sobrevivência e a
nodulação natural foi constatada em 62,5 e 87,5 % das mudas de mata-cabrito e de feijão-
brabo, respectivamente. O feijão-brabo destacou-se na velocidade de crescimento, produção
de biomassa e nodulação natural comparado ao mata-cabrito. Para ambas as espécies uma
menor presença de rizóbios compatíveis para os processos de fixação de N2 foi demonstrada
em solo Latossolo Amarelo coletado sob área de pastagem, sugerindo, nestas condições, a
necessidade de inoculação com estirpes selecionadas.
Tabela 1. Localização, coordenadas geográficas dos pontos e data de coleta dos solos ......... 19
Tabela 2. Características químicas de seis tipos de solos coletados em área de várzea e de terra
firme na Amazônia ......................................................................................................... 21
Tabela 3. Médias da biomassa da parte aérea, raízes, caule, folhas e total, após a secagem em
mudas de feijão-brabo (Vigna linearis) e mata-cabrito (Clitoria laurifolia)
desenvolvidas em seis tipos de solos da Amazônia Central, aos 85 e 105 dias,
respectivamente, após o transplantio...............................................................................25
LISTA DE ABREVIAÇÕES
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 13
2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 18
5. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 29
INTRODUÇÃO
subsuperficiais. No entanto, os de texturas mais leves ou textura média são mais porosos,
possuindo boa permeabilidade, sendo, portanto, menos suscetíveis à erosão.
Os Latossolos são definidos pelo SiBCS (EMBRAPA, 2006) pela presença de
horizonte diagnóstico latossólico e características gerais como: argilas com predominância de
óxidos de ferro, alumínio, silício e titânio, argilas de baixa atividade (baixa CTC), fortemente
ácidos e baixa saturação de bases. Apresenta normalmente baixa fertilidade, exceto quando
originados de rochas mais ricas em minerais essenciais às plantas, acidez e teor de alumínio
elevados. Devido às boas condições físicas e aos relevos mais suaves, apresentam alto
potencial para o uso agrícola. Suas limitações estão mais relacionadas à baixa fertilidade
verificada na maioria destes solos, a baixa retenção de umidade, quando de texturas mais
grosseiras e em climas mais secos. Devido sua característica plana, seu uso para pastos
(pecuária) é muito utilizado.
Os solos Gleissolos são definidos pelo SiBCS (EMBRAPA, 2006) como solos
hidromórficos, constituídos por material mineral, que apresentam horizonte glei, que pode ser
um horizonte subsuperficial (C, B ou E) ou superficial A. O horizonte superficial apresenta
cores desde cinzentas até pretas, espessura normalmente entre 10 e 50 cm e teores médios a
altos de carbono orgânico. O processo de gleização implica na manifestação de cores
acinzentadas, azuladas ou esverdeadas, devido à redução e solubilização do ferro, permitindo
a expressão das cores neutras dos minerais de argila, ou ainda a precipitação de compostos
ferrosos. Podem apresentar horizonte sulfúrico, cálcico, propriedade solódica, sódica, caráter
sálico. Apresenta baixa (distróficos) fertilidade natural, podendo também apresentar
problemas com acidez (pH muito baixo) e teores elevados de alumínio, de sódio (salinos) e de
enxofre (tiomórficos). Com relação às características físicas, são solos mal ou muito mal
drenados, em condições naturais.
Fabaceae ou Leguminoseae (dependendo do sistema de classificação utilizado) possui
distribuição cosmopolita, incluindo cerca de 650 gêneros e aproximadamente 18 mil espécies,
representando uma das maiores famílias de Angiospermas e também uma das principais, do
ponto de vista econômico. No Brasil, ocorrem cerca de 200 gêneros e 1.500 espécies. Tem
como característica a presença de frutos em forma de vagem. O hábito é bastante variável em
Fabaceae, apresentando desde minúsculas ervas, arbustos, trepadeiras até gigantescas árvores.
Vegetam em diferentes ambientes: campos, matas, desertos, neves, brejos, etc. O sistema
radicular embrionário adquire, geralmente, grande desenvolvimento; predomina uma raiz
pivotante que pode penetrar vários metros de profundidade no solo (alfafa). (SOUZA, et al.,
2007). As raízes de quase todas as leguminosas possuem nodosidades, apresentando simbiose
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com bactérias dos gêneros Bradirhizobium e Rhizobium, que têm a capacidade de, por
quimiossíntese, fixar o nitrogênio atmosférico. As nodosidades são mais frequentes nas
leguminosas da subfamília Papilionoideae (Faboideae). (LEWIS et al., 2005)
A espécie Mata-cabrito (Clitoria laurifólia Poir.) é uma leguminosa subarbustiva,
nativa, não endêmica pertencente à família Fabaceae, subfamília Faboideae (SOUZA &
LORENZI, 2005). Ocorre em solos arenosos de restinga, geralmente muito perturbados
(LEWIS 1987), e possui características ecofisiológicas que favorecem seu estabelecimento em
áreas degradadas, como a autocoria, a rusticidade e a propagação vegetativa através de
estolões (RODRIGUES et al. 2007). Além disso, abriga nódulos de bactérias nitrificantes em
suas raízes, o que pode auxiliar no enriquecimento de solos empobrecidos através da fixação
de nitrogênio (JOLY 1991, FARIA & LIMA 1998).
A espécie feijão-brabo (Vigna linearis (Kunth.) Marechal) é uma leguminosa
herbácea, rasteira, perene, nativa, inflorescência do tipo racemo, flor aglomerada no ápice, de
cor roxo-escura e folhas trifoliadas. Desenvolve-se, na maioria dos solos, porém, não tolera os
úmidos, com drenagem comprometida e tem boa tolerância à seca e ao pisoteio. Seu hábito de
crescimento é trepador, facilitando sua convivência com as gramíneas (VILELA, 2000),
principalmente com as cespitosas (touceiras). A variedade se tornou uma leguminosa das mais
populares dos trópicos. Apresenta alta resistência à seca, e tem um rendimento de forragem
bastante bom (VILELA, 2000). Muito utilizado para pastejo, apetecível tanto para os ovinos
como para os bovinos. É considerada uma planta promíscua, pois nodula com bactérias de
vários gêneros, o que facilita a fixação de nitrogênio (MOREIRA & SIQUEIRA, 2006), Esta
leguminosa também é descrita com a sinonímia de Macroptilium atropurpureum (DC) Urban.
Este trabalho se justifica pela necessidade de maiores informações sobre o desenvolvimento,
crescimento e a nodulação natural de Mata-cabrito (Clitoria laurifolia) e feijão-brabo
(Vigna linearis), adaptadas a condições edafoclimáticas locais e que apresentam potencial de
uso para adubação verde como plantas que incrementam o aporte de nitrogênio e cobertura do
solo e contribuam com a melhoria das condições físicas, químicas e biológicas
dos solos de baixa fertilidade da Amazônia.
18
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
2.2. Específicos
3. MATERIAL E MÉTODOS
Tabela 1. Localização, coordenadas geográficas dos pontos e data de coleta dos solos.
A análise dos dados foi efetuada de acordo com a estatística experimental, realizada
através do software computacional ESTAT (UNESP, versão 2010), aplicando-se a ANOVA.
O teste F foi aplicado para o calculo das médias amostrais e pelo modelo de Tukey a 5 % de
probabilidade foram comparadas as médias de tratamentos. Os dados da nodulação, para
efeito de análise foram transformados em √(x + 0,01).
21
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 2. Características químicas de seis tipos de solos coletados em área de várzea e de terra
firme na Amazônia Central.
pH Ca Mg Al K P Fe Zn Mn
Solos*1 -1 -1
(H2O) ------------- cmolc kg ------------- ------------- mg kg -------------
GPH A 4,58 9,42 2,48 0,53 0,33 256,07 129,5 9,4 128,9
Latossolo F 4,22 1,26 0,61 1,10 0,13 9,42 50,9 4,3 4,9
Latossolo A 4,28 0,95 0,54 1,15 0,10 33,38 32,4 5,5 7,9
Latossolo P 5,00 3,31 1,95 0,20 0,23 77,30 96,5 12,6 17,5
Argissolo S 4,70 0,94 0,28 0,40 0,05 46,16 20,8 3,1 5,9
Argissolo A 4,76 1,03 0,31 0,33 0,07 60,31 17,0 3,3 5,5
*1
GPH - Glei Pouco Húmico; A – área agrícola; F – área de floresta; P – área de pastagem; S – área com
sistemas agroflorestais.
SAFs e não detectável nos demais solos. As características químicas dos solos podem afetar a
leguminosa cultivada, o rizóbios ou ambos, e precisam ser consideradas nas pesquisas sobre a
nodulação natural das espécies nativas cultivadas (HALLYDAY, 1984).
Aos 105 e 85 dias após o transplantio, as mudas das duas espécies apresentavam 100%
de sobrevivência e as medidas da evolução do seu crescimento em comprimento do caule
estão disponibilizadas na Figura 1.
(a) (b)
verificado que a taxa de crescimento mais elevada ocorreu em solo Latossolo coletado sob
floresta natural e a menor em solo Argissolo de área agrícola com valores respectivamente de
62,3 e 45,2 cm mês-1. A velocidade de crescimento para o feijão-brabo foi mais acentuada no
período entre 30 e 60 dias, em Glei pouco húmico e Latossolo de floresta e agrícola e entre 60
e 85 dias em Latossolo pastagem e Argissolo de área agrícola e de floresta.
Em seu estudo com leguminosas herbáceas, MOREIRA (1997) avaliou que à maioria
das espécies estudadas em seu trabalho apresentaram crescimento em altura semelhante em
todos os tratamentos, não apresentando, portanto, diferenças entre os tratamentos e espécies
estudadas. Concluindo que estas se adaptavam facilmente à variadas condições ambientais.
TEODORO et al., (2011) observou que o guandu-anão (Cajanus cajan) concentra seu
crescimento e desenvolvimento nos primeiros 60 dias, sendo seu crescimento reduzido a partir
desse período.
As medidas da evolução do crescimento em diâmetro do colo aos 105 e 85 dias após o
transplantio das plantas de mata-cabrito e feijão-brabo estão apresentadas na Figura 2. Para
esta variável, verificou-se que as plantas de mata-cabrito que cresceram nos solos Glei pouco
húmico e em Latossolo floresta e sob área agrícola apresentaram maior diâmetro do colo que
aquelas estabelecidas no solo Argissolo de sistemas agroflorestais e de área agrícola, com
velocidades que variam entre 0,2-0,4 mm mês-1, aos 105 dias após o tranplantio (P<0,01).
(Figura 2a).
(a) (b)
Tabela 3. Médias da biomassa da parte aérea, raízes, caule, folhas e total, após a secagem em
mudas de feijão-brabo (Vigna linearis) e mata-cabrito (Clitoria laurifolia)
desenvolvidas em seis tipos de solos da Amazônia Central, aos 85 e 105 dias,
respectivamente, após o transplantio. *1 *2
SILVA et al., (2009) - observou para a biomassa vegetal que o comportamento das
espécies avaliadas foi diferenciado nos tratamentos adotados. SOUZA et al., (2007) observou
que as três espécies leucena (Leucaena leucocephala), palheteira (Clitoria fairchildiana) e
sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) apresentaram maior biomassa vegetal nas plantas
desenvolvidas em solos de áreas degradadas, superando significativamente (P<0,01) nas
outras 11 condições de solos. O presente trabalho apresentou para o mata-cabrito relativa
superioridade em relação ao Latossolo de pastagem quanto ao Latossolo de floresta e os dois
Argissolo e para o feijão-brabo não apresentou diferenças, com ligeira superioridade em valor
absoluto.
Considerando a propriedade nodulífera e fixadora de N2 das leguminosas, os
resultados experimentais aqui obtidos evidenciaram que há diferenças na população
microbiana de rizóbios compatíveis com as espécies pesquisadas entre os solos estudados.
26
(a) (b)
É conhecido que plantas da tribo Phaseoleae onde todos os tipos de feijões estão
classificados são promíscuas quanto à nodulação, aceitando como hospedeiras, a infecção por
rizóbios de vários gêneros e grupos (ALLEN & ALLEN, 1981). O número de nódulos
estabelecidos em plantas de mata-cabrito em solos Glei pouco húmico, Latossolo agrícola e
Argissolo agrícola superaram significativamente (P<0,01) aqueles formados em Latossolo
pastagem, como é mostrado na Figura 3a. Os nódulos estabelecidos em plantas de feijão-
brabo, no solo de várzea superaram significativamente (P<0,01) aqueles formados nos solos
Latossolo agrícola e de pastagem, mas também no Argissolo coletado sob área agrícola,
conforme verificado na Figura 3b.
Resultado semelhante quanto a nodulação obtiveram BARBERI et al., (1998) ao
descreverem em seu trabalho que de modo geral, a maioria das espécies analisadas em dois
viveiros tiveram comportamento semelhante quanto à ocorrência ou não de nódulos. SILVA
et al., (2009) verificou que o feijão-caupi (Vigna unguiculata) apresentou nodulação natural
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(a) (b)
Figura 4. Médias da biomassa dos nódulos secos (a) em plantas de mata-cabrito (Clitoria
laurifolia) peso específico de nódulos (b) em plantas de feijão-brabo (Vigna
linearis), em seis tipos de solos da Amazônia Central.*1 *2 (n = 8).
*1
GPH - Glei Pouco Húmico; A – área agrícola; F – área de floresta; P – área de pastagem; S – área com
sistemas agroflorestais;*2 - Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si no nível de 5 % de
probabilidade, empregando-se o teste de Tukey (P<0,05); ns – não significativo.
Em relação à biomassa dos nódulos das plantas de feijão-brabo foi constatado que no
solo Glei pouco húmico as plantas apresentaram maior biomassa nodular que aquelas que
cresceram em solo Latossolo pastagem e nas duas amostragens feitas em Argissolo (Figura
4b).
Em seu trabalho com varias espécies de leguminosas no estado de Pernambuco,
SOUZA et al., (2007) avaliaram que algumas espécies se destacaram significativamente
(P<0,01) quanto a produção de biomassa nodular seca em relação as outras. Concluindo que
28
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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