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Parte 1 (2S2017)
INTRODUÇÃO À
TOMADA DE
DECISÃO
3
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
CONCEITO DE DECISÃO
4
TOMADA DE DECISÃO
“Uma decisão é um curso de ação escolhido pela pessoa, como o
meio mais efetivo à sua disposição, para alcançar os objetivos
pretendidos, ou seja, para resolver o problema que o incomoda”.
Andrade (2009, p.2)
5
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
CONCEITO DE DECISÃO
6
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
PROCESSO DECISÓRIO E OS NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO
INSTITUCIONAL:
Objetivos Estratégicos
Alta Direção
GERENCIAL:
Objetivos Táticos
Captação e Aplicação dos
Diversos Recursos
OPERACIONAL:
Objetivos Operacionais
COOPERAÇÃO DAS PESSOAS: Execução das Tarefas
Objetivos Individuais + Objetivos
Organizacionais
7
8
9
10
CONCEITO DE DECISÃO
Frustração
Irritação
Percepção de diferença PROBLEMA
entre situação ideal e real
Perspectiva de prejuízo
DECISÃO
Interesse
Desafio
OPORTUNIDADE
Perspectiva de recompensa
11
CONCEITO DE DECISÃO: EXEMPLOS
12
TIPOS DE DECISÃO
13
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
DECISÕES NÃO PROGRAMADAS
Destina-se a problemas
incomuns ou excepcionais.
Soluções específicas
criadas através de um
processo não-
estruturado para
resolver problemas não
rotineiros.
14
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
CARACTERÍSTICAS DAS DECISÕES NÃO PROGRAMADAS:
Baseadas na incerteza;
15
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
TÉCNICA DE TOMADA DE DECISÃO NÃO PROGRAMADA:
Técnicas Tradicionais
Técnicas Modernas
16
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
DECISÕES PROGRAMADAS
17
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
• Baseadas na certeza;
18
Processo Decisório: Teoria e Aplicações
TÉCNICAS DE TOMADA DE DECISÕES PROGRAMADAS:
Técnicas Tradicionais
1. Hábito e costume;
2. Objetivos e subobjetivos impostos às pessoas;
3. Rotinas burocráticas, como regras e procedimentos, padrões de operação;
4. Estrutura organizacional rígida para definir os canais de comunicação.
Técnicas Modernas
1. Programas de computador;
2. Objetivos e subobjetivos negociados com as pessoas;
3. Análise matemática e modelos de simulação por computador;
4. Desenvolvimento organizacional para desenvolver redes livres de
comunicação.
19
Tomada de Decisão Intuitiva
20
Os Cinco Tipos de Tomada de Decisão
(Manual da Autoliderança – o Novo Paradígma da Liderança - Richard Barrett)
✓ nos instintos,
✓ nos valores
✓ na intuição.
21
Quando as pessoas usam mais a
intuição para tomar decisões?
São 8 as identificações:
22
Três pontos presentes no processo de tomada de decisão:
23
PERGUNTAS A FAZER
Quem decide?
Quais as opções?
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DECISÃO ORGANIZACIONAL
25
MODELO
26
MODELO RACIONAL E MODELO INTUITIVO DE DECIDIR:
27
As Fases do Processo Decisório
Alternativas
Diagnóstico Decisão
Problema Avaliação
Frustração, ansiedade, dúvida,
curiosidade
PROCESSO DE DECISÃO RACIONAL
2
• Identificar os critérios de decisão
3
• Ponderar os critérios
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FATORES QUE AFETAM O PROCESSO DECISÓRIO:
Tempo
Inteligência Ética
COMPORTAMENTO DO
Recursos TOMADOR DE Informação
DECISÕES
Competências
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ALGUMAS BARREIRAS À TOMADA DE DECISÃO
Cultura Organizacional
Conflitos
Resistência à Mudança
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DIFICULDADES NO PROCESSO DECISÓRIO
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Diferenças Individuais: Estilos de
Tomada de Decisões
Existem quatro abordagens individuais diferentes.
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Diferenças Individuais: Estilos de Tomada
de Decisões
Quando estas duas são traduzidas graficamente, formam 4
estilos de tomada de decisões:
1. O Analítico
2. O conceitual
3. Diretivo
4. Comportamental
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Modelo de Estilo Decisório
Alta
Analítico
Tolerância à Ambigüidade
Conceitual
Diretivo Comportamental
Baixa
Racional Intuitivo
Maneira de pensar
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Estilo Diretivo
As pessoas que se enquadram no estilo diretivo têm
pouca tolerância à ambigüidade e buscam a
racionalidade.
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ESTILOS DE DECISÃO
DIRETIVO
• É decidido
• Dá prioridade à tarefa e aos resultados
• É um pensador rápido
• Tem medo de perder o controle
• Procura produtividade e lucro
• É dominado pelos seus objetivos
• Procura sucesso = resultados
• Pouca tolerância à ambiguidade e buscam a racionalidade
• Toma decisões rápidas e voltadas para o curto prazo
ESTILOS DE DECISÃO
DIRETIVO
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ESTILOS DE DECISÃO
ANALÍTICO
• Tem um ritmo lento e sistemático
• Dá prioridade e só se preocupa com o trabalho/ tarefa
• Tem medo do embaraço de cometer erros
• Procura eficácia
• Procura os benefícios quantificáveis que justifiquem a
compra
• Procura credibilidade e ser preciso
• São eficientes e bem preparados
• Focado nos resultados
• Procurar oferecer uma oferta sem risco
ESTILOS DE DECISÃO
ANALÍTICO
42
ESTILOS DE DECISÃO
SOCIAL / CONCEITUAL
• Possuir um ritmo rápido e espontâneo
• Dá prioridade à interação, influência dos outros nos
relacionamentos
• Teme a perda de prestígio
• Procura reconhecimento
• É dominado pelas suas ideias
• Fala da ideia ou do resultado do produto/serviço em vez
dos aspectos técnicos
• Procura status, respeito e admiração
• Interessado nele próprio
ESTILOS DE DECISÃO
SOCIAL / CONCEITUAL
• Usa a emoção
• Tem uma visão bastante ampla das coisas
• Utiliza dados de várias fontes e a considera um grande
número de alternativas
• Seu enfoque é a longo prazo
• Bons em encontrar soluções criativas para os problemas
• Ao contrário das analíticas essas pessoas são mais sociais e
preferem conversar com os outros sobre o problema e as
alternativas possíveis para solucioná-lo
Estilo Comportamental
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ESTILOS DE DECISÃO
COMPORTAMENTAL / RELACIONAL
• Tudo ao seu ritmo (vagaroso)
• É focado na relação
• Tem medo do confronto
• Esse executivo evita conflitos e busca a aceitação.
• É dominado pelas suas emoções
• Procura benefícios que afetem as suas circunstâncias
pessoais
• Sinceros e calorosos
• Interessados nas opiniões dos outros
ESTILOS DE DECISÃO
COMPORTAMENTAL / RELACIONAL
Conseqüências:
Desmotivação da equipe; Clima de desconfiança;
Baixa qualidade nas tarefas.
Estilos de Liderança
DEMOCRÁTICA
O líder fixa metas e discute os objetivos;
Conseqüências:
Equipe motivada; Membros
autovalorizados; Trabalho
realizado em conjunto e com
autonomia pelos membros;
Maior qualidade nos resultados.
Estilos de Liderança
LIBERAL
As metas não são claras;
O trabalho é organizado livremente;
O líder fomenta apenas a relação interpessoal;
Conseqüências:
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Limitações Organizacionais
➢ Avaliação de Desempenho
➢ Sistemas de Recompensas
➢ Regulamentações Formais
➢ Limites de Tempo impostos pelo Sistema
➢ Precedentes Históricos – suas escolhas anteriores limitam suas
opções agora.
➢ Ex: casamento,decisões governamentais sobre orçamento de um
ano para outro.
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Resumindo...
56
Diferenças Culturais
57
Ética no Processo Decisório
58
Três Critérios Éticos para o Processo
Decisório
Você pode utilizar três critérios diferentes para fazer uma
escolha com ética.
• UTILITARISMO
• JUSTIÇA
• DIREITOS
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Três Critérios Éticos para o Processo
Decisório
60
Três Critérios Éticos para o Processo
Decisório
61
Três Critérios Éticos para o Processo
Decisório
62
Cada critério tem suas vantagens e
responsabilidades...
63
Cada critério tem suas vantagens e
responsabilidades...
64
Cada critério tem suas vantagens e
responsabilidades...
65
Ética e Cultura Nacional
• O que é entendido como decisão ética na China pode não ser no
Brasil ou Canadá.
66
Dilema Ético
67
Dilema Ético
Você está negociando um contrato com um potencial cliente muito
grande, cujo representante insinuou que o negócio será certamente
fechado caso sua empresa financie a ele e a sua mulher um cruzeiro
pelo Caribe.
68
Dilema Ético
69
Dilema Ético
70
Tomada de Decisões em Grupo
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Vantagens
• Melhor desempenho, a partir de uma base mais ampla de conhecimentos e
experiências.
• Maior criatividade, perspectiva mais aberta e maior eficiência na abordagem dos
problemas.
• Disposição para reagir às mudanças e correr riscos.
• Responsabilidade nas decisões, compromisso em comum.
• Geram Decisões de qualidade mais elevadas.
• Grupos compostos por pessoas com históricos diferentes, a análise será mais
crítica e as alternativas mais extensivas.
• Quando a solução final for escolhida, haverá mais gente para apoiá-la e
implementá-la.
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Desvantagens
• Quando os objetivos são mal definidos ou conflitantes;
• Os grupos são menos eficientes que os indivíduos em termos de rapidez;
• Decisões em grupo, consome tempo;
• Conflitos entre os membros, causados pelas várias emoções e reações
humanas;
• Demora no processo de decisão;
• Predomínio de um grupo ou facção dentro da equipe.
• Pressões geradas em relação à conformidade na tomada de decisões.
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Eficiência e Eficácia
74
EXERCÍCIO
Considere a necessidade de decidir uma viagem de férias com
seus amigos ou sua família.
76
77
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE
TOMADA DE DECISÃO: VIAGEM DE FÉRIAS
78
PERGUNTA...
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Uma vez identificado um problema, inicia-se a busca por critérios e alternativas de
solução. [...] O tomador de decisão vai identificar então uma lista com as escolhas mais
notáveis.
Trata-se das escolhas mais fáceis de encontrar e que tendem a ter bastante visibilidade.
Em muitos casos, representarão critérios familiares e soluções previamente testadas.
Quando essa lista limitada de alternativas tiver sido identificada, o tomador de decisão
analisará seus itens. Essa análise, porém, não será completa – nem todas as alternativas
serão analisadas com o devido cuidado.
Em vez disso, ele começará pelas alternativas mais parecidas com a situação atual.
Seguindo por esse caminho familiar e bem conhecido, quando uma alternativa ‘boa o
suficiente’ for encontrada – uma que atenda a um nível aceitável de desempenho – a
análise estará terminada.
Dessa forma, a solução encontrada vai representar uma solução satisfatória, não a
ideal.”
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Processos decisórios
Julgamento é um componente
importante do trabalho gerencial
em todos os níveis do mundo
corporativo
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Brainstorming
O que é ?
Técnica intencionalmente desinibidora para encorajar o pensamento
criativo
Organização:
a) Reúna 6 pessoas em torno de uma mesa, cada uma com uma folha de papel em
branco
b) Solicite que escrevam 3 ideias em suas folhas
c) Solicite que passem ao companheiro da esquerda
d) Solicite que leiam as 3 ideias e acrescentem + 3
e) Repita o processo, no mesmo sentido de rotação, até que a folha passe 5 vezes
pelo mesmo participante
Brainstorming
Vantagens do Método:
Exercício de Brainstorming
Fazer brainstorming não estruturado
Tema:
Causas da sonolência nas aulas
Diagrama de Árvore
Este diagrama tem se mostrado útil na determinação das relações entre necessidades (nem
sempre adequadamente expressas) e características destinadas a atendê-las, bem como quando
se deseja definir que ações são necessárias (e em que ordem) para que um objetivo possa ser
atingido.
É indispensável quando é exigida uma compreensão perfeita do que precisa ser realizado,
juntamente com o "como" deve ser obtido e as relações entre esses objetivos e metodologias.
Diagrama de Árvore
Uma árvore de decisões permite visualizar todos os resultados das decisões que podem ser
tomadas para lidar com situações incertas.
RESULTADO
Chove Tudo bem
Organizar
Previsão Socorro
Não Frustração, despesa extra
de chuva
chove
Não Chove Desastre, cidade furiosa
Exemplo de organizar
utilização de Socorro Não Ainda bem
Diagrama de chove
Arvore Chove Grande sabedoria!
Organizar
Socorro
Não Grande burrice!
Previsão
chove
de Desastre, mas a culpa é da
Não Chove
tempo previsão do tempo que erra
bom organizar sempre
Socorro Não
chove Ufa, a previsão do tempo acertou,
como sempre
Diagrama de Árvore
➢ Identificar a primeira tarefa que deve ser realizada quando se tem em mira
um amplo objetivo da organização.
93
PERT
2 B, 5 4
A, 3 C, 4
D, 3
5
1
E, 7 F, 2
3
94
3 10
2 B, 5 4
5 10
A, 3 C, 4 14
0
D ,3
5
1 7
14
E,7 F, 2
0
3
7
PERT
95
CRONOGRAMA DO PROJETO 2
3
B, 5
10
4
5 10
A, 3 C, 4 14
0
D ,3
5
1 7
14
E,7 F, 2
0
3
7
Ativ.
96
MS-PROJECT: DIAGRAMA GANTT
97
MS-PROJECT: DIAGRAMA GANTT
98
MS-PROJECT: CALENDÁRIO
99
100
101
ÁRVORE DE DECISÃO
Eventos Retorno
Possíveis (Fluxo de Caixa Líquido)
R$. 460.000,00
Ações
Possíveis
R$. 340.000,00
Ponto
Decisão R$. 440.000,00
R$. 380.000,00
Instante
Atual
R$. 412.000,00
R$. 416.000,00
R$. 996.000,00
R$. 996.000,00
Mestrado
Sem
compatibilidade
Capital de horários Seleção de
suficiente outra escola
p/investir
Que curso?
Seleção de
Pouco
escola X
capital
p/investir Compatibilidade
de horários
Pós-graduação
Sem
compatibilidade
de horários Seleção de
outra escola
106
TABELA DE DECISÃO
AÇÃO ENTRADA
ENTÃO... POSSÍVEL DE
(AÇÃO) AÇÃO
107
TABELA DE DECISÃO
REGRAS
INÍCIO
SE...
(CONDIÇÕES)
ENTÃO...
(AÇÕES)
SAÍDAS
108
EXERCÍCIO DE TABELA DE DECISÃO
109
TABELA DE DECISÃO
REGRAS
1 2 3 4
2 HÁ APROVAÇÃO DE CRÉDITO S N S
3 HÁ ESTOQUE SUFICIENTE S N
TRANSFIRA QDE. PEDIDA P/QDE.
4 A SER ENVIADA
X
VÁ PARA LIBERAÇÃO X
5 DE EMBARQUE
VÁ PARA PEDIDO
6 REJEITADO X X
VÁ PRA PEDIDOS
7 PENDENTES X
110
TABELA DE ENTRADA MISTA
REGRAS
1 2 3 4
2 HÁ APROVAÇÃO DE CRÉDITO S N S
3 HÁ ESTOQUE SUFICIENTE S N
TRANSFIRA QDE. PEDIDA P/QDE.
4 A SER ENVIADA
X
LIBERAÇÃO PEDIDOS PEDIDOS PEDIDOS
5 VÁ PARA DE REJEITA-
DOS
REJEITA-
DOS
PENDEN-
TES
EMBARQUE
111
TABELA DE DECISÃO
EXERCÍCIO DE CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO EM FACULDADE
119
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(ISHIKAWA OU ESPINHA DE PEIXE)
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
CAUSAS EFEITO
Defeito no Falha no
subsistema subsistema
mecânico humano
MOTOR
NÃO PEGA
Filtro entupido
Falta de combustível
Tubulação amassada
Bomba defeituosa
Bico injetor defeituoso
Defeito no Defeito no
subsistema de subsistema
alimentação elétrico
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
MOTORISTA VEÍCULOS
Não é educado
para dirigir com Velhos e mal
responsabilidad conservados
e
Desconhece a Sem equipamentos
legislação de segurança
Insuficiente
Sem conservação
Sem equipamento
Sem sinalização
Sem treinamento
adequado
FISCALIZAÇÃO
VIAS
Diagrama na Prática
Método Máquina
Pressão não Registrada
Uso incorreto das Marchas Baixa Pressão
Dirigir muito rápido Mistura Rica
Falha de dos Pneus
Audição Falta Projeto Ruim
Sempre Rádio em Especificação Difícil Acesso
atrasado Alto Volume ao Bico
Impaciência Não escuto o Ajuste do
Motor Carburador
Alto
Consumo de
Manutenção
Pouco
Combustível de Baixa Combustível
Insuficiente Octanagem Falta Óleo
Treinamento
Falta Manual $
$
Desatenção Lubrificação
Falta Não sei Imprópria
Conhecimento Octanagem Correta Não sei
Óleo Correto
Direção Óleo
Imprópria Errado
Não tenho
Manual do Proprietário
Mão-de-Obra Material
Princípio de Pareto
No fim do século XIX, o economista sociopolítico
Vilfredo Pareto observou que havia uma
distribuição desigual de riqueza e poder na
população total. Ele calculou matematicamente
que 80% da riqueza estava em mãos de 20% da
população.
8020
124
Diagrama de Pareto
Poucas causas levam à maioria das perdas, ou
seja, “Poucas são vitais, a maioria é trivial.”
Juran – Engenheiro de Controle de Qualidade
1904 -
125
Diagrama de Pareto
Vinte por cento daquilo que você faz,
produzem 80% dos resultados.
126
Gráfico (Diagrama) de Pareto
Nº
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
Defeito OCORRÊNCIA
RELATIVA (%) ACUMULADA (%)
S
Revestimento
Exemplo: Inadequado 55 43,3 43,3
Trinca 41 32,3 75,6
Defeitos
Arranhão 12 9,4 85,0
em Lentes Muito Grossa / Muito
Fina 11 8,7 93,7
Não-Acabada 5 3,9 97,6
Outros 3 2,4 100,0
Defeitos em Lentes
80 100,0 100
85,0
70 97,6
Frequência Acumulada
75,6 93,7
80
60
Nº Ocorrências
50 60
40
43,3
30 40
20
20
10
0 0
Revestimento Trinca Arranhão Muito Grossa Não Outros
Inadequado / Muito Fina Acabada
128
GUT
GUT = Gravidade, Urgência e Tendência
(KEPNER E TREGOE)
PRINCÍPIOS:
➢ A mistura gera confusão
➢ Separar cada problema com causa própria
➢ Três perguntas:
1. Qual a gravidade do desvio? Que efeitos surgirão? Qual o impacto?
2. Qual a urgência de se eliminar o problema? Qual o tempo disponível?
3. Qual a tendência do desvio e o potencial de crescimento? O problema
tenderá a crescer ou diminuir?
GUT
G U T
Valor Gravidade Urgência Tendência GxUxT