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Interpretação do conto “Saga”

o O conto começa com a descrição da tempestade que se está a formar;


o Fala da família de Hans que vivia no interior da ilha (Vig);
o Descrição de Soren, o pai de Hans:

o Apresentação dos motivos para Soren odiar o mar:


Os seus irmãos mais novos, Gustav e Niels, morreram num naufrágio num dos
seus navios, que Soren inspeccionara com todo o cuidado.
o Desejo de Hans:
O desejo de Hans era ser marinheiro para poder navegar para sul.
o A mãe de Hans chamava-se Maria e a irmã, Cristina;
o O melhor navio de Vig, o Elseneur, naufragou e ninguém da tripulação se
salvou (entre eles, os filhos de Knud);
o Soren pede a Hans que lhe prometa que não vai ser marinheiro, mas este
responde-lhe que não pode prometê-lo;
o Fugida de Hans:
Hans foge no navio de um cargueiro inglês que vinha da Noruega para navegar
para sul. Chamava-se Angus e foi nele que Hans fugiu alistado como grumete;
o Descrição da cidade desconhecida;
o Houve uma grande discussão entre Hans e o capitão do navio:
Hans divertia os marinheiros, disfarçado por peles de urso. Chegou o capitão
que não gostou do que viu. Hans foi magoado, humilhado e ofendido e por isso
abandonou o navio.
o Passou quatro dias a dormir em degraus de uma escada, perdido e sozinho;
o Ao quinto dia, vem em seu auxílio um armador e negociante no transporte do
vinho estrangeiro:
Hoyle recolheu Hans, que ficou a viver com ele como empregado e filho
adotivo;
o Agora que já era marinheiro, Hans tinha um projecto de vida:
Hans queria regressar a Vig como capitão de navio, queria ser perdoado pelo
Pai e acolhido em casa.
o Hans recebe resposta de uma carta dos pais, dizendo que não vai ser recebido
em casa;
o Para Hoyle, Hans era o herdeiro daquilo que perdera. Por isso:

o Aos 21 anos, Hans já era capitão de um navio de Hoyle e homem de confiança


dos seus negócios;
o Com tudo o que dispunha, Hans continuava a sonhar em voltar a Vig;
o Recebia cartas da família em resposta às suas cartas dizendo que o Pai não o
receberia;
o Hoyle adoeceu:
Hans teve de deixar o mar. Deixou de ser empregado de Hoyle e passou a ser
seu sócio.
o Desejo insatisfeito:
A vida de Hans já não era a mesma. Já não navegava como antes, agora
dedicava-se aos negócios. Não regressara a Vig e não tinha continuado as suas
longas viagens. O seu objetivo tinha fracassado.
o Hans era rico, graças aos seus negócios, mas não era feliz;
o Hoyle morre;
o Casou-se com uma minhota: Ana, filha de um general liberal que
desembarcara no Mindelo;
o No tempo das últimas camélias nasceu o seu primeiro filho a quem deu o
nome de Soren:
O pequeno Soren adoeceu e foi batizado de urgência. Quando morreu,
lançou-se o primeiro navio de Hans.
o Nasceu o seu segundo filho e depois mais cinco filhos: três rapazes e duas
raparigas;
o Eram grandes os seus negócios e muitas as suas viagens, mas agora eram
apenas viagens de negociante:
Hans sentia um grande vazio em si, por já não ser o rapaz aventureiro que fora
em tempos e sentia-se infeliz. Percebia agora que a sua fuga de Vig fora inútil.
o Quando a mãe de Hans morreu, este nunca mais recebeu resposta às suas
cartas. Percebeu que nunca mais regressaria a Vig;
o Comprou uma grande quinta que enchia de festas e convidados numa
tentativa de preencher o vazio que havia em si;
o Cresceu uma nova geração: os netos de Hans;
o Hans estava muito doente e pouco antes da sua morte faz um estranho
pedido:
Hans pede para que seja construído um navio naufragado na sua sepultura.

A insatisfação de Hans:

Tempo: esta história passa-se ao longo da vida de Hans, desde os seus catorze anos.

Espaço: esta história passa-se essencialmente em Vig e numa cidade desconhecida.

Personagens:

Relevo Processos de caracterização


Principal/ secundária/ figurante Direta/ indireta
------------------------------------------ Autocaracterização/ heterocaracterização

Sensações:

Auditiva “…,quando o vento soprava do sul, entre o sussurrar dos abetos,…”


Visual “O mar do Norte, verde e cinzento,…”
Olfativa “…, cheiro a canela e laranja das terras meridionais,…”
Tátil “…, roupa rija do sal,…”
Movimento “..., as praias onde baloiçavam coqueiros,…”
Figuras de estilo (recursos expressivos):

Metáfora
Personificação
Dupla adjetivação
Antítese (ideias contrárias)
Sinestesia (mistura de sensações)
Enumeração
Comparação
Hipérbole (exagero da realidade)

Modos de apresentação da narrativa:

Descrição (predomina o pretérito “Hans concentrava o seu espírito para a


imperfeito do indicativo e adjetivos) exaltação crescente do grande cântico
marítimo.”
Narração (predomina o pretérito perfeito “Mais tarde os navios de Hans nunca
(e presente) do indicativo) naufragaram.”
Diálogo “ – Quero ser capitão de um navio.”

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