METROLOGIA-2003 – Metrologia para a Vida

Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM)

Setembro 01-05, 2003, Recife, Pernambuco – Brasil

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DAS TRANSIÇÕES DA ALIMENTAÇÃO NA

ESTABILIDADE DE FREQÜÊNCIA DE OSCILADORES DE QUARTZO

Carlos T. Assumpção1,2, Queenie S. H. Chui2

1
INPE / LIT – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais / Laboratório de Integração e Testes, São José dos
Campos, SP, Brasil
2
USF - Universidade São Francisco – Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências dos Materiais,
Itatiba, SP, Brasil

RESUMO: Este trabalho apresenta os efeitos produzidos
pela influência das transições de liga-desliga na estabilidade
de freqüência de osciladores de quartzo. Objetiva a
uniformização dos métodos de calibração de padrões de
freqüência quanto à medida da estabilidade de freqüência e
“aging rate” e avaliação da influência desses fatores na
incerteza de medição, aplicando-se a Variância de Allan
para avaliação das incertezas tipo A. A conclusão desse
trabalho viabiliza a atualização do método de calibração,
utilizando equipamentos do próprio laboratório de
metrologia elétrica e tempo e freqüência do INPE / LIT e
por meio da automatização proposta, realizar tais serviços
em menor tempo e com maior confiabilidade. Ao mesmo
tempo, busca difundir o método de calibração de freqüência
no âmbito dos laboratórios da RBC (Rede Brasileira de
Calibração).
Palavras chave: estabilidade, freqüência, quartzo
1. INTRODUÇÃO
A utilização de osciladores de quartzo está hoje disseminada
pelas mais diversas aplicações na indústria eletrônica, de
telecomunicações, nas navegações e na área aeroespacial,
bem como nos mais diversos dispositivos utilizados tanto
pelo público em geral, bem como em aplicações científicas,
onde se requeira exatidão de freqüência aliada a custos
relativamente baixos [1]. O cristal de quartzo sintético, que é
a base do circuito do oscilador, é composto de silício e
oxigênio (dióxido de silício) e cultivado em autoclaves sob
altas pressões e temperatura [2]. Ele exibe a propriedade de
desenvolver uma diferença de potencial através de suas
faces opostas, quando submetido a esforços mecânicos. Essa
propriedade do cristal é chamada de efeito piezoelétrico. De
forma similar, uma tensão aplicada através de um conjunto
de faces do cristal produz distorção mecânica na forma do
mesmo. Quando uma tensão alternada é aplicada a um
cristal, surgem vibrações mecânicas em sua estrutura, com
uma freqüência de ressonância natural do mesmo, que
depende do seu corte [3].
Os osciladores a quartzo são sensíveis a variações de
temperatura, pressão, umidade e vibração, provocando
mudança na freqüência de ressonância do cristal [4]. Dessa
forma, os projetistas trabalham para reduzir ao máximo essa
dependência com o meio ambiente, por meio da colocação
do cris tal e eletrônica associada dentro de uma câmara
térmica, onde a temperatura é mantida constante
(osciladores chamados de OCXO, “oven-controlled crystal
oscillator”). Há também outra técnica mais barata, em que
um dispositivo eletrônico produz uma variação na
freqüência de igual valor e sentido oposto àquela ocorrida
devido à mudança de temperatura (osciladores chamados de
TCXO, “temperature compensated crystal oscillator”).
Além disso, se um oscilador é calibrado num outro local e
então desligado, sofrendo ainda os efeitos do transporte até
o seu laboratório de origem, os dados da calibração podem
ficar invalidados.
Todos os osciladores de quartzo apresentam uma variação
em sua freqüência fundamental com o decorrer do tempo
(“aging rate” ou taxa de envelhecimento). A vibração e o
depósito de partículas em sua superfície podem determinar
esse envelhecimento. Os melhores osciladores apresentam
um envelhecimento da ordem de 5.10-9 por ano. Por isso,
eles devem ser periodicamente ajustados para que se
mantenham dentro de sua tolerância. Por outro lado, certos
osciladores apresentam excelente estabilidade em curtos
períodos de tempo, por exemplo 1.10-12 em 1s (estabilidade
de longo prazo). [5]
No presente trabalho, investigou-se o efeito produzido na
incerteza de medição pela transição de desligar o oscilador
após efetuada a calibração e a posterior colocação em
funcionamento após a chegada no laboratório do usuário.
Procurou-se ainda simular as condições adversas provocadas
ao equipamento pelas vibrações do transporte.
1.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A CALIBRAÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
Na metrologia em geral, deseja-se sempre que a relação
entre a especificação do padrão de referência e a do
equipamento sob calibração seja de 10:1, mas na calibração
de freqüência, isso raramente é atingido, pois por exemplo,
na calibração de dois padrões de Césio, a relação é 1:1, pois
os dois têm especificações similares. Para contornar esse
problema, executamos a calibração com períodos de 1.2 VARIÂNCIA DE ALLAN
comparação relativamente longos.
Para avaliar a dispersão na calibração de freqüência, é
O objetivo da calibração de freqüência é podermos avaliar o utilizada a Variância de Allan, já que a estatística clássica
quanto a freqüência de um determinado equipamento está funciona com dados estacionários, ou seja, que sejam
acima ou abaixo de um valor nominal e qual a incerteza independentes do tempo. Dados estacionários assumem
dessa afirmativa. Além disso, o padrão de referência usado ruídos chamados de ruído branco, pois apresentam uma
na calibração deve, obviamente, ter sua rastreabilidade[10] distribuição uniforme ao longo de toda a faixa de freqüência.
reconhecida. No Brasil, os padrões de tempo e freqüência Em medidas de freqüência, dependendo do tempo de
devem estar rastreados ao Observatório Nacional, amostragem utilizado, os dados são não estacionários, já que
laboratório detentor do padrão nacional. [6]Diz-se que as são dependentes do tempo em termos de ruído.
duas principais especificações de uma calibração de
Na estatística clássica, a média e a variância convergem para
freqüência são a exatidão, expressa pelo erro relativo de
um determinado valor à medida que aumentamos o número
freqüência e a incerteza ou estabilidade de freqüência,
de medidas. Na aplicação a que nos referimos (medidas de
expressa pela variância de Allan [7].
freqüência), para dados não estacionários, teremos uma
A medida da exatidão de freqüência de um oscilador de média e uma variância móveis, que mudam e nunca
freqüência é normalmente feita pela comparação da convergem à medida que acrescentamos mais dados.[8]
freqüência produzida pelo oscilador em calibração com a
freqüência da base de tempo do freqüencímetro ou contador A variância de Allan σy(τ) cujo nome mais apropriado seria
Desvio de Allan, é expresso pela fórmula abaixo e foi
de freqüência utilizado no teste. Geralmente, utiliza-se a
freqüência de um padrão de desempenho superior àquele desenvolvida por David Allan, cientista do NIST – National
sendo testado, como base de tempo do contador. Por Institute of Standards and Technology, que é responsável
por uma série de contribuições para a metrologia de tempo e
exemplo, na calibração de um oscilador de quartzo, utiliza-
se o contador com base de tempo do padrão de referência de freqüência.
freqüência de Césio. 1 M −1
σ y (τ ) = ⋅ ∑ ( y i +1 − y i ) 2 (2),
O erro relativo de freqüência entre o equipamento sob teste e 2 × ( M − 1) i =1
o padrão de referência é definido como:
onde M é o número de medições, τ é o intervalo de medição
∆f
=
∆t (1), onde ∆f = f vvc − f medida (tempo de amostragem) e y os valores do erro relativo de
f T freqüência medidos.[5]
sendo que fvvc é a freqüência verdadeira convencional [10] e
fmedida é a freqüência que queremos determinar [8].
Analogamente, ∆t/t, refere-se a uma calibração quando se
mede diferença de fase ou intervalo de tempo entre dois
sinais.
A exatidão de freqüência ou erro relativo de freqüência é
uma quantidade que nos diz quanto um oscilador de quartzo
está perto da sua freqüência nominal. Mas, para uma análise
completa da medição, precisamos informar também a
incerteza de medição. Uma análise da incerteza envolve
períodos suficientemente longos de medição para garantir
que estamos medindo a exatidão do equipamento sob teste e FIGURA 1 – DESVIO DE ALLAN
outras fontes não estão contribuindo de forma significativa
para a incerteza de medição. [5] Pelo gráfico da Figura 1 (Desvio de Allan), fica claro que a
estabilidade melhora à medida que o período de medição se
A incerteza indica os limites da variação da exatidão de torna maior. Provavelmente isso acontece porque ao
freqüência e geralmente, o fator que mais contribui para ela aumentarmos o número de medidas, o ruído branco, sempre
é a estabilidade do equipamento sob calibração. Ela nos dá a presente, é reduzido em média, já que apresenta uma
medida da qualidade do oscilador ou quão bem ele pode distribuição uniforme ao longo de toda a faixa de freqüência.
reproduzir a mesma freqüência em um dado intervalo de A inclinação da curva do Desvio de Allan (figura 1)
tempo. Ela é representada como a estimativa estatística das determina o tipo de ruído existente no sistema de medição.
variações de freqüência de um dado sinal num certo Numa mesma curva podemos ter, à medida que avançamos
intervalo de tempo. Para estimar a estabilidade, depois de no temp o, segmentos com várias inclinações. Dessa forma, o
tomarmos uma série de medidas de freqüência, precisamos ruído muda de acordo com o tempo de amostragem. [8].
determinar a dispersão desses dados como uma medida do
ruído do oscilador ou do sistema de medição. Quanto maior
a dispersão, maior a instabilidade do sinal de saída do
oscilador.
2. MÉTODO E RESULTADOS DA CALIBRAÇÃO Equipamento sob Calibração

O instrumento sob teste utilizado foi um Oscilador de Variância de Allan

Resolução do contador
quartzo, marca HP, modelo 105B. O set-up de teste está (medidas -Tipo A) - ux1
(Tipo B) - ux4

esquematizado na Figura 2. O contador recebe como

referência a freqüência da base de tempo do Padrão de Processo da
Calibração
Resultado da
Calibração 2 f ± k.upc
freqüência de Césio. Certificado de Calibração
(Tipo B) - ux2 Variação da frequência em relação a
variação da temperatura (especificação
do fabricante - Tipo B ) - ux3

Padrão de Referência

1. Conforme EA-4/02 -"Expressão de Incerteza de Medição na Calibração" - INMETRO / SBM, 1a. Versão Brasileira, 1999.
2. Nível de Confiança=95,45%; k=fator de abrangência; Incerteza Padrão Combinada:upc = (ux12 + ux2 2 + ux3 2 + ux4 2 )0,5 .

FIGURA 4 – FONTES DE INCERTEZA DO PROCESSO DE

MEDIÇÃO

2.1 RESULTADOS ALCANÇADOS

Comportamento da Freqüência no Tempo

4.999999991
4.999999990
4.999999990
FIGURA 2 –“ SET-UP” DA CALIBRAÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Freqüência [MHz]
4.999999989
4.999999989
4.999999988
4.999999988
4.999999987
A aquisição das medidas do contador é feita por meio do 4.999999987
programa elaborado no laboratório em Labview – 4.999999986
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Linguagem gráfica orientada a objetos. O programa Seqüência das Medidas

inicializa e configura o contador (ajusta o canal de entrada, y = 2E-10x + 5

acoplamento, tempo de “gate”); realiza o cálculo do erro
relativo de freqüência, plota no gráfico as medidas
realizadas e salva no arquivo especificado pelo usuário. A
tela de configuração do programa é mostrada na FIGURA 3.
Medidas Estimativa das Medidas
FIGURA 5 – MEDIDAS DE FREQÜÊNCIA
A FIGURA 5 mostra o resultado da calibração em termos da
distribuição das medidas de freqüência ao longo do tempo
de calibração para o tempo de amostragem de 100s.
Por meio do processo automatizado, procedeu-se ao cálculo
do erro relativo de freqüência e cálculo da incerteza tipo A
(desvio de Allan) para determinação da estabilidade de
freqüência para os tempos de 1, 10, 100 e 1000s,
realizando-se 10 (dez) repetições para cada medida. A
tabela 1 mostra os resultados da calibração inicial; a tabela
2 mostra os resultados da calibração depois do
desligamento e posterior religamento do oscilador.

TABELA 1 – Antes da transição

Tempo de amostragem (s)

1 10 100 1000
Erro relativo 2,538E-9 2,5140E-9 2,264E-9 1,920E-9
freqüência
Desvio de 4,9E11
FIGURA 3 – TELA DE CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA 8,3E-12 2,6E-11 3,1E-11
Allan

TABELA 2 – Depois da transição

As fontes de incerteza do processo de medição, que
contribuem para a incerteza final estão apresentadas na Tempo de amostragem (s)
Figura 4. Para a determinação das incertezas seguiu-se as 1 10 100 1000
instruções da norma EA -4/02 [9]. Para a finalidade a que se Erro relativo 1,432E-9 1,4631E-9 1,410E-9 1,5370E-9
propõe o presente trabalho, procedeu-se à análise somente freqüência
das incertezas tipo A. Desvio de 5,7E-11 3,5E-12 3,8E-11 9,3E-12
Allan
 7,00E-11
6,00E-11
5,00E-11
Desvio de Allan
4,00E-11
3,00E-11
2,00E-11
1,00E-11
0,00E+00
1,E+00 1,E+01 1,E+02
TempodeAmostragem(s)
FIGURA 6 – GRÁFICO DO DESVIO DE ALLAN
Os resultados são comparados por meio do gráfico da figura
6, onde está apresentada a curva do Desvio de Allan, antes e
depois do desligamento do oscilador. As medidas foram
obtidas após a energização e a estabilização da câmara
térmica do oscilador.
3 – DISCUSSÃO
O método utilizado confirma a estimativa do Desvio de
Allan para a determinação da estabilidade de freqüência para
vários tempos de amostragem. No entanto, para apurar os
resultados alcançados e aproximar a curva obtida da curva
teórica, teríamos de aumentar o número de repetições para
cada medida.
Uma das vantagens do método é a simplicidade da sua
utilização. Como desvantagem, podemos citar a sua
limitação por se tratar da comparação da freqüência da base
de tempo do oscilador em calibração com a freqüência da
base de tempo do contador (que também é um oscilador de
quartzo). Daí termos um fator limitador que é a exatidão e a
estabilidade da freqüência do contador. No nosso caso, essa
desvantagem é anulada porque estamos usando uma base de
tempo externa do Padrão de freqüência de Césio, que tem
um desempenho muito superior ao oscilador de quartzo.
Entretanto, a desvantagem real fica sendo a baixa resolução
do contador, o que torna o método imp róprio para calibração
de osciladores de mais alta estabilidade.
Uma opção para resolução do problema seria a adoção do
método de calibração por comparação de fase entre os sinais
dos dois osciladores, que utiliza um comparador de fase cuja
saída é proporcional à diferença de fase. Outra opção seria
dispormos de um divisor de freqüência e um relógio com
saída de 1pps (1 pulso por segundo). Nesse caso, a fórmula
da Variância de Allan teria uma pequena modificação, já
que teria de considerar a comparação de dois sinais em
tempo.
4 - CONCLUSÃO
Como se observa no gráfico da figura 6, as condições da
estabilidade de freqüência depois do desligamento do
oscilador ficaram sensivelmente alteradas. No gráfico
denominado “Antes”, observa-se uma melhora na
Antes estabilidade com o aumento do tempo de amostragem e uma
Depois estabilização após o tempo de amostragem de 1000s,
conforme esperado. Parte dessa melhora é devida á
diminuição do ruído do sistema de medida conforme o
período de medida fica mais longo. Ressalte-se ainda que
pode ser demonstrado que o nível de confiança da estimativa
da estabilidade melhora com o aumento do tempo de
1,E+03
amostragem, provocando dessa forma a redução dos níveis
de incerteza. Isso acontece até que se atinja um ponto onde a
ação do ruído branco passa a ser dominada por efeitos não
estacionários como o causado pelo “aging rate” ou “drift” de
freqüência. Desse ponto em diante, nenhuma melhora é
obtida com o aumento do número de medidas e dizemos que
o oscilador atingiu o ruído de patamar. Na curva intitulada
“Depois”, observa-se que os pontos de inflexão do gráfico
ficaram bastante alterados em relação à situação anterior.
Além disso, os valores do erro relativo de freqüência
também sofreram alterações, como observado na Tabela 1 e
Tabela 2.
Em vista disso, recomenda-se que os osciladores de quartzo
sejam enviados para a calibração alimentados por uma
bateria de emergência, de forma a evitar a interrupção de seu
funcionamento após o término da calibração e envio para o
usuário. Deve-se ainda atentar para as condições em que são
realizados o manuseio e o transporte do equipamento de
forma a evitar vibrações e choques mecânicos ao aparelho.
AGRADECIMENTOS
Ao metrologista e analista de sistema José Júlio Inácio do
Laboratório de Metrologia Elétrica e Tempo e Freqüência do
INPE / LIT pelo auxílio exponencial no projeto e
implementação do programa de automatização das medidas
de freqüência, que foi primordial para a realização desse
trabalho. Ao chefe do Laboratório de Integração e Testes
Clóvis Solano Pereira pela cessão do instrumental utilizado
para a realização desse trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Página web: NPL.co.uk
[2] Página web: ECLIPTEK.com
[3] BOYLESTAD, R.; NASHELSKY L. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 5.ed. São Paulo: Prentice
Hall do Brasil, 1990
[4] VIG, J. R. Introduction to Quartz Frequency Standards.
Army Research and Development Technology. Report:
SLCET-TR-92-1, 1992.
[5] LOMBARDI, M. An Introduction to Frequency
Calibration. Boulder: NIST, 2000
[6]. INMETRO. Rastreabilidade ao Sistema Internacional
de Unidades no Credenciamento de Laboratórios, NIT-
DICLA-030 Versão 00. Rio de Janeiro: 2001
[7] .HOWE, D.A.; ALLAN, D.W. and BARNES, J.A.
Technical Note 1337. Properties of Signal Sources and
Measurement Methods. Boulder: NIST, 1990
[8] CAMILHER, D.V. Calibração automática de padrões
atômicos de Tempo e Freqüência via Internet. Rio de
Janeiro, 2000. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro
[9] INMETRO / ABNT / SBM / PROGRAMA RH-
METROLOGIA. Expressão da Incerteza da Medição na
Calibração. 1.ed. brasileira do EA -4/02. Rio de Janeiro,
1999.
[10] INMETRO / SENAI. Vocabulário Internacional de
Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia – VIM. 2.ed.
Brasilia,2000.
Mestrando em Engenharia e Ciência dos Materiais, Carlos
Teixeira de Assumpção, Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais – INPE / LIT, Av. dos Astronautas, 1758, São
José dos Campos – SP, Brasil, telefone: (12) 3945-6274, fax
(12) 3941-1884, e-mail: carlos@lit.inpe.br
Doutora, Queenie Siu Hang Chui, Universidade São
Francisco – USF, Rua Alexandre R. Barbosa, 45, Itatiba –
SP, Brasil, telefone: (11) 4538-8038, fax (11) 4524-1933, e-
mail: queenie.hang@saofrancisco.edu.br