CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA: ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

EXERCÍCIO DE REVISÃO DE TODOS OS CONCEITOS IMPORTANTES DO LIVRO TEXTO: MOREIRA, M. B; MEDEIROS, C. A.

(2007). PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO. PORTO ALEGRE: ARTMED.

ESCREVA A DEFINIÇÃO DE CADA CONCEITO DE ACORDO COM O SEU LIVRO TEXTO E EM SEGUIDA DÊ UM EXEMPLO
DO SEU COTIDIANO, DIFERENTE DOS APRESENTADOS NO LIVRO.

CAP. 1) O REFLEXO INATO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

REFLEXO
ESTÍMULO
RESPOSTA
ORGANISMO
INTENSIDADE DO ESTÍMULO
MAGNITUDE DA RESPOSTA
LEIS (OU PROPRIEDADES) DO
REFLEXO
LEI DA INTENSIDADE-
MAGNITUDE
LIMIAR
LATÊNCIA
HABITUAÇÃO
POTENCIAÇÃO

CAP. 2) O REFLEXO APRENDIDO: CONDICIONAMENTO PAVLOVIANO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

HISTÓRIA FILOGENÉTICA
IVAN PAVLOV
ELICIAR
EMPARELHAMENTO
ESTÍMULO INCONDICIONADO
RESPOSTA INCONDICIONADA
ESTÍMULO NEUTRO
ESTÍMULO CONDICIONADO
RESPOSTA CONDICIONADA
GENERALIZAÇÃO
RESPONDENTE
GRADIENTE DE
GENERALIZAÇÃO
RESPOSTAS EMOCIONAIS
CONDICIONADAS COMUNS
EXTINÇÃO RESPONDENTE
RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA
CONTRACONDICIONAMENTO
DESSENSIBILIZAÇÃO
SISTEMÁTICA
CONDICIONAMENTO
PAVLOVIANO DE ORDEM
SUPERIOR

1
CAP. 3) APRENDIZAGEM PELAS CONSEQUÊNCIAS: O REFORÇO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

COMPORTAMENTO
OPERANTE
B. F. SKINNER
CONSEQUÊNCIA
SELEÇÃO PELAS
CONSEQUÊNCIAS
REFORÇO H
FREQUÊNCIA E
PROBABILIDADE
TOPOGRAFIA DA RESPOSTA
FREQUÊNCIA SIMPLES
FREQUÊNCIA ACUMULADA
CONTINGÊNCIA DE REFORÇO
ESTÍMULO REFORÇADOR
REFORÇADORES NATURAIS
REFORÇADORES
ARBITRÁRIOS
EFEITOS DO REFORÇO
EXTINÇÃO OPERANTE
RESISTÊNCIA À EXTINÇÃO
FATORES QUE INFLUENCIAM
A EXTINÇÃO
OUTROS EFEITOS DA
EXTINÇÃO
MODELAGEM
REFORÇAMENTO
DIFERENCIAL

CAP. 4) APRENDIZAGEM PELAS CONSEQUÊNCIAS: O CONTROLE AVERSIVO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

CONTROLE AVERSIVO
ESTÍMULO AVERSIVO
REFORÇAMENTO NEGATIVO
ESTÍMULO REFORÇADOR
NEGATIVO
FUGA
ESQUIVA
REFORÇO POSITIVO
ESTÍMULO REFORÇADOR
POSITIVO
EFEITO DO REFORÇO NA
FREQUÊNCIA DO
COMPORTAMENTO
PUNIÇÃO
EFEITO DA PUNIÇÃO NA
FREQUÊNCIA DO
COMPORTAMENTO
PUNIÇÃO POSITIVA
PUNIÇÃO NEGATIVA
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ESTÍMULO PUNIDOR
POSITIVO
ESTÍMULO PUNIDOR
NEGATIVO
SUSPENSÃO DA
CONTINGÊNCIA PUNITIVA:
RECUPERAÇÃO DA RESPOSTA
DIFERENÇA ENTRE PUNIÇÃO
NEGATIVA E EXTINÇÃO
EFEITOS COLATERAIS DO
CONTROLE AVERSIVO
POR QUE A PUNIÇÃO É TÃO
UTILIZADA?
QUAIS AS ALTERNATIVAS AO
CONTROLE AVERSIVO?

CAP. 6) CONTROLE DE ESTÍMULOS: O PAPEL DO CONTEXTO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

CONTROLE DE ESTÍMULOS
ESTÍMULO DISCRIMINATIVO
OPERANTE DISCRIMINADO
DISCRIMINAÇÃO OPERANTE
CONTINGÊNCIA DE TRÊS
TERMOS OU CONTINGÊNCIA
TRÍPLICE
ESTÍMULO DISCRIMINATIVO
(Sd’s)
ESTÍMULOS DELTA (S∆)
TREINO DISCRIMINATIVO E
CONTROLE DE ESTÍMULOS
GENERALIZAÇÃO OPERANTE
GRADIENTE DE
GENERALIZAÇÃO
CLASSES DE ESTÍMULOS
CLASSES POR SIMILARIDADE
FÍSICA (GENERALIZAÇÃO)
CLASSES FUNCIONAIS
ATENÇÃO PARA A ANÁLISE
DO COMPORTAMENTO
CONCLUSÃO DO
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
ABSTRAÇÃO PARA A ANÁLISE
DO COMPORTAMENTO
ENCADEAMENTO DE
RESPOSTAS
REFORÇO CONDICIONADO
REFORÇADORES
CONDICIONADOS
GENERALIZADOS
REFORÇADORES
CONDICIONADOS SIMPLES

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CAP. 7) ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

ESQUEMAS DE
REFORÇAMENTO
ESQUEMAS DE
REFORÇAMENTO CONTÍNUO
ESQUEMAS DE
REFORÇAMENTO
INTERMITENTE
ESQUEMAS DE RAZÃO
ESQUEMA DE RAZÃO FIXA
(FR)
ESQUEMA DE RAZÃO
VARIÁVEL (VR)
ESQUEMAS DE INTERVALO
ESQUEMAS DE INTERVALO
FIXO (FI)
ESQUEMAS DE INTERVALO
VARIÁVEL (VI)
TEMPO DE DISPONIBILIDADE
(LIMITED HOLD)
ESQUEMAS NÃO
CONTINGENTES
TEMPO FIXO (FT: FIXED TIME)
TEMPO VARIÁVEL (VT:
VARIABLE TIME)
ESQUEMAS REGULADORES
DA VELOCIDADE DO
RESPONDER (TAXA DE
RESPOSTAS)
REFORÇAMENTO
DIFERENCIAL DE ALTAS TAXAS
DE RESPOSTAS (DRH:
DIFFERENTIAL
REINFORCEMENT OF HIGH
RATES)
REFORÇAMENTO
DIFERENCIAL DE BAIXAS
TAXAS DE RESPOSTAS (DRL:
DIFFERENTIAL
REINFORCEMENT OF LOW
RATES)
REFORÇAMENTO
DIFERENCIAL DE OUTROS
COMPORTAMENTOS (DRO)
ESQUEMAS COMPOSTOS
ESQUEMA MÚLTIPLO
ESQUEMA MISTO
ESQUEMAS ENCADEADOS
ESQUEMAS CONCORRENTES
E A LEI DA IGUALAÇÃO

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ESCREVA OS PRINCIPAIS PADRÕES COMPORTAMENTAIS CARACTERÍSTICOS EM ESTABILIDADE DE CADA ESQUEMA E,
LOGO ABAIXO, DESENHE O GRÁFICO:

PADRÃO DE FR PADRÃO DE VR PADRÃO DE FI PADRÃO DE VI

GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO

CAP. 9) ANÁLISE FUNCIONAL: APLICAÇÃO DOS CONCEITOS

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

ANÁLISE FUNCIONAL
FILOGÊNESE
ONTOGÊNESE INDIVIDUAL
ONTOGÊNESE
SOCIOCULTURAL
DIFERENÇA ENTRE O
PARADIGMA RESPONDENTE E
O PARADIGMA OPERANTE
PREDIZER O
COMPORTAMENTO
CONTROLAR O
COMPORTAMENTO
DETERMINANTES DO
COMPORTAMENTO

CAP. 12) B. F. SKINNER, ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E BEHAVIORISMO RADICAL

CONCEITO DEFINIÇÃO CONCEITUAL EXEMPLO

BURRHUS FREDERIC SKINNER
PRINCIPAIS IDÉIAS
OBRA DE B. F. SKINNER
ANÁLISE DO
COMPORTAMENTO
BEHAVIORISMO RADICAL DE
SKINNER
O RADICAL DO
BEHAVIORISMO RADICAL E A
CAUSA MENTAL (1)
A OUTRA RAZÃO DO
ADJETIVO “RADICAL”
PRESENTE NO
BEHAVIORISMO DE SKINNER
(2)
ANÁLISE DO
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COMPORTAMENTO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO
COMPORTAMENTO
BEHAVIORISMO RADICAL