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António Godinho

3º ano licenciatura em música 1º semestre Jorge Pereira


Vasco Moreira

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António Godinho
3º ano licenciatura em música 1º semestre Jorge Pereira
Vasco Moreira

Abstract

Muitos professores por todo o mundo falam na importância de cantar no ato


de tocar um instrumento de sopro, nomeadamente, os de metal que são os neste
quenos vamos basear.
É necessário uma pratica vocal para chegar aos pontos em comuns e benefícios
de cantar em relação com a nossa prática instrumental, estes pontos em comum que
são:
-Ar;
-Vibração;
-Imagem Sonora;
-Suporte;
-Volume e projeção;
-Aplicação de palavras.

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António Godinho
3º ano licenciatura em música 1º semestre Jorge Pereira
Vasco Moreira

Introdução

Com esta recenção, pretendemos demonstrar os pontos em comum entre a


prática vocal e instrumental valindando a razão de um professor como Micheal Becker
diz no seu artigo publicado no site de Jay Friedman.

Este tema, inflizmente, nao tem um grande laco de base cientifica fisica, a não
ser a a justificação deste título ser meramente psicológico com ideias visuais e
auditivas que iremos explicarao longo da realização desta recenção sendo assim dificil
de enquadrar a execução de uma performance num cantor ou num instrumentista de
metal. O maior objetivo aqui, é perceber quais os pontos mais importantes num cantor
que se podem enquadrar num instrumentista de metal para que este melhore a sua
atuação em palco e tambem a sua qualidade de estudo e de percecão anatómica do
que tem que fazer para assim, parecer um cantor.

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Jay Friedman

Jay Friedman, nascido a 11 de Abril de 1939 é atualmente o primeiro


trombonista da Orquestra Sinfónica de Chicago sendo um dos mais jovens a ingressar
nessa orquestra em 1962. Antes da sua ingressão na Orquestra de Chicago, Friedman
fez oarte durante 4 anos na Orquestra Civil de Chicago e também na Orquestra
Sinfónica da Florida.
Friedman é tambem um maestro ativo onde dirigiu várias orquestras civis e
tambem tornando-se o diretor musical na Symphony of Oak Park & River Forest em
1995. Em 2002, foi escolhido como o Conductor of the Year by the Illinois Council of
Orchestras.
Recentemente lançou um CD a solo intitulado como The Singing Trombonel que
tinha como objetivo ajudar jovens estudantes de tromobone. Jay Friedman, durante alguns
anos foi professor particular de variados alunos dos quais muitos dos seus alunos
atualmente consquistaram lugares em várias orquestras importantes. Atualmente, é
professsor e maestro assistente e diretor dos winds and brass na Chicago College of
Performing Arts at Roosevelt University.

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Michael Becker

Michael Becker, foi nomeado trombonista principal na sinfónica de Tuscson em


2000, mas antes disso, Becker já teria tocado em maior parte das orquestras dos
Estados Unidos da América e algumas do mundo, nomeadamente, Sinfónica de
Chicago, Sinfónica de Londres, Detroit Symphony, Sinfónica de ST. Louis, entre outras.
Em 2008 foi nomeado segundo trombonista na na Opera do Arizona.
Como professor, Becker vez várias apresentações na maioria das universidades
do seu país senvindo também como trombonista adjunto da Universidade do Hawaii,
Manoa e também como professor visitante na Universidade de Georgia e no Norte de
Arizona.
Em 2005, criou um projeto chamado Becker low brass boot camp em Tucson.
Um projeto anual de 1 semana de duração que visava vários workshops intensivos
focados em Práticas e melhorias de Perfomance para jovens estudantes que
pretendiam seguir uma carreira de Orquestra.

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A importância de cantar em relação aos


instrumentistas de metal

Ar, vibração e suporte

Quando um professor refere o exemplo de que nós deveriamos de


executar alguma passagem como se tivessemos a cantar, muitas das vezes, ele refere-
se à colocação do Ar.
Tal como os cantores, nós intrumentistas em geral precisamos de Ar.
Os cantores, é que, por não terem um instrumento extra para além da
sua voz natural, estes conseguem manter um foco constante de Ar pois, nao seria
possível cantar se nao tivessem Ar nos pulmões. No entanto, nós instrumentistas, por
vezes temos grandes variações de Ar, pois, como é obvio para além de termos as
variáveis todas que um cantor tem (articulação, Amplitude sonora, volume sonoro,
articualção, na qual o Ar está relacionado), temos também um instrumento em frente
a nós, esse instrumento que usamos como se fosse a nossa voz. Esse instrumento que,
referindo outravez, trombones, trompete ou trompas, para serem executados,
precisam de um movimento muscular labial através da vibração dos lábios executado
pelo Ar.
Essa vibração por vezes é instavel deviado as grandes variações de Ar
que podemos estar sujeitos pela dificuldade de certas passagens, notas mais agudas
ou graves ou mesmo a articulação pelo simples facto que temos que realizar mais
tarefas ao mesmo tempo que um cantor, daí a ideia de nós tocarmos como um cantor
se aplica, não fisicamente, mas sim psicologicamente numa prespetiva visual ou
auditiva.
Mencionado a cima a vibração, um dos outros pontos em comum entre
os cantores e um instrumentista de metal é mesmo a vibração, os cantores usam as
cordas vocais e nós os lábios. Mas mais uma vez, o uso das cordas vocais é um uso
normal pois é isso que nos faz falar ou cantar. Nós instrumentistas temos que usar um
uso “anormal”, a vibração dos lábios, para que o instrumento comece a produzir som.
De forma a cantar ou a executar o nosso instrumento é preciso um
suporte, esse suporte que é igual entre um cantor e um instrumentista de metal esse
suporte que se chama o diafragma, que é um músculo esquelético inferior que se
estende no fundo da cavidade torácica separando o coração dos pulmões e da

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cavidade abdominal sendo ele um dos mais imporantes desempenhadores do precesso


da respiração.
Este conceito é muito usado na pedagogia tanto para instrumentistas de metal
como cantores embora seja muito mais evidente nos cantores pois é o próprio corpo
que produz o som.
Segundo o autor a respiração nunca deve ser negligenciada. Por norma um
instrumentista de metal tem tendência para suportar as notas com os lábios, e isso
trará problemas no som, controlo e resistência. No entanto, se a base do suporte for o
nosso corpo (diafragma) o som ficará maior e mais rico mas isso não significa usar a
força corporal pois isso criará tensão e outro problemas.
O difícil é encontrar o equilíbrio do suporte corporal e o suporte facial para
sustentar a nota e a dinâmica desejada na altura pretendida da nota.

Volume, Projeção e “Imagem” sonora


Podemos assumir que um cantor não consegue cantar mais forte que um
instrumentista de metal ( em termos de decibéis ) mas eles conseguem criar essa
ilusão pois tem uma noção da componente da “cor” do som com base nos harmónicos.
Quando são necessários extremos de volume um cantor precisa de se manter
consciente do suporte corporal e do equilíbrio entre o timbre, a produção vocal e o
volume desejado. O balanço destes três componentes criará um som ressonante e
rico.
Esta consciência de equilíbrio pode ajudar o instrumentista de metal a
encontrar o seu melhor som mesmo em passagens em que a dinâmica é muito forte
ou no registo agudo.
As cordas vocais de um cantor sabem assumir uma posição para cada som pois
uma mensagem é enviada através do cérebro. Se um cantor não imaginar o som que
quer produzir, cantar torna-se impossível.
Já um instrumentista de metal consegue disfarçar se não tiver uma “imagem”
sonora pois tem os pistões /válvulas ou vara para mudar de nota. O que não quer dizer
que a imagem sonora não seja importante, segundo o autor o objectivo de um
instrumentista de metal é “esquecer” o instrumento e tal como num cantor usar o seu
corpo para este se transformar apenas numa extensão do seu corpo.

Aplicação de palavras
É óbvio que um cantor pensa nas palavras para criar frases musicais. Maior parte das
vezes a parte musical é influenciada pela história contada pelo texto. Por isso é fácil e
natural para um cantor contar uma história. Nos instrumentistas de metal isso não é
assim tão natural. No entanto encontrar palavras ou frases pode ser muito importante
para a criação de uma ideia musical de uma determinada peça ou estudo, por
exemplo, no excerto da 5º sinfonia de Mahler, no motivo inicial do trompete, se

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pensarmos nas 2 palavras em ingles, Terrible News, obtemos exatamente o mesmo


ritmo e a mesma ideia musical e articular que é suposto executarmos no trompete.
É importante conseguir contar uma história, seja com um texto real como nos
cantores, ou através de um texto imaginativo no instrumentista.
A própria utilização de diferentes vogais para cada registo do instrumento pode
ser benéfico apesar de não ser tão fácil aplicar isso num instrumentista de metal como
num cantor. Isso permitirá criar diferentes cores no som.
Os cantores também utilizam diferentes consoantes para encontrar novas cores
no som e isso também pode ser muito interessante para os instrumentistas. Embora
para o instrumentista seja difícil produzir o mesmo leque que uma voz produz. Essa
utilização pode ser muito importante para encontrar diferentes articulações.

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Conclusão

Apesar da falta de base cientifica relativamente a este assunto, observamos


que muitas das vezes, todas as principais bases comuns de um cantor em relação ao
instrumentista de metal, passa mais por uma visão psicológica do que física.
Basicamente, o instrumentista, precisa de auditivamente e visualmente se enquadrar
com um cantor de forma a conseguir certo objetivo. Fisicamente, é meramente quase
impossivel pois o cantor usa metodos diferentes que um instrumentista, o cantor usa
métodos naturar ao passo que, o instrumentista por si, já usa um instrumento que não
faz parte do corpo e utiliza muitas das vezes ideias ou movimentos inaturais exluindo
aqui a respiração e o suporte corporal.
Os maiores pontos em comuns são de facto a respiração e o suporte, pois
fisicamente, é igual para ambos e são desses que ambos dependem para uma boa
execução.

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