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nº 4, Junho de 2017

Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia

Calendário de Vacinação da SBP 2017


Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia

Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analíria Moraes Pimentel
Conselho Científico: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes
Ferreira, Maria Ângela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)

IDADE
Ao 2 3 4 5 6 7 12 15 18 4a6 11 14
nascer meses meses meses meses meses meses meses meses meses anos anos anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14 A partir dos 9 meses de idade
HPV 15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue 16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade

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Calendário de Vacinação da SBP 2017

5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combinada con-


NOTAS EXPLICATIVAS: tra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophi-
lus influenza tipo B (conjugada). A vacina é recomendada
em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando uti-
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. lizada pelo menos uma dose de vacina combinada com
Uma segunda dose da vacina está recomendada quando, componente pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib,
após seis meses da primeira dose, não se observa cica- DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas,
triz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
domiciliares de hanseníase, independente da forma clí- de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco
nica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo
mínimo de seis meses após a primeira dose (ver norma Hib em longo prazo.
específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que utili-
zaram imunossupressores na gestação pode estar indi- 6. VIP/VOP - As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 meses, de-
cado o adiamento da vacinação. vem ser feitas obrigatoriamente com a vacina pólio ina-
tivada (VIP). A recomendação para as doses subsequen-
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve tes é que sejam feitas preferencialmente também com a
ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida. vacina inativada (VIP). Nesta fase de transição da vacina
A segunda dose está indicada com um ou dois meses de pólio oral atenuada (VOP) para a vacina pólio inativada
idade e a terceira dose é realizada aos seis meses. Desde (VIP) é aceitável o esquema atual recomendado pelo PNI
2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina que oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses
combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da de idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses e
Saúde de Penta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP é bivalente,
meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, podendo ser utili-
desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B. zada na rotina nas doses de reforço ou nas Campanhas
Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem Nacionais de Atualização das Cadernetas de Vacinação.
manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento Evitar VOP em todas as crianças imunocomprometidas
e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas e nos seus contatos domiciliares. Nestas circunstâncias
duas doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelula- utilizar a VIP.
res – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento
igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas 7. Pneumocócica conjugada - Está indicada para todas as
devem receber, obrigatoriamente, além da dose de vacina crianças até 5 anos de idade. A SBP recomenda o esque-
ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2, ma de três doses da vacina no primeiro ano (2, 4, e 6
4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes meses) e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de
não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esque- vida. Crianças saudáveis com esquema completo com a
ma 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B (apre- vacina 10-valente podem receber uma dose adicional da
sentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de vacina 13-valente, até os cinco anos de idade, com o in-
crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo tuito de ampliar a proteção para os sorotipos adicionais.
de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com O PNI utiliza a vacina pneumocócica conjugada 10-va-
três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcio- lente e alterou, em 2016, o esquema para duas doses,
nais, em que não exista tempo suficiente para completar o administradas aos 2 e 4 meses, seguidas de um reforço
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser aos 12 meses, podendo ser aplicada até os 4 anos e 11
utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias (es- meses de idade. Essa recomendação foi tomada em vir-
quema acelerado). Nestes casos uma quarta dose deverá tude de estudos demonstrarem que o esquema de duas
ser feita, 12 meses após a primeira, para garantir a indução doses mais um reforço tem efetividade semelhante ao
de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos filhos de esquema de três doses mais reforço. Crianças com risco
mães portadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas) aumentado para doença pneumocócica invasiva devem
devem receber, além da vacina, a imunoglobulina especí- receber também, a partir de 2 anos de idade, a vacina
fica para hepatite B (HBIG), na dose o,5mL, até o sétimo polissacarídica 23-valente, com intervalo mínimo de
dia de vida, preferencialmente logo ao nascer, no membro dois meses entre elas (vide recomendações no manual
inferior contralateral da vacina. do CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos Es-
peciais).
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacte-
riana). A vacina DTPa (acelular), quando possível, deve 8. Meningocócica conjugada - Recomenda-se o uso roti-
substituir a DTP (células inteiras), pois tem eficácia simi- neiro das vacinas meningocócicas conjugadas para lac-
lar e é menos reatogênica. O segundo reforço deve ser tentes maiores de 2 meses de idade, crianças e adoles-
aplicado entre quatro e seis anos de idade. centes. Sempre que possível utilizar preferencialmente
a vacina MenACWY pelo maior espectro de proteção, in-
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de DTP clusive para os reforços de crianças previamente vacina-
ou DTPa completo devem receber um reforço com dT das com MenC. Crianças com esquema vacinal completo
ou dTpa, preferencialmente com a formulação tríplice com a vacina MenC podem se beneficiar com uma dose
acelular. No caso de esquema primário para tétano in- da vacina MenACWY a qualquer momento respeitando-
completo, este deverá ser completado com uma ou duas -se o intervalo mínimo de 1 mês entre as doses. No Brasil
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo estão licenciadas as vacinas: MenC e MenACWY-CRM a
uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace- partir dos 2 meses de idade e a MenACWY-TT a partir de
lular. Crianças com 7 anos ou mais, nunca imunizadas ou 1 ano de idade. O esquema de doses varia conforme a
com histórico vacinal desconhecido, devem receber três vacina utilizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano
uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace- de idade: dose única. MenACWYCRM: três doses aos 3, 5
lular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Inician-
meses - intervalo mínimo de quatro semanas). Gestan- do entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a
tes devem receber, a cada gravidez, uma dose da vaci- segunda dose deve ser obrigatoriamente aplicada após
na dTpa a partir da vigésima semana de gestação com o a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo). Inician-
objetivo de transferir anticorpos protetores contra a co- do após os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT:
queluche para o recém nascido. Aquelas que perderam dose única a partir dos 12 meses de idade. A recomen-
a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, dação de doses de reforço 5 anos após (entre 5 e 6 anos
poderão receber uma dose de dTpa no puerpério o mais de idade para os vacinados no primeiro ano de vida) e na
precocemente possível. adolescência (a partir dos 11 anos de idade) é baseada na

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Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria

rápida diminuição dos títulos de anticorpos associados à combinada com a vacina SCR, e embora esse esquema
proteção, evidenciada com todas as vacinas meningocó- tenha se mostrado altamente eficaz para prevenção de
cicas conjugadas. O PNI utiliza a vacina MenC no esque- formas graves da doença, recomenda-se uma segunda
ma de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço aso 15 dose para otimizar a eficácia da vacina, especialmente
meses de idade. A partir de 2017 uma dose adicional da para a prevenção de formas leves e surtos da doença.
vacina é oferecida para adolescentes entre 12 e 13 anos. A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia pós-
-exposição dentro de cinco dias após o contato, prefe-
9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o uso rencialmente nas primeiras 72 horas.
da vacina meningocócica B recombinante para lactentes
a partir de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. 13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em duas
Para os lactentes que iniciam a vacinação entre 2 e 5 me- doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI oferece a
ses de idade, são recomendadas três doses, com a pri- vacina em dose única aos 15 meses de idade.
meira dose a partir dos 2 meses e com pelo menos 2 me-
ses de intervalo entre elas e uma dose de reforço entre 14. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes
12 e 23 meses de idade. Para os lactentes que iniciam a para as áreas com recomendação da vacina (pelo menos
vacinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina são 10 dias antes da data da viagem). Indicada também para
recomendadas, com dois meses de intervalo, e uma dose pessoas que se deslocam para países em situação epi-
de reforço no segundo ano de vida. Para crianças que ini- demiológica de risco. Nas áreas com recomendação de
ciam a vacinação entre 1 e 10 anos de idade, são indica- vacina, face à situação epidemiológica atual, de acordo
das duas doses, com 2 meses de intervalo entre elas. Fi- com o PNI, recomenda-se apenas uma dose da vacina na
nalmente, para os adolescentes e adultos são indicadas vida, sem necessidade de reforços. Em municípios com
duas doses com 1 mês de intervalo. Não se conhece, até epizootias ou circulação viral, a vacina deve ser aplica-
o momento, a duração da proteção conferida pela vacina da a partir de seis meses de idade, sendo que esta dose
e a eventual necessidade de doses de reforço. não é considerada válida, e uma outra dose, aos nove
meses de idade, deve ser aplicada. Para viagens inter-
10. Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A vacina nacionais prevalecem as recomendações da OMS com
monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses, comprovação de apenas uma dose. Lactantes de bebês
seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 menores de 6 meses de idade, quando vacinadas, devem
meses (limites de 1 mês e 15 dias até, no máximo, 3 me- ser orientadas para a suspensão do aleitamento mater-
ses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de no por 10 dias após a vacinação. A vacina febre amarela
3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina
vacina pentavalente, disponível na rede privada, é reco- tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em crianças
mendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira menores de dois anos, devido à possível interferência na
dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e resposta imune. Recomenda-se que estas vacinas sejam
15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até 7 aplicadas com intervalo de 30 dias.
meses e 29 dias. O intervalo mínimo entre as doses é de
quatro semanas. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomi- 15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra o
tar durante a administração da vacina ou depois dela, a HPV (Papilomavírus humano). A vacina com as VLPs (par-
dose não deve ser repetida. Iniciada a vacinação, reco- tículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”) dos
menda-se completar o esquema com a vacina do mesmo tipos 16 e 18 que está indicada para meninas maiores
laboratório produtor. de nove anos de idade, adolescentes e mulheres, em três
doses. A segunda dose deve ser feita após um mês e a
11. Influenza – Está indicada para todas as crianças e ado- terceira dose seis meses após a primeira. A vacina com as
lescentes a partir dos 6 meses de idade. A primovaci- VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninas e
nação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser mulheres entre nove e 45 anos e para meninos e homens
feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose entre nove e 26 anos de idade, em três doses. A segunda
para aquelas com idade entre 6 a 35 meses é de 0,25 dose deve ser administrada após dois meses e a terceira
mL, e para crianças a partir de 3 anos a dose é de 0,5 mL. dose seis meses após a primeira. A vacina disponível no
Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e quadri- PNI, para meninas entre nove e 14 anos, e meninos de 12
valente, sendo que a segunda contempla uma segunda a 13 anos de idade, é a vacina quadrivalente, no esque-
variante da cepa B. A vacina deve ser feita anualmente ma de duas doses, sendo a segunda seis meses após a
e, como a influenza é uma doença sazonal, a vacina deve primeira. Estudos recentes mostram que este esquema,
ser aplicada antes do período de maior circulação do ví- com duas doses, apresenta uma resposta de anticorpos,
rus. Sempre que possível utilizar preferencialmente va- em adolescentes saudáveis de nove a 13 anos de idade,
cinas quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção. não inferior quando comparada com mulheres de 16 a 26
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice anos vacinadas com três doses. Há ainda algumas con-
viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 meses de trovérsias em relação ao esquema de duas doses, como
idade: devem ser feitas, na mesma visita, as primeiras duração da proteção, eficácia na prevenção de verrugas
doses das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em ad- genitais e proteção para os cânceres não cervicais rela-
ministrações separadas, ou a vacina tetraviral (SCRV). A cionados ao HPV. A vacina está também gratuitamente
vacina SCRV se mostrou associada a uma maior frequ- disponível no PNI para crianças e adolescentes vivendo
ência de febre em lactentes que receberam a primeira com HIV/Aids, transplantados de medula óssea e órgãos
dose com esta vacina, quando comparados com os que sólidos, além de pacientes oncológicos, entre nove e
recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções 26 anos de idade no esquema clássico de três doses.
separadas. Aos 15 meses de idade deverá ser feita a se- 16. Dengue - A vacina dengue foi recentemente licenciada
gunda dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com em nosso país no esquema de três doses (0, 6 e 12 me-
intervalo mínimo de três meses da última dose de va- ses) e está recomendada rotineiramente para crianças e
ricela e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por adolescentes a partir de 9 anos até no máximo 45 anos
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao sarampo, é de idade, em regiões endêmicas. Está contraindicada
possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12 para gestantes, mulheres que amamentam e portadores
meses com a vacina SCR. Em casos de surtos ou conta- de imunodeficiências. A vacina não deve ser administra-
to íntimo com caso de varicela, a vacina varicela pode da simultaneamente com outras vacinas do calendário.
ser utilizada a partir de 9 meses de vida. Nesses casos,
doses aplicadas antes dos 12 meses de idade não são 17. Vacinação de adolescentes e adultos – A vacinação de
consideradas válidas, e a aplicação de mais duas doses adolescentes e adultos contribui para a redução de
após a idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a casos de doenças imunopreveníveis na criança. Levar
vacina varicela em dose única, aos 15 meses de idade, sempre em conta o histórico vacinal prévio.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA


Luciana Rodrigues Silva (BA) Hélcio Villaça Simões (RJ) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
1º VICE-PRESIDENTE: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clóvis Francisco Constantino (SP) Mauro Batista de Morais (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Edson Ferreira Liberal (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Gil Simões Batista (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Sidnei Ferreira (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Isabel Rey Madeira (RJ)
1º SECRETÁRIO: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Sandra Mara Amaral (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Consortium) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
2º SECRETÁRIO: Ricardo do Rego Barros (RJ) Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
3º SECRETÁRIO: Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO PRONAP
DIRETORIA FINANCEIRA: Francisco José Penna (MG) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Marun David Cury (SP) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Sidnei Ferreira (RJ) Fábio Ancona Lopez (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Cláudio Barsanti (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Paulo Tadeu Falanghe (SP) Joel Alves Lamounier (MG)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Membros: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Cláudio Leone (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Fiorini Puccini (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Edson Ferreira Liberal (RJ) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Rosana Alves (ES)
COORDENADORES REGIONAIS: Suzy Santana Cavalcante (BA)
Norte: Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Nordeste:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Isabel Rey Madeira (RJ) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Jocileide Sales Campos (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Sudeste: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Sul: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL) Jefferson Pedro Piva (RS)
Centro-oeste: Joana Angélica Paiva Maciel (CE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Regina Maria Santos Marques (GO) Cecim El Achkar (SC) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Marun David Cury (SP) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Clóvis Francisco Constantino (SP)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP) DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Tânia Denise Resener (RS)
Dirceu Solé (SP) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Assessoria de Políticas Públicas: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Mário Roberto Hirschheimer (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Maria Albertina Santiago Rego (MG) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Adolescentes com Deficiência: Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Paulo César Guimarães (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP)
Hélcio Maranhão (RN)
Assessoria de Acompanhamento da Licença COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Maternidade e Paternidade: COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
João Coriolano Rego Barros (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Assessoria para Campanhas: Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
GRUPOS DE TRABALHO: Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Drogas e Violência na Adolescência: DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Evelyn Eisenstein (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Doenças Raras: COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Educação Física: Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Coordenador: Ricardo do Rego Barros (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Victor Horácio da Costa Júnior (PR) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Patricia Guedes de Souza (BA) Valmin Ramos da Silva (ES)
Alex Pinheiro Gordia (BA) PORTAL SBP Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Maria Teresa Quadros (BA) Flávio Diniz Capanema (MG) Tânia Denise Resener (RS)
Metodologia Científica: COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA João Coriolano Rego Barros (SP)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) José Maria Lopes (RJ) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Cláudio Leone (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Marisa Lopes Miranda (SP)
Pediatria e Humanidade: Altacílio Aparecido Nunes (SP) CONSELHO FISCAL
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Titulares:
Luciana Rodrigues Silva (BA) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Núbia Mendonça (SE)
Christian Muller (DF) Luciana Rodrigues Silva (BA) Nélson Grisard (SC)
João de Melo Régis Filho (PE) Dirceu Solé (SP) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Transplante em Pediatria: Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Suplentes:
Themis Reverbel da Silveira (RS) Joel Alves Lamounier (MG) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Irene Kazue Miura (SP) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES João de Melo Régis Filho (PE)
Carmen Lúcia Bonnet (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Fabiana Carlese (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Presidente:
Altacílio Aparecido Nunes (SP) José Martins Filho (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG) Vice-presidente:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO Flávio Diniz Capanema (MG) Álvaro de Lima Machado (ES)
PROFISSIONAL EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA Secretário Geral:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Renato Procianoy (RS) Reinaldo de Menezes Martins (RJ)

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