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1º ANO
APOSTILA DE MEDIDAS
APOSTILA DE MONTAGEM
APOSTILA DE PAINEL
CEFET-RJ: Av. Maracanã, 229 – bloco B / 3º andar Rio de Janeiro - RJ 20271-110 / Brasil
Telefone: 2566 3153 / 2566 3197
e-mail: coordelt@gmail.com
Equipe de Professores 2016_1
1
CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório CURSO INTEGRADO 1º ANO
PREFÁCIO
O seu bom uso pelo aluno para preparação das atividades práticas, bem como
para as subsequentes avaliações, consiste em: uma leitura prévia, registro dos
resultados nos locais indicados (e/ou uso de um caderno), além de anotações
adicionais que cada um julgar ser necessário. Isso implica um uso essencial da apostila
durantes as aulas, caso deseje um bom rendimento.
Contudo, não constitui o único meio de auxílio nas atividades práticas do curso
nem tão pouco um trilho a ser seguido sem possiblidade de alteração de rumo. Trata-
se de um orientador de atividades.
Esta apostila pode ser copiada e usada livremente, resguardado seu direito
autoral e a propriedade do CEFET/RJ que deve ser sempre mencionada.
Equipe de Eletrônica
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório CURSO INTEGRADO 1º ANO
Sumário
APOSTILA DE MEDIDAS 4
1ª PRÁTICA 5
Resistores Fixos e Variáveis: códigos de leitura de valores 5
2ª PRÁTICA 15
Medidas de resistência elétrica e de tensão com multímetros analógico e digital 15
3ª PRÁTICA 20
Medida de resistência elétrica e comprovação de Lei de Ohm 20
4ª PRÁTICA 23
Circuito série de corrente contínua e LED – Diodo Emissor de Luz 23
5ª PRÁTICA 27
Diodo Semicondutor 27
6ª PRÁTICA 30
Osciloscópio Analógico 30
7ª E 8ª PRÁTICAS 39
Retificação com Diodo de Junção e Filtro Capacitivo 39
APOSTILA DE PAINEL 82
1º PAINEL DE ESTUDO 83
Protoboad, Medidas de Resistência e Tensão 83
2º PAINEL DE ESTUDO 92
Medida de resistência elétrica e comprovação de Lei de Ohm 92
3º PAINEL DE ESTUDO 95
Pilhas e Baterias 95
4º PAINEL DE ESTUDO 103
Uso do Osciloscópio e do Gerador de Sinais 103
5º PAINEL DE ESTUDO 107
Componentes Eletrônicos - Capacitores 107
6º PAINEL DE ESTUDO 114
Componentes Eletrônicos – 114
Indutores, Transformadores e Transdutores Eletroacústicos 114
7º PAINEL DE ESTUDO 123
Circuitos Elétricos, fios, cabos, proteções e chaveamentos 123
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
APOSTILA DE MEDIDAS
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1ª PRÁTICA
Resistores Fixos e Variáveis: códigos de leitura de
valores
OBJETIVOS
Identificar os diversos tipos de resistores;
Decodificar os resistores fixos, utilizando a codificação correspondente;
Medir resistores com o multímetro digital;
Justificar as discrepâncias nas medidas realizadas.
INTRODUÇÃO
Resistor é um dispositivo cuja finalidade principal é introduzir uma resistência
elétrica em um circuito eletro-eletrônico. Todo resistor tem como principal característica
o valor nominal, dada em ohm, cujo símbolo é a letra grega Ω (ômega). De acordo com
a Associação Brasileira de Normas Técnicas - A.B.N.T - o símbolo do resistor é o que
segue:
São fabricados resistores desde alguns décimos de ohms até alguns milhões
de ohms. Em sua fabricação, os valores nominais dos resistores sofrem desvios
para mais ou para menos, denominados de tolerância nominal. As tolerâncias mais
comuns são 5% e 10%. Os resistores com tolerância inferiores a 5% (ex. 1%, 2%),
são chamados de resistores de precisão.
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Tabela 1 - Código de cores para resistores fixos com quatro e cinco faixas:
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
E 03 E 06 E 12 E 24
10 10 10 10
11
12 12
13
15 15 15
16
18 18
20
22 22 22 22
24
27 27
30
33 33 33
36
39 39
43
47 47 47 47
51
56 56
62
68 68 68
75
82 82
91
Se observarmos a Série E 12, poderemos deduzir alguns valores típicos, a saber:
1; 10; 100; 1K; 10K; 100K; 1M; etc...
1,2; 12; 120; 1,2K; 12K; 120K; 1,2M; etc...
1,5; 15; 150; 1,5K; 15K; 150K; 1,5M; etc...
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1 - Resistores Fixos
Podem ser de fio, de carvão, de filme e em montagem em superfície.
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é revestido por quatro ou mais camadas de verniz para proteção elétrica, mecânica e
climática.
(a) (b)
Fig. 1.5 a e b – Resistor de filme
Fig. 1.7 – Foto de uma placa PCB com resistores e circuitos integrados (CIs) SMD
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Os valores são indicados por três ou quatro dígitos, sendo esta última notação mais
rara. O último dígito é a quantidade de zeros a acrescentar aos primeiros. Quando o
valor é menor que 10 há uma letra R no lugar da vírgula.
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JUMPERS SMD
Apesar de cada vez menos utilizados, os Resistores Variáveis são aqueles que
permitem uma variação contínua do seu valor, apresentando para isso três terminais.
Como exemplo, temos os potenciômetros.
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Múltiplos - contam com mais de uma pista, com comando único (tandem) ou não.
Nos resistores com derivação móvel, o valor de sua resistência varia quando a
derivação é deslocada. Apresentam a mesma construção que o resistor de fio, com a
particularidade de que o recobrimento de esmalte vitrificado dispõe de uma abertura
para permitir a união do contato móvel deslizante com o fio. Geralmente é empregado
como divisor de tensão. Como nos trimpots, os ajustes são semipermanentes. Assim
sendo, apresentam uma fenda para esse ajuste. Seu valor nominal está entre 100
ohms e 3,3 megaohms.
3 - Resistores Especiais
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PROCEDIMENTO
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2ª PRÁTICA
Medidas de resistência elétrica e de tensão com
multímetros analógico e digital
OBJETIVOS
Medir resistores com o multímetro analógico e com o multímetro digital;
Medir tensões contínuas com o multímetro analógico e com o multímetro digital.
INTRODUÇÃO
O multímetro é um aparelho eletrônico que possibilita medidas de tensão
alternada (VAC ou V~), tensão contínua (VDC ou V), resistência (R ou ), corrente
contínua (ADC ou A) e, em alguns casos, corrente alternada (A AC ou A~).
MULTÍMETRO ANALÓGICO
Temos, abaixo, o painel frontal do e, em seguida, a descrição de seus controles.
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MATERIAL UTILIZADO
Resistores: R1 = 33 k ; R2 = 82 k; R3 = 270 k; R4 = 560 k; R5 = 2,2 M
Multímetro Analógico; Multímetro Digital; Pilhas e Fonte de Alimentação DC Ajustável.
PROCEDIMENTO 1
A) Inicialmente, utilizaremos o multímetro analógico como medidor de resistência
elétrica (função ohmímetro). Para esta utilização, seguiremos os procedimentos
abaixo:
1. Identifique os resistores utilizando o código de cores;
2. Conecte as pontas de prova nos terminais "COM" e "VA" do multímetro;
3. Selecione a chave seletora de funções para a escala de resistência apropriada,
de acordo com o valor do resistor a ser medido. Note que a chave multiplica (X1,
X100, X1 k) os valores marcados na escala de Ohms;
4. Encoste uma ponta de prova na outra e ajuste o botão "ajuste de Zero " até que
o ponteiro indique, na escala de resistência, valor igual a ZERO;
5. Apanhe uma resistência e conecte as pontas de prova em seus terminais;
6. Leia o valor indicado na escala de resistência; e
7. Multiplique o valor encontrado pela escala escolhida.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
Observações
1) Se não for possível o ajuste de "ZERO" nas escalas de resistência, a bateria do
multímetro está fraca e deve ser trocada.
2) Para medir resistência, o componente (resistor) tem de estar desligado de qualquer
circuito. Se ele estiver soldado em um circuito, será necessário desenergizar o
circuito e dessoldar um de seus terminais.
3) Não se deve tocar ambas as pontas de prova com os dedos ao fazer as medidas,
pois a resistência do corpo humano pode alterar o resultado.
! Dica :
Para converter o valor lido na escala graduada multiplique-o pela relação entre o
valor de fim de escala e o valor no qual se encontra a chave. Por exemplo, se você
colocar a chave em 100 V e o final da escala for 10 V, terá de multiplicar a leitura feita
nessa escala por 10.
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MULTÍMETRO DIGITAL
PROCEDIMENTO 2
Anote na tabela apresentada na última página. Repita para outra(s) pilha(s) e para a
fonte de tensão DC.
Observações
1) O aparecimento do número 1 no canto esquerdo do mostrador do multímetro digital
indica que o valor a ser medido é maior que o limite da escala escolhida; aumente a
escala, até fazer uma leitura diferente. Isto vale para resistência, tensão e corrente.
Em alguns multímetros, essa indicação aparece com as letras OL, abreviatura de
overload (sobrecarga, em inglês).
2) Se você não sabe o valor da tensão (ou corrente) que vai medir, comece da maior
escala e não da menor. Para resistência, isso não importa.
TABELAS
Resistência Valor Real
Valor Nominal Multímetro Analógico Multímetro Digital
R1 =
R2 =
R3 =
R4 =
R5 =
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3ª PRÁTICA
Medida de resistência elétrica e comprovação de Lei
de Ohm
OBJETIVOS
Medir o valor dos resistores fornecidos;
Montar o circuito proposto;
Ajustar a fonte de tensão;
Medir a tensão elétrica e a corrente elétrica no circuito;
Comparar os valores medidos com os calculados pela Lei de Ohm
INTRODUÇÃO
A Lei de Ohm estabelece que a corrente elétrica, ao percorrer um resistor,
desenvolve sobre ele uma queda de tensão E, que é diretamente proporcional ao
valor do resistor:
E=IxR
I
Tendo o valor de duas das grandezas indicadas, você pode obter o valor da
terceira. Portanto, além da equação já fornecida para a Lei de Ohm, também temos:
I = E e R = E
R I
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
MATERIAL UTILIZADO
1 resistor de 4,7 k
1 resistor de 15 k
1 resistor de 33 k
1 resistor de 47 k
Protoboard
Fonte de Alimentação DC Ajustável
Multímetro
PROCEDIMENTOS
1. Meça o valor de cada resistor e anote. Isso é importante para o cálculo
correto das grandezas no circuito.
E R
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E R
E R
Intensidade da Intensidade da
Resistores Tensão medida
corrente medida corrente calculada
R1 =
R2 =
R3 =
R4 =
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4ª PRÁTICA
Circuito série de corrente contínua e LED – Diodo
Emissor de Luz
OBJETIVOS
Montar os circuitos propostos;
Calcular as grandezas elétricas no circuito;
Ajustar a fonte de tensão;
Medir a resistência equivalente;
Medir as correntes elétricas e tensões elétricas nos diversos pontos dos
circuitos;
Comprovar as características de um circuito misto de corrente contínua;
Identificar o efeito do circuito aberto e do curto-circuito na associação mista;
Polarizar e acender um LED.
Exemplo:
R1
E R2 R3
APLICAÇÕES
Os equipamentos eletrônicos possuem, em seus circuitos, diversos resistores,
que formam circuitos dos diversos tipos: série, paralelo e misto. Para realizar
medições nesses circuitos é necessário identificar o tipo de associação, para
entender o funcionamento do aparelho e verificar se as medidas indicam
funcionamento correto.
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MATERIAL UTILIZADO
1 resistor de 1 k 1 resistor de 15 k
1 resistor de 33 k 1 resistor de 47 k
1 resistor de 68 k
Multímetro Protoboard
Fonte de Alimentação DC Ajustável
PROCEDIMENTOS
1. Monte o circuito abaixo, com R1 = 1 k, R2 = 15 k, R3 = 33 k, R4 = 47 k e
R5 = 68 k.
R2
R1
A B C
E R3 R4 R5
7. Retire o resistor R2, coloque um fio em seu lugar e meça ITOTAL, VTOTAL e VBC.
O que significa a substituição desse resistor pelo fio?
ITOTAL = ________ VTOTAL = ________ VBC = ________
INTRODUÇÃO
LED é a sigla para Light Emitting Diode, em inglês, que significa Diodo Emissor de
Luz. Os diodos são componentes eletrônicos fabricados com materiais semicondutores.
Escolhendo o material adequado, é possível determinar a cor da luz emitida pelo LED
quando ele é ligado a uma fonte de energia.
Abaixo, vemos o símbolo do LED e seu aspecto físico, com a identificação dos
terminais.
A (anodo)
K (catodo)
Note que o terminal do catodo é mais curto e, visto por baixo, há um corte no corpo
do LED ao seu lado. Não inverta os terminais, pois isso pode levar à queima do
componente.
A ligação do LED tem de ser feita sempre através de um resistor, para evitar sua
queima, a uma fonte de tensão contínua de baixo valor. O terminal chamado anodo vai
ao positivo da fonte, através do resistor, e o terminal chamado catodo vai ao negativo
da fonte.
ILED
EFONTE ELED
O resistor R pode ser calculado facilmente pelo circuito série. Ele será dado pela
equação 1:
MATERIAL UTILIZADO
Resistores calculados
Multímetro Protoboard
Fonte de Alimentação DC Ajustável
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PROCEDIMENTOS
1. Utilizando a equação 1, vista na página anterior, calcule o resistor a ser
colocado em série com o LED, nas seguintes situações:
ILED ELED ER
R1 = ________
EFONTE = 7 V
R2 = ________
EFONTE = 12 V
4. Qual resistor e tensão da fonte fizeram o LED acender com maior brilho?
Por que? __________________________________________________
__________________________________________________________
ILED ELED ER
R1 = ________
EFONTE = 7 V
R2 = ________
EFONTE = 12 V
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5ª PRÁTICA
Diodo Semicondutor
OBJETIVOS
Testar um diodo, usando o multímetro.
Traçar a curva característica do diodo, a partir dos resultados de medidas.
Analisar o funcionamento do diodo semicondutor.
INTRODUÇÃO
A K
A K
Amperímetro Amperímetro
E E
R R
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MATERIAL UTILIZADO
PROCEDIMENTO
5. Agora, você vai realizar medidas de tensão e corrente no diodo, como objetivo
de traçar sua curva característica tensão x corrente. Monte o circuito,
utilizando um diodo da série 1N4001 a 1N4007.
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OBS.: Para obter o valor de zero volt não utilize a fonte; desligue-a do circuito e faça
um curto-circuito entre os dois terminais de entrada usando um fio (jumper).
Não se esqueça de retirar o curto para fazer as demais medidas!
I (mA)
V (V)
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6ª PRÁTICA
Osciloscópio Analógico
OBJETIVOS
Ajustar os controles básicos (liga-desliga, brilho, foco e posição de feixe).
Selecionar uma escala vertical e uma base de tempo coerentes com o sinal a ser
visualizado.
Estabilizar a forma de onda na tela.
Medir amplitudes e intervalos de tempo no sinal.
Medir defasagem entre dois sinais.
.
INTRODUÇÃO
A principal função do Osciloscópio é mostrar formas de onda de tensão, sendo
também possível a medida de amplitude e tempo no sinal. Além disso, permite medir a
relação de fase (e de freqüência) entre dois sinais, observar curvas de resposta e até
imagens de TV.
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Ajustes básicos
POWER – chave liga-desliga.
PROBE ADJUST – fornece uma onda quadrada de 0,5 Vpp, 1 kHz, que serve para
ajustar a resposta de freqüência da ponta de prova específica do osciloscópio (ponta
compensada). Se dispuser de uma, ligue a ponta de prova nesse terminal, coloque a
chave seletora que fica na ponta de prova na posição X10 e ajuste o parafuso que
existe no conector da ponta (usando uma chave plástica ou de outro material
isolante) até que a forma da onda seja perfeitamente quadrada.
Seção vertical
CH1 e CH2 – são os conectores (tipo BNC) de entrada dos canais 1 e 2 do
osciloscópio. Neles são ligadas as pontas de prova. Também podem funcionar como
entradas X e Y para varredura externa horizontal e vertical (ex.: nas figuras de
Lissajous). Suas características elétricas são: 1 M e 30 pF. Suportam uma tensão
de até 400 V de pico.
Seção horizontal
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TIME VARIABLE – ajuste variável do tempo por divisão horizontal. Esse controle se
encontra no centro da chave de base de tempo. Ao iniciar o uso do osciloscópio,
deve-se verificar se esse controle se encontra na posição calibrada (CAL
POSITION), girando-o totalmente para a direita (sentido horário), até sentir o clique.
Seu uso fora da posição calibrada não permite fazer uma leitura de tempo no sinal,
mas pode ser útil para melhor visualização da forma de onda ou comparação de
aspecto com outra onda.
Seção de sincronismo (trigger)
SWEEP MODE
NORM – nesse modo só existe varredura se ela estiver sincronizada. Na falta de
sincronismo, o sinal da tela apaga (fica esperando o pulso de trigger).
Essa condição permite que o traço apague quando não houver sinal
aplicado, preservando a tela.
AUTO – nesse modo, mesmo sem sinal, ou com sinal, mas sem sincronismo, ocorre
a varredura. O traço aparece sempre.
LOCK – apertando simultaneamente NORM e AUTO, o osciloscópio ajusta o nível
de trigger para o valor adequado à manutenção do sincronismo.
SINGLE – mostra uma única varredura, toda vez que o botão RESET é acionado.
SLOPE – serve para escolher a polaridade do sinal que irá sincronizar a varredura
(borda de subida ou borda de descida).
EXT INPUT – entrada para sinal de sincronismo externo. Esse sinal deve ter, no
máximo, 400 Vpp, e sua freqüência ser um múltiplo ou submúltiplo
da freqüência do sinal que está sendo visualizado.
Ponta de prova
A ponta de prova específica para o osciloscópio possui uma chave seletora x1 – x10.
Além disso, possui um ajuste para compensar a capacitância de entrada do
osciloscópio, daí ser também denominada Ponta Compensada.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
PROCEDIMENTOS
Justificativa:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
T = ________
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
T1 = ________ T2 = ________
R = 4,7 k
Entrada C = 22 nF Saída
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
15. Acople o sinal aplicado ao circuito à entrada CH1 (X) do osciloscópio e o sinal
de saída do circuito à entrada CH2 (Y). Na tela deverá aparecer uma elipse.
Centralize-a.
OBS: Caso a forma de onda seja uma reta, ajuste a freqüência aplicada
até obter a elipse. Anote os valores indicados abaixo e calcule o ângulo de
fase entre os sinais, pela fórmula.
a
b
A distância entre o centro da elipse e a projeção, sobre o eixo vertical, do ponto em que
tangencia uma linha horizontal (a linha tracejada indica esse ponto).
B distância entre o centro da elipse e o ponto em que corta o eixo vertical, no centro da
tela.
16. Torne a montar o circuito, agora na forma a seguir, e meça a defasagem entre
os sinais de entrada e saída, usando outro método, descrito no próximo item.
C = 22 nF
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
17. No modo Dual (duplo traço) aplique o sinal de entrada de 1500 Hz ao canal 1
(CH1) do osciloscópio e o sinal de saída ao canal 2 (CH1) usando o canal 1 (CH
1) como Trigger source, de modo que apareçam duas senóides na tela
horizontalmente separadas, como ilustra a figura a seguir:
Medidas:
Período da senóide = ______ divisões Distância entre picos = ______ divisões
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7ª E 8ª PRÁTICAS
Retificação com Diodo de Junção e Filtro Capacitivo
OBJETIVOS
Estudar os circuitos retificadores com diodo de junção, nas configurações de meia
onda, onda completa e ponte, através da montagem, da observação das formas
de onda e da medição de grandezas elétricas.
Analisar a ação do filtro capacitivo, pelos mesmos métodos.
INTRODUÇÃO
Retificador de
Meia-Onda
Retificador de
Onda Completa
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
E (V)
E (V)
0 t (ms)
Valor médio na retificação em onda completa
Filtro
Filtro
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
E (V) E (V)
EMED = EMAX EMAX Tensão
EMED de
EMIN ondulação
0 t (ms) 0 t (ms)
APLICAÇÃO
O principal emprego da retificação é fornecer a alimentação de energia a
equipamentos eletrônicos, a partir rede elétrica, pois tais equipamentos necessitam
de tensão contínua, mas a rede elétrica deve ser alternada, para facilitar a
transmissão e distribuição de energia.
A tensão contínua, obtida de um retificador, varia entre zero e o pico, positivo ou
negativo, conforme a polaridade escolhida. Isso é inaceitável para um equipamento
eletrônico, pois acarretaria variações indesejáveis e, nos instantes em que chegasse
a zero, simplesmente o equipamento não funcionaria. Então, o filtro também é
indispensável.
A retificação está presente tanto nas fontes de alimentação lineares (convencionais),
como nas chaveadas. A diferença mais sensível entre esses dois tipos de fontes é
que as lineares geralmente empregam um transformador de força, para baixar a
tensão diretamente da rede elétrica, que é grande e pesado, enquanto que nas
chaveadas os transformadores são pequenos e leves, por trabalharem em alta
freqüência, que é obtida após a retificação direta da rede elétrica.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
MATERIAL
Multímetro Digital
Osciloscópio
Fonte de Alimentação com saída AC ou transformador
Protoboard
4 diodos 1N4002 (até 1N4007)
Capacitor eletrolítico entre 470 F e 1000 F, isolação mínima de 35 V
Resistores de (aproximadamente) 680 e 1500
PROCEDIMENTO
1. Com o multímetro digital, estando a chave seletora no posicionamento
adequado, faça o teste nos diodos fornecidos, identificando catodo e anodo,
bem como sua condição para uso (em curto, aberto, em fuga ou em perfeito
estado). Se houver algum diodo defeituoso, substitua-o, testando o novo,
também.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
Tensão no secundário
(antes do diodo)
Tensão na carga
(depois do diodo)
4. Meça a tensão eficaz (AC) antes do diodo e a contínua ou média (DC) sobre o
resistor de carga, com o multímetro. Compare os resultados com os
esperados pelas equações apresentadas na Introdução Teórica. Substitua RL
pelo resistor de menor valor e torne a medir a tensão na carga.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
Tensão no secundário
(antes do diodo)
Tensão na carga
(depois do diodo)
Valor Valor
Grandeza
(com RL = _____) (com RL = _____)
Tensão de pico no secundário
Tensão eficaz no secundário
Tensão de pico na carga
Tensão média na carga
Tensão no secundário
(antes do diodo)
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
Tensão no secundário 1
(antes do diodo D1)
Tensão no secundário 2
(antes do diodo D2)
t
Tensão na carga
(depois dos diodos)
9. Meça a tensão eficaz (AC) antes dos diodos (em relação à massa) e a
contínua ou média (DC) sobre o resistor de carga, com o multímetro.
Compare os resultados com os esperados pelas equações apresentadas na
Introdução Teórica.
Grandeza Valor
Tensão de pico no secundário
Tensão eficaz no secundário
Tensão de pico na carga
Tensão média na carga
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MEDIDAS
Tensão no secundário
(antes do diodo D1 ou D2)
Tensão na carga
(depois dos diodos)
Valor Valor
Grandeza
(com RL = _____) (com RL = _____)
Tensão de pico no secundário
Tensão eficaz no secundário
Tensão de pico na carga
Tensão média na carga
11. Agora você irá observar a forma de onda da tensão de ondulação (sobre a
carga), simultaneamente com a forma de onda no secundário do
transformador (antes dos diodos). Para isso, use acoplamento AC no
osciloscópio e aumente o ganho do canal que está ligado à carga, até
visualizar a ondulação. Esboce sua forma e meça seu valor pico-a-pico, para
os dois valores de RL.
Tensão no secundário
(antes do diodo D1 ou D2)
Importante: neste circuito não se pode observar, ao mesmo tempo, entrada e saída,
pois não há terminal comum entre ambas e o osciloscópio as colocaria
em curto circuito, através da sua massa.
t t
48
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14. Meça a tensão eficaz (AC) antes dos diodos (entre os terminais de ligação) e
a contínua ou média (DC) sobre o resistor de carga (em relação à massa),
com o multímetro. Compare os resultados com os esperados pelas equações
apresentadas na Introdução Teórica.
Grandeza Valor
Tensão de pico no secundário
Tensão eficaz no secundário
Tensão de pico na carga
Tensão média na carga
16. Agora você irá observar a forma de onda da tensão de ondulação (sobre a
carga), e a forma de onda no secundário do transformador (antes dos diodos),
separadamente. Para isso, use acoplamento AC no osciloscópio e aumente
o ganho do canal que está ligado à carga, até visualizar a ondulação. Esboce
sua forma e meça seu valor pico-a-pico, para os dois valores de RL.
Tensão no secundário
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APOSTILA DE MONTAGEM
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1ª PRÁTICA
Normas e procedimentos básicos , ferramentas e
materiais
OBJETIVOS
Atuar adequadamente no setor de Montagem e no Laboratório de Eletrônica como
um todo, preservando a saúde e garantindo a segurança própria e dos demais.
Adquirir as ferramentas e materiais necessários para as práticas de montagem.
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Ferro de Solda
Pinças (exemplos)
Malha dessoldadora
Placa universal
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Óculos de Segurança
Brocas
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2ª PRÁTICA
Montagem de ponteiras de prova
OBJETIVOS
Utilizar corretamente as ferramentas necessárias à montagem de circuitos
eletrônicos.
Desenvolver a habilidade de coordenação motora individual.
Montar ponteiras de prova para futuras utilizações.
LISTA DE MATERIAL
Uma garra jacaré vermelha
Uma garra jacaré preta
Um pino banana vermelho de 4mm
Um pino banana preto de 4 mm
Um metro de fio tipo TESTE na cor vermelha
Um metro de fio tipo TESTE na cor preta
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PROCEDIMENTOS
Montagem das ponteiras de prova
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4º Passo: Coloque a capa do pino banana no fio teste, antes de soldar o fio no pino.
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1º Passo: Prenda a garra jacaré no alicate de bico. Retire a capa da garra jacaré.
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3º Passo: Introduza a ponta do fio no orifício da garra jacaré e dobre com o alicate.
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4º Passo: Prenda o isolante plástico com as abas da garra jacaré, usando o alicate
de bico.
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5º Passo: Solde o fio na garra jacaré, assegurando que a superfície desta esteja limpa.
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Está pronta uma ponteira. Agora, repita o mesmo procedimento para a ponteira da
outra cor.
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! Dica: Para ajudar na montagem, pode-se usar um elástico comum de papelaria para
prender, sob pressão, o cabo do alicate de bico, ajudando na fixação do componente a
ser soldado:
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3ª PRÁTICA
Montagem de Redutor de Potência para ferro de
soldar
OBJETIVOS
Manusear corretamente componentes eletrônicos e ferramentas.
Desenvolver habilidade de montagem em terminais.
LISTA DE MATERIAL
Uma caixa plástica de luz, de embutir, tamanho 4” x 4”, com placa (tampa) frontal
para interruptor e tomada. Pode ser utilizada a caixa 4” x 2” – porém ficará com
menos espaço para a montagem.
Um interruptor de luz simples, de embutir.
Uma tomada fêmea simples, de embutir.
Um metro de fio paralelo flexível (1,5 mm²).
Um plugue de dois pinos (tomada macho).
Um diodo 1N4007.
Um LED.
Um resistor de 3,3 k / 1,5 W ou 3,3 k / 1 W.
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO
Diodo 1N4007
K A
LED Tomada
Rede Plugue
macho 3,3 k A K
Elétrica Carga
(127 V) (Ferro)
Interruptor
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PROCEDIMENTO
1. Seguindo a orientação no professor, faça um furo na placa frontal da caixa para
colocação do LED.
2. Ligue o plugue (tomada macho) ao fio paralelo.
3. Ligue o fio com o plugue ao interruptor e à tomada, como indicado na figura a
seguir.
4. Ligue o resistor, o diodo e o LED ao interruptor e à tomada, como indicado na
figura a seguir.
5. Confira as ligações.
6. Monte o conjunto na caixa plástica e coloque a tampa.
7. Teste o circuito com uma lâmpada, fornecida pelo professor. Para isso, ligue-a à
tomada de sua montagem e o plugue à rede elétrica; coloque o interruptor na
posição em que o LED acender e a lâmpada ficará com brilho menor; esta é a de
redução de potência; inverta o interruptor e a lâmpada ficará com brilho maior.
8. Agora você pode usar o seu ferro de soldar no lugar da lâmpada.
Caixa
Interruptor
Plugue LED
K Diodo A
Resistor
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4ª PRÁTICA
Montagem de alarme sonoro com o CI NE 555 e
microswitch
OBJETIVOS
Manusear corretamente componentes eletrônicos e ferramentas.
Elaborar diagrama de montagem em placa universal de circuito impresso.
Desenvolver habilidade de montagem em placa universal de circuito impresso.
MATERIAL
Uma placa universal de circuito impresso tamanho 8 cm X 6 cm.
Um circuito integrado (CI) NE 555.
Um LED.
Um resistor de 560 , ¼ W.
Um resistor de 1 k, ¼ W.
Um resistor de 6,8 k, ¼ W.
Dois capacitores de 0,47 μF / 16 V.
Um capacitor de 100 μF / 16 V.
Uma bateria de 9 V.
Um conector para bateria de 9 V.
Um altofalante pequeno (tipo usado em rádio de pilha).
Um microswitch (micro-chave) com alavanca e 3 terminais: Comum, N.A.
(normalmente aberto) e N.F (normalmente fechada).
Um soquete de 8 pinos para circuito integrado (SUGERIDO)
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO
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3- Ainda temos uma indicação de falha na alimentação do alarme, pois quando o LED
apaga e a buzina não está atuada: ou a bateria descarregou ou ou uma fonte externa
da alimentação – usada para substituir a bateria - falhou.
2- LED
A (anodo)
K (catodo) Pinagem
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3- Capacitor eletrolítico
Bateria de 9 V Conector
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6- Altofalante
7- Microswitch
PROCEDIMENTO
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5ª PRÁTICA
Montagem de um cabo coaxial
OBJETIVOS
Manusear corretamente componentes eletrônicos e ferramentas.
Desenvolver habilidade de montagem de cabos e conectores.
MATERIAL
Um conector BNC de crimpar.
Um metro e meio de cabo coaxial de 50 .
Uma garra jacaré pequena com capa vermelha.
Uma garra jacaré pequena com capa preta.
Tubo termoretrátil [“espaguete” termoretrátil] fino – 3 mm (cerca de 15 cm).
Tubo termoretrátil [“espaguete” termoretrátil] médio – 6 mm (cerca de 10 cm).
Fio flexível (tipo “teste”) vermelho (cerca de 10 cm).
Fio flexível (tipo “teste”) preto (cerca de 15 cm).
DIAGRAMA DE MONTAGEM
1- CONECTOR BNC
Conectares BNC são conectares utilizados nas terminações de cabos coaxiais. Tais
conectares podem ser de 50 ou 75 ohms. Devem ser adquiridos de acordo com o
tipo de cabo utilizado. Para osciloscópios e geradores de sinais utilizam-se cabos de
50 ohms como, por exemplo, o RG58 com 90% de malha.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MONTAGEM
conector BNC
luva externa
pino interno
Observe que o alicate apresenta furos adequados para crimpar a luva (maiores) e
para crimpar o pino (menor).
Para o pino
Para a luva
2- CABO COAXIAL
Consiste num fio de cobre, geralmente rígido, que forma o núcleo, envolto por
um material isolante que, por sua vez, é envolto em um condutor cilíndrico,
frequentemente na forma de uma malha entrelaçada, que o protege contra o fenómeno
da indução, causada por interferências elétricas ou magnéticas. O condutor externo é
coberto por uma capa plástica protetora.
Além de sua utilização em algumas redes locais de dados, é muito usado para
sinais de televisão, como por exemplo transmissão de TV a cabo. Muitas empresas
também o usam na construção de sistemas de segurança, sistemas de circuitos
televisivos fechados e outros.
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PROCEDIMENTO
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7º passo: Com o auxílio de uma alicate empurre a luva (anel externo) sobre o
conjunto.
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11º passo: Estanhe o restante da malha com um ferro de solda de pelo menos 30 W
e bem aquecido.
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14º passo: Solde o condutor do fio preto na malha externa (observe a figura).
15º passo: Repita o processo para o cabo vermelho e solde-o ao condutor central.
16º passo: Corte e insira um pedaço de tubo termoretrátil (“espaguete”) fino no cabo
vermelho.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO MONTAGEM
21º passo: Prenda a garra jacaré em uma chave de fenda ou em outro objeto,
descasque o fio cabinho e prenda-o na garra como na figura.
23º passo: Para colocar o revestimento na garra, prenda-a de forma que fique o mais
aberta possível e insira o revesimento.
OBS: Esta ponteira para osciloscópio tem seu uso restrito às baixas frequências!
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APOSTILA DE PAINEL
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1º PAINEL DE ESTUDO
Protoboad, Medidas de Resistência e Tensão
OBJETIVOS
Identificar o funcionamento de um protoboard;
Utilizar o protoboard para montagem;
Montar os circuitos propostos;
Medir resistores;
Medir tensões contínuas.
INTRODUÇÃO - Protoboard
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
Os bornes coloridos que existem na maioria das bases em que são montadas
réguas do tipo protoboard servem para receber as pontas de prova que vêm da fonte
de alimentação. Assim, em vez de ligar essas pontas diretamente aos componentes no
protoboard, com garras jacaré, elas são ligadas, com pinos banana, aos bornes e
destes um fio (jumper) vai ao circuito, evitando curtos.
Fig. 3.41– Placa base para protoboard com bornes Fig. 3.42 – Borne com a capa superior aberta,
exibindo o orifício para colocação do fio
ATIVIDADE
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Simbolo
A (anodo)
K (catodo)
ILED
E FONTE E LED
INTRODUÇÃO - Medidas
a. MULTÍMETRO ANALÓGICO
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MATERIAL UTILIZADO
Resistores: R1 = 33 k ; R2 = 82 k; R3 = 270 k; R4 = 560 k; R5 = 2,2 M
Multímetro Analógico; Multímetro Digital; Pilhas e Fonte de Alimentação DC Ajustável.
PROCEDIMENTO 1
A) Inicialmente, utilizaremos o multímetro analógico como medidor de resistência
elétrica (função ohmímetro). Para esta utilização, seguiremos os procedimentos
abaixo:
1. Identifique os resistores utilizando o código de cores;
2. Conecte as pontas de prova nos terminais "COM" e "VA" do multímetro;
3. Selecione a chave seletora de funções para a escala de resistência apropriada,
de acordo com o valor do resistor a ser medido. Note que a chave multiplica (X1,
X100, X1 k) os valores marcados na escala de Ohms;
4. Encoste uma ponta de prova na outra e ajuste o botão "ajuste de Zero " até
que o ponteiro indique, na escala de resistência, valor igual a ZERO;
5. Apanhe uma resistência e conecte as pontas de prova em seus terminais;
6. Leia o valor indicado na escala de resistência; e
7. Multiplique o valor encontrado pela escala escolhida.
Observações
1) Se não for possível o ajuste de "ZERO" nas escalas de resistência, a bateria do
multímetro deve ser trocada.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
Anote na tabela apresentada na última página desta prática. Repita para outra(s)
pilha(s) e para a fonte de tensão (saída DC).
Observação
Para converter o valor lido na escala graduada multiplique-o pela relação entre o valor
de fim de escala e o valor no qual se encontra a chave. Por exemplo, se você colocar a
chave em 100 V e o final da escala for 10 V, terá de multiplicar a leitura feita nessa
escala por 10. Já o final da escala for 10 V e a chave estiver em 1 V, então a leitura
feita nessa escala tem de ser multiplicada por 0,1 (dividida por 10).
b. MULTÍMETRO DIGITAL
5. Terminal de entrada "V A" - nele é ligada a ponta de prova vermelha, para
qualquer medição; se a grandeza medida for contínua, esta ponteira é ligada ao
positivo ( + ).
6. Interruptor de alimentação - liga e desliga o aparelho; deve ser sempre
desligado quando se termina o uso, para evitar o esgotamento da bateria
interna.
7. Tampa da bateria - permite o acesso ao compartimento da bateria interna, para
sua troca.
8. Parafuso da caixa - permite o acesso ao interior do instrumento, para
manutenção.
PROCEDIMENTO 2
A) Nesta etapa utilizaremos o multímetro digital como medidor de resistência elétrica
(função ohmímetro). Para esta utilização, seguiremos os procedimentos abaixo:
1. Identifique os resistores utilizando o código de cores.
2. Conecte as pontas de prova nos terminais "COM" e "VA" do multímetro;
3. Selecione a chave seletora de funções para a escala de resistência
apropriada, de acordo com o valor do resistor a ser medido. Note que a
chave indica o maior valor que pode ser medido naquela escala;
4. Apanhe uma resistência e conecte as pontas de prova em seus terminais;
5. Leia o valor indicado diretamente no mostrador.
O valor encontrado equivale ao valor da resistência oferecida pelo resistor
escolhido. Anote na tabela apresentada na última página.
B) Agora utilizaremos o multímetro digital como medidor de tensão elétrica (função
voltímetro). Para esta utilização, seguiremos os procedimentos abaixo:
1. Identifique o valor nominal de tensão das pilhas.
2. Conecte as pontas de prova nos terminais "COM" e "VA" do multímetro;
3. Selecione a chave seletora de funções para a escala de tensão contínua
apropriada, de acordo com o valor da tensão a ser medida. Note que a
posição da chave indica o maior valor de tensão da escala;
4. Apanhe uma pilha e conecte as pontas de prova em seus terminais,
observando a polaridade (vermelho no positivo e preto no negativo; se
inverter, aparecerá um sinal de menos no mostrador);
5. Leia o valor indicado diretamente no mostrador.
Anote na tabela apresentada na última página. Repita para outra(s) pilha(s) e para a
fonte de tensão DC.
Observações
1) O aparecimento do número 1 no canto esquerdo do mostrador do multímetro digital
indica que o valor a ser medido é maior que o limite da escala escolhida; aumente a
escala, até fazer uma leitura diferente. Isto vale para resistência, tensão e corrente.
Em alguns multímetros, essa indicação aparece com as letras OL, abreviatura de
overload (sobrecarga, em inglês).
2) Se você não sabe o valor da tensão (ou corrente) que vai medir, comece da maior
escala e não da menor, de modo a não danificar o instrumento. Para resistência,
isso não importa.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
TABELAS
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2º PAINEL DE ESTUDO
Medida de resistência elétrica e comprovação de Lei
de Ohm
OBJETIVOS
Medir o valor dos resistores fornecidos;
Montar o circuito proposto;
Ajustar a fonte de tensão;
Medir a tensão elétrica e a corrente elétrica no circuito;
Comparar os valores medidos com os calculados pela Lei de Ohm
INTRODUÇÃO
A Lei de Ohm estabelece que a corrente elétrica, ao percorrer um resistor,
desenvolve sobre ele uma queda de tensão E, que é diretamente proporcional ao
valor do resistor:
E=IxR
I
Tendo o valor de duas das grandezas indicadas, você pode obter o valor da
terceira. Portanto, além da equação já fornecida para a Lei de Ohm, também temos:
I = E e R = E
R I
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MATERIAL UTILIZADO
1 resistor de 4,7 k
1 resistor de 15 k
1 resistor de 33 k
1 resistor de 47 k
Protoboard
Fonte de Alimentação DC Ajustável
Multímetro
PROCEDIMENTOS
1- Meça o valor de cada resistor e anote. Isso é importante para o cálculo correto
das grandezas no circuito.
E R
E R
E R
Intensidade da Intensidade da
Resistor Tensão medida
corrente medida corrente calculada
R1 =
R2 =
R3 =
R4 =
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3º PAINEL DE ESTUDO
Pilhas e Baterias
OBJETIVOS
Enunciar os tipos de pilhas;
Diferenciar pilhas e baterias;
INTRODUÇÃO
Pilhas são dispositivos que transformam energia química em energia elétrica, a
partir de reações que ocorrem entre seus componentes internos.
São constituídas de dois eletrodos, fabricados de materiais diferentes e um
eletrólito. A reação química entre os eletrodos e o eletrólito produz uma tensão elétrica.
Ao conjunto de pilhas conectadas eletricamente como uma unidade simples
denominamos de baterias.
As pilhas e baterias são classificadas em primárias e secundárias:
Primárias - Não podem ser carregadas;
Destacam-se: - Pilhas de Zinco-Carbono;
- Pilhas Alcalinas;
- Pilhas de óxido de Mercúrio;
- Pilhas de Prata;
- Pilhas de Lítio.
Secundárias - Podem ser carregadas e descarregadas várias vezes;
Destacam-se: - Pilhas de Níquel-Cádmio;
- Baterias de Chumbo-Ácido.
OBS: As baterias chumbo-ácido armazenam cargas elétricas quando estas lhe são
comunicadas por um gerador. Após a sua constrição não existe tensão elétrica em
seus terminais. Entretanto, fazendo-se passar corrente contínua através de seus
eletrodos, vai pouco a pouco acumulando carga sendo assim chamada de
acumuladores.
Secas - O eletrólito é uma pasta ou gel. São semiseladas e podem ser usadas em
qualquer posição sem que ocorra vazamento do eletrólito.
Destacam-se: - Pilha de Zinco-Carbono;
- Pilha Alcalina;
- Pilha de Óxido de Mercúrio;
- Pilha de Prata;
- Pilha de Lítio;
- Pilha de Níquel-Cádmio.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
PILHAS DE ZINCO-CARBONO
As pilha de Zinco-Carbono são as mais comuns e baratas das pilhas primárias.
Apresentam, em geral, a forma de um cilindro, cujo volume determina a quantidade de
energia que elas podem fornecer, pois cada material possui uma relação entre massa e
energia armazenada. O zinco é o eletrodo negativo e o dióxido de magnésio é o
eletrodo positivo. A haste de carbono faz o contato elétrico com o dióxido de magnésio
e conduz a corrente ao terminal positivo. Note que a haste de carbono não é envolvida
nas reações químicas que produzem tensão. O eletrolítico para o sistema químico é
uma solução de cloreto de amônia e cloreto de zinco.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
PILHAS ALCALINAS
As pilhas alcalinas utilizam os mesmos eletrodos que as pilhas de zinco-carbono
com exceção do eletrólito que nesta é uma solução de hidróxido de potássio. São de
dois tipos: primária e secundária. Apresentam uma duração sete vezes maior e uma
resistência interna mais baixa; em compensação, seu custo é mais elevado.
As pilhas alcalinas secundárias são mais baratas que as pilhas de níquel-
cádmio, têm a habilidade de reter a carga quando armazenadas e suportam ampla
variação de temperatura de operação. Em compensação, seu ciclo de vida útil é
dependente das condições de utilização: uma descarga além do limite de capacidade e
uma extensa sobrecarga diminuem o ciclo de vida.
PILHAS DE PRATA
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
PILHAS DE LÍTIO
Fig. 5.6 – Descrição física de uma pilha de lítio Fig. 5.7– Imagem de uma bateria de PC
OBS.: A carga acumulada de pilhas ou de uma bateria pode ser expressa na forma de
densidade de energia, definida em Watt-hora por quilo.
Assim, a densidade das pilhas de lítio chega a 266 Wh/kg, contra 133 Wh/kg das
pilhas de prata e 55 Wh/kg das pilhas de zinco-carbono. Portanto, são as que
apresentam maior vida útil e a maior tensão nominal.
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PILHAS DE NÍQUEL-CÁDMIO
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BATERIAS DE CHUMBO-ÁCIDO
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
Uma taxa de carga muito rápida deve ser evitada, pois poderá sobreaquecer a
bateria, havendo uma conversão da água em gás hidrogênio e gás oxigênio.
Algumas das mais novas baterias chumbo-ácido são seladas e portanto nào há
previsão de colocação de água, só é necessário manter limpos os seus terminais.
A capacidade de uma bateria logicamente irá diminuindo até o fim de sua vida
útil. Supondo-se não haver nenhum problema específico com a bateria, esta diminuição
será gradual. Deve-se considerar que uma bateria está próxima ao fim de sua vida útil
quando sua capacidade atingir valores inferiores de 80% do seu valor normal.
QUESTIONÁRIO
2. Defina:
a. Eletrodo
b. Eletrólito
4. Entre as pilhas estudadas, qual a pilha que oferece o melhor rendimento? E qual
oferece o pior rendimento?
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4º PAINEL DE ESTUDO
Uso do Osciloscópio e do Gerador de Sinais
OBJETIVOS
Ajustar os controles básicos do Osciloscópio (liga-desliga, brilho, foco e posição
de feixe);
Ajustar os controles básicos do Gerador de Sinais (forma de onda, freqüência e
amplitude);
Aplicar um sinal proveniente do gerador de sinais ao osciloscópio;
Selecionar escala vertical e base de tempo coerentes com o sinal a ser
visualizado no Osciloscópio;
Estabilizar a forma de onda na tela do Osciloscópio;
Medir amplitudes e intervalos de tempo no sinal, com uso do Osciloscópio.
INTRODUÇÃO
A principal função do Osciloscópio é mostrar formas de onda de tensão e medir
amplitude e tempo no sinal. É um instrumento importante para manutenção de
equipamentos e sistemas eletrônicos, de uso muito comum.
Durante o procedimento desta prática você irá descobrindo os controles, as
funções e a operação básica de um osciloscópio analógico, guiado, passo a passo, por
um roteiro objetivo.
Observe que os controles e terminais do osciloscópio estão identificados por
números, que serão indicados no procedimento.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
PROCEDIMENTOS
12. Ajuste o botão 14 até que o sinal ocupe a maior parte da tela, na direção
vertical, sem ultrapassar as marcas (quadrados).
13. Ajuste o botão 15 até que a tela mostre cerca de dois ciclos do sinal.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
T = ________
18. Reajuste o gerador para fornecer 3 VP, medindo esse valor no osciloscópio.
T = ________
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
5º PAINEL DE ESTUDO
Componentes Eletrônicos - Capacitores
OBJETIVOS
Identificar diversos tipos de capacitores;
Caracterizar os diversos tipos de capacitores.
INTRODUÇÃO
Um capacitor é formado por duas placas condutoras separadas por uma camada
de material isolante.
É um componente eletrônico usado para introduzir capacitância em um circuito,
de modo a se obter um dos seguintes efeitos:
-Bloqueio de corrente contínua;
-Acoplamento de um sinal de a um circuito ou sistema para outro;
-Passagem de corrente alternada (by pass);
-Filtragem de corrente alternada;
-Sintonia;
-Geração de formas de onda;
-Armazenamento de energia etc.
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CEFET/RJ – CTE - Curso Técnico de Eletrônica – Apostila de Laboratório – 1º ANO PAINEL
FIXOS ELETROLÍTICOS
FIXOS DESPOLARIZADOS
VARÍÁVEIS
AJUSTÁVEIS
DIELÉTRICO
É o material isolante colocado entre duas placas de um capacitor. Dependendo
da aplicação, o dielétrico pode ser um dos relacionados a seguir, com suas respectivas
constantes dielétricas relativas (εr):
DIELÉTRICO εr
Vácuo 1
Ar 1,0006
Teflon 2
Poliestireno 2,5
Mylar 3
Papel, parafina 4
Mica 5
Oxido de Alumínio 7
Oxido de Tântalo 25
Cerâmica (baixo εr) 10
Cerâmica (alto εr) 100 a 10000
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CAPACITORES FIXOS
1. CAPACITORES DE CERÂMICA
- O dielétrico é a cerâmica.
- Formatos: disco e tubulares.
- Os de formato tubular apresentam capacitâncias entre 0,5
pF e 10 nF.
- Tensões de isolamento de até 500 V.
- A tolerância normal vai dos 10% aos 50%.
- Tipos compensados em temperatura têm uma faixa de tolerância que vai de
desde 1% até 20%.
- São muito usados em circuitos miniaturizados por apresentarem alta
capacitância em relação ao tamanho.
- Muito usados em circuitos de alta frequência pela pequena indutância que
apresentam.
- Quando o valor não vem escrito no próprio corpo (em pF) , apresentam código
de pintas coloridas que definem, de acordo com o código de cores universal ,
o seu valor em pF.
2. CAPACITORES DE MICA
- Elevada estabilidade.
- Resistência de isolamento muito alta.
- Valor impresso no corpo, em pF ou código de cores.
3. CAPACITORES DE POLIESTIRENO
4. CAPACITORES DE POLIÉSTER
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6. CAPACITORES ELETROLÍTICOS
7. CAPACITORES DE TÂNTALO
CAPACITORES VARIÁVEIS
CAPACITORES AJUSTÁVEIS
PRÁTICA
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6º PAINEL DE ESTUDO
Componentes Eletrônicos –
Indutores, Transformadores e Transdutores
Eletroacústicos
OBJETIVOS
Conhecer as características dos diversos tipos de indutores.
Conhecer as características dos diversos tipos de transformadores.
Conhecer as características de transdutores eletroacústicos
Analisar o funcionamento de um microfone.
Analisar o funcionamento de um alto-falante.
Montar um intercomunicador.
INTRODUÇÃO
1. INDUTORES
São componentes reativos que apresentam o fenômeno da indutância. A
indutância é definida como a oposição que um circuito oferece à variação de corrente
(ou do campo magnético). Isto significa que se a corrente num circuito sofrer uma
variação para mais ou para menos, a indutância atuará no sentido inverso, tentando
manter o valor da corrente.
A passagem de corrente elétrica em um condutor produz campo eletromagnético
em torno dele. Se esse campo for variável, outro condutor que esteja no alcance do
campo desenvolve uma diferença de potencial entre seus extremos e, se fechar o
circuito, haverá circulação de corrente (alternada). Esse fenômeno é chamado de
Indução.
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1.3 - BLINDAGEM
Nas frequências de comunicação a blindagem é necessária para evitar
transferência indesejável de energia de RF. O cálculo do efeito da blindagem sobre os
indutores de núcleo de ar é extremamente complicado, mas geralmente, quanto maior
o suporte, menos a indutância é afetada. Uma regra simples é a de que o efeito da tela
sobre a indutância da bobina é uma função de , onde “d” é o diâmetro da tela
suporte.
Fig. 7.1 – Foto de uma bobina de FI Fig. 7.2 – Desenho interno dessa bobina
2. TRANSFORMADORES
O transformador é um dispositivo capaz de converter uma dada tensão
alternada, de valor e intensidade determinados, em outra tensão, alternada, de valor e
de intensidade de corrente diferentes, mantendo constante a potência (que é igual ao
produto da intensidade de corrente pela tensão).
O funcionamento baseia-se no princípio da indução eletromagnética. Segundo
estes princípios, o campo magnético variável, produzido por uma corrente alternada
que circula num condutor enrolado num núcleo de material magnetizável, gera uma
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a. Indutância primária tão elevada quanto possível, para reduzir a corrente sem
carga a um valor pequeno.
b. Um alto coeficiente de acoplamento entre os enrolamentos primário e
secundário, para assegurar uma boa regulagem de tensão com a carga.
c. Perdas de núcleo tão baixas quanto possível, causadas por uma escolha
adequada do material do núcleo e sua laminação.
d. Perdas nos enrolamentos tão baixas quanto possível, usando enrolamentos de
alta condutividade, com área de seção reta do fio adequada, e mantendo um
número pequeno de voltas do enrolamento primário.
e. Dimensões do transformador tão pequenas quanto possível. Em uma alta
temperatura, uso de materiais condutores e do núcleo com bom fator de espaço.
f. Eficiência alta devida às perdas.
g. Peso mínimo.
h. Confiabilidade elevada, escolhendo os materiais e o tipo de construção, usando
os adequados fatores de segurança, selagem adequada contra umidade e
construção metálica robusta.
3. RELÉS
O relé (do francês relais) é um interruptor eletromecânico. A movimentação
física deste interruptor ocorre quando a corrente elétrica percorre as espiras
da bobina do relé, criando assim um campo magnético que por sua vez atrai a
alavanca responsável pela mudança do estado dos contatos.
O relé é um dispositivo eletromecânico com inúmeras aplicações possíveis em
comutação de contatos elétricos, servindo para ligar ou desligar dispositivos. É normal
o relé estar ligado a dois circuitos elétricos. No caso do Relé eletromecânico, a
comutação é realizada alimentando-se a bobina do mesmo. Quando uma corrente
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4. TRANSDUTORES ELETROACÚSTICOS
Transdutor é tudo aquilo capaz de transformar tipos de energia. O transdutor
eletroacústico transforma energia elétrica em energia mecânica e vice-versa. Como
exemplo, os microfones e alto falantes.
Sua utilização é bastante ampla, pois a eletrônica só pode processar a voz
humana ou qualquer som natural depois de transformado em sinal elétrico. Só assim a
voz pode ser amplificada e/ou transmitida.
Seu princípio básico de funcionamento é a reversibilidade do fenômeno
eletromagnético. Sempre que a corrente elétrica de intensidade variável percorre um
condutor, gera um campo magnético também variável.
Este fenômeno é aproveitado na confecção dos transdutores, como por
exemplo, os alto-falantes e microfones.
Fica claro que, nesses dispositivos, a resposta em frequência tem mais
importância. Os transdutores eletroacústicos devem ser capazes de captar e reproduzir
uma ampla faixa de frequências, das mais baixas (graves) às mais elevadas (agudos),
no caso específico de áudio, de 20 Hz a 20 kHz.
Os transdutores, no entanto, não apresentam uso apenas na faixa de áudio; sua
aplicação é bastante ampla, como exemplo em equipamento médico, científico, militar
etc.
ALTO-FALANTES
O alto-falante é um transdutor eletroacústico que transforma um sinal de
audiofrequência numa onda acústica.
Em um alto-falante existem dois campos
magnéticos: um fixo, do ímã natural, e outro variável,
fornecido pela corrente que atravessa uma bobina
solidária ao cone. A interação desses dois campos tem
como consequência uma força, que produz o
deslocamento do cone (que possui mobilidade) e, com
ele, de uma coluna de ar à sua frente, fazendo com que
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MICROFONES
O microfone é um transdutor eletroacústico que reponde às ondas acústicas
fornecendo sinais elétricos. Ou seja, transforma as variações de pressão do ar (ondas
sonoras) em variações de uma tensão ou de uma corrente elétrica, através de
diferentes técnicas.
No microfone dinâmico o processo é análogo, porém inverso, ao do alto-falante:
a vibração das moléculas de ar faz vibrar uma membrana que, solidária a uma bobina,
produzirá, por efeito eletromagnético, uma tensão que poderá, então, ser amplificada
eletronicamente e posteriormente reproduzida por um alto-falante.
Imã permanente
Bobina móvel
Membrana
PRÁTICA
MATERIAL UTILIZADO
Microfones:
- um de eletreto ou
- qualquer microfone dinâmico que tenha em casa, como os utilizados em
gravador, telefone, radiocomunicador etc.
Alto-falantes:
- um mid-range de 5 watts (BRAVOX - 6 ou equivalente);
- um tweeter com cone de papel.
Capacitores bipolares:
- um de 4,7F, um de 5,6F e um de 47F.
PROCEDIMENTOS
1. Ligue o gerador de áudio ao mid-range, aplicando uma tensão de 2 Vef (Vef =
volts eficazes). Varie a frequência do gerador entre 10 Hz e 10 kHz. Observe
que, para as baixas frequências a excursão do cone é grande, e que para as
altas freqüências, a excursão do cone é menor. Explique.
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C = 4,7 µF
Gerador
De Tweeter
Áudio
b) Varie C de 4,7 µF para 5,6 µF. Observe a diferença no som e meça novamente
a tensão sobre o tweeter, para as mesmas frequências, explicando o que
ocorreu.
d) Verifique seu nível de audição. Qual a maior frequência que você ouve? Varie
até 22 kHz.
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7º PAINEL DE ESTUDO
Circuitos Elétricos, fios, cabos, proteções e
chaveamentos
OBJETIVOS
Identificar alguns tipos de fios e cabos elétricos;
Identificar alguns tipos de chaves;
Identificar componentes de segurança de sobrecorrente;
Identificar o funcionamento de um protoboard;
Utilizar o protoboard para montagem;
INTRODUÇÃO
1. CIRCUITOS ELÉTRICOS
Materiais condutores são aqueles que permitem uma fácil circulação da corrente
elétrica, quando submetidos a uma diferença de potencial. Como exemplo de materiais
condutores temos o cobre, a prata e o ouro.
Os fios são elementos utilizados para a ligação entre pontos em um
circuito elétrico. São normalmente constituídos de cobre.
Os fios são de dois tipos: simples, formados por um único condutor e
cabos, constituídos por vários condutores, isolados ou não.
Os fios simples podem ser revestidos por um material isolante. São
habitualmente fabricados com cobre recozido, devido às excelentes qualidades
condutoras e à grande resistência mecânica, e são encontrados no mercado numa
grande variedade de tipos e com diferentes características.
Numa primeira classificação geral, temos dois tipos de fios simples:
a) Fios sem revestimento isolante;
b) Fios com revestimento isolante.
A seguir temos o fio não isolado (nu ou desencapado) e três saltos (jumpers)
preparados para circuito impresso.
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Fig. 2.3 – Cabo paralelo Fig.2.4 – Cabos simples flexíveis Fig.2.5 – Cabo simples rígido
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Aplicações:
a) Transporte de sinais de áudio (cabos mono e estéreo);
b) Transporte de sinais de RF.
PRÁTICA
PROCEDIMENTO
QUESTIONÁRIO
b. Geladeira de 200 W:
d. Ventilador de 70 W:
4. O que é curto-circuito?
a. cobre:
b. prata:
c. ouro:
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Fig. 2.9 - (a) Tipo Faca (b) Tipo Diazed (c) Tipo Rosca (d) Tipo Cartucho de papel
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Fig.2.10 - (a) Cartucho de vidro (b) SMD (c) Microfusível (d) Faca para automóveis
A função passiva do fusível requer que ele seja capaz de conduzir correntes de
carga e mesmo sobrecargas esporádicas para uma duração de serviço de cerca de
vinte anos, sem qualquer mudança de estado que possa afetar sua operação elétrica.
Portanto o fusível deve ser compatível térmica e quimicamente com o meio ambiente,
para que não se deteriore.
O tempo que o fusível leva para se abrir está relacionado com o nível de
sobrecorrente que passa por ele.
Para elevadas sobrecargas, de dez vezes a corrente nominal ou mais, os
fusíveis abrem-se rapidamente (em aproximadamente 1 ms), independente de sua
categoria.
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Para pequenas sobrecargas, entre 1,3 e 1,4 vezes a corrente nominal, as três
categorias respondem de modo semelhante, gastando de um a dois minutos para abrir.
Entre os dois extremos citados anteriormente é que as categorias se diferenciam
nitidamente. Com uma corrente cinco vezes maior que a nominal, por exemplo, os
tempos de abertura são os seguintes :
a. ação rápida - menos de 1 ms ;
b. ação normal - cerca de 10 ms ;
c. ação lenta - mais de 1 s.
Os fusíveis cartuchos destinam-se a conduzir correntes típicas de: 10, 15, 20,
25, 30, 35, 40, 60, 100, 150, 200, 250, 300, 400, 500 e 600 A, para circuitos de luz e
força. Para circuitos eletrônicos, valores típicos são: 100 mA, 200 mA, 250 mA, 500
mA, 1 A, 2 A e 5 A, podendo ser de tamanho pequeno ou grande.
g) Fusível tipo casulo (cápsula): Também conhecido por tipo rabicho, é soldado
diretamente aos circuitos, sem a necessidade de porta-fusível.
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Os elementos fusíveis neste caso estão contidos em tubos rígidos enchidos com
partículas exotérmicas apropriadas, condutoras de arco, usualmente fechados por
tampas de metal que também transportam os contatos condutores ou conexões de
extremo. Estes metais de conexão são usualmente de cobre, latão, aço ou compostos.
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FUSÍVEIS ESPECIAIS
1. SECCIONADORES DE CHAVEAMENTO
b) Chaves interruptoras (ou simplesmente interruptores) – São aquelas que têm por
finalidade básica interromper ou não um trecho de circuito, podendo ser ligadas ou
desligadas na sua corrente nominal de trabalho.
água, um interruptor elétrico permite acender ou apagar uma lâmpada, ligar ou desligar
um aparelho eletrônico etc.
c) Chaves comutadoras - São aquelas que permitem selecionar uma dentre várias
seções de um circuito ou aparelho.
Um exemplo é o seletor de entradas de programa numa aparelhagem de som.
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Modelos como estes podem ser empregados em eletrônica digital para definir
determinadas condições iniciais.
Fig.2.18 – Chave HH Fig. 2.19 – Chave HH Fig. 2.20– Chave HH com alavanca
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Descrição Função
a) Um pólo, uma via Simples comutação
(SPST)
b) Dois pólos, uma via Dupla comutação
(DPST)
c) Um pólo, duas vias Reversão simples
(SPDT)
d) Dois pólos, duas vias Reversão dupla
(DPDT)
Fig.2.23 – Aspecto e
símbolo de um micro-switch
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Neste tipo especial de tecla, todos os contatos necessários são colocados sobre
o circuito impresso, que serve como suporte. É sempre de contato momentâneo, com
um ou mais contatos que se movem simultaneamente ou não.
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Além de teclas com um contato fixo e outro móvel, existem as teclas com dois
contatos móveis. Estes contatos são constituídos por segmentos curtos de material
condutor. Pressionando-se o comando, as duas lâminas se curvam juntas, e tocam-se
perpendicularmente, formando uma cruz.
Fig. 2.27 – Chave rotativa / 1pólo, 5 posições Fig. 2.28 – Chave rotativa / 3 pólos, 3 posições
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Fig. 2.29 – Comutador rotativo sem interrupção Fig.2.30 – Comutador rotativo com interrupção
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São constituídas por uma roda sobre a qual estão escritos dígitos. Quando a
roda é girada, cada dígito apresentado indica a ligação entre uma das várias vias e o
pólo comum (saída decimal). Outras saídas, como o código BCD, são possíveis. As
ligações são feitas através de contatos, do tipo para circuito impresso, localizadas na
parte traseira do módulo. Estes módulos podem ser ligados lado a lado, fornecendo
uma leitura do número da chave ou da posição selecionada.
O tipo mais simples é a “chave-faca”, que podem ser simples, duplas ou triplas,
com ou sem porta-fusíveis. As triplas com fusíveis de rosca são comumente utilizadas
em ligações residenciais trifásicas.
Na instalação das chaves-facas, deve-se tomar cuidado para que elas “abram
para baixo” de forma que com o desgaste das articulações, ou mesmo acidental, elas
tendam a abrir e não a fechar. Tal procedimento garante a segurança das instalações.
Pode-se classificar as chaves-faca como a seguir.
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Chaves de Faca
- Simples - Com fusíveis
- Para baixa tensão - Para alta tensão
- De rolha - De cartucho
- Base de ardósia - Base de mármore
- Monopolar - Bipolar - Tripolar
- Para montagem em painel
- Abertura rápida - Abertura normal (lenta)
- Normal - Blindada
Interruptores
De embutir Comuns
De meio de fio Three-way
De sobrepor Four-way
Tipo pêra (pendente) De alavanca
Simples Rotativo
Duplos De tecla
Triplos Push-button
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outro. Para controlar mais locais, deve-se utilizar para cada um deles um
interruptor four-way, além dos dois three-way em cada extremidade.
PRÁTICA
1)___________________________________________________________________
2)____________________________________________________________________
3)____________________________________________________________________
1)____________________________________________________________________
2)____________________________________________________________________
3)____________________________________________________________________
QUESTIONÁRIO
1 - Responda:
a) O que é uma chave de onda? Por que ela tem esse nome?
Resp.: _______________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Chave N.A.:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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Chave N.F.:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Proposta de atividade:
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