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Gestão Democrática
Fonte:http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-
sala_politica_gestao_escolar/pdf/texto2_1.pdf
Gestão democrática uma construção histórica em nosso país:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de
instituições públicas e privadas de ensino;
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma
da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de
provas e títulos, aos das redes públicas;
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade;
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação
escolar pública, nos termos de lei federal.
Fonte: http://educacaointegral.org.br/reportagens/participacao-social-e-condicao-para-
uma-educacao-de-qualidade/
(...)
Outra alteração feita pelo MEC que encontrou reprovação foi a alteração, também via
portaria, do calendário da terceira edição da Conferência Nacional de Educação
(Conae 2018). Antes prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2018, a
conferência, que tem como função acompanhar a implementação do Plano Nacional
de Educação (PNE), além de avaliar e propor políticas, ficou passível de ser adiada.
Participação ameaçada
(...)
Cara também comenta os prejuízos feitos à Conae 2018. “A etapa nacional sequer
está inserida no calendário, isso é muito grave. Creio que o receio do MEC é, mesmo
controlando o Fórum, perder a conferência”, diz.
“Isso vai ter um forte impacto nos fóruns estaduais e municipais de educação e na
própria Conae, além de fragilizar o monitoramento da implementação das metas do
Plano. O Fórum é o responsável pelo seu monitoramento, é umas das instâncias”,
lembra.
Poder da mobilização
“Espero que isso não aconteça, que as entidades busquem agenda, se articulem. O
movimento das ocupações das escolas, por exemplo, mostrou essa necessidade de
diálogo entre cidadãos e governos, mostrou que os estudantes querem participar das
decisões que os afetam”, aponta.