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METROLOGIA-2003 – Metrologia para a Vida

Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM)


Setembro 01−05, 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE MEDIÇÃO SOBRE AS INCERTEZAS


ENVOLVIDAS NA DETERMINAÇÃO DE VOLUME DE PETRÓLEO EM
TANQUE

Navde Rafael V. dos Santos1 , Nivaldo Ferreira da Silva Jr.1 , Raimundo Nonato B. Felipe1 , Renata Carla
T. S. Felipe1 , Gilson G. Medeiros2
1
CEFET-RN, Natal, Brasil
2
CEFET-RN e DEQ-UFRN, Natal, Brasil

Resumo: A medição da produção de petróleo pode ser feita petróleo, barateando e viabilizando em muitos casos a
mediante utilização de instrumentos de medição do tipo produção de campos de baixa produção que seriam
turbina, deslocamento positivo entre outros, porém sabe-se inviabilizados se tivessem de instalar outro sistema de
que a grande maioria dos sistemas de medição de petróleo é medição, além dos tanques de armazenamento.
feita mediante a utilização de tanques já que os mesmos
É importante ressaltar que a incerteza envolvida no método
servem também para armazenar o respectivo fluido, daí a
de medição empregado tem implicação direta sobre o
importância de se estudar os parâmetros que influenciam as
pagamento dos royalties, que são uma compensação
incertezas envolvidas no processo de medição de volume em
financeira devida ao Estado pelas empresas que exploram e
tanque.
produzem petróleo e gás natural [2]. A fim de garantir a
A medição da produção de petróleo por meio de tanques correta medição dos volumes produzidos e movimentados, a
deve seguir o que está normatizado no Regulamento ANP em conjunto com o INMETRO baixaram a Portaria
Técnico de Medição aprovado pela Portaria Conjunta Conjunta Nº 1, de 19 de junho de 2000, que aprovou o
PANP/INMETRO Nº 1, de 19 de junho de 2000, que Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás
estabelece as condições e requisitos mínimos para os Natural, que estabelece as condições e requisitos mínimos
sistemas de medição de petróleo e gás natural, com vistas a para os sistemas de medição de petróleo e gás natural, com
garantir resultados acurados e completos. Com isto, este vistas a garantir resultados acurados e completos [3].
trabalho visa analisar a influência dos parâmetros sobre as
Para se obter um valor verdadeiro de uma medição, faz-se
incertezas geradas durante o processo de medição de
necessário conhecer as incertezas envolvidas no processo. A
petróleo em tanque.
incerteza do resultado de uma medição pode ser avaliada por
Nesse sentido, são analisadas, basicamente, a influência do meios estatísticos ou através de variação dos fatores dos
método e do tipo de instrumento (trena manual e régua quais dependem este resultado [4-5]. Desta maneira, os
externa) utilizado na medição de nível, a influência da fatores que influenciam nos erros dos valores medidos
temperatura sobre o volume de petróleo devido à dilatação devem ser conhecidos [6].
térmica do tanque e a alteração da densidade do líquido em
Neste contexto é que este trabalho visa analisar a influência
relação a temperatura de referência de 20 ºC. Foi verificado
de determinados parâmetros sobre as incertezas geradas
com isso que determinados parâmetros, quando não levados
durante o processo de medição de petróleo em tanque.
em consideração, influenciam profundamente a medição do
volume produzido de petróleo. Três parâmetros básicos são avaliados: primeiro, a
influência do tipo de instrumento (trena manual e régua
Palavras chave: petróleo, medição, incertezas.
externa, que são os instrumentos mais utilizados na medição
de nível de petróleo em tanque) sobre o valor medido; o
segundo fator é a influência da temperatura de trabalho
1. INTRODUÇÃO
sobre o volume do tanque, obtido a partir da dilatação
No Brasil, segundo dados obtidos do Anuário Estatístico superficial do material de fabricação do tanque em relação à
Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural da Agência temperatura de referência de 20 ºC; e, por último, a alteração
Nacional de Petróleo (ANP) [1], cerca de 90,8% dos poços da densidade do petróleo, em relação à diferença entre a
brasileiros encontram-se em terra. Como conseqüência temperatura de trabalho e a temperatura de referência de
disso, o sistema em tanque é o mais empregado na medição 20 ºC. Com isto, foram quantificadas estas influências,
do volume de petróleo produzido; transferido e armazenado. possibilitando atribuir uma maior ou menor importância
Isso decorre da possibilidade de se aproveitar o parque de pelos agentes que de forma direta ou indireta estão
tanque já instalado para o armazenamento da produção de
envolvidos com a medição de petróleo em tanque, sejam as
concessionárias ou os agentes reguladores.

2. MÉTODOS
A metodologia empregada neste trabalho foi a de simulação
de dados para determinar a influência dos parâmetros
analisados na incerteza da medição do volume de petróleo
em tanques. Foram analisados os seguintes parâmetros:
método de medição, influência da temperatura na variação
volumétrica do tanque e a influência da temperatura na
correção do volume medido de petróleo.

2.1. Método de Medição


Foram analisados e comparados possíveis resultados de
medição através da trena manual, com resolução de 1 mm,
como estabelece a portaria INPM nº 33 [7], ver Figura 1,
com outro instrumento muito empregado para este tipo de
medição, que é a régua externa acoplada ao tanque, como
estabelecido na PANP/INMETRO 1/2000, item 8.2.1.3 [3],
ver Figura 2.
A análise quantitativa da influência da resolução dos
instrumentos sobre o volume calculado foi realizada
tomando em consideração dois tanques com as dimensões
Fig. 1. Medição de nível por trena manual [2].
mostradas na Tabela 1, de tal forma que os volumes dos
tanques se enquadrassem na condição estabelecida pela
PANP/INMETRO 1/2000 para tanques com volumes
inferiores a 100 m3 .

Tabela 1. Dimensões dos tanques analisados

Dimensões dos Tanques


Identificação
do Tanque Diâmetro Altura Volume
(m) (m) (m3)
TQ - 01 2,916 3,012 20,115
TQ - 02 4,555 5,993 97,659

2.2. Influência da Temperatura sobre a Variação


Volumétrica do Tanque
Fig. 2. Tanque com medição de nível por
Nas condições naturais de medição do volume do petróleo régua externa, resolução 50 mm.
em tanques, é muito comum a variação da temperatura. Em
conseqüência desta variação, o material utilizado na
construção do tanque tende a variar sua área superficial,
resultando numa variação do volume.
Tabela 2. Dimensões dos tanques analisados.
Para esta simulação, o material adotado foi o Aço 1025 com
um coeficiente de dilatação superficial de 0,000024 ºC-1 [8]. Dimensões dos Tanques
Identificação
Foram analisadas três situações de tanques com capacidades Diâmetro Altura Volume
do Tanque
pequena, média e grande, conforme Tabela 2, e (m) (m) (m3)
estabelecidas temperaturas de trabalho, como mostrado na
TQ - 03 2,916 3,012 20,115
Tabela 3, com o objetivo de quantificar a variação das
dimensões dos tanques, quando da correção da capacidade TQ - 04 9,826 7,213 546,965
volumétrica do tanque com base na temperatura de TQ - 05 39,777 16,940 21050,739
referência que é de 20 ºC.
Tabela 3. Temperaturas de trabalho. • Para o TQ – 01, com medição por trena manual, o
menor valor de volume a ser medido é 0,007 m3 ,
Temperaturas (ºC)
enquanto que, para medição com a régua externa, o
Temperatura 1 25 menor valor de volume que pode ser medido é de
Temperatura 2 27 0,334 m3 , gerando uma incerteza, comparada com a
Temperatura 3 29 capacidade máxima do tanque de ± 0,018% e ±
0,835 %, respectivamente. No entanto, se
Temperatura 4 31 compararmos com volumes menores (por exemplo,
Temperatura 5 33 1 m3 ), esta incerteza sobe para valores de ± 0,35%,
Temperatura 6 35 quando medido por trena manual, e ± 16,7%,
quando medido pela régua externa.
2.3. Influência da Temperatura na Correção do Volume • Para o TQ – 02, com medição por trena manual, o
Medido de Petróleo menor valor de volume a ser medido é 0,016 m3 ,
Os volumes de petróleo medidos devem ser corrigidos para enquanto que, para medição com a régua externa, o
menor valor de volume que pode ser medido é de
a temperatura de referência de 20 ºC, como determina a
0,815 m3 , gerando uma incerteza, comparada com a
PANP/INMETRO 1/2000, item 4.1 [3]. Isso deve ser
realizado através da correção da densidade do petróleo capacidade máxima do tanque de ± 0,008% e ±
0,420%, respectivamente. No entanto, se
medido na condição de trabalho, para a temperatura de
compararmos com volumes menores (por exemplo,
referência, com base na Resolução Nº 06/70 do CNP [9].
Para a determinação da influência da temperatura na 1 m3 ), esta incerteza sobe para valores de ± 0,8%,
quando medido por trena manual, e ± 40,7%,
correção de volume medido de petróleo, foram consideradas
quando medido pela régua externa.
as temperaturas de trabalho de acordo com a Tabela 3,
utilizando uma amostra de petróleo com densidade relativa Podemos constatar com estas análises que a escolha do
estimada em 0,7852 (valor médio representativo) na instrumento a ser utilizado para medição de nível de
condição de trabalho, para os volumes estabelecidos na petróleo, bem como as dimensões dos tanques, deverão ser
Tabela 2. específicas para cada perfil de produção, observando os
valores de volumes que serão medidos para evitar tão
grandes incertezas como estas relatadas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.2. Influência da Temperatura sobre a Variação
3.1. Método de Medição Volumétrica do Tanque
A partir da análise dos instrumentos utilizados para medição Os resultados obtidos a partir da simulação mostram uma
de nível de petróleo em tanque, constatou-se que a régua variação de volume do tanque, influenciada pela correção da
externa com resolução de 50 mm, apresentada na Figura 2, temperatura de trabalho para a condição de referência,
não atende os requisitos da portaria INPM Nº 33 [7], que temperatura esta que gera uma dilatação superficial, positiva
trata do procedimento para a medição da altura de produtos ou negativa, no material do qual é fabricado o tanque. Estes
de petróleo armazenados em tanques, e estabelece a trena resultados estão apresentados a seguir.
manual com graduação em milímetros e resolução de 1 mm
As Figuras 3, 4, e 5 mostram o comportamento do volume
como instrumento básico de medição. Por outro lado, a
dos tanques TQ – 03, 04 e 05 quando aplicada a correção da
PANP/INMETRO 01/2000 [3] torna possível a utilização de
temperatura.
tal instrumento para medição de volumes inferiores a 100
m3 , contudo estabelece no item 8.2.1.3 que a régua externa Pode ser observado um comportamento linear das curvas, e
deve oferecer um erro máximo de ± 20 mm, incluindo os também uma variação constante de volume de até 0,05 %,
erros de leitura devidos à posição do observador. Isso não comparado com a capacidade máxima do tanque, quando
ocorre com a régua analisada, pois a mesma tem uma submetido a uma temperatura de 35 ºC. Desta forma, pode
resolução de 50 mm, o que gera uma incerteza de no ser gerado um erro que influenciará na incerteza da medição
mínimo ± 25 mm, considerando que a posição de quando não ocorrer esta correção.
observação do operador é muito incerta, vindo a acarretar
A Figura 6 apresenta o comparativo entre as curvas de cada
erro de paralaxe, definido como erro grosseiro [6].
tanque analisado, demonstrando um mesmo comportamento
Outro ponto a ser destacado refere-se ao procedimento de independentemente das dimensões dos tanques, desde que o
medição que está descrito na portaria INPM nº 33, no seu material de fabricação dos mesmos seja idêntico.
item 5, que descreve todo o método de medição e
procedimentos, tornando polêmico o uso da régua externa,
já que não pode ser cumprido todo o requisito descrito na
portaria [7].
Considerando as dimensões apresentadas na Tabela 1, foram
constatados os seguintes resultados:
TQ - 03
100
10
0,012 TQ3

log(∆ V)
0,010
1
TQ4
0,008 0,1
TQ5
0,006 0,01
0,004 0,001
0,002
25 27 29 31 33 35
0,000

25 27 29 31 33 35
Temperaturas (ºC)

Temperatura (ºC)

Fig. 6. Gráfico comparativo da influência da variação da


temperatura no volume dos tanques em função da correção para a
Fig. 3. Variação do volume do tanque de 20 m3 em função da temperatura de referência.
correção da temperatura de trabalho para a de referência.

3.3. Influência da Temperatura sobre a Correção do


Volume Medido de Petróleo

TQ - 04
Os resultados obtidos a partir da simulação para a correção
dos volumes de petróleo medidos, segundo a
PANP/INMETRO 01/2000 [3], devem ser corrigidos para a
0,350
0,300 temperatura de referência de 20 ºC.
0,250
0,200
Considerando uma amostra de petróleo com densidade
0,150 relativa estimada em 0,7852 (valor médio representativo), os
0,100
resultados mostram que a variação de volume devido a esta
0,050
0,000
correção em função da temperatura de trabalho é linear,
25 27 29 31 33 35
conforme se vê nas Figuras 7, 8 e 9, apresentando uma
Temperatura (ºC)
variação de até 1,43 % da capacidade máxima de cada
tanque, conforme dimensões apresentadas na Tabela 2,
quando submetido a uma temperatura de 35 ºC.
Fig. 4. Variação do volume do tanque de 446 m 3 em função da Portanto, constata-se que a não correção da densidade pode
correção da temperatura de trabalho para a de referência . gerar um erro em função da temperatura em que se encontre
o petróleo, influenciando assim na incerteza da medição do
volume de petróleo, ficando evidente a necessidade desta
correção para a obtenção de volumes medidos mais exatos.

TQ - 05 TQ - 03

12,000 0,400
10,000 0,300
∆ V (m )

8,000
3

6,000 0,200
4,000 0,100
2,000 0,000
0,000
25 27 29 31 33 35 25 27 29 31 33 35
Temperatura (ºC) Temperatura (ºC)

Fig. 7. Variação do volume do tanque de 20 m3 em função da


Fig. 5. Variação do volume do tanque de 21.050 m 3 em função da correção da densidade para a temperatura de referência.
correção da temperatura de trabalho para a de referência.
e pelo formato do tanque. Em nossos estudos, esses dois
TQ - 04 fatores geraram erros de até ± 40%, para um volume de 1 m3
quando utilizando a régua externa. Para diminuir este erro a
10,000
escolha do instrumento a ser utilizado, bem como as
∆ V (m )

7,500
3

5,000
dimensões dos tanques, deverão ser específicas para cada
2,500 perfil de produção, observando os valores de volumes que
0,000 serão medidos. Isto minimizará as incertezas envolvidas no
25 27 29 31 33 35 processo.
Temperatura (ºC) O erro introduzido pela variação de volume do tanque, sob
influenciada da correção da temperatura de trabalho para a
Fig. 8. Variação do volume do tanque de 546 m 3 em função da condição de referência, é constante chegando a 0,05%,
correção da densidade para a temperatura de referência. quando submetido a uma diferença de temperatura de 15 ºC.
A influência é a mesma independentemente das dimensões
dos tanques, desde que o material de fabricação dos mesmos
seja idêntico.
TQ - 05
No outro fator analisado, que foi a Influência da
Temperatura sobre a Correção do Volume Medido de
400,000
∆ V (m )

Petróleo, foi constatado que a influência é a mesma,


3

200,000 independentemente das dimensões dos tanques. Para uma


0,000 diferença entre a temperatura de trabalho e a de referência
25 27 29 31 33 35
de 15 ºC, encontrou-se uma variação de volume de até
1,43% da capacidade máxima do tanque.
Temperatura (ºC)
Portanto, a não observância dos fatores analisados geram
erros que influenciarão diretamente na incerteza da medição
Fig. 9. Variação do volume do tanque de 21.050 m 3 em função da do volume de petróleo em tanque.
correção da densidade para a t emperatura de referência.

AGRADECIMENTOS
A Figura 10 apresenta o comparativo entre as curvas de
Este trabalho foi realizado como parte do projeto de
variação de volume corrigido para cada volume de tanque
pesquisa “Incerteza na Medição de Petróleo e Gás Natural”,
analisado, demonstrando um mesmo comportamento
independentemente das dimensões dos tanques. participante da Rede de Instrumentação e Controle. Os
autores agradecem à Finep, pelo apoio financeiro, à ANP,
pela disponibilização de dados, e ao CNPq, pela bolsa
concedida ao estudante N. R. V. dos Santos, o que foi
essencial à realização dessa investigação.
1000

100
REFERÊNCIAS
Log ( V)

TQ - 03
10
TQ - 04
1 [1] ANP, “Anuário estatístico do petróleo e do gás natural
TQ - 05
0,1 2002”, Rio de Janeiro: ANP, 2002.
[2] ANP, “Guia dos royalties do petróleo e gás natural”, Rio de
0,01
Janeiro: ANP, 2001.
25 27 29 31 33 35
[3] ANP/INMETRO, “Regulamento técnico da medição de
Temperatura (ºC)
petróleo e gás natural”, Portaria Conjunta nº 01, de 19 de
junho de 2000.
[4] W. Link, “Metrologia mecânica: expressão da incerteza de
Fig. 10. Gráfico comparativo da influência da variação do volume medição”, São Paulo: INMETRO, IPT, Mitutoyo, SBM,
em função da correção da densidade para a temperatura de EMIC, 2000.
referência.
[5] INMETRO, “Vocabulário internacional de termos
fundamentais e gerais de metrologia”, Brasília: SENAI/DN,
2000.
4. CONCLUSÃO
[6] F. A. Lira, “Metrologia na indústria”, São Paulo: Érica,
Neste trabalho evidenciou-se que a incerteza da medição de 2001.
volume de petróleo em tanque é fortemente influenciada
pelo tipo de instrumento escolhido para medição de nível do
[7] INPM, “Normas para medição da altura de produtos de
petróleo armazenados em tanques”, Portaria INPM nº 33, de
28 de abril 1967.
[8] W. D. Callister, Jr, “Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução”, Rio de Janeiro: LTC, 2002.
[9] CNP, “Tabelas de correção de volumes e petróleo e
derivados”, Resolução nº 06, 1970.
[10] W. Link, “Tópicos avançados da metrologia mecânica”, São
Paulo: INMETRO, IPT, Mitutoyo, SBM, 2000.
[11] BIPM, IEC, IFCC, ISSO, IUPAC, e OIML, “Guia para
expressão da incerteza de medição”, Rio de Janeiro: ABNT,
INMETRO, SBM, 1998.

Autores: N. R. V. dos Santos 3 - navderafael@hotmail.com; N. F.


da Silva Jr. – nivaldojr@cefet-rn.br; R. N. B. Felipe –
nonatofelipe@cefet-rn.br; R. C. T. S. Felipe – rcfelipe@cefet-rn.br;
G. G. Medeiros – gilson.g@cefet-rn.br. CEFET-RN, Av. Sen.
Salgado Filho, 1559. Tirol, Fone/Fax (84) 215-2635.
3
Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial – CEFET-RN.

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