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Suporte Básico de Vida

Novas Diretrizes em
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
American Heart Association - 2015

Medicina Pré-Hospitalar e Desastre

Professores: Alecianne Braga, André Gusmão,


Ivan Paiva Filho, Paulo de Tarso Abrahão.
Suporte Básico de Vida
Ritmos de Parada Cardíaca
RITMOS CHOCÁVEIS

Fibrilação Ventricular

Taquicardia Ventricular
Ritmos de Parada Cardíaca
RITMOS NÃO CHOCÁVEIS

Assistolia

Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP)


Importância do Atendimento
Pré-Hospitalar
 85% dos casos atendidos de morte súbita em ambiente pré-hospitalar
tem como ritmos cardíacos a FV e a TV sem pulso, para os quais o único
tratamento efetivo é a desfibrilação elétrica e a rápida implementação
das manobras de suporte básico de vida.
 A taxa de sobrevivência a uma PCR por FV declina de 7% a 10% por
minuto de atraso entre o colapso e a primeira desfibrilação.

Tempo é músculo!
O que é preciso para respirar?
 Ter uma via aérea pérvia;

 Ter uma ventilação efetiva;

 Ter sangue circulante.

E quanto tempo tenho para


começar a RCP?
Cadeia de Sobrevivência no Adulto

Reconhecimento RCP Desfibrilação Suporte Cuidados


e Acesso Precoce Rápida Avançado Pós-PCR
Imediato de Vida
Cadeia de Sobrevivência no Criança

Prevenção RCP Serviço Médico Suporte Cuidados


Precoce de Emergência Avançado Pós-PCR
de Vida
Adulto x Crianças
 PCR primária (isquemia  PCR secundária (falência
aguda); cardiopulmonar);
 Sem sinais premonitórios  Com sinais insuficiência
(súbita); respiratória ou choque;
 FV e TV s/ pulso;  Assistolia e AESP;
 Média taxa sobrevida;  Baixa taxa sobrevida;
 Prevenção e desfibrilação  Prevenção e reconhecimento
imediata. precoce.
Avaliação Inicial O Sr.
está
 Ambiente: seguro? bem?

 Alerta: paciente consciente?

 Se Consciente:

 Avaliar causas;
 Chamar socorro;
 Reavaliar (sinais vitais);
 Colocar paciente em posição de
segurança.
Posição Lateral de Segurança
1. 2.

3.
4.
Avaliação Inicial
 Paciente inconsciente;
PEÇA
AJUDA!!!
Ligue 192:
Peça um DEA e
uma Unidade
Avançada.

Respira? Tem pulso?


Avaliação Inicial

 C - Circulation: Circulação.
 A - Airway: Ar / Vias aéreas.
 B - Breathing: Boa Respiração.
 D - Desfibrilation: Desfibrilação.
C - Circulação
PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE:

CHECAR PULSO em 05 a10 segundos:

 Carotídeo → em adultos e crianças;


 Braquial → em crianças < 1 ano.

 Se pulso ausente:

FAZER 30 COMPRESSÕES TORÁCICAS


trocando o compressor a cada 2 min.
Compressões Torácicas
 Coloque a região
hipotênar de uma mão,
no centro do tórax, na
metade inferior do
esterno e o da outra mão
sobre a primeira. Estique
os braços e posicione seus
ombros diretamente sobre
as mãos.
Compressões Torácicas
 Travar os membros superiores retos e
comprimir o tórax para baixo,
deprimindo no mínimo 5 cm e no
máximo 6 cm, num adulto, permitindo
o retorno total do gradil costal.
 Frequência mínima de 100/ min e
máxima de 120/ min.
 Relação universal com 1 socorrista:
30:2.
 Minimizar as interrupções das
compressões torácicas, tentando
limitá-las a menos de 10 seg.
Compressão em Crianças
(1 ano até à puberdade)

 Usa-se 1 ou 2 mãos, a depender


da estrutura da criança, com
frequência mínima de 100/ min. e
máxima de 120/ min. ,
rebaixando aproximadamente 5
cm.
 Se 1 socorrista, a relação é de
30:2; se 2 socorristas, a relação é
de 15:2.
Compressão em Bebês
(lactente até 1 ano)

 Usa-se 1 mão ou dois dedos a


depender da estrutura da
criança, com frequência
mínima de 100/ min. e máxima
de 120/ min. , rebaixando
aproximadamente 4 cm.
 A relação é de 30:2 com 1
socorrista, e 15:2 com 2.
Compressão em Neonatos
(abaixo de 28 dias)

 Usa-se apenas 2 dedos ou envolve-se o tórax da


vítima com as mãos. A relação é de 3:1.

Com 1 socorrista Com 2 socorristas


A – Abrir Vias Aéreas
 Manobra de Head Tilt + Chin
Lift: inclinação da cabeça +
elevação do queixo (pacientes
sem história de trauma).
B – Boa Respiração

2 VENTILAÇÕES DE RESGATE:

 Boca - a – Boca;

 Boca - Boca – Nariz;

 Dispositivo de Barreira.
Ventilação boca-a-boca

Em adultos e crianças. Em bêbes.


Ventilação Bolsa-Valva-Máscara

Com 1 socorrista. Com 2 socorristas.


D – Desfibrilador Externo Automático

 Aparelho capaz de
aplicar uma corrente
elétrica determinada no
coração, com o objetivo
de cessar o ritmo
anormal e reestabelecer
as funções normais
(elétricas e
mecânicas).
Ligue o DEA
Posicione os Eletrodos
Conecte as pás adesivas no peito do paciente:
Analisando o
ritmo:

NÃO TOQUE NO
PACIENTE!
Choque indicado:

Certifique-se de que todos se


afastaram
ANTES DE DISPARAR O
CHOQUE!
Reinicie imediatamente
RCP por 2 minutos

30 compressões : 2 ventilações
Ressuscitação Cardiorrespiratória
 SUCESSO SEM DEA: 2 - 5 %;
 SUCESSO COM DEA: 50 - 80 %.
LEMBRE-SE: Compressões Torácicas de Qualidade!

 Comprima forte e rápido;


 Mantenha uma frequência de no mínimo
100/min. e no máximo 120/min.;
 Deixe o tórax voltar à posição de
repouso, após cada compressão;
 Minimize as interrupções;
 Alterne os socorristas a cada 2 min.;
 Sem hiperventilar.
Bibliografia

1 - Emergências Clínicas: Abordagem Prática – 10ª Edição Atualizada e Revisada. Editora


Manole. Disciplina de Emergências Clínicas / Hospital das Clínicas da FMUSP – 2015.
2 - Protocolos do SAMU e Planos de Emergência e de Contingências:
http://www.samu192.com.br/protocolos.
3 - ACLS - Suporte Avançado de Vida Cardiovascular – Manual para Profissional de Saúde
– Edição em Português: American Heart Association (AHA) - 2012
4 - PALS - Suporte Avançado de Vida em Pediatria - Manual para Profissional - Edição em
Português: American Heart Association (AHA) - 2012 2. BRASIL. 3 - American Heart
Association.
5 - Highlights of the 2015 AHA Guidelines Update for CPR and ECC
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-
Highlights-English.pdf
Obrigado!

Professores: Alecianne Braga, André Gusmão, Ivan Paiva Filho,


Paulo de Tarso Abrahão.
unifacs@samu192.com.br

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