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Introdução
Para Colander (2000), a moderna ciência econômica guarda nenhuma semelhança com a
tradição neoclássica ou ortodoxa, pois não reside nela nenhuma aceitação da alocação de
recursos em um dado período, da noção de utilitarismo e soluções através de cálculo
marginal, da racionalidade no sentido forte, da aceitação do individualismo do
metodológico e nem de uma estrutura teórica baseada em um ponto de equilíbrio geral2.
Na verdade, ela possui como marca central a modelagem matemática, ou mais
especificamente, “o que define a economia moderna é o seu método, e a economia
moderna é a economia do modelo”, como destaca Colander (2000). A ciência econômica
contemporânea estaria associada mais a uma proliferação de modelos matemáticos para
a resolução de problemas específicos – uma ciência orientada fortemente a aplicação de
modelos – do que a uma hegemonia da corrente neoclássica e de seu conteúdo teórico
construído ao longo da história. Na opinião de Colander (2000) e Colander et al (2004),
o atual mainstream acadêmico da economia, denominada por ele como a “economia do
novo milênio”, possuiria um dinamismo maior do que em geral se imagina, com a
participação de novas e diversas ideias, algumas de origem heterodoxa, e ela não
representaria uma revolução na ciência econômica, mas sim uma evolução da economia
moderna. Em acordo relativo com Colander, Davis (2007) destaca ascensão de
“imperialismo reverso” na economia, ou seja, a influência de outras ciências como a
biologia e a psicologia sobre a economia, têm produzido abordagens (economia
evolucionária, comportamental, experimental etc.) que podem iniciar uma renovação na
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O maior problema com o termo, segundo Colander (2000), está associado ao uso da terminologia por
economistas heterodoxos, profissionais não-especialistas e historiadores do pensamento econômico ao
contrastar a economia heterodoxa com a economia mainstream, associando esta última exclusivamente a
economia neoclássica.
2
Segundo o autor, a teoria neoclássica estaria associada (1) a alocação de recursos num dado período; (2)
o uso de alguma variante do utilitarismo; (3) a noção de soluções marginais; (4) a adoção de uma
racionalidade calculista; (5) a aceitação do individualismo metodológico; e (6) e estruturada em torno do
equilíbrio geral.
2
ortodoxia econômica, desafiando o neoclassicismo e criando um novo mainstream, mais
plural.
Com o objetivo de analisar e avaliar a visão de Stigler sobre o marginalismo, além desta
introdução, o trabalho apresentará mais duas seções e uma conclusão. Na seção seguinte,
o trabalho se concentrará nas definições do termo economia neoclássica ao longo do
tempo, desde Veblen até o uso atual nos livros-textos de história do pensamento
econômico. Na terceira seção, pretende-se expor a leitura de Stigler das principais
contribuições do marginalismo para o desenvolvimento da moderna teoria da produção e
da distribuição a época, uma teoria geral da produtividade marginal, destacando a
transformação da teoria econômica de “uma arte, em muitos aspectos literatura, para um
maior rigor científico”. Nas considerações finais, o trabalho pretende problematizar a
3
Sem destacarem enfaticamente a discussão sobre a morte ou não da teoria neoclássica, mas ainda sim
problematizando o seu conteúdo e a sua metodologia, destacamos o recente debate em torno do artigo de
Tony Lawson sobre a caracterização da economia neoclássica em Morgan (2015).
3
contribuição de Stigler para o desenvolvimento posterior da teoria neoclássica e o seu
caráter científico.
“With respect to writers the present or the more recent past the work selection,
as between variants of scientific aim and between more or less divergent points
of not yet taken place; and it would be over-hazardous attempt an anticipation of
the results of the selection lies in great part yet in the future. As regards directions
of theoretical work suggested by the Professor Marshall, Mr. Cannan, Professor
Clark, Mr. Pierson, Professor Loria, Professor Schmoller, the Austrian group, -
no off-hand decision is admissible as between these candidates for the honor, or,
better, for the work, of continuing the main current of economic speculation and
inquiry. No attempt will here be made even to pass a verdict on the relative
claims of the recognized two or three main ‘schools’ of theory, beyond the
somewhat obvious finding that, for the purpose in hand, the so-called Austrian
school is scarcely distinguishable from the neo-classical, unless it be in the
different distribution of emphasis. (…) While Professor Marshall excellently
exemplifies the best work that is being done under the guidance the classical
antecedents” (VEBLEN, 1900; p. 261).
4
recentes “concepções clássicas modernizadas”, e daí justificar-se o prefixo “neo”, apesar
da tentativa da “doutrina da utilidade marginal”, em especial da escola austríaca, em
contrapor-se aos clássicos:
“In this respect his work is as true to the canons of the classical school as the
best work of the theoreticians of the Austrian observance. There is the like
unhesitating appeal to the calculus of pleasure and pain as the indefeasible
ground of action and solvent of perplexities, and there is the like readiness to
reduce all phenomena to terms of a ‘normal’, or ‘natural’, scheme of life
constructed on the basis of this he donistic calculus. (…) The classical school,
including Mr. Clark and his con temporary associates in the science, is hedonistic
and utilitarian, hedonistic in its theory and utilitarian in its pragmatic ideals and
endeavors.” (VEBLEN, 1919; p. 182-191)
Segundo Aspromourgos (1986), o termo cunhado por Veblen, associado a “uma versão
marshalliana do marginalismo” e como uma continuidade da tradição clássica foi aos
poucos sendo aceita como se observa nos trabalhos de Homan, J. A. Hobson e Dobb na
década de 1920. O termo é empregado também por Hicks e Keynes na década seguinte,
mas com diferentes sentidos. Para Hicks o “método individualista” de Hayek 4 seria um
dos “maiores ativos da economia neoclássica”, ainda que o último não tenha feito
nenhuma referência ao termo, e anos mais tarde, o autor destaca que seria preferível
utilizar o termo “pós-clássicos”, pois o prefixo “neo” representaria uma reintrodução de
“alguma mensagem do passado que teria sido omitida”, o que não valeria para os
diferentes posicionamentos de Jevons e Marshall diante da tradição clássica5 (HICKS,
1932; p. 84: 1983; p. 11). Em Keynes não encontramos uma definição, mas encontramos
uma particular forma de caracterizar a tradição a qual pretende-se opor na Teoria Geral
(1939). Para ele, a economia “clássica” englobaria os “seguidores de Ricardo, ou seja, os
que adotaram e aperfeiçoaram sua teoria, compreendendo (por exemplo) J. S. Mill,
Marshall e o Prof. Pigou”, de tal forma que haveria alguma justaposição entre a tradição
ricardiana de Mill e os desenvolvimentos do pós-marginalismo, com Marshall e Pigou.
Ainda na Teoria Geral, Keynes vincula a economia neoclássica a discussão sobre a
4
A referência a Hayek é na obra Price and Production (1931).
5
Em Valor e Capital de 1939, o autor associa o seu trabalho a tradição da escola de Lausanne (Walras e
Pareto) e também Wicksell
5
igualdade entre a poupança e o investimento, o que incluiria Hayek, Hawtrey, Robertson
e Ohlin, como destaca Aspromourgos (1986):
6
Originalmente publicado em 1939.
6
las aportaciones de Veblen a la economia propriamente dícha consiste
unicamente en una critica del contenido y el método del marginalismo,
combinada com lo que pretendia ser uma condena de las supuestas premisas
falsas de la economia clássica (...)” (ROLL, 1985; p. 433)
Para Screpanti & Zamagni (2005), a revolução marginalista tem início não com Jevons,
Menger e Walras, mas sim com os trabalhos da segunda geração de marginalistas, entre
a década de 1880 e a primeira metade dos 1890, e ao longo de dez anos já havia se
completado, de tal maneira que nos trinta anos posteriores observou-se o aperfeiçoamento
e generalizações das abordagens de Marshall, Edgeworth, Clark, Fisher e Wicksell, por
exemplo. O sistema neoclássico surge, na sua opinião, principalmente com a obra de
Marshall que se estende rapidamente para “toda a teoria ortodoxa moderna” e, somada as
contribuições do início da década de 1920, permitiram a formação de um sistema teórico
único, da ortodoxia neoclássica, apesar das distintas escolas nacionais7. Um elemento que
marca as diferenças entre as duas abordagens é a própria denominação de ciência
econômica: de “economia política” para “economics”, um rótulo que teria um caráter
mais científico, menos envolvido com “conflitos de interesses”, como teria sugerido
Marshall, e principalmente, sem qualquer referência ao caráter político de suas
elaborações teóricas, como a denominação anterior. Desde então, a teoria neoclássica é
hegemônica na ciência econômica, mas o autor destaca que este “sistema teórico
modernista” tem sofrido críticas implacáveis nos últimos trinta ou quarenta anos,
precisamente pela visão baseada homo economicus.
Os dois exemplos acima citados se somam a outros trabalhos que também apresentam o
desenvolvimento das ideais econômicas ao longo da história e destacam a origem
marginalista da economia neoclássica e a sua forte influência sobre a economia moderna,
7
Apesar da pretensão de Marshall em evidenciar a continuidade com os clássicos, ao contrário de
Jevons e Walras, como destaca os autores.
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como observamos em Landreth & Colander (2006), Brue (2006), Ekelund Jr. & Hébert
(2005) e Faccarello & Kurz (2016). Mas uma questão emerge deste levantamento
bibliográfico das noções sobre o que é a economia neoclássica. Dado a força de sua
presença na ciência econômica, ao menos desde o pós-guerra no mundo anglo-saxônico,
é legitimo questionar-se como ela se apropriou das teses marginalistas? Como autores
com distintas formações intelectuais e contextos como Jevons, Menger, Walras e
Marshall foram agrupados dentro de um determinado sistema teórico único? Quais
aspectos destas contribuições foram secundarizados ou negligenciados na análise ex-post
do neoclassicismo? Dado a larga extensão das questões colocadas e o espaço limitado
deste trabalho, aqui toma-se a leitura proposta por Stigler como uma primeira
aproximação do objeto.
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3. A economia neoclássica como marginalismo estendido e a teoria da produtividade
marginal segundo Stigler
O estudo de Stigler (1941) tem como objetivo preencher uma importante lacuna na
literatura econômica a época: o desenvolvimento da moderna teoria da produção e da
distribuição, a partir de um estudo crítico das teorias da distribuição que surgiram da
teoria do valor subjetivo e que foram finalmente sistematizadas na teoria geral da
produtividade marginal, entre 1870 e 1895. Para o autor, neste período, a teoria
econômica transformou-se de arte, em muitos aspectos literatura, para um maior rigor
cientifico, e coincidiu com o declínio da teoria econômica inglesa de Mill e o início da
teoria de Marshall.
8
O autor inclui também Hicks neste projeto.
9
Para uma análise da “Escola de Chicago do pós-guerra” e as contribuições de Stigler, inclusive a
reivindicação do legado de Smith pela escola ver Emmett (2010).
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dos preços dos serviços ou fatores produtivos. Para o autor, este hiato poderia ter sido
facilmente pela teoria subjetiva do valor desenvolvida posteriormente, pois:
“Under perfect competition, the sum of the values of productive services clearly
equals the value of the product, and distributive share going to each service is
easily ascertainable by use of the type of incremental analysis so prominent in
the marginal utility theory” (STIGLER, 1941; p. 3)
“(...) the marginal productivity theory seems to have been ‘in the air’, for it
emerged independently in several countries. Walras at Lausanne, Marshall and
Wicksteed and others in England, Wicksell in Sweden, Clark in United States,
and Barone in Italy – all appeared in the nineties with theories which
incorporated the substance of the marginal productivity approach to the problem
of distribution.” (STIGLER, 1941; p. 4)
Para o estudo das teorias marginalistas, o autor destaca que o que se pretende é avaliar as
contribuições passadas a luz da teoria economia “pura”, como um campo da lógica. Uma
teoria econômica “correta” não poderia rejeitar o teste da consistência dos pressupostos e
do raciocínio falacioso, nem se estes não correspondem aos “fatos”. Assim, na
interpretação de Stigler da tradição herdada, o autor busca uma formalização e unidade
teórica que, na verdade, é contemporânea não do marginalismo – ainda que o primeiro
tenha sido sugerido – mas sim de sua época, no pós-guerra nos E.U.A. E é neste momento
que o autor estende a abordagem neoclássica a toda variante do marginalismo predecessor
a sua época, ao afirmar que:
“The basis of evaluation in this work is that body of contemporary theory which
is given the nebulous description, neo-classical economics. This theoretical
corpus stems directly from Marshall, but it has gained much in rigor at the hands
of Walras, Wicksteed, and Edgeworth, and more recently the theory has been
advanced by a host of economists too numerous even to mention. There is no
unanimity regarding ‘neo-classical’ theory, but on the other hand, the
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divergences of opinion between competent students are certainly less than at any
time since Mill” (STIGLER, 1941; p. 8)
Antes de iniciar sua análise sobre a tradição herdada, Stigler destaca a dificuldade em
aplicar um padrão científico aos economistas, ou mais precisamente, a formação de um
“sistema teórico geral dos economistas”, devido as discrepâncias entre as teorias
econômicas e as inconsistências lógicas dos argumentos numa teoria economia “pura”.
Para o autor, a situação alterou-se a partir das décadas anteriores ao seu trabalho, pois
observou-se uma “profissionalização dos economistas e na consequente sistematização
de suas teorias”, o que permitiu a construção daquele sistema teórico geral, ausente na
tradição herdada.
Para Stigler (1941), Jevons é o percursor da economia neoclássica, embora ele não tenha
se afastado tanto da teoria clássica e tenha em diversos momentos buscado se diferenciar
desta tradição, como por exemplo, o seu “modo de exposição matemático”, numa
aparente oposição aos clássicos. Embora, Jevons tenha um papel de destaque na formação
do neoclassicismo, Stigler registra que a sua “teoria da produção e da distribuição é
fundamentalmente clássica” e teria reservado pouco espaço a esta discussão em sua
principal obra.
Apesar disso, com o trabalho do economista inglês teoria da distribuição pôde avançar,
segundo o autor, pois ele destaca que o agente não-produtivo é uma causa do valor; que
todos os fatores produtivos têm a mesma relação de valor, ou seja, a escassez; e destaca
que o caso especial de Mill – a saber, apenas a renda da terra utilizada pelos industriais
entra no custo de produção – na verdade, é o caso típico, pois a relação entre os salários
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e o valor é idêntica a renda da terra e o valor. Para Stigler (1941), a determinação da taxa
de juros sobre o capital livre é a única contribuição da teoria da distribuição de Jevons
para o desenvolvimento da teoria da produtividade marginal. Mas apesar de entender que
a taxa de juros estivesse em função somente do tempo ou do período de produção do
produto, a sua contribuição pouco teria avançado, isto porque:
Segundo Stigler (1941), como a preocupação central de Walras era com a teoria do
equilíbrio geral, ele negligenciou a “maioria dos problemas econômicos”. Na opinião do
autor, a contribuição mais valiosa – e menos apreciada – da teoria de Walras é a sua
discussão sobre os serviços ou fatores de produção, exatamente por ter sido o primeiro a
construir uma dicotomia fundamental entre recursos e os seus serviços. A distinção pode
ser encontrada na “Lição XV” do XXX, onde os recursos ou a origem do capital seria:
“(...) capital fixo, ou de capital em geral, qualquer bem durável, qualquer espécie
de riqueza social que não é consumida ou apenas é consumida a longo prazo,
qualquer utilidade limitada em quantidade que sobrevive à primeira utilização
que se faz dela, em uma palavra, que serve mais de uma vez: uma casa, um
imóvel” (WALRAS, 1985; p. 158)
De tal forma que, segundo Stigler, um dado recurso pode ser capital ou renda, dependendo
do uso que se faz dele, e há uma relação fundamental entre eles: “faz parte da essência
dos capitais dar nascimento aos rendimentos; e faz parte da essência dos rendimentos
nascer, direta ou indiretamente, dos capitais” (WALRAS, 1985; p. 159). Apesar desta
distinção importante, na opinião de Stigler, Walras a faz considerando o número de usos
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econômicos de um dado bem, sendo que o necessário seria considerar que “os serviços
(ou a renda) são sempre o conceito fundamental; capital e valor são derivados”
(STIGLER, 1941; p. 233). De qualquer forma, para o autor, a distinção feita por Walras
é a sua principal vantagem frente aos demais economistas de sua época, precisamente por
não ter problemas com uma definição de capital. Além disso, uma importante
contribuição da teoria walrasiana foi a distinção entre dois tipos de mercado numa
economia empresarial, o mercado de serviços e o mercado de produtos, onde em ambos
se observa que os preços de equilíbrio serão igualados a oferta e demanda de serviços e
de produtos. A interação entre ambos mercados e a sua compatibilidade com o pleno
emprego seria, segundo Stigler, uma importante realização de sua teoria.
Em relação a Menger, Stigler (1941) observa que este foi melhor sucedido do que os
demais autores, pois conseguiu generalizar, ainda que de forma embrionária, a teoria do
valor para uma sólida teoria da distribuição. Para o autor, a teoria subjetiva do valor de
Menger
- segundo Stigler, uma coisa assegura qualidade (a qualidade do ser da coisa) a partir do
cumprimento simultâneo de 4 condições: deve haver necessidade humana, ela deve
possuir tais propriedades para satisfazer esta vontade, o homem deve reconhecer esse
pode de satisfação da coisa e o homem deve ter tal disposição sobre o que pode ser usado
para satisfazer a vontade.
- Menger pergunta: os recursos produtivos, nos quais não podem ser consumidos
diretamente, carecem de qualidade do ser da coisa?
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- os recursos produtivos são de fato bens; eles podem se distinguir entre os diretamente
consumidos, “primeira ordem”, e apelativo, “alta ordem”.
- esta diferencianção dos recursos produtivos dos bens de consumo exclusivamente sobre
a base da aproximação do consumo conduzido resulta uma importante teoria.
- citação
- Menger estabelece as bases para uma correta teoria da organização produtiva, isto é, da
determinação da alocação de recursos.
- a teoria da imputação
WICKSTEED
MARSHALL
WICKSELL
JB CLARK
15
(p.14).
Referências bibliográficas:
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