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AC040
Controle e
contabilidade de
custos
SSAP
S SAP AG 1999
AG
Sistema R/3
Release 4.6B
Março de 2000
Número do material: 500 33541
Recomendado:
SAP20 4.6 -- Visão geral do R/3
Conhecimentos e experiência básicos em
contabilidade gerencial e de custos
Conhecimento prático do ambiente operacional Windows
SSAP AG 1999
Gerentes de implementação de
projetos, líderes de projeto e
membros da equipe de projeto
com conhecimento apropriado
de contabilidade gerencial.
Gerentes e contadores que
precisam conhecer a forma
como o módulo Controlling do
sistema R/3 pode apoiar as
necessidades da empresa.
SSAP AG 1999
Notas ao usuário
O material de treinamento não é um programa de auto-aprendizado. Cada material
complementa as explicações do instrutor. No material impresso, há folhas em branco para que o
usuário possa fazer anotações adicionais.
Conteúdo do capítulo:
Metas do curso
Objetivos do curso
Matérias do curso
Diagrama de síntese do curso
Cenário empresarial principal
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Prefácio
Exercícios
Soluções
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
Conteúdo do capítulo:
Tarefas gerais em Controlling (CO)
Componentes de CO
Integração
Conceito de preço interno no sistema R/3
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do
controlados por
sistema de relatórios
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
AcceleratedSAP
Visão geral de CO
Navegação Revisão do curso
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
EC
EC
Controlling
empresarial
Consolidação Planejamento
Consolidaç
Centro de lucro EIS administrativa empresarial
TR FI CO
FI
FI Administraç
Administração de
IM
IM investimentos
SSAP AG 1999
O termo geral "contabilidade" pode ser usado para descrever inúmeras e diferentes funções e
processos empresariais. O sistema R/3 oferece uma arquitetura de componentes especializados de
contabilidade para abranger essas funções variadas.
O componente Tesouraria (TR) enfoca funções como, por exemplo, administração de caixa,
administração de tesouraria (incluindo fundos do mercado monetário, divisas, derivativos e títulos),
empréstimos e gerenciamento de risco do mercado.
O componente Contabilidade financeira (FI) enfoca a contabilidade do Razão (L/P), processamento
de contas a receber e a pagar, e contabilidade do imobilizado.
O componente Administração de investimentos (IM) oferece funções para apoiar os processos de
planejamento, investimento e financiamento de medidas de investimento de capital.
O componente Controlling (CO) oferece várias ferramentas que podem ser usadas para fornecer
informações operacionais para a administração de uma sociedade, a fim de auxiliar nas análises
empresariais e tomadas de decisão. O componente Controlling é o foco deste curso. Os principais
componentes de CO (administração de custos e da rentabilidade) serão examinados detalhadamente
neste curso.
EC-
PCA
Contabilidade de Lucros
Contabilidade de custos
Contabilidade gerencial
Contabilidade administrativa
Avaliações diversas
Flexibilidade
Contabilidade externa
FI Contabilidade II A
ContabilidadeAG SG
Auditoria Balanço patrimonial
financeira
financeira P AA
fiscal Requisitos legais
Standards
SSAP AG 1999
O componente de aplicação Controlling (CO) do sistema R/3 contém todas as funções necessárias
para a efetiva administração de custos e rentabilidade. Controlling abrange todos os aspectos da
contabilidade gerencial. O componente oferece uma ampla seleção de ferramentas funcionais, que
podem ser usadas para fornecer informações de contabilidade gerencial, sem estar limitadas por
requisitos legais.
O balanço patrimonial, necessário para fins do sistema de relatórios externo (por exemplo, balanço e
cálculo lucros e perdas), é criado em FI. Em geral, essas necessidades de relatórios externos são
estabelecidas por standards contábeis gerais como, por exemplo, GAAP ou IAS, bem como por
vários requisitos legais impostos por autoridades reguladoras.
Relatórios externos
Caixa
Saldo fluxo de
-- comprovante de
Lucros e Lucros
Contabilidade financeira líqüidos
perdas
(L&P) acumulados
Relató
Relatórios Custo
relatórios do
Internos centro de
Contribuição
Produto marginal
relatórios de Lucro
Contabilidade gerencial custos do centro de
relatórios
SSAP AG 1999
Embora as informações contábeis para uso interno sejam geralmente diferentes daquelas utilizadas
por usuários externos, a maioria dos dados subjacentes pode ser relevante para as duas finalidades.
Todavia, os mesmos dados podem ser apresentados de várias maneiras diferentes, de modo a atender
às diferentes necessidades.
A contabilidade padronizada, destinada a usuários externos, costuma ser denominada "contabilidade
financeira". O termo "contabilidade gerencial" refere-se geralmente à abordagem não-padronizada,
que serve de base ao processo de tomada de decisões na área gerencial.
Os relatórios de contabilidade financeira tipicamente incluem o cálculo de lucros e perdas, e o
balanço.
CO-
CO- Obejto de
PA Demonstração resultado EC-
EC-
de resultados PCA
Contabilidade
Contabilidade de
de classes
classes de
de custo
custo
HR Recursos Mover
Suprir Produzir Vender, faturar
humanos estoque
SSAP AG 1999
Esse diagrama ilustra a arquitetura básica de CO. Exibe os vários componentes de CO, com várias
setas indicando os típicos fluxos de custos e volumes de tipo de atividade (tais como horas de
trabalho) entre esses componentes. Por exemplo, a seta que aponta a trajetória de CO-OM para CO-
PC mostra que os custos podem fluir do controlling dos custos indiretos para o controlling de custos
do produto. Como será visto mais detalhadamente nesse curso, tais custos poderiam estar no
formulário de alocações de custos indiretos para uma ordem de produção. Podiam, também, estar no
formulário de horas de mão-de-obra direta cobradas para a mesma ordem de produção, com o custos
de mão-de-obra calculados via multiplicação do número de horas pela taxa horária standard.
Da mesma forma, os custos podem fluir de controlling dos custos indiretos (OM) e controlling de
custos do produto (PC) para demonstração de resultados (PA), onde podem ser usados, juntamente
com os dados de receita, para calcular os resultados operacionais, e para determinar em que medida
os vários segmentos do negócio estão obtendo uma boa performance.
Como também veremos posteriormente em mais detalhes, outros componentes R/3 podem iniciar
lançamentos de custos ou receitas para CO. As setas ilustram interações entre Contabilidade
financeira (FI) e Controlling (CO). Por exemplo, lançamentos de despesas em FI gerariam
lançamentos de custos no componente OM de CO. Ou, FI poderia fazer um lançamento direto de
receita no componente PA. Entre FI e o componente PC também ocorrem fluxos de custos, sob a
forma de custos de matérias-primas consumidas no processo de produção. E, em seguida, há um
fluxo de retorno para FI, quando os custos de fabricação são incorporados como mercadorias
acabadas ou WIP (material em processo).
Outros componentes R/3, tais como Recursos humanos (HR) e Logística (Administração de
materiais, Vendas e distribuição, e Planejamento de produção), também estão integrados com CO,
conforme indicado pelo fluxo de processo de Logística (suprimento, produção, movimentos de
estoque, vendas e faturamento) na parte inferior do diagrama.
Controlling de
Típicas atividades de controlling
SSAP AG 1999
O diagrama acima contém várias listas de transações e funções típicas de CO que, em geral, são
executadas nos três principais componentes de CO. Essas transações serão abordadas posteriormente
no curso. Neste ponto, só o conceito básico de fluxo de custos é importante.
Existe, em CO, um modelo de fluxo de custos geral, à medida que várias funções e lançamentos são
executados. Isto é iniciado no planejamento e tem continuidade com os lançamentos de custos reais,
de período para período, ao longo de todo o ano. O modelo de fluxo geral começa com os custos no
componente Controlling dos custos indiretos. Esses custos, conforme o caso, são passados para a
Contabilidade de objetos de custo (a área de CO-PC que rastreia custos reais de fabricação) e para a
Demonstração de resultados, se adequado. A contabilidade de objetos de custo também passa
informações de custo de fabricação para a demonstração de resultados.
O componente Controlling dos custos indiretos de CO (CO-OM) tem, como objetivo principal, o
rastreamento dos locais na organização onde incorrem os custos, geralmente, nos centros de custo e
nas ordens de custos indiretos. Durante o processo de planejamento, os custos e as tarifas do tipo de
atividade são planejados. Em seguida, por exemplo, à medida que as atividades são executadas
durante o ano, pelos centros de custos de produção da área de fabricação da empresa, os custos
relacionados fluem de OM para a área de contabilidade de objetos de custo em Controlling de custos
do produto (CO-PC). Esses custos são calculados por meio da aplicação das tarifas de tipo de
atividade planejadas ao número de horas trabalhadas do processo de produção.
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
CO CO
OM Controlling dos custos indiretos PC Controlling de
Em que medida
CO Contabilidade de classes de custo e receita
CEL as áreas
Que custos ocorrem na organização? empresariais
são lucrativas?
SSAP AG 1999
Como reduzir os custos indiretos? O Controlling dos custos indiretos (CO-OM) é o componente
CO que fornece as ferramentas que ajudam a responder a pergunta. Em muitas empresas, os custos
indiretos aumentaram significativamente, inclusive os custos que a organização não consegue atribuir
diretamente a produtos ou serviços. Enquanto as áreas de produção freqüentemente apresentam
enormes progressos no controle de custos e otimização de processos, os custos indiretos continuam
sendo pouco transparentes, por isto é difícil obter um quadro mais claro do porquê estes custos estão
ocorrendo.
Que custos ocorrem na organização? A Contabilidade de classes de custo (CO-OM-CEL)
classifica os custos e as receitas lançados em CO, e fornece recursos para reconciliar custos de CO
com o módulo Contabilidade financeira (FI).
Quais são os custos de fabricação de um produto? Controlling de custos do produto (CO-PC) tem
duas áreas de foco principais. O componente é usado para desenvolver estimativas do quanto custará
para produzir um produto (ou mesmo um serviço). Ele também tem capacidades para rastrear os
custos reais de produção e oferece amplas ferramentas para análise de custos.
Em que medida os segmentos de mercado individuais são lucrativos? A Demonstração de
resultados (CO-PA) focaliza os resultados dos negócios que uma companhia está realizando no
mercado externo. Ele fornece capacidade para definir quais aspectos ou segmentos deste mercado
são relevantes para a análise dos resultados operacionais, tais como lucro por cliente, produto, área
geográfica, organização de vendas etc. Além disso, oferece relatório de pesquisa multidimensional
para proporcionar visões de resultados operacionais extremamente flexíveis.
Em que medida as áreas empresariais são lucrativas? A Contabilidade de centros de lucro (EC-
PCA) focaliza as áreas internas de uma empresa que tem a responsabilidade de atingir determinadas
metas de lucro ou produtividade.
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
O controlling dos custos indiretos possui três componentes. Cada um deles rege certos aspectos de
análise e controlling dos custos indiretos. Custos indiretos são definidos como sendo custos que não
podem ser atribuídos diretamente a objetos de custo (por exemplo, ordens de produção etc.).
A porcentagem de custos indiretos nos custos totais sofreu um grande aumento nos últimos anos. O
número de funcionários empregados em áreas de custos indiretos cresceu de 25-30%, nos anos 50,
para o índice atual, que ultrapassa os 50%. Este crescimento pôde ser observado tanto nas empresas
fabricantes quanto nas prestadoras de serviços. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos revelam que
os custos indiretos representam cerca de 80% dos custos totais nas indústrias fabricantes de máquinas
e produtos eletrônicos. À medida que os custos indiretos crescem, os custos de fabricação atribuíveis
diretamente têm redução proporcional. Conseqüentemente, é cada vez mais importante analisar e
controlar custos indiretos. Da mesma forma, são necessárias ferramentas cada vez mais sofisticadas
para facilitar a aplicação de custos indiretos às ordens de produção e a outros objetos de custo.
H1 H2100
H2100
H2000 IDES Europa Portugal
H2000
Reino Unido H1000
H1000 H2300
H2300
Alemanha
Espanha
H1010
Empresa
H1200
H1110 H1120 H1400
Finanças e
Conselho Serviços administração Departamento
Executivo Empresa Técnico
1110 1000
H1210 H1220 H1230
Conselho Serviços
Executivo Empresa Admin. Recursos Compras
H1300
1200 humanos
Refeitório
2100 2200 2300 Vendas e
1210 Finanças e Recursos Compras Marketing
Telefone admin. humanos
1220
Pool de motores
1230
SSAP AG 1999Potência
O componente Contabilidade de centros de custo (CO-OM-CCA) procura onde os custos ocorrem na
organização. Centro de custo é uma unidade organizacional em uma área de contabilidade de custos.
Os centros de custo podem ser definidos de acordo com diferentes abordagens de projeto. Uma
abordagem típica, para uma empresa, seria definir um centro de custo para cada unidade
organizacional de nível inferior responsável pela administração de custos. À medida que os custos
ocorrem, eles são atribuídos ou lançados no centro de custo apropriado. Estes custos podem incluir
cáculos das folhas de pagamento, aluguel e despesas com serviços públicos, ou qualquer outro custo
atribuível a um determinado centro.
Cada centro de custo é atribuído a uma categoria, por exemplo, centro de custo Administração,
centro de custo Produção etc. Cada registro-mestre de centro de custo tem um campo para o nome do
responsável pelo centro de custo.
O lançamento e atribuição de custos a centros de custo não só viabiliza a contabilidade gerencial,
mas é uma etapa vital para a utilização de outros componentes de controlling. Como já foi observado
acima, os centros de custo podem ser preparados de acordo com diversas abordagens de projeto, tais
como: requisitos funcionais, critérios de alocação, atividades ou serviços oferecidos, localização
geográfica e/ou área de responsabilidade. Porém, qualquer que seja a abordagem escolhida, ela
deverá ser coerente em todos os níveis da empresa.
Centros de custo podem ser agrupados para fornecer informações sobre custos sumários. Na verdade,
um requisito fundamental para a implementação da contabilidade de centros de custo é a criação de
uma hierarquia standard da área de contabilidade de custos. A hierarquia standard inclui todos os
centros de custo dessa área, e fornece a capacidade de analisar custos sumários predefinidos em cada
nó da estrutura. O próximo capítulo descreverá este procedimento com mais detalhes.
FI MM CO
Ordens internas
Ordens de Ordens de Delimitação de Ordens com
custos investimento ordens de receitas
indiretos custos
Receitas Custos
SSAP AG 1999
Uma ordem interna é uma ferramenta de CO extremamente flexível, que pode ser usada para
diversas finalidades de rastreamento de custos e, em alguns casos, de receitas, em uma área de
contabilidade de custos. Ordens internas oferecem capacidades para planejamento, monitorização e
alocação de custos.
Ordens internas podem ser usadas para muitas finalidades e podem ser agrupadas em quatro
categorias gerais:
Ordens de custos indiretos: usadas para monitorizar custos indiretos para uma finalidade
específica, tal como realizar uma feira ou rastrear custos de trabalho de manutenção e reparos.
Ordens de investimento: usadas para monitorizar custos incorridos na criação de um imobilizado,
tal como a construção de uma instalação para armazenagem.
Ordens de delimitação de custos: usadas para lançamento offset de custos calculados (em CO) nos
centros de custo.
Ordens com receita: usadas caso SD não esteja sendo usado, para que os custos e as receitas
possam ser rastreados; ou para monitorizar receitas que não afetam o negócio central da empresa
(tais como receitas diversas).
CO-ABC
A
CO
-P
Canais de distribuição
CO
-PC
...
CO-CCA
SSAP AG 1999
Tradicionalmente, os custos indiretos são alocados dos centros de custo para objetos de custo, por
meio de vários métodos, tais como sobretaxas e alocações de atividade.
Por outro lado, o custeio baseado na atividade atribui custos a processos empresariais,
independentemente das unidades organizacionais que possam estar envolvidas na criação desses
custos. Um processo é um objeto de funções convergentes, capaz de ativar recursos em qualquer
centro de custo, em uma área de contabilidade de custos.
ABC foi implementado no sistema R/3 como uma ampliação da funcionalidade de administração de
custos. Custos indiretos sempre são atribuídos a centros de custo. Os centros de custos, que utilizam
recursos na execução de um processo, alocam os custos desses recursos no processo. (Exemplo: um
centro de custo Compras alocaria os custos incorridos na preparação e distribuição de pedido de
cotação para um processo empresarial Suprimento). Os processos são, em seguida, consumidos pelos
objetos de custo (tais como ordens de produção) e os custos relacionados são alocados nesses objetos
de custo. Custos de processo não relacionados a objetos de custo são transferidos para CO-PA, a fim
de fornecer uma contabilidade dos custos indiretos mais precisa e abrangente.
A contabilidade de centros de custo se responsabiliza pelo local onde os custos ocorrem, enquanto
que o custeio baseado na atividade responde o por quê (motivo) da ocorrência desses custos.
SSAP AG 1999
O controlling de custos do produto está relacionado com todos os aspectos do planejamento de custos de
produção de produtos ou serviços, e com o rastreamento e a análise dos custos reais incorridos no processo de
produção. O controlling de custos do produto é formado pelos seguintes componentes:
Planejamento de custos do produto é usado para o cálculo de custos preliminar e pode responder às
seguintes questões:
Qual será o custo de produção de um determinado produto ou serviço?
O suprimento externo é mais barato que a produção interna?
Quais são os custos de produção em condições ideais? Esta estimativa, portanto, poderia ser usada como
base de cálculo, sob a qual outros cenários de produção do "mundo real" poderiam ser comparados.
Contabilidade de objetos de custo focaliza o rastreamento dos custos reais diretos de fabricação e o processo
de encerramento do período.
Os custos reais de fabricação são acumulados à medida que as matérias-primas são emitidas e o trabalho é
executado. Estas informações permitem comparações detalhadas entre os custos planejados e o custo real de
uma determinada etapa da produção.
Os procedimentos de encerramento do período incluem a aplicação suplementar de custos indiretos, cálculo
e lançamento do valor das mercadorias que ainda estão em fase de produção (material em processo), cálculo
dos desvios entre o custo standard e os custos reais, e apropriação de custos dos desvios para os módulos
CO-PA, EC-PCA e FI.
Cálculo de custo real / ledger de materiais é usado para calcular os custos reais de cada material no fim do
período. Os materiais e seus movimentos são avaliados com um preço padrão durante o período. Os desvios
deste preço padrão são coletados no ledger de materiais quando do recebimento de faturas ou da apropriação
de custos de ordens. Durante o encerramento do período, estes desvios são usados para calcular o preço real
do material no período encerrado. Os lançamentos podem ser feitos em FI para refletir este preço.
Resultados do cálculo de
custos
Custos de produção
Custo de produtos vendidos
Determinação do preço
Produtividade
Comparação de alternativas
Melhoria contínua
Comparação de centros
Influências de custos
primários
Avaliação de material
SSAP AG 1999
Várias perguntas freqüentes podem ser respondidas com a ajuda do planejamento de custos do
produto. Por exemplo:
Quais as dimensões dos custos de produção? Quais os custos de produtos vendidos?
Atualmente, é mesmo possível produzir por esse preço de mercado? Qual é o nosso preço de
fábrica?
É mais barato produzir pequenas ou grandes quantidades?
Com o que se parece minha estrutura de custos? Quanto do meu custo total é material? Quanto é
mão-de-obra?
Quais os efeitos das melhorias no processo de produção?
Que unidades organizacionais têm maior influência sobre os custos do produto?
Que centro tem os custos de produção mais baixos?
Qual a influência da depreciação de equipamentos e custos com energia sobre meu produto (custos
primários)?
Qual será o valor do estoque de materiais quando uma nova estimativa de custos for criada,
marcada e liberada?
SSAP AG 1999
A contabilidade de objetos de custo inclui três etapas principais: cálculo de custos preliminar do
objeto de custo, cálculo de custos simultâneo e encerramento do período.
O cálculo de custos preliminar refere-se ao cálculo dos custos planejados para um objeto de custo,
como, por exemplo, uma ordem de produção. Por meio da comparação entre os resultados do cálculo
de custos do pedido provisório e o cálculo de custo planejado da quantidade do material a ser
produzido com a ordem, é possível determinar os desvios do plano.
Na contabilidade de objetos de custo, as quantidades de matéria-prima são emitidas para uso em um
cenário de produção e seus valores são acumulados no objeto de custo apropriado (como, por
exemplo, uma ordem de produção), tanto a partir do estoque quanto de uma compra externa. Do
mesmo modo, enquanto um tipo de atividade é executado no cenário de produção (por exemplo:
horas de mão-de-obra), o custo dessa atividade é acumulado no objeto de custo. Este processo é
denominado "cálculo de custos simultâneo". Esse processo refere-se ao lançamento de custo para um
objeto pela mesma transação que registra a saída de materiais ou a finalização da atividade. (A
transação utilizada para registrar a conclusão de unidades de uma atividade é chamada de
confirmação.) Às vezes, o conceito de cálculo de custos simultâneo pode ser mencionado como
avaliação dos fluxos de quantidade para um objeto de custo.
O encerramento do período se refere a uma série de tarefas executadas no fim de cada período
contábil. Isto inclui os cálculos de custos indiretos aplicáveis, material em processo, desvios e
apropriação (que fornece informações para contabilidade financeira, contabilidade de centros de
lucro e demonstração de resultados).
O sistema fornece diversos tipos de relatórios standard para análise dos custos lançados para objetos
de custo.
Cálculo de Transparência
custo real Cadeias de valor
Reavaliação de estoque estruturado
em preços atuais
Ledger de materiais
Estoque de material
O cálculo de custos reais utiliza o ledger de materiais para armazenar preços de materiais em até três
moedas e de acordo com três estratégias de avaliação (grupo, legal e centro de lucro).
O cálculo de custos reais tem como objetivo calcular os custos reais de cada material no
encerramento do período. Cada movimento de material é registrado no ledger de materiais,
juntamente com a avaliação provisória e qualquer eventual desvio (de fatura ou de apropriação de
custos da ordem). A apropriação de custos de material é utilizada para integrar este desvio ao preço
do material no encerramento do período.
As apropriações de custos de material de nível único e multinível estão disponíveis. A apropriação de
custos multinível é utilizada para reconstruir a estrutura quantitativa proporcional aos movimentos de
material reais do período, e para atribuir os desvios das matérias-primas aos produtos acabados e
semi-acabados como custos pós-produção.
A tarifa real de cada material pode ser atualizada para o mestre de materiais do período encerrado.
Administração da rentabilidade
Demonstração de resultados (CO-PA)
Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA)
SSAP AG 1999
objeto
Receita 2000 Receita 2000
Salários 468 de resultado
Descontos 100
Material 230 SCOGS 460
Contrib.marginal 1440
Lucro Publicidade 230
ROI
Centros de lucro
SSAP AG 1999
Relatório de resultado:
Relatório de responsabilidade:
EC-PCA permite analisar lucros e perdas internas de centros de lucro. Isto permite a avaliação de
diferentes áreas ou unidades dentro da companhia. Os centros de lucro podem ser estruturados de
acordo com região (filiais, fábricas), funções (produção, vendas) ou produto (grupos de produto,
setores de atividade). Contabilidade de centros de lucro é um componente do módulo "Controlling
empresarial".
Contribuição de
segmentos
Quais são os maiores clientes?
individuais Quais são os clientes com
de mercado crescimento mais rápido?
Metas marginais de
individuais
A equipe de vendas atingiu a
entidades de vendas meta de contribuição marginal?
Sucesso de
Qual foi o sucesso mais recente
atividades de de promoção de vendas de uma
Marketing linha de produtos?
SSAP AG 1999
Região Cliente
Produto
Unidade empresarial
Ponto de vendas Centro de lucro
Quantidade de vendas
Receita de vendas Dimensão do sistema de relatórios
Desconto concedido a clientes
Venda comissionada
Custos diretos de vendas
Respostas
Receita líqüida Examinar lucro por
Custos diretos de material Rev.
Custos variáveis de produção segmentos de mercado
Contribuição marginal I o
L ucr
Sobretaxa de custos ind. De mat.
Custos fixos de produção
Custos
Contribuição marginal II
a
erd
Desvios
Contribuição marginal III P
Custos indiretos
Resultado empresarial
SSAP AG 1999
Os segmentos de mercado são definidos em termos de características, tais como produtos, grupos de
produto, clientes, grupos de clientes, áreas geográficas etc. Entre outras opções, é possível analisar,
por exemplo, a rentabilidade de determinado grupo de produtos que a empresa vende para um
determinado cliente (ou grupo de clientes). Durante a preparação de CO-PA para uso na empresa, o
usuário tem ampla flexibilidade para selecionar quaisquer características relevantes aos segmentos de
mercado da empresa. Cada combinação exclusiva de valores de característica (por exemplo: venda
do produto A para o cliente Y) define um objeto de resultado.
O usuário também deve definir que valores relacionados ao resultado devem ser analisados nestes
segmentos. Tais valores são conhecidos como índices. Por exemplo, é possível definir os tipos de
categorias de receita e despesa / custo que devem ser utilizados para determinar a margem bruta
relativa às necessidades da empresa. Aqui, novamente, CO-PA oferece, aos vários usuários da
empresa, a possibilidade de livre seleção dos valores relevantes. Se diferentes tipos de usuários
definirem margens brutas distintas (por exemplo: gerenciamento de vendas vs. gerenciamento de
produto), será possível fornecer, para cada um deles, números separados de margem bruta,
calculados de acordo com as necessidades individuais.
CO-PA fornece uma ferramenta multidimensional de criação de relatórios, que pode ser utilizada
para desenvolver relatórios que analisem dados de qualquer segmento de mercado selecionado, e de
qualquer medida de rentabilidade.
Administração
No último mês, que áreas de
de custos reponsabilidade ultrapassaram
o planejado?
Gerenciamento
Internos de
Que fornecimentos e serviços são
vendas e permutados dentro da empresa?
serviços
SSAP AG 1999
Centro de lucro é uma unidade organizacional orientada à administração e utilizada para finalidades
de controlling interno. Dividir uma empresa em centros de lucro permite ao usuário examinar as
áreas de responsabilidade e delegar responsabilidades a unidades descentralizadas, tratando-as como
"empresas dentro da empresa". EC-PCA permite definir os centros de lucro de acordo com
características como, por exemplo, produto (linhas de produto e setores de atividade), áreas
geográficas (regiões, escritórios ou locais de produção) ou funções (produção, vendas).
Contas Grupo
de centros
Receita de vendas Centro de lucro de lucro
Reduções de receitas
Custo de produtos vendidos
Resultado empresarial Respostas
Responsabilidades
Examinar lucro, saldo
Contas a receber e índices financeiros por
Capital investido em ativo centros de lucro
Estoque Lucro
Custos de capital ROI
Rotatividade do
Retorno sobre o investimento patrimônio líqüido
Retorno sobre vendas Capital
investido
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Dois métodos contábeis podem ser usados para gerar demonstrativos de rentabilidade: o método de
custos de vendas e o método de cálculo de custo global por período. A aplicação de um destes
métodos a um determinado conjunto de transações empresariais sob um determinado conjunto de
normas contábeis levaria, conceitualmente, ao mesmo resultado final (lucro). A diferença está no
modo pelo qual o quadro geral de lucros e perdas é apresentado.
As empresas devem optar pela utilização de um destes métodos para gerar seus cálculos de lucros e
perdas externos. A escolha é, muitas vezes, determinada pelos requisitos legais específicos do país.
Porém, os métodos facilitam dois diferentes tipos de análise, ambos, em princípio, muito úteis à
empresa. Assim, talvez seja melhor rastrear informações de ambas as formas para emissão de
relatório interno de lucro.
Contabilidade de custos de vendas: este método enfatiza a comparação entre receitas de
mercadorias e/ou serviços fornecidos (o valor que a empresa recebe como resultado das vendas) e as
despesas relacionadas a esses itens (o valor que é gasto quando os produtos são transferidos para fora
da empresa). Este método contábil fornece informações de lucros e perdas de forma bem eficiente
para os vários cálculos de margens. Como conseqüência, é especialmente útil para as áreas de
vendas, marketing e administração de produtos.
Cálculo de custo global por período: este método enfatiza a atividade produtiva por meio de
modificações no valor de certas categorias do imobilizado, em um determinado período de tempo, de
uma determinada unidade organizacional. Este método contábil apresenta as receitas identificadas
para o período, bem como os vários custos/despesas do período (tais como custos de pessoal,
depreciação etc.). Porém, também inclui as modificações do período no valor do estoque, materiais
em processo e ativo imobilizado. Assim sendo, o recurso é útil como medida de produtividade dos
centros de lucro.
SSAP AG 1999
receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo
Ordem Processo
interna
Contabilidade de
Contabilidade classes de
de classes
Centro
de lucro
SSAP AG 1999
receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo
Ordem Processo
interna
classes de
de classes
Controlling de
custos do produto Objeto
de
custo
Contabilidade de
Contabilidade
Centro
de lucro
SSAP AG 1999
Há, ainda, fluxos de custos importantes que podem ocorrer entre os componentes Controlling dos
custos indiretos e Controlling de custos do produto. Os objetos de custo (tais como as ordens de
produção etc.) podem receber lançamentos de custos diretos de FI (como, por exemplo, quando uma
entrada de fatura é atribuída ao objeto de custo). Também podem receber custos alocados de centros
de custo (como, por exemplo, na execução de atividades de produção ou de atribuição de custos
indiretos); e custos apropriados de ordens internas; e custos alocados de processos em ABC.
receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo
Ordem Processo
interna
classes de
de classes
Controlling de
custos do produto Objeto
de
custo
Contabilidade de
Contabilidade
Demonstraç
Demonstração
de resultados
Centro
Objeto de de lucro
resultado
SSAP AG 1999
receita
custo ee receita
FI AA de centros
Ordem
interna de lucro
Centro de custo
Depreciaç
Depreciação
de custo
Processo
classes de
de classes
Controlling de
Fatura de custos do Objeto
de
fornecedor produto custo
Centro
Contabilidade de
de lucro
Demonstração
Contabilidade
de resultados
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Outros módulos R/3 geram dados que têm impacto direto em CO. Por exemplo, quando itens de
material de consumo não-estocáveis são adquiridos, há um lançamento de despesa no Razão. Os
custos deste centro de custo podem, posteriormente, ser passados como custos indiretos para outro
centro de custo ou para outro objeto de CO.
A área de aplicação Contabilidade financeira do sistema R/3 é uma importante origem de dados de
controlling. Em geral, lançamentos de despesas no Razão resultam em lançamentos de custo em CO.
Estes lançamentos no Razão podem ser partidas individuais manuais ou iniciadas por lançamentos de
contas a pagar, ou por lançamentos de depreciação a partir da Contabilidade do imobilizado (FI-AA),
ou de outros módulos R/3.
Lançamentos de receita no Razão, em geral, também podem gerar lançamentos em CO para CO-PA
e Contabilidade de centros de lucro.
Tanto os lançamentos de despesas quanto os de receitas, em FI, devem definir um objeto de CO para
recebimento dos dados de custo ou receita.
Há diversas situações que poderiam levar CO a criar lançamentos em FI. Entre elas estão os
lançamentos de reconciliação iniciados pelo ledger de reconciliação em CO, os registros de estoque
ocasionados pela remessa, na produção, de produtos acabados, e a apropriação dos custos de capital
da criação do ativo fixo.
receita
custo ee receita
HR
Ordem de centros
interna de lucro
Custos de Centro de custo
de custo
pessoal
Processo
classes de
de classes
Controlling de
Objeto
custos do de custo
produto CO
Centro
Contabilidade de
de lucro
Demonstração
Contabilidade
de resultados
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Os módulos em Recursos humanos (HR) podem gerar vários tipos de lançamentos de custos em
Controlling, inclusive cálculo das folhas de pagamento e benefícios. O sistema HR permite alocar o
custo de mão-de-obra a diversos objetos de controlling (CO). Além disso, custos de pessoal
planejados podem ser transferidos para CO como sendo uma entrada no planejamento de CO.
receita
custo ee receita
MM
Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo
de custo
Pedido
Processo
classes de
de classes
Controlling
Registro de Objeto
de custos do de custo
saí
saída
produto CO
mercadorias
Centro
Contabilidade de
de lucro
Demonstração
Contabilidade
de resultados
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
A área de Logística do sistema R/3 também possui inúmeros pontos de integração com Controlling.
Na área de estoque da administração de materiais, uma transação de saída de mercadorias pode criar
um lançamento de custos, em CO, para qualquer objeto definido (por exemplo: centro de custo,
ordem de produção, ordem interna). Por outro lado, CO pode gerar um lançamento para estoque (em
MM) resultante da remessa, na produção, de produtos acabados. Além disso, o cálculo de custos do
produto, criado em CO, pode atualizar campos de preço em registros-mestre de materiais.
Finalmente, a criação de pedidos em MM pode gerar lançamentos de compromisso em CO.
receita
custo ee receita
SD PP
Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo
Ordem de
de custo
produç
produção
Processo
classes de
de classes
Controlling
Ordem do De custos do Objeto de
cliente custo CO
produto
Centro
Contabilidade de
de lucro
Demonstração
Contabilidade
de resultados
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
EUA E
J
III I I I
MEX
Diretoria
RA
Em especial, as grandes corporações muitas vezes são divididas em uma série de setores de
atividades ou empresas operacionais independentes, que permutam entre si grandes volumes de
fornecimentos e serviços. À medida que cresce o setor de atividade entre unidades operacionais
internacionais, as cadeias de valor agregado se tornam mais complexas e as responsabilidades ficam
mais descentralizadas, o método de preços internos se torna cada vez mais importante no controle das
unidades empresariais.
Ao atribuir valores à permuta de fornecimentos e serviços por meio de preços internos, pode-se
influenciar significativamente os resultados operacionais dos setores de atividade ou dos centros de
lucro empresariais.
Eis um exemplo simples:
A sociedade A vende um produto para a sociedade B, realizando um lucro que deve ser incluído nos
seus resultados operacionais financeiros. Mas, se as sociedades A e B pertencerem ao mesmo grupo
empresarial, esta venda, do ponto de vista do grupo, representará apenas uma transferência interna de
estoque, e nenhum lucro de grupo (interno) será realizado em função da transferência. Esses lucros
internos também poderão surgir quando a permuta ocorrer entre dois centros de lucro em vez de
entre duas empresas independentes do grupo.
Grupo
Grupo Visão
da empresa
TP
Empresa
Empresa 11 TP
Produção de Empresa
Empresa 22
produtos
Perspectiva
Produção de Empresa
semi-acabados Empresa 33 legal
produtos acabados
Faturamento
sociedades
TP Visão
TP TP
Setor
Setordede interna
atividade
atividade Setor
Centro de lucro Setor de
de
11 atividade
atividade Setor
Setor de
de Setor
Setordede
22 atividade atividade
atividade atividade
33 44
SSAP AG 1999
Grupo
Grupo
Sociedade 1 Sociedade 2 Sociedade 3
Centro de lucro 1
Centro de lucro 2
SSAP AG 1999
A visão da sociedade individual e a avaliação das transações comerciais, de acordo com os requisitos
de emissão de relatórios legais, representam apenas uma das várias perspectivas possíveis. As
considerações sobre balanço e impostos exercem uma importante função nas demonstrações de
resultados das sociedades individuais.
Além dessa perspectiva legal, a administração bem-sucedida do grupo e da empresa precisa de
informações que apresentem as atividades empresariais a partir do ponto de vista do grupo todo ou
dos centros de lucro individuais.
O controlling da empresa para todo o grupo requer que o usuário avalie essas transações empresariais
por meio dos custos de produção do grupo de empresas. Em muitos grupos, as estruturas
administrativas não correspondem às unidades de contabilidade jurídica individuais. Os preços
internos orientam as atividades dos centros de lucro individuais de acordo com os princípios de
mercado. Em conseqüência, fluxos de valores representados sob o ponto de vista dos centros de lucro
são vitais para as finalidades de gerenciamento interno e rentabilidade.
Conteúdo do capítulo:
Unidades e estruturas organizacionais
Dados e estruturas básicos
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
eventos em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro
FI CO
A empresa
refletida em CO Lançamentos
finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
SSAP AG 1999
CO-
CO-
Área de resultado
PA
Foco em externa
Empresa
contabilidade
SSAP AG 1999
CO Demonstra PDemonstração
PDemonstração
Área de resultado Moeda: EURO
EC-
PA PCA
de
de resultados
resultados
CO
de lucro
Contabilidade de centros
CO PC
OM
Moeda: EURO
Plano de .contas
- Operacional: INT
SSAP AG 1999
A atribuição de várias empresas a uma área de contabilidade de custos permite executar uma
contabilidade interempresarial. Pode-se fazer alocações em CO que sejam referentes a mais de uma
empresa.
Na contabilidade interempresarial, atribui-se uma moeda, um plano de contas e uma variante de
exercício para a área de contabilidade de custos.
Na contabilidade interempresarial, a área de contabilidade de custos e as empresas podem ter moedas
diferentes. Pode-se definir a moeda da área de contabilidade de custos como sendo a mesma da
empresa, ou então pode ser diferente da moeda de qualquer empresa a ela atribuída.
É possível usar três moedas em CO:
Moeda da área de contabilidade de custos
Moeda da empresa OU moeda do objeto
- Na contabilidade interempresarial, o sistema propõe a moeda do objeto a partir da moeda da
empresa, e ela não pode ser modificada. Se houver apenas uma empresa atribuída à área de
contabilidade de custos, a moeda do objeto será livremente atribuída para cada objeto de
controlling (tal como centro de custo).
Moeda de transação:
- A moeda de transação é a moeda que consta em documento lançado em CO.
Várias empresas de países diferentes ainda podem ser ligadas a uma única área de contabilidade de
custos, mesmo quando algumas das sociedades são solicitadas a apresentar relatórios externos
específicos do país. Todas as empresas na área de contabilidade de custos têm de usar as mesmas
contas operacionais, mas essas contas podem não estar ligadas às contas específicas do país via o
campo de número de conta alternativa, no registro-mestre da conta.
As variantes de exercício e empresas atribuídas à área de contabilidade de custos podem ser
diferentes apenas no número de períodos especiais.
© SAP AG <Número do curso> Síntese do curso - *
Dados e estruturas básicos
SSAP AG 1999
1 2 3 5 6
Imobilizado Não- Material Primários Secun- Secun- Classes
financeiro opera- estoque custos dários dários de receita
cional clas- custos custos
atual custos, ses de clas- clas-
e receita ses de ses de
curto
prazo
capital de Controlling
SSAP AG 1999
A integração do sistema R/3 exige a criação de contas de despesas em Contabilidade financeira (FI)
com as classes de custo primário correspondentes em Controlling. Isto garante que despesas em FI e
custos primários em CO possam ser reconciliados. É preciso criar as classes de custo primário em FI
como sendo contas do Razão, antes de criá-las em CO.
Lançamentos com classes de custo primário são feitos nos objetos de controlling que transportam
custos, tais como centros de custos ou ordens internas. Eis alguns exemplos de classes de custo
primário: custos de material, custos de ordenados e salários, e custos de serviços públicos.
Classes de custo secundário são usadas exclusivamente em CO para identificar fluxos de custos
internos, tais como rateios ou apropriações de custo. Não têm contas do Razão correspondentes em
FI e são definidas apenas em CO.
Se o usuário examinar receitas em Controlling, o sistema R/3 as registrará como classes de receita,
que são simplesmente uma categoria diferente de classe de custo primário. Em geral, os lançamentos
de receita são feitos na demonstração de resultados e na contabilidade de centros de lucro. As
receitas na contabilidade de centros de custo podem ser tratadas apenas estatisticamente, ou seja, não
podem ser alocadas em nenhum outro lugar em CO.
Na criação de um registro-mestre de classes de custo, deve-se atribuir uma categoria de classe de
custo. A categoria determina as transações em que se pode usar a classe de custo. Por exemplo, a
categoria 01 (classe de custo primário geral) é usada para os lançamentos primários standard em CO,
provenientes da contabilidade financeira, administração de materiais ou de outros módulos do
sistema R/3.
Processo
Controlling de
custos do Objeto
produto de custo
CO
Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Período de
validade
Centro
de custo
Dados Códigos
de endereço
SSAP AG 1999
Período de Dados
validade básicos
Tipo de
atividade
Output Código
SSAP AG 1999
O tipo de atividade representa alguma forma de saída produtiva de um centro de custo. Horas de
trabalho e minutos de tempo de máquina são alguns exemplos de tipo de atividade. Tipos de
atividade são usados para alocar custos de um centro de custo emissor para outro objeto CO (por
exemplo, centro de custo, ordem interna, ordem de produção etc.), com base no número de unidades
da atividade realizada. Um preço unitário é usado para avaliar o volume de atividade.
As informações de cabeçalho do registro-mestre de tipo de atividade são muito semelhantes àquelas
do centro de custo. Incluem o ID do tipo de atividade, a área de contabilidade de custos à qual o tipo
de atividade está atribuído, e o período de validade.
Os dados básicos têm campos para nome e descrição. Existe um campo "Unidade de atividade" que
determina como será a medição do tipo de atividade (por exemplo: horas, dias, segundos etc.) e um
campo "Tipos de CCst" que identifica os tipos de centro de custo aptos a utilizar o tipo de atividade
para alocação.
A seção "Alocação de valores propostos" do registro-mestre define vários aspectos do tipo de
atividade, o que inclui a forma como pode ser utilizado para executar alocação de atividade. Dois
campos-chave, aqui incluídos, são a categoria de tipos de atividade e o código de preço. O primeiro
determina como o tipo de atividade pode ser alocado (por exemplo: durante ou no fim de cada
período contábil) e o último indica como é calculada a tarifa.
Períodos 1 2 3 . . . 12
Tipo 01 Empregados 20 20 20 20
Tipo 02 Uso eletricidade 1300 1355 1275 1325
SSAP AG 1999
Os índices estatísticos definem alguns valores mensuráveis aplicáveis a centros de custo, centros de
lucro, ordens internas ou processos. Exemplos incluem número total de empregados em um centro de
custo, minutos de chamadas interurbanas, número de empregados do centro de custo Transporte que
executam reparos em veículos etc.
Podem ser lançados valores planejados e reais para índices estatísticos.
Os índices estatísticos podem ser usados como fator de referência ("base de referência" na terminologia
CO) para operações de alocação por período, tais como distribuições ou rateios, e para fins de análise
(por exemplo, para calcular o custo do aluguel por empregado).
Os índices estatísticos são definidos como valor fixo ou valor total:
O valor fixo é transportado do período em que é lançado para todos os períodos subseqüentes do
mesmo exercício. Isto é útil no caso de índices estatísticos que tendem a se manter constantes ao
longo do tempo (tais como o número de empregados). Só é preciso fazer um novo lançamento
quando há modificação no valor.
O valor total não é transferido para o período seguinte e deve ser inserido em cada período
individual. Isto é preferível para índices estatísticos cujos valores tendem a se modificar a cada
mudança de período (tais como as horas-quilowatt de consumo de eletricidade).
Os valores dos índices estatísticos também podem ser transferidos a partir do Sistema de informação
para logística (SIL). Para tanto, vincula-se um índice do SIL ao índice estatístico da contabilidade de
centros de custo.
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Ordem interna
Tipo de
ordem
Dados
Atribuições
gerais
Ordem
interna
Detalhes de
Dados de
encerramento
controle
do período
SSAP AG 1999
Ordens internas são utilizadas para planejar, sacar, monitorizar e apropriar os custos de operações e
tarefas específicas, executadas em uma empresa. O sistema SAP R/3 permite controlar as ordens
internas ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a criação inicial, passando pelo planejamento e
lançamento de custos reais, até a apropriação de custos final.
As ordens internas podem ser utilizadas para diferentes finalidades. Esta classificação funcional reflete-
se nos diferentes tipos de ordem, os quais definem a forma como são processadas no sistema. As
categorias gerais de ordens internas incluem ordens de custos indiretos, ordens de investimento, ordens
de delimitação de custos e ordens com receita.
Talvez o campo mais importante no registro-mestre de ordem seja o tipo de ordem. Ordens são
subdivididas em diferentes tipos de ordem, dependendo da finalidade a que se destinam. O tipo de
ordem estabelece valores propostos para os vários campos de dados do registro-mestre, e define
algumas características da ordem, tais como opções de apropriação de custos, planejamento e
elaboração do orçamento.
O registro-mestre de uma ordem interna tem várias seções diferentes, compreendendo fichas de registro
com grupos de campos predefinidos em cada uma. É possível modificar os títulos das fichas de registro
durante o customizing, bem como atribuir, individualmente, campos às fichas de registro.
Dados Unidades
básicos organizacionais
Processo
empresarial
Alocação Atributos
SSAP AG 1999
O processo empresarial descreve um procedimento, ou uma série de ações, em uma empresa, que
consome recursos e pode ultrapassar limites organizacionais internos.
Um processo em ABC não está "amarrado" a qualquer centro de custo específico. Ele é um objeto de
CO multifuncional, que pode receber custos de diversos centros de custo com responsabilidades
funcionais diferentes.
Um processo também pode ter vários tipos de atributos, tais como "valor agregado/sem valor
agregado", que oferecem uma outra dimensão à administração de processos em uma estrutura de
administração baseada na atividade. Ao buscar maneiras de aumentar a eficiência operacional, um
processo identificado como adicionador de baixo valor seria um candidato interessante para redução
de custo.
As informações de cabeçalho do registro-mestre de processo incluem o número de ID e a descrição
do processo empresarial, a área de contabilidade de custos à qual está atribuído e o período de
validade.
Existem cinco áreas principais no registro-mestre: Dados básicos, Unidades organizacionais,
Atributos, Alocação e Modelos.
A área Dados básicos contém descrições de texto, nome do responsável, localização (nó) do processo
na hierarquia standard, atribuições de empresa e divisão, moeda do processo (moeda do objeto) e
atribuição do centro de lucro. A categoria de processo empresarial está incluída na área Alocação e é
usada para fins de alocação default. A área Modelos identifica o modelo do processo empresarial,
fornecendo instruções detalhadas de cálculo das alocações de processo.
A área Unidades organizacionais tem campos para atribuição do processo empresarial a um centro,
área de vendas (combinação de organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade),
centro de custo e grupo de centros de custo.
Pool de Horas de
Pessoal Empregados Feira Faturamento
motores produç
produção
Salá
Salários Nacional Entrada Assist.
ssist.
F1 F2 F3 PHR1 PHR2 Está
Estável Temps. Intern.
Ordenados Intern. ordem cliente
SSAP AG 1999
Com os grupos de dados-mestre, é possível compactar ou agrupar vários tipos de dados-mestre em
CO-OM para uso em análise (sistema de relatórios), planejamento e alocações. Estes grupos podem
ser úteis para processamento de múltiplos registros de dados-mestre em uma transação individual.
Por exemplo, em uma transação individual de planejamento de custos, é possível inserir dados de
planejamento de todas as classes de custo utilizadas pelo centro de custo. Para isso, cria-se um grupo
de classes de custo adequado, especificando-o na tela seleção de planejamento. Da mesma forma,
pode-se apresentar um relatório compactando os resultados de todos os centros de custo que estão
sob a administração do usuário e, para tanto, o grupo de centros de custo é criado e, em seguida,
determinado na definição de relatório.
Os grupos de dados-mestre podem ser "planos" (o que significa que todos os valores estão no mesmo
nível) ou podem incorporar uma estrutura hierárquica. Quando utilizados em um relatório, cada nível
hierárquico poderá apresentar totais automáticos dos níveis que estão abaixo dele. Os próprios dados-
mestre são atribuídos aos nós de nível mais baixo na estrutura. O sistema R/3 verifica se um valor
(centro de custo, classe de custo, tipo de atividade etc.) está representado apenas uma vez no grupo.
É possível criar quantos grupos diferentes se quiser, de acordo com a necessidade da empresa. Um
determinado valor pode aparecer em diversos grupos diferentes.
A hierarquia standard de centros de custo é um tipo especial de grupo de centros de custo. Cada área
de contabilidade de custos deve ter uma hierarquia standard exclusiva. Todos os centros de custo
nessa área de contabilidade de custos devem ser atribuídos a um nó na hierarquia standard.
Um nome de grupo de dados-mestre só pode ser utilizado uma vez em um mandante. Por exemplo,
se for criado um grupo de centros de custo denominado "Empresa de serviços públicos", será
impossível utilizá-lo em qualquer outro grupo, seja ele um grupo de centros de custo, um grupo de
classes de custo etc.
Processo
Controlling de
custos do Objeto
produto de custo
CO
Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Roteiro
SSAP AG 1999
Uma lista técnica (BOM) é uma lista completa, formalmente estruturada, dos componentes de um
produto ou conjunto. A lista contém o número de material de cada componente, juntamente com a
quantidade e a unidade de medida. Os componentes são conhecidos como itens de lista técnica. Uma
lista técnica inclui materiais que têm suas próprias listas técnicas.
O centro de trabalho é a localização física em que ocorre a execução de uma operação. Ao criar, em
PP, o registro-mestre de um centro de trabalho, ele fica ligado a um centro de custo e também aos
vários tipos de atividade produzida pelo centro de custo. Esta ligação permite acessar os preços
unitários do tipo de atividade, utilizados na quantificação da mão-de-obra (ou tempo de máquina)
fornecida pelos centros de custo em um processo de fabricação.
As listas de roteiro referem-se às etapas específicas necessárias à fabricação de um produto. Estas
"etapas" são denominadas operações. O roteiro determina o seguinte para cada operação:
o centro de trabalho que executa a operação;
as configurações preliminares utilizadas no cálculo de datas, capacidades e custos de fabricação;
se os custos de uma operação são levados em conta no cálculo de custos;
os componentes de material necessários à execução de uma operação.
Quando usar?
Ambiente produtivo muito
flexível
Lote
Lote
Custos elevados de preparação
Necessidade de rastreamento do
Centro de custo total
Lot
Centro de trabalho 2 e Necessidade de controlling por
trabalho 1 lotes de produção individual
Ordem de Exemplo:
M
produção Centro de produção por ordem
trabalho 3
SSAP AG 1999
Produção por ordem é a produção baseada em lotes para estoque A contabilidade de objetos de custo
na produção por ordem fornece informações sobre a ordem de produção cujos custos são apropriados
no estoque. A contabilidade de objetos de custo na produção por ordem pode ser usada com ou sem o
módulo Planejamento da produção.
Para cada ordem de produção, é possível:
Calcular custos reais e planejados.
Repassar custos reais para outros objetos no sistema R/3.
Examinar custos reais e planejados.
As funções da produção por ordem permite a execução do seguinte:
Localizar custos incorridos por ordens de produção que ainda não foram apropriados, e transferi-
los para o material em processo de cada ordem para contabilidade financeira e contabilidade de
centros de lucro, no final de cada período.
Localizar a ocorrência de desvios de produção de cada ordem e transferir esses valores para FI,
Demonstração de resultados e Contabilidade de centros de lucro como sendo custos do período.
Localizar custos incorridos de refugo e transferir esses valores para FI, Demonstração de
resultados e Contabilidade de centros de lucro como sendo custos do período.
Totalizar os custos de todas as ordens de produção com critérios de seleção específicos e exibir os
resultados em formulário sucinto.
Linha am-
am-linha1 Quando usar?
Alto volume de produção
am-
am-100 am-
am-200
Produção estável e contínua
am-
am-110 am-
am-120 am-
am-210 am-
am-220
Sem necessidade de controlling
orientado por lote individual
Custo cobrado em coletores de
custos do produto
Exemplo: produção repetitiva
Coletor de
custos M
SSAP AG 1999
Ao contrário do controlling de objeto por ordem, no qual se examinam custos por lote, no controlling
de objeto por período se examinam os custos por período. Os custos são cobrados em um coletor de
custos do produto ao longo de um período de tempo. Débitos e créditos são examinados em cada
período. Os coletores de custos do produto permitem a cobrança de custos no nível do produto,
independentemente do tipo de produção. Sem levar em conta se o ambiente produtivo é de produção
por ordem, produção por processos ou produção repetitiva, coletam-se os custos de fabricação do
produto em um coletor de custos e examinam-se os custos em cada período.
Quando usar?
Ordem do cliente
Cobrança de custos e receitas
M
sacadas por ordem do cliente,
independentemente do cenário de
fabricação
Coleta de custos especiais de
vendas em ordens do cliente
Rastreamento dos
comprometimentos de recursos
incorporados
Cálculo de material em processo e
de provisões com determinação
do resultado
Exemplo: controlling complexo de
produção por ordem do cliente
SSAP AG 1999
O componente Controlling por ordem do cliente é recomendado para ambientes por ordem do
cliente.
Pode-se utilizar este componente nas seguintes situações:
Fabricação interna com referência a uma ordem do cliente.
Compra de produtos com referência a uma ordem do cliente e revenda dos produtos para seus
clientes.
Prestação de serviços cujos custos são atribuídos a uma ordem do cliente.
Este componente permite fazer o seguinte:
Calcular e examinar custos planejados e custos reais por item de ordem do cliente.
Calcular e examinar receitas planejadas e receitas reais por item de ordem do cliente.
Calcular o valor dos estoques de produtos acabados e não-acabados.
Criar proviões automaticamente.
Transferir dados para Contabilidade financeira (FI).
Transferir dados para Demonstração de resultados (CO-PA).
Transferir dados para Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA).
Processo
Controlling de
custos do Objeto
produto de
custo
CO Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Caracterí
Características Valores
O
Região de vendas Norte
REGIÃO
Produto Prod1 S
Grupo de produtos Cliente TE
N
EN
Electronics Cliente1 LI
C
P.
S
Grupo de clientes Atacado
R
G
Estado Illinos Alimentos Bicicletas Eletr.
Represent. de vendas Miller
GRP.PRODUTOS
Campos de valor
Receita
Receitas 800
Descontos
Descontos 100SCOGS
COGS
650
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Características
Responde à questão: "O que se quer relatar?"
Exemplos: Setores de atividade, regiões, produtos, clientes
Valores de característica
Responde à questão: "Que valores podem ser obtidos para essas características?"
Exemplos: Região meridional, região setentrional, região ocidental
Objetos de resultado
Responde à questão: “Que segmento específico do mercado de vendas se quer examinar?”
Exemplo: Vendas do produto Prod1 ao cliente Cliente1 na região setentrional pelo representante
de vendas Miller.
Campos de valor
Responde à questão: "Que medidas de desempenho se quer rastrear e examinar?"
Exemplos: Vendas brutas, sobretaxas, descontos, custos de vendas, margem bruta
Período de Atribuições de
validade empresa
Centro de lucro
SSAP AG 1999
Objeto de
resultado
Centro de custo,
custo, Ordem do cliente
empresarial
processo
Centro de
Objeto de custo Lucro Imobilizado
Ordem interna,
interna,
projeto Ordem de produção
Material
Centro de lucro
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Conteúdo do capítulo:
Visão geral do sistema de relatórios
Relatórios do Report Writer
Relatório de pesquisa
Base de relatórios no
Visor de listas ABAP (VLA)
Definir relatórios com a ferramenta Report Painter
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do controlados por
sistema de relató
relatórios evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
SSAP AG 1999
Relatórios do Report
Painter/Writer
Relatório de pesquisa
Base de relatórios no
Visor de listas ABAP (VLA)
SSAP AG 1999
Várias ferramentas diferentes do sistema de relatórios são usadas no sistema de informação da
contabilidade de custos. Cada ferramenta de relatório tem suas próprias características e intervalo de
aplicações.
O Report Painter permite a criação de relatórios usando dados de CO e de componentes de outras
aplicações do sistema R/3, que podem ser adaptados para atender às necessidades individuais. Os
relatórios standard, fornecidos por vários dos componentes de aplicação CO, já podem atender a
muitas das necessidades de relatório. Se esses relatórios standard não atendem às necessidades de
relatório, o Report Painter permite definir relatórios específicos, de nodo rápido e fácil.
O Report Painter cumpre função semelhante à do Report Writer, mas é mais fácil de usar. A
maioria das funções encontradas no Report Writer foi incorporada ao Report Painter; porém, não é
preciso estar familiarizado com todos os conceitos do Report Writer (tais como os sets) para usar o
Report Painter.
O relatório de pesquisa é usado em Demonstração de resultados (CO-PA) e em Controlling de
custos do produto (CO-PC). Esta ferramenta do sistema de relatórios usa caraterísticas para
classificar dados de movimento. Eis alguns exemplos de características: área de contabilidade de
custos, empresa, cliente, grupo de produtos, ordem e produto. A referência de tempo (exercício,
período) também é uma característica. Índices representam valores constantes de dados classificados.
Entre os exemplos de índice incluem-se custos diretos, faturamento, reduções de receitas, número de
empregados e quantidade de vendas. Pode-se efetuar cálculos com índices para derivar valores, tais
como valor de venda, faturamento por representante de vendas e contribuição marginal.
O Visor de listas ABAP padroniza e simplifica a operação de listas no sistema R/3. Ele é usado para
relatório de partidas individuais em todo CO. Interface uniforme e formato de lista estão disponíveis
para todas as listas. Contém características adequadas à criação dinâmica de variantes de exibição.
Por meio das variantes de exibição pode-se modificar o formato da lista. É possível selecionar
campos a ser adicionados à exibição, modificar a ordem dos campos e ajustar a largura da coluna
para adequá-la às necessidades.
Sistema de informação
- Comparações dados planejados/reais
Cen.cst.: real / plano / desvio
Área: centros de custo
Área: classes de custo
Cen.cst.: período atual/acumulado
+ Características adicionais
+ Índices adicionais
+ Comparações real / real
+ Comparações meta / real
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Os dados são avaliados em Controlling por meio de relatórios fornecidos pelo sistema standard ou
definidos pelo próprio usuário.
Selecionam-se os relatórios no sistema de informação usando a estrutura de relatórios. A estrutura de
relatórios contém todos os relatórios em uma aplicação, organizados em estrutura hierárquica em
árvore.
Há uma estrutura standard de relatórios, em separado, em cada área funcional de Controlling. Os
relatórios standard de cada área funcional são atribuídos aos nós da estrutura relevante de relatórios.
Além da estrutura de relatórios no sistema standard, é possível definir uma estrutura personalizada de
relatórios, à qual o usuário atribui relatórios standard e personalizados.
Grá
Gráficos Internet
Nível de totalizaç
totalização
Exportar
** Débito
** Crédito
** Superabsorção
Valor limiar
Impressão
Impressão
Formato de
números
100.00 Chamar relató
relatório
100 Ordenar linhas Ocultar /
do relató
relatório mostrar linha
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Após a execução do relatório Report Painter, há várias opções de ajuda para a análise do relatório.
Elas ajudam na navegação pelos dados e na modificação do esquema de relatório. Pode-se modificar
o relatório on-line para atender a necessidades específicas.
Uma das funções adicionais mais importantes pode ser encontrada nos botões de função, na tela de
saída do relatório. Outras estão disponíveis nas opções de menu. Alguns exemplos dessas funções:
Download do relatório para o PC (por exemplo, transferência formatada para MS Excel).
Definição de valores limiares, para destacar ou ignorar determinadas linhas do relatório executado.
Enviar relatórios usando a função Enviar. O pré-requisito determina que o usuário tenha gravado o
relatório em um extrato.
Outras funções incluem: ordenar, ocultar ou exibir linhas do relatório; modificar o formato de
números, dar entrada em nível de totalização para visualizar apenas os totais, e produzir
interpretações gráficas dos dados do relatório.
250000
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Outros relatórios
Conversão de moeda
Gráfico
Atributos Hierarquias
Endereço
Cidade, Estado Exibir
dados-mestre
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As funções do relatório de pesquisa são divididas em três níveis, de forma que cada usuário receba
apenas as funções necessárias.
O nível 1 contém as funções básicas do relatório de pequisa, e mais, permite o envio de relatórios
pelo SAPmail. Esse nível é projetado para usuários que não necessitam de toda a funcionalidade do
relatório de pesquisa.
O nível 2 contém as demais funções do relatório de pequisa, e mais, permite a exibição de gráficos e
o download de relatórios para o Microsoft Excel.
O nível Todas as funções oferece todas as funções do relatório de pesquisa, inclusive a função de
configuração de impressão e as funções de gravação de dados de relatório e definição de exceções.
Esse nível é projetado para usuários que necessitam imprimir e modificar relatórios, além de todas as
funções interativas de pesquisa.
Para definir o nível desejado para cada usuário, inserir o parâmetro RLV (0 = Todas as funções, 1 =
Nível 1, 2 = Nível 2) nos parâmetros do usuário.
Lembrar: Os níveis individuais de função estão sujeitos a uma verificação de autorização.
Documentos CO
470000 Aluguel 60.000 Centro de custo
470000 Aluguel 30.000 Centro de custo
470000 Aluguel 10.000 Centro de custo
Documento FI
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SSAP AG 1999
O sistema R/3 oferece diversas variantes de exibição de partidas individuais standard. A variante de
exibição controla a forma de exibição, na tela, das informações da partida individual. Se for
desejado, é possível modificar os campos exibidos da partida individual e a seqüência em que
aparecem. Essas opções podem ser gravadas para a criação de variantes de exibição personalizadas.
Dependendo da largura da coluna, o sistema R/3 exibe automaticamente a versão de texto breve ou
descritivo do nome do campo e, para isso, utiliza o idioma de acesso, se estiver disponível para o
relatório.
Depois de executado o relatório de partida individual, as opções de exibição são as seguintes:
Rolagem horizontal por coluna
Ocultar / exibir colunas
Modificar a ordem de colunas
Lista de ordenação de acordo com determinados critérios
Totais das colunas de valor
Subtotais de cada objeto da coluna
Exibição de documento original
Função de filtro
Exibição de documento de origem
© SAP AG <Número do curso> Síntese do curso - *
Ferramentas do sistema de relatórios:
resumo do capítulo
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Conteúdo do capítulo:
Introdução ao planejamento
Planejamento baseado em diferentes opções de cálculo de
custo
Planejamento em Contabilidade de centros de custo
Ciclo de integração do planejamento
Planejamento com ABC
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FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integraç
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
para CO
Ferramentas do sistema de relatórios plano
Lançamentos
controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
SSAP AG 1999
Na prática, todas as organizações empresariais efetuam algum nível de planejamento para futuras
operações comerciais. Mas a extensão desse esforço e o modo de utilização dos resultados de
planejamento podem variar dramaticamente de um empreendimento para outro.
O melhor motivo para o planejamento é que ele fornece uma medição da base de cálculo, com a qual
podem ser comparados os resultados operacionais reais. Isso oferece capacidades melhoradas para
examinar e controlar os aspectos das operações comerciais, de modo a atingir os resultados
desejados.
Os resultados de planejamento podem ser incorporados a um orçamento operacional formal, ou
podem ser utilizados como diretriz, dependendo da filosofia e políticas da empresa.
Planejamento de atividades
comerciais futuras e
consideração de modificação das
circunstâncias empresariais.
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Pode-se pensar em uma "versão" como sendo uma visão única dos resultados operacionais
planejados, segundo um determinado conjunto de hipóteses. Muitas versões diferentes podem ser
criadas no processo de planejamento, com o desenvolvimento de diferentes valores planejados para
cada versão. Cada versão é independente de todas as outras.
O sistema SAP R/3 gera automaticamente a versão 000 durante a criação de uma área de
contabilidade de custos. Todos os valores reais criados com a entrada de custos primários e alocação
interna de custos são lançados nessa versão. Em conseqüência, a versão 000 deve ser usada para
comparações de custos reais/planejados.
O planejamento sempre ocorre em uma versão do plano. Uma versão é, por natureza, válida para
várias aplicações. Isso ajuda a assegurar que o uso integrado de uma determinada versão produza
resultados uniformes através das aplicações (por exemplo, a integração de planejamento entre a
contabilidade de centros de custo e a contabilidade de centros de lucro).
Na definição da versão Geral, cada versão é marcada como disponível para lançamentos planejados
ou reais, ou ambos. Uma determinada versão também pode ter certas opções individualmente
aplicáveis a cada área de contabilidade de custos e a cada exercício, por exemplo, se são permitidas
cópias da versão ou se os dados planejados da versão estão bloqueados (ou seja, não podem ser
modificados). Além disso, outras opções de versão causam impacto sobre aspectos de planejamento
em Contabilidade de centros de custo, Ordem interna e Contabilidade de custos do projeto,
Demonstração de resultados e Custeio baseado na atividade.
Os lançamentos reais só são possíveis na versão 000. A única exceção a isso é que outras versões
reais podem ser definidas como delta, e ser usadas para o modelo paralelo de Custeio baseado na
atividade. Também são criadas versões reais adicionais das avaliações alternativas quando se usa
preços internos.
Plano 2000
Versão 1 Real 1999
Copiar
Centros de custo
Objetos de result.
..
Dados planejados
Plano 2001
Versão 1
SSAP AG 1999
O usuário pode utilizar a ferramenta Copiar planejamento nas seguintes situações: quer reutilizar, no
exercício atual, grandes partes do planejamento manual do centro de custo referentes ao exercício
anterior; ou quer copiar valores planejados de um exercício em outro diferente; ou quer gerar versões
alternativas.
De forma semelhante, a ferramenta Copiar real para planejamento permite a utilização de dados reais
anteriores do centro de custo como referência para a criação de novos dados planejados.
Para utilizar a função Copiar planejamento, selecionar uma versão de referência e uma versão
teórica.
É possível copiar dados planejados:
Em exercícios fiscais, períodos, versões e centros de custo.
Entre diferentes centros de custo, períodos, versões e exercícios.
É possível selecionar qualquer conjunto de valores. Por exemplo, pode-se limitar os dados de seleção
a um centro de custo em particular ou selecionar todos os centros de custo. Pode-se também escolher
copiar todos os dados planejados, ou selecionar somente alguns tipos de dados planejados.
Com a ferramenta de planejamento Reavaliação, é possível aumentar ou diminuir percentualmente os
resultados de planejamento. Portanto, é possível combinar as funções Copiar planejamento e
Reavaliação, a fim de criar várias versões do plano. Isso pode ser útil depois da cópia de dados
planejados do exercício anterior, ou para a produção de cenários "melhor dos casos" e "pior dos
casos" em um exercício. As partidas individuais planejadas são registradas durante a execução da
reavaliação.
É possível fazer tantas reavaliações de centro de custo e valores planejados de classe de custo
quantas forem necessárias. As porcentagens em uma reavaliação podem ser modificadas com a
freqüência desejada. Repetidas execuções com porcentagens modificadas cancelam as antigas
partidas individuais planejadas e sempre utilizam o valor inicial original.
Ano 2000
Períodos 1 a 12
Centro de custo 4100 Serviços técnicos
Ativ. Tipo Atividade Classe de custo
planejada Unidade Preço PPI de alocação
MANUT 10000 H 35.00 3 612000
REPARAÇÃO 5000 H 60.00 3 615000
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Usar layouts de planejamento para determinar a estrutura de planejamento de custos. Com base nas
necessidades empresariais específicas, definir títulos, colunas-chave e colunas-valor. Fazer isso para
cada área de planejamento. As áreas de planejamento são:
Classes de custo / consumo de atividades
Tipos de atividade / tarifas
Índices estatísticos
O sistema R/3 standard inclui layouts para todas as áreas de planejamento. O usuário pode usar esses
layouts de planejamento standards, copiá-los e adaptá-los às suas necessidades, ou criar layouts de
planejamento totalmente novos.
Pode-se criar, para cada área de planejamento, diferentes layouts de planejamento, com colunas-
chave diferentes. As colunas-chave contêm os objetos a ser planejados. Pode-se definir múltiplas
colunas-chave. Por exemplo, um layout poderia ser criado com o centro de custo e o tipo de atividade
definidos como sendo duas colunas-chave. Desse modo, as colunas-valor estariam disponíveis para
valores planejados de todas as combinações de centros de custo / tipos de atividade.
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A entrada de dados planejados em Controlling (CO) é realizada nas telas de entrada, que podem ser
estruturadas da forma desejada em Customizing. Essas telas são denominadas layouts de
planejamento.
Na contabilidade de centros de custo, há três áreas de planejamento:
planejamento de classes de custo / consumo de atividades
tipos de atividade / tarifas
índices estatísticos
Para cada uma das áreas é criado um layout de planejamento. O layout define as colunas-chave
(características nas quais o usuário faz a entrada de valores planejados, tais como centro de custo,
classe de custo etc.). O layout também distribui as colunas-valor, nas quais devem ser entrados os
dados planejados. O sistema SAP oferece diversos layouts standard predefinidos. O layout 1-101,
para planejamento de classes de custo (dependentes e independentes da atividade), é um dos vários
mostrados acima.
Os perfis de planejamento são usados para controlar o processo de planejamento. Em um perfil do
planejador, pode-se atribuir inúmeros layouts para cada área de planejamento. Uma área de
planejamento pode conter múltiplos layouts. É possível agrupar os layouts, de modo eficiente,
atribuindo-se a eles perfis de planejador. Durante o planejamento, é possível alternar entre os layouts
de planejamento pertencentes a uma determinada área de perfil do planejador, por exemplo, entre os
layouts 1-101 e 1-102, no perfil SAPALL.
O sistema R/3 inclui perfis do planejador e layouts standards, que abrangem as mais diversas
situações de planejamento. O perfil do planejador SAPALL permite planejar as três áreas com vários
layouts standard SAP atribuídos. Para planejamento simples, o sistema SAP oferece o perfil do
planejador SAPEASY. O usuário também pode definir seus próprios perfis.
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Alocação de custos
São planejados somente os valores de custo
Possibilita comparações real / planejado
Alocações internas de atividade
Os tipos de atividade de um centro de custo precisam
ser definidos
São planejadas quantidades de tipos de atividade
Quantidades de tipos de atividade podem ser
programadas e reconciliadas
A tarifa do tipo de atividade pode ser manualmente
definida ou calculada pelo sistema
Identificação de custos fixos e variáveis
Planejamento de custos baseado em 'dependente da
atividade' e 'independente da atividade'
Possibilita componentes fixos e variáveis na tarifa do
tipo de atividade
Possibilita comparações meta / real
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Custeio direto (custo por unidade adicional)
Estão disponíveis, no planejamento de custos indiretos, três opções de cálculo de custos primários:
alocações de custos, alocações internas de atividade, e identificação de custos fixos e variáveis.
Essas opções oferecem, progressivamente, maiores capacidades analíticas e de detalhes, mas também
exigem um esforço cada vez maior de implementação e atualização. A escolha da opção depende do
nível de detalhes necessários.
A opção por cálculo de custos não precisa ser feita para toda a empresa. Se determinadas partes do
empreendimento necessitam de planejamento pouco detalhado, pode-se utilizar uma opção de
cálculo de custos mais básica. Para as outras áreas do empreendimento que necessitam de recursos de
controlling mais sofisticados, talvez seja adequado usar uma opção mais avançada.
Centro
de custo
Objeto de resultado
Processo
Ordem,
Projeto
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Quando se utiliza a opção de cálculo Alocações de custos, o planejamento não é necessário. Mas,
ainda que o planejamento seja feito, apenas os custos são planejados. Se os custos forem planejados,
então será possível fazer à análise dos custos reais em comparação aos custos planejados.
Os custos planejados podem ser manualmente inseridos ou podem ser transferidos de sistemas
"alimentadores", tais como Recursos humanos (HR), Administração do imobilizado (AM) e Sistema
de informação para logística (SIL).
Pode-se utilizar diversas ferramentas de alocação de custos no planejamento de custos. Distribuições,
rateios e sobretaxas podem ser definidos e calculados para custos planejados. Estes, essencialmente,
simulam as alocações dos dados reais que são antecipadas para cada período de exercício em
planejamento.
Centro
Alocação de
de custo h quantidades (tipos
de atividade)
Avaliação com
preços
Centro Objeto de resultado (tarifa planej./tarifa
h
de custo real)
Processo
Custos fixos e
variáveis / unidade
Ordem,
Projeto de atividade
Comparação meta /
Ordem de real & análise
produção
ampliada de desvio
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Centro de custo
Administração
36 empregados
1200 telefones
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Pode-se planejar índices estatísticos para:
Calcular quotas nos centros de custo, tais como o custo por empregado.
Criar fatores de rastreamento do receptor (fatores de alocação) para alocações por período (por
exemplo, rateio, distribuição).
Há dois tipos diferentes de índices estatísticos:
Valor fixo
Valor de totais
Se o usuário planejar um índice estatístico de valor fixo, tal como Empregados, precisará inserir a
quantidade de empregados atribuídos a um centro de custo. O sistema exibirá, na tela de síntese, o
valor médio de todos os períodos planejados. Na tela periódica, pode-se visualizar a quantidade
planejada de cada período.
Se o usuário planejar um índice estatístico de valor de totais, tal como o número de chamadas
interurbanas, a quantidade inserida será distribuída aos períodos, de acordo com a chave de
distribuição atribuída.
Os índices estatísticos podem ser planejados diretamente em um centro de custo ou podem ser
dependentes de tipos de atividade. O sistema SAP oferece o layout standard 1-301 para planejamento
de índices estatísticos independentes da atividade e o layout 1-302 para planejamento de índices
estatísticos dependentes da atividade. Ambos podem ser acessados com o perfil SAPALL standard.
Os índices estatísticos também podem ser transferidos do Sistema de informação para logística (SIL).
(Consultar a transparência “Transferência de valores planejados para centros de custo”, no tema
Ciclo de integração do planejamento).
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Os custos primários independentes de atividade, classificados por classes de custo, são planejados
nos centros de custo por meio da versão do plano.
Se o usuário planejar custos primários independentes da atividade, só poderá planejar custos fixos.
Para centros de custo que usam tipos de atividade, os custos fixos planejados são atribuídos aos tipos
de atividade do centro de custo, com base nos números equivalentes no plano ou com base na divisão
da estrutura do plano. Na determinação da tarifa, esses custos fixos são levados em conta para
calcular a parte fixa da tarifa.
O layout standard 1-101, incluído no perfil SAPALL, pode ser usado para planejar custos primários
independentes de atividade.
Custos
Centro de custo
Lançamento periódico
Plano de distribuição
Plano de avaliação
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Lançamentos periódicos são usados meramente como uma ajuda para lançamentos.
Os lançamentos primários (tais como custos de telefone) são cobrados em um objeto de controlling
de alocação para diminuir o número de lançamentos em FI. Posteriormente, no encerramento do
período, esses custos serão alocados nos objetos de controlling apropriados, de acordo com uma
chave definida pelo usuário (montantes fixos ou bases de referência). O objeto de controlling emissor
pode ser um centro de custo, ordem interna ou outro objeto. Pode-se determinar, em Customizing, os
objetos emissores e receptores permitidos para lançamentos periódicos.
Somente os custos primários podem ser lançados novamente. As classes de custo originais são
retidas nos lançamentos para os receptores.
A distribuição destina-se à transferência de custos primários de um centro de custo emissor para
objetos de controlling receptores. Em uma distribuição, somente centros de custo podem ser
emissores.
Os lançamentos primários (tais como despesas com energia) são cobrados em um centro de custo
auxiliar e alocados no encerramento do período, de acordo com chaves definidas pelo usuário.
Somente os custos primários podem ser distribuídos. As classes de custo originais são retidas nos
lançamentos para os receptores.
Um rateio é usado para a alocação de custos primários e secundários, de um centro de custo emissor
para objetos de controlling receptores. Em um rateio, somente centros de custo podem ser emissores.
Os lançamentos primários e secundários são alocados de acordo com chaves definidas pelo usuário.
Na estrutura de rateio, as classes de custo originais são agrupadas em classes de custos de rateio
(categoria de classe de custo secundário = 42). A relação entre classes de custo original e de rateio é
definida em um esquema de alocação.
...
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Os tipos de atividade atuam como medição de performance do centro de custo. Descrevem o volume
de produção de um centro de custo e podem ser utilizados para determinar um índice de operação e
custos teóricos.
Os tipos de atividade são alocados sob uma classe de custo secundário, que é armazenada com um
valor proposto nos registros-mestre do tipo de atividade.
A tarifa é determinada por centro de custo / tipo de atividade, tanto manualmente quanto por meio de
determinação automática de tarifa:
Definem-se manualmente as tarifas da combinação centro de custo / tipo de atividade, isso se a
tarifa for fixa na empresa e se não for afetada pelas trocas internas de atividades.
Na determinação automática de tarifa, todos os custos primários e secundários, planejados como
dependentes de atividade ou independentes de atividade nos centros de custo apropriados, são
incluídos na tarifa.
Se diversos tipos de atividade são planejados em um centro de custo, os custos planejados
independentes de atividade são decompostos nestes tipos de atividade para determinação das
tarifas. Pode-se fazer isso com a entrada de coeficientes de equivalência junto com cada tipo de
atividade planejado, ou com a decomposição de custos planejados.
Calcula-se o preço unitário de um tipo de atividade dividindo-se os custos planejados de uma
atividade pela quantidade planejada de unidades do tipo de atividade. Alternativamente, a
capacidade de um centro de custo para produzir um determinado tipo de atividade pode ser
utilizada no cálculo da porção fixa da tarifa.
Para o planejamento de tipos de atividade, o sistema SAP fornece o layout standard 1-201, atribuído
ao perfil do planejador standard SAPALL.
420000 ...
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Tipo de ativ. Quant. Planejada Volume alocado Preço fixo Preço variável
Hrs de reparação 100 h 100 h 30.-- 50.--
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Além dos custos primários, muitas vezes os custos secundários incorrem em um centro de custo, pois
o centro de custo tem de usar serviços (consumos de atividade) de outros centros de custo. Pode-se
planejar o consumo de atividades como sendo dependente e independente de atividade.
O consumo de atividade é planejado como independente de atividade se as necessidades de serviço,
tais como horas de manutenção, não forem dependentes da perfomance de uma atividade pelo centro
de custo receptor. Nesta situação, o consumo da atividade planejada é considerado fixo. O consumo
de atividade é planejado como dependente de atividade se o consumo dessa atividade variar com
base na quantidade de alguma outra atividade executada pelo centro de custo receptor. Por exemplo,
pode ser preciso fazer a manutenção de um equipamento que é usado na performance de um tipo de
atividade produtiva. O usuário planeja consumir uma quantidade de tipo de atividade 'horas de
manutenção' de um centro de custo de manutenção, mas só uma proporção do número de horas
planejado será usada no equipamento.
É necessário planejar custos secundários dos centros de custo para obter comparações periódicas
significativas dos dados planejados e reais. Nos lançamentos reais, o usuário será o receptor de
alocações internas de atividade, já que os serviços são obtidos de outros centros de custo.
Um centro de custo que planeja receber custos secundários de alocações de atividade deve sempre
identificar um centro de custo emissor e o volume de atividade a ser recebido.
Para calcular custos secundários planejados, o sistema R/3 multiplica o preço unitário total do tipo de
atividade, que é fornecida pelo centro de custo emissor, pelo volume de atividade consumido pelo
centro de custo receptor. Os custos secundários independentes de atividade que são planejados para
um centro de custo receptor sempre são custos fixos
Pode-se usar aqui o layout standard 1-102 do perfil SAPALL.
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Não há uma seqüência fixa necessária ao planejamento do centro de custo. Contudo, o sistema SAP
oferece algumas diretrizes gerais, que podem ajudar no desenvolvimento de um processo lógico e
que se encaixe nas necessidades do usuário. Algumas das seguintes etapas podem não ser relevantes
à situação, ou o usuário pode entender que a seqüência de certas etapas deve ser modificada.
A primeira etapa sugerida é o planejamento de índices estatísticos. Índices estatísticos são
freqüentemente utilizados como base de referência de distribuições planejadas e rateios. (Nota:
distribuições reais, rateios e alocações indiretas de custos também podem utilizar índices estatísticos
planejados como base de referência).
O planejamento de tipos de atividade é, em geral, a etapa seguinte ao planejamento de centros de
custo, pois os volumes de atividade planejados determinam os custos que devem incorrer para que o
centro de custo produza tais volumes de atividade.
A etapa lógica seguinte é o planejamento de custos primários. Custos primários podem ser
planejados, manualmente, como independentes ou dependentes de atividade. É possível decompor os
custos primários dependentes de atividade em custos fixos e variáveis. As etapas de planejamento
automático de custos primários incluem provisões e distribuições.
O planejamento de custos secundários inclui o planejamento de consumo de atividades, rateios e as
alocações indiretas de atividades.
A reconcialização do plano é, assim, utilizada para verificar e reconciliar a troca planejada de
atividades internas. O volume de atividade planejado de um centro de custo é ajustado ao volume da
atividade programada pelos centros de custo receptores.
O estágio final do processo de planejamento é a determinação de tarifas da atividade. O sistema SAP
determina as tarifas de todas as combinações tipo de atividade / centro de custo iterativamente e, a
seguir, utiliza as tarifas para avaliar a troca de atividades planejada.
A elaboração de orçamento de centro de custo pode ser efetuada a qualquer tempo,
independentemente das outras etapas do planejamento.
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Em cenários simples, o planejamento é opcional e não há necessidade de tipos de atividade. Somente
os custos são planejados. As alocações de custo planejadas podem ser realizadas com distribuições e
rateios.
Caso queira integrar-se com a contabilidade de objetos de custo, o usuário deve poder passar a
administração de custos indiretos para ordens de produção e outros objetos de custos. Custos
indiretos e alocações de tipo de atividade podem ser usados para efetivar essa transferência de custos
do controlling dos custos indiretos, bem como distribuições e rateios.
A vantagem da alocação de tipo de atividade é que ela combina tanto os fluxos de quantidade quanto
os de valor. Os volumes de atividade necessários são especificados em roteiros, os quais fornecem
informações detalhadas do controlling de custos no planejamento de custos do produto, e não nos
objetos de custo.
Os tipos de atividade também podem ser consumidos por centros de custo e ordens internas. Quando
o planejamento do consumo de atividades é efetuado, o volume de atividades que outros objetos de
controlling planejaram consumir aparece no centro de custo emissor como sendo o volume
programado. Com a função de reconciliação do plano, os volumes planejados de atividade podem ser
modificados, a fim de equivaler aos volumes programados.
Depois de concluído o planejamento de custos e atividades, o sistema pode determinar as tarifas
dividindo os custos planejados pelos volumes de prestação de atividades planejados. Se um centro de
custo produzir mais de uma atividade, deve-se primeiro decompor os custos em diversos tipos de
atividade e, para isso, usar coeficientes de equivalência ou a ferramenta de decomposição.
Estes métodos de planejamento são suficientes para atender às necessidades de um cálculo de custos
estático standard.
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É possível utilizar métodos avançados de planejamento para fornecer informações mais detalhadas
sobre custos, prestações de atividade e níveis operacionais.
Para endereçar o nível operacional de um centro de custo na análise dos custos reais, o processo de
planejamento deve classificar custos planejados e consumo de atividades como sendo dependentes
ou independentes de atividade. Isto dá ao sistema as informações necessárias para calcular os custos
teóricos. Uma mudança no nível operacional de um tipo de atividade resulta em um valor modificado
de custos teóricos. Custo teórico = [Custos planejados fixos + (Custos planejados variáveis * Índice
de operação)], onde o índice de operação é a quantidade real de unidades de um tipo de atividade
produzido em um período, dividido pela quantidade planejada de unidades.
O custo teórico reflete os custos que são esperados para um determinado índice de operação. É uma
base para comparações com os custos reais, além da abordagem plano versus análise de custos reais.
Mas os valores de custos planejados são estáticos e não levam em conta as modificações nas
necessidades operacionais. Um custo teórico, por outro lado, é um valor dinâmico que oscila de
acordo com a quantidade real de unidades executadas de atividade. Conseqüentemente, pode ser
visto como uma medida mais realista da performance operacional de um centro de custo.
A porção variável dos custos planejados dependentes de atividade e dos consumos de atividade
resulta em uma porção variável da tarifa.
Estes métodos de planejamento são suficientes para atender às necessidades de um cálculo de custos
flexível standard.
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Custo de
Faturamento produtos
Modelo fabricados
/ vendidos
Roteiro Lista
SOP técnica Cálculo de
PLP custos do produto
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No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação
para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP), em
planejamento da produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.
Os requisitos de atividade são calculados em Planejamento de produção e são transferidos, como
atividades alocadas, ao planejamento de centros de custo.
No planejamento de centros de custo, os volumes de atividades planejados são criados com base nas
quantidades programadas. O planejamento de custos é executado para centros de custo e ordens
internas, bem como o planejamento de atividade adicional de controlling dos custos indiretos. Os
custos planejados dos componentes HR e Contabilidade do imobilizado podem ser transferidos para
o planejamento de centros de custo. As tarifas planejadas são, então, calculadas.
As tarifas planejadas calculadas vão para o planejamento de custos do produto, que calcula os custos
de fabricação dos produtos planejados usando listas técnicas e roteiros (estruturas quantitativas). Os
dados do planejamento de centros de custos podem ser transferidos para o planejamento de centros
de lucro.
Os custos de fabricação planejados são, assim, transferidos para o planejamento de resultado (CO-
PA). Esses custos estimativos são usados em conjunto com a receita projetada do plano de vendas, a
fim de criar um plano de resultados. Baseado nesse plano de resultados, podem ser feitos ajustes no
plano de vendas original, que deve fluir em todo o processo de integração do planejamento como
sendo outra iteração. Este ciclo pode ser repetido até que todos os aspectos do plano integrado
estejam satisfatórios.
Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas
SSAP AG 1999
Organização de vendas
Período de ... até
Tipo de operação
Versão
SSAP AG 1999
Os layouts de planejamento são telas personalizadas para entrada de dados do plano. A definição de
um layout de planejamento controla não apenas a aparência da tela de planejamento, mas também
algumas das funcionalidades. Isto permite flexibilidade completa no controlling do processo de
entrada de planejamento.
Uma definição de layout de planejamento consiste em três páginas: seleção de dados gerais, colunas-
chave e colunas-valor. A seleção de dados gerais é onde se determina que os valores de
características são válidos para todo o layout. Nas colunas-chave se determinam as características
adicionais a ser planejadas. As colunas-valor contêm as combinações de característica / campo de
valor.
Em uma definição de layout de planejamento, são necessários valores válidos das características
especiais de versão, tipo de operação (para CO-PA baseado em cálculo de custos) e código plano/real
de cada interseção de linha/coluna. Ao utilizá-los de modo inteligente na criação do layout, pode-se
criar layouts nos quais esses valores podem ser planejados para mais de uma versão de cada vez, e
nos quais os dados históricos reais podem ser exibidos para referência.
Variáveis podem ser usadas na definição de layouts de planejamento para dar a eles o máximo de
flexibilidade. As variáveis podem ser usadas para qualquer característica e podem ser instaladas em
qualquer lugar em que sejam necessárias: linhas, colunas ou na seleção de dados gerais. Os usuários
serão avisados para inserir valores dessas variáveis durante o planejamento.
São necessários layouts de planejamento separados para CO-PA baseado em cálculo de custos e CO-
PA baseado em conta, pois os números de planejamento, nos dois lados de CO-PA, não estão
relacionados ou ligados de forma alguma. Durante a definição de layouts em CO-PA baseado em
cálculo de custos, o tipo de registro de característica é necessário. Na definição de layouts em CO-
PA baseado em conta, a classe de custo da característica é obrigatória.
Valores planejados
Valor a ser
prod. Grupo de Receitas distribuído
Bombas 3000
Dados de referência
Produto prod. Grupo Quantidade em '99
P1 de 100
P2 Bombas 200
Bombas
SSAP AG 1999
Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas
Produç
Produção
PP
SOP- Produç
Produção
SOP, PLP
SSAP AG 1999
Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas
PP - Produç
Produção
SOP, PLP
Requisitos da atividade
Centros
de custo
SSAP AG 1999
HR
Custos de pessoal
Centro
Recursos humanos de custo
AA
ST E
Depreciação / juros
O
CU D
O
DE T
Contabilidade do imobilizado
S EN
RO AM
Índices estatísticos
NT EJ
CE AN
Sistema de informação para logística (SIL)
PL
PP
Requisitos da atividade
Planejamento de produção
SSAP AG 1999
A integração do planejamento aceita transferência de dados do sistema "alimentador" da
contabilidade de centros de custo para o planejamento de centros de custo.
Se tiver planejado esses dados nos sistemas "alimentadores" e quiser transferi-los inalterados para o
planejamento de centros de custo, não será necessário planejar os dados correspondentes na
contabilidade de centros de custo.
Para usar a integração do planejamento, é necessário atender às várias condições prévias na
contabilidade de centros de custo e nos sistemas "alimentadores". Por exemplo, para transferir
valores planejados do índice estatístico, primeiro, o usuário terá de criar os necessários registros-
mestre de índice estatístico, e ligá-los ao Sistema de informação para logística (SIL).
Os custos de pessoal planejados em Recursos humanos (HR) podem ser transferidos para os centros
de custo relevantes. Durante a integração do planejamento entre a Contabilidade de centros de custo
(CO-OM-CCA) e o Planejamento de recursos humanos (PD), é possível planejar custos de pessoal
para salários teóricos, resultados de folhas de pagamentos ou pagamento básico, e transferi-los para a
contabilidade de centros de custo. Uma condição prévia é que os centros de custo, aos quais são
atribuídos os dados-mestre de pessoal afetados, devem ser válidos.
Se o planejamento de custos de pessoal e a contabilidade de centros de custo forem implementados
nos sistemas do Release 4.6 ou superior, o sistema transferirá, automaticamente, os custos de
pessoal para a contabilidade de centros de custo. Nos releases anteriores, o usuário inicia a
transferência de dados.
Durante a integração do planejamento entre os componentes Contabilidade de centros de custo (CO-
OM-CCA) e Administração do imobilizado (FI-AA), é possível transferir a depreciação periódica e
os juros de um imobilizado para o planejamento de custo primário na contabilidade de centros de
custo.
Depois de calcular os valores dos serviços necessários em SOP, planejamento a longo prazo (PLP)
ou MRP, é possível transferir esses montantes como sendo quantidades de tipo de atividade alocada
para a contabilidade de centros de custo.
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Planejamento de escopo em ordens internas
Ordens internas
Rateio
Atividade indireta
Alocação
Custos de processo
Apropriação de custos
SSAP AG 1999
O planejamento de custos é executado, na maior parte das vezes, em ordens de longa duração. Ordens que
existem apenas durante um espaço de tempo muito curto, tais como aquelas de pequenos reparos
inesperados, geralmente não são planejadas.
O planejamento de ordem interna fornece três níveis diferentes de planejamento de custos:
O planejamento global é a maneira mais simples de planejar custos de ordens. Pode-se calcular valores
globais e anuais de uma ordem, independentemente das classes de custo.
Quando há disponibilidade de informações mais detalhadas de uma ordem interna, pode-se usar o
planejamento de custos primários e secundários e receitas. Isto abrange o planejamento de custos
primários, consumos de atividades e receitas no planejamento manual. No planejamento automático, é
possível debitar, na ordem com custos indiretos, os custos de distribuição, os custos de lançamentos
periódicos, os custos de rateio, os custos de alocação indireta de atividade, os custos de processo e os
custos de apropriação de custos. Se a ordem for uma ordem integrada ao plano, executar um crédito
planejado usando o lançamento periódico ou a apropriação para um centro de custo.
Caso tenha acesso a mais informações em fontes de suprimento, quantidades e preços, executar um
cálculo de custo unitário. Com o cálculo de custo unitário, é possível planejar em um nível abaixo ao da
classe de custo.
Pode-se planejar índices estatísticos para servir de base para as alocações e como uma forma de cálculo
dos índices estatísticos administrativos das ordens.
Na integração do planejamento de ordens internas, é possível integrar a classe de custo e o planejamento
de consumo de atividades, de uma ordem interna, com o centro de custo ou planejamento de processo
empresarial. Essa capacidade de integração do planejamento é ativada na versão do plano. No
planejamento de consumos de atividades das ordens internas integradas, as atividades alocadas são
lançadas no processo/centro de custo emissor. Além disso, são permitidos lançamentos periódicos e
apropriações de custos planejados, de ordens integradas, nos centros de custo/processos. E também são
permitidas alocações planejadas de atividades indiretas, rateios e distribuições, dos centros de
custo/processos para as ordens integradas do plano.
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Integração do planejamento - planejamento de
custos do produto
Sistema de Planej.
Planej. de vendas
informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões
Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas
PP - Produç
Produção Cálculo de
custos do Mestre de
SOP, PLP materiais
produto
Custos de
fabricação
Requisitos da atividade
Centros
de custo
Planejamento de
custos de pessoal
Planejamento de integradas ao plano
custos do imobilizado Ordens
SSAP AG 1999
Resultados
Estrutura quantitativa
do cálculo de custos
Lista técnica Roteiro
Elementos de custo
Cálculo de custos
Mat. Mão-de-obra Processo
Determinação de preço
Consumo
Classes de custo Avaliação
400000 $
610000 $ Demonstração
660000 $ de resultados
650000 $
Estrutura de valores
Contabilidade de
Preços de materiais Especificação objetos de custo
Preç
Preços de materiais
do item
M Material $
Custos de processo M Material $
E Atividade $
Sobretaxas de custos X Processo $
G Custos
indiretos indiretos $
SSAP AG 1999
Ao criar um cálculo de custos com uma estrutura quantitativa, o usuário insere a variante de cálculo
de custos, o material, o centro e o tamanho do lote. As datas são propostas a partir da variante de
cálculo de custos e determinam o seguinte:
O período de validade do cálculo de custos (data de cálculo de custos de/até).
A data de seleção da lista técnica e do roteiro (data da estrutura quantitativa).
A data de fixação do preço dos componentes de material e das atividades (data de avaliação).
Com o código de controle de transferência, o usuário pode determinar se deseja utilizar um cálculo
de custos existente ou criar um novo cálculo de custos.
O sistema seleciona e avalia a estrutura quantitativa automaticamente.
Os resultados do cálculo de custos podem ser gravados e exibidos como uma especificação de item,
uma representação por classe de custo ou uma estratificação de custos. A especificação de item exibe
informações detalhadas sobre a origem dos custos, tais como as quantidades e preços de materiais e
atividades internas utilizados.
A representação por classe de custo agrupa os itens individuais do cálculo de custos em classes de
custo. As classes de custo agrupam os custos de acordo com o modo como eles foram incorridos.
Para materiais, as classes de custo são determinadas por determinação de contas; para atividades,
pelo mestre de tipo de atividade ou por planejamento de tipo de atividade; para processos, pelo
registro-mestre do processo.
A estratificação de custos agrupa as classes de custo em elementos de custo. Quando uma estrutura
multinível é calculada, a estratificação de custos faz o rollup, de modo que a identidade original dos
custos seja mantida para análise.
Os resultados do cálculo de custos podem ser analisados diretamente ou no sistema de informação.
Todos produtos
prontos para
Idéia / simulação Especificação / Protótipo Melhoria
o mercado
do produto design de produto de novo produto contínua
Comparação de resultados
SSAP AG 1999
No início do ciclo do produto, apenas estimativas superficiais e metas básicas do projeto estão
disponíveis. O planejamento de custos do produto deve ser capaz de fornecer cálculos de custo
preliminares, porém precisos.
rapidamente
com flexibilidade
usando produtos ou estruturas semelhantes existentes, sem consumir tempo de atualização dos
dados-mestre
No estágio de especificação e design do produto, as exigências aumentam e as suposições e
necessidades iniciais são "refinadas".
No estágio de protótipo, as especificações iniciais da engenharia são elaboradas sob a forma de listas
técnicas. Esse estágio se caracteriza pelo aumento das necessidades relacionadas à integração e ao
acesso direto dos dados em logística. Componentes que faltam são adicionados pelo planejador de
cálculo de custos do produto.
Assim que os produtos estão prontos para o mercado, o enfoque passa para a integração dos dados-
mestre de produtos do material. Agora, todo o espectro do produto está estimado de modo normal e
modificações nos custos são investigadas.
Para produtos importantes, o planejamento de custos do produto deve avaliar melhorias na produção
e oferecer apoio para análises de custos.
+
Custos indiretos de
administração
+
Custos indiretos de vendas
Esquema de
cálculo de =
Custo de produtos vendidos
custos
SSAP AG 1999
Os custos indiretos são aqueles que só podem ser atribuídos indiretamente ao produto, tais como
custos gerais de armazenagem e eletricidade.
Os esquemas de cálculo de custos permitem definir os cálculos de sobretaxa, a fim de atender às
necessidades específicas. No método convencional, os custos indiretos são aplicados ao objeto de
referência como uma porcentagem ou uma taxa proporcional à quantidade.
O esquema de cálculo de custos determina como os custos indiretos são calculados para os custos de
produção e custos de produtos vendidos.
O esquema de cálculo de custos é atribuído a uma variante de avaliação que, por sua vez, é atribuída
a uma variante de cálculo de custos. Na criação do cálculo de custos de um produto que usa essa
variante, o esquema de cálculo de custos será usado para o cálculo de sobretaxa.
No cálculo de custos indiretos, o sistema insere uma categoria de cálculo de custos do tipo G. Os
custos indiretos aplicados são atualizados sob as classes de custo especificadas no esquema de
cálculo de custos.
O sistema standard fornece esquemas predefinidos de cálculo de custos. Esquemas adicionais de
cálculo de custos podem ser criados pelo usuário para atender às necessidades específicas.
Revestimento T-B100 1 PC 20 $ 20
Refugo T-T4000 1 PC 80 $ 80
SSAP AG 1999
Análise de resultados do
cálculo de custos
Mestre de materiais
Preço standard
Futuro Atual Anterior
10
Liberar cálculo
de custos 15 10
planejados
Reavaliaç
Reavaliação
Reavaliação
de estoque
de estoque
SSAP AG 1999
A marcação e liberação de cálculo de custos planejados atualizam o preço standard do material no
mestre de materiais. Isso ativa os resultados do cálculo de custos planejados para avaliação de
estoque (relevante para contabilidade financeira).
Antes que o cálculo de custos planejados seja marcado ou liberado, os seguintes requisitos devem ser
cumpridos:
O cálculo de custos planejados deve estar correto (status KA).
A marcação e a liberação devem ser permitidas. A autorização para marcação determina a empresa
e o período em que se pode marcar um cálculo de custos planejados com uma determinada
variante de avaliação. Não se pode marcar cálculos de custos com diferentes variantes de avaliação
nesse período. Essa concessão deve ser feita uma vez em cada período por uma pessoa autorizada
na sociedade. Quando se marca um cálculo de custos planejados, os resultados são escritos no
mestre de materiais como preço standard futuro.
Quando se libera um cálculo de custos planejados, o preço standard futuro se torna o preço standard
atual.
Um material pode ser calculado mais de uma vez, e o cálculo de custos planejados pode ser marcado
a cada vez. No entanto, em um determinado período, só se pode liberar o cálculo de custos
planejados uma vez, a menos que o usuário escolha eliminar o cálculo anteriormente liberado do
banco de dados. (Existe um programa especial para essa finalidade.) Portanto, deve-se sempre
verificar a precisão do cálculo de custos antes de liberar um cálculo de custos de produto novo. Os
relatórios para esse fim estão disponíveis no sistema de informação.
Planejamento de Planejamento
Sistema de Vendas da rentabilidade
informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões
Quantidades Elementos
de vendas Quantidades de custo
de vendas
PP - Produç
Produção Cálculo de Mestre de
SOP, PLP custos do produto materiais
Custos de
fabricação
Requisitos da atividade
Centros de custo
Planejamento de
custos de pessoal
Planejamento de integradas ao plano
custos do imobilizado Ordens
SSAP AG 1999
Mão-de
Quant. Unid. Valor Material -obra OH Processo
Revestimento T-B100 1 PC 20 $ 20
Refugo T-T4000 1 PC 80 $ 80
CO
PA
SSAP AG 1999
Processo-
Processo-/ Avaliaç
Avaliação monetá
monetária
Recurso-
Modelo da estrutura
Recurso-
Planejamento com de quantidade
Modelos planejada
SSAP AG 1999
Para atividades de serviço não direcionadas por um plano de produção, o ciclo de integração do
planejamento empresarial é possível através do modelo de segmentos de mercado em CO-PA. Essa
funcionalidade permite que empresas de serviços apliquem orçamentos com base na atividade.
O modelo é usado para calcular os volumes de processo e/ou recursos consumidos pelos volumes de
vendas planejados para os diferentes segmentos de mercado.
Depois de feito o planejamento de custo primário, a determinação de tarifa estipula as taxas de
recursos e processos usados para avaliar a estrutura quantitativa planejada, transferindo, assim, os
custos de processo para CO-PA.
Demonstração de resultados
Projetos
Redes Plano do centro de lucro
St
Ordem
Centro
interna
de custo
Processo
empresarial
SSAP AG 1999
Para viabilizar o controle e avaliar as áreas de responsabilidade internas com eficiência, deve-se
limitar o planejamento de centros de lucro a esses valores, os quais são mensuráveis e podem ser
diretamente influenciados. As pessoas responsáveis pelos centros de lucro só poderão usar os dados
teóricos e planejados se puderem incluenciar os custos, as receitas e os estoques nas suas áreas. Uma
vez que a estrutura organizacional e o escopo das áreas de responsabilidade na empresa dependem
muito de fatores individuais, é necessário criar um plano o mais multidimensional e flexível possível.
O planejamento de centros de lucro é parte integral do planejamento global da empresa. Os centros
de lucro evidenciam o caráter integrado do planejamento da empresa, já que os dados do plano, neste
caso, são criados principalmente em outras aplicações, e podem ser complementados ou modificados
aqui. O planejamento de centros de lucro é parte do planejamento empresarial de curto prazo e
abrange todo um exercício. Em geral, o planejamento empresarial de curto prazo consiste nos
seguintes planos parciais:
plano de vendas
plano de produção
custo planejado
plano de receitas de vendas
O processo de planejamento combina essas áreas de planejamento individual em uma rede de
planejamento integrado. Para refletir as modificações feitas durante o processo de planejamento, ou
os diferentes cenários para a mesma perspectiva temporal, pode-se usar diferentes versões de plano.
O planejamento de centros de lucro é executado em dois estágios. Primeiro, a transferência on-line
dos dados planejados pode ser feita das seguintes aplicações: contabilidade de centros de custo,
ordens internas, demonstração de resultados e planejamento de custos do produto. Segundo, o
planejamento pode ser realizado diretamente nos centros de lucro.
SSAP AG 1999
Produtos, Produtos,
Clientes Clientes
Canais etc. Canais etc.
SSAP AG 1999
O sistema R/3 aceita duas diferentes abordagens ABC: a abordagem push e a abordagem pull.
A abordagem push é a abordagem ABC tradicional e é usada quando os custos têm de ser
distribuídos adequadamente com bases de referência, as quais representam os acionadores de
recursos e custos. Os fluxos do volume de atividade não são importantes nessa abordagem.
A principal diferença entre os métodos de consumo de quantidade (pull) e a "pura" distribuição de
custos (push) é que a abordagem pull está baseada na alocação de volumes de processo empresarial e
de atividades, os quais, em uma segunda etapa, são avaliados com os preços . A alocação ocorre
quando se usa uma classe de custo específica para um tipo de atividade ou processo empresarial. A
capacidade de criar vários fluxos de custos e quantidades abre uma ampla gama de possibilidades de
uso das técnicas de custeio baseado na atividade (ABC), na estrutura global em Administração
baseada na atividade (ABM).
A abordagem pull também responde perguntas como, por exemplo, “Qual é o custo da capacidade
ociosa?”, questão essa que só pode ser respondida quando a capacidade utilizada é conhecida e
comparada com a capacidade total disponível.
As empresas que amadureceram o uso do sistema ABC provavelmente passarão para a abordagem
pull, pois ela oferece uma poderosa ferramenta de gerenciamento de recursos e capacidades.
Embora a implementação da abordagem push seja fácil e direta, ela possui desvantagens
significativas quando comparada com a abordagem pull, no que se refere às informações fornecidas
pelo sistema ABC em um contexto de administração baseada na atividade.
Devido à ausência de um modelo de fluxo quantitativo, é impossível que uma baixa por explosão nos
volumes de venda (CO-PA) vá para o nível de recursos nos centros de custo quando se usa a
abordagem push. Contudo, essa funcionalidade é essencial para identificar capacidades ociosas nos
recursos durante a fase de elaboração do orçamento flexível, bem como para procurar outro uso
desses recursos. Para otimizar os processos, a capacidade ociosa pode ser usada no crescimento, ou
eliminada a longo prazo.
O cálculo de custos justo não é garantido quando se usa a abordagem push, pois os custos de
capacidade ociosa são distribuídos entre produtos e clientes, que não são, necessariamente,
responsáveis por eles. O único trabalho é definir processos dummy para transportar os custos de
capacidade ociosa. No entanto, para isto, é preciso que se conheça esses custos, pois, sem uma
estrutura quantitativa, o sistema não consegue determiná-los. Na abordagem pull, os custos de
capacidade ociosa permanecem nos centros de custo e podem, posteriormente, ser alocados no nível
de centro ou empreendimento, onde fazem sentido.
AT 1 AT 2
Custos Produção
indiretos Ordem
Processo 1 Processo 2 estrutura
CO-
CO-ABC de
Modelo
Alocação, Alocação
Cobrança direta de desvios
Cálculo de custos do
produto
Depósito
com custos de
processo
CO-
CO-PA
Dados
SIL
Depósitos
(SIL)
SSAP AG 1999
Objeto de custo
(ordem, projeto etc.) Materiais
SIL
Cabeçalho da ordem
Material
Tamanho do lote Funções
Roteiro Lista técnica
Modelo
Índices
estatísticos
CO - Valores
es
Volum
Material de
sso
Operações proce
Processos
Custos indiretos
Processos Outras
Fontes externas fontes SAP
SSAP AG 1999
É possível utilizar as "funções" no esquema do processo para definir como a quantidade de acionador
de recursos deve ser calculada para um processo. É possível também definir onde o esquema deve
procurar informações relevantes ao acionador no sistema.
Uma vez calculado o volume do acionador de recursos, o esquema faz a interface com a aplicação
Controlling de custos do produto. Esta aplicação multiplica o volume do acionador de recursos pelo
preço de processo. Em seguida, aplica o custo resultante dos recursos de custos indiretos consumidos
para um objeto de custo específico. Por fim, a aplicação credita o processo com um débito
correspondente ao objeto de custo.
Com o uso do conceito de acionador, em vez da porcentagem simples de custos indiretos
"majoração", pode-se eliminar a imprecisão provocada pela distribuição dos custos indiretos
igualmente entre todos os objetos de custo.
Os volumes de processo reais e planejados podem ser calculados usando funções diferentes. Pode-se
usar essa funcionalidade para modelos de nível superior dos acionadores em Plano, enquanto que os
volumes de acionadores operacionais, registrados no sistema de informação para logística, podem ser
usados em Real.
SSAP AG 1999
Conteúdo do capítulo:
Lançamentos de outros módulos
Lançamentos estatísticos e reais
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lanç
Lançamentos de
t planejamento e $
plano
outros módulos
Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios para CO controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
A entrada de custos e receita reais permite à empresa monitorizar e rastrear custos e receitas
incorridos, à medida que ocorrem. Isso permite identificar rapidamente os desvios nos custos e
receitas planejados e, assim, tomar a providência adequada.
O controle de custos e receitas reais é apoiado pelos relatórios emitidos, que podem ser definidos
pelo usuário. O sistema de relatórios abrange comprovantes de custos / receitas reais periódicos,
comparação planejado / real e relatórios comparativos baseados em comparação real / real (por
exemplo: é possível comparar os custos reais do período precedente com os custos reais do período
atual).
A entrada de custos / receitas reais envolve a transferência dos custos primários registrados em
Contabilidade financeira (FI) para o componente de aplicação Controlling (CO). No componente
CO, esta transferência acontece em tempo real nos componentes Contabilidade financeira,
Administração de materiais, Vendas e distribuição, e Administração do imobilizado. Por meio dessa
transferência, um objeto de contabilidade de custos (tal como um centro de custo, um objeto de
resultado ou uma ordem interna) é registrado durante a classificação contábil.
SSAP AG 1999
Entrada de dados FI :
Partida individual 001 Documento FI # 1200000089
- Conta do Razão
420000 (L&P) Conta do Razão(L&P)Conta do Razão (Balanço)
420000 113100
- Montante
- Objeto de controlling xxxx xxxx
Partida individual 002
- Conta do Razão
113100 (Balanço)
- Montante
Documento CO # 1000000009
Objeto de controlling
Classe de custo xxxx
(420000)
SSAP AG 1999
Quando o documento FI criado faz lançamentos em uma conta de despesas (ou de receita) que tem
uma classe de custo correspondente, e se identifica um objeto de controlling válido (tal como um
centro de custo) da partida individual de despesas, um documento de controlling também é criado.
Esse documento CO tem número exclusivo e contém os seguintes detalhes:
objeto de controlling no qual foi lançado;
classe de custo utilizada;
montante.
No exemplo acima, o documento FI debitou uma conta de resultados e creditou uma conta do
balanço. O documento CO debitou o objeto de controlling (usando a classe de custo primário
correspondente do mesmo número). Memorizar que não há nenhum lançamento de crédito
correspondente no documento CO.
Quando um custo primário é lançado inicialmente em CO, ele é tratado como uma partida individual
unilateral, diferentemente da partida individual tradicional equilibrada da contabilidade financeira.
(Memorizar que, à medida que ocorrem movimentos de custo subseqüentes em CO, as operações que
geram esses fluxos de custos são entradas de forma equilibrada. Quando um custo é movido de um
objeto de controlling para outro, como, por exemplo, de um centro de custo para outro, o objeto
emissor é creditado e o objeto receptor é debitado no mesmo montante.)
Origem de custos
FI AA MM SD
SSAP AG 1999
CO
Centro de custo
Débito sob uma classe
de custo
SSAP AG 1999
Ao criar, na contabilidade financeira, uma entrada no diário que inclua uma partida individual de
despesa, esta despesa pode ser lançada em Controlling como sendo custo. Isto ocorre se:
uma classe de custo primário tiver sido criada em CO, correspondendo à conta de despesas usada
na partida individual em FI, e
um centro de custo válido for referenciado na partida individual em FI.
Como resultado, são criados dois documentos separados: um documento em FI e outro em CO. Cada
um deles tem um número de documento exclusivo, e é possível pesquisar em qualquer documento
para fazer a ligação com o outro.
CO
Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo
SSAP AG 1999
Se a contabilidade do imobilizado iniciar uma transação em FI que afete uma conta de resultados,
para a qual tenha sido criada uma classe de custo primário, também será criado um lançamento em
CO.
Um registro-mestre do imobilizado tem um campo de centro de custo, que pode ser usado para
atribuir o imobilizado a um centro de custo.
Lançamentos de despesas relativas a juros e depreciação são exemplos de transações iniciadas em
AA, que podem gerar lançamentos de custo em CO.
CO
Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo
SSAP AG 1999
CO
Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo
SSAP AG 1999
FI
CO
Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo
- Compromisso
SSAP AG 1999
Um pedido é uma solicitação formal de uma organização de compras para um fornecedor, ou para
um centro, com o objetivo de suprir ou fornecer determinada quantidade de mercadorias ou serviços,
em um determinado momento ou por um período de tempo. Um pedido não cria uma entrada em FI.
Cada item em um pedido pode ser atribuído a um centro de custo separado (ou a outro objeto de
controlling).
Uma vez lançado, o registro do pedido cria uma partida individual de "compromisso" para o centro
de custo inserido no item de pedido. O sistema de informação pode emitir um relatório sobre
compromissos em aberto de um determinado centro de custo.
Posteriormente, quando os custos atuais forem incorridos (como, por exemplo, quando as
mercadorias pedidas forem entregues), o sistema R/3 liqüida o compromisso e lança os custos reais.
MM CO
Requisiç
Requisição
de compra
(com objeto
de classificação Centro de custo 3105: Vendas,
Vendas, Automotivo
contábil)
ClsCst Comprometido Real
Pedido 400000 500.-
Atribuí
Atribuído 0 500.-
500.-
1 ∑ 500.-
500.- 0 500.-
500.-
2
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Os lançamentos de custos e receitas em Controlling podem resultar em lançamentos reais e estatísticos:
Lançamentos reais podem ser alocados ou apropriados em outros objetos de controlling.
Lançamentos estatísticos são apenas para fins informativos.
Geralmente, o objeto de classificação contábil determina se o lançamento é real ou estatístico. Ou seja, o
objeto de classificação contábil é, ele próprio, um objeto real ou estatístico. Por exemplo, uma ordem de
custos suplementares é definida como real ou estatística na criação. Uma ordem real recebe apenas
lançamentos reais, e uma ordem estatística, apenas lançamentos estatísticos. A exceção à regra é o centro
de custo. Um centro de custo, que é sempre um objeto real, pode receber lançamentos reais e estatísticos.
Para realizar um lançamento de custo em Controlling, é preciso identificar o adequado objeto real de
classificação contábil CO no documento de origem (tal como uma partida individual FI etc.). Somente
um objeto real é permitido para cada partida individual no documento de origem. Objetos estatísticos
adicionais podem ser entrados ou derivados pelo sistema.
O lançamento em um centro de lucro é sempre estatístico.
Objetos reais podem atuar como emissores ou receptores durante a alocação de custos. Os objetos de
controlling reais incluem: centros de custo (para classificação contábil de custos), ordens internas (real),
projetos (real), redes, ordens de produção por ordem do cliente, objetos de custo, objetos de resultado.
Objetos estatísticos não podem alocar custos a outros objetos. É possível fazer classificações contábeis
estatísticas em qualquer quantidade de objetos de controlling. Os objetos de controlling estatísticos
incluem: ordens estatísticas, projetos estatísticos, centros de lucro.
SSAP AG 1999
Ordens estatísticas são usadas, tipicamente, para avaliar custos que não podem ser especificados em
itens detalhados na contabilidade de centros de custo.
Neste exemplo, o documento FI atribui o lançamento de custo a um centro de custo e a uma ordem
interna estatística. Os custos vão aparecer sob a classe de custo original, no centro de custo (custos
reais) e na ordem (estatísticos, apenas para informação).
Exemplo: ordens estatísticas podem ser criadas para caminhões monitorizados em um centro de custo
Pool de motores. Os lançamentos de custo podem ser atribuídos à ordem relevante e ao centro de
custo. Os lançamentos de custo real são acumulados no centro de custo de toda a frota, enquanto que
as ordens individuais retêm as informações detalhadas de custos de cada veículo.
Diferentemente das ordens internas reais, não é possível apropriar custos nas ordens estatísticas, nem
aplicar custos indiretos a elas.
CO
Ordem 123456 Opcional:
Outros objetos de custo
Débito sob uma
classe de custo Débito sob uma classe
opcional de custo, estatística:
- Custos reais - Centro de custo real
adicional - Projeto estatístico
- Centro de lucro
-...
SSAP AG 1999
Neste exemplo, a ordem interna é inserida no documento FI como sendo o objeto de classificação
contábil. A ordem interna é aparentemente um objeto real, o que significa que o lançamento de custo
é um lançamento real.
Se o documento FI também especificar um centro de custo como sendo um objeto de classificação
contábil, o centro de custo será atualizado estatisticamente. Quando uma ordem interna real e um
centro de custo forem especificados na partida individual do documento de origem, os lançamentos
reais serão direcionados para a ordem e os lançamentos estatísticos serão registrados no centro de
custo e no centro de lucro.
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Conteúdo do capítulo:
Transações relacionadas a controlling dos custos indiretos
Transações relacionadas à contabilidade de objetos de
custo
Transações relacionadas à administração da rentabilidade
Exemplo de conceito de preço interno
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lanç
Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
SSAP AG 1999
FI Kunde C
CO
Kunde C
Kunde C
No doc.: 30012
SSAP AG 1999
É possível lançar custos primários de um objeto de controlling para outro, para isso utilizando
transferências baseadas em transação. A classe de custo original é sempre retida. Esta função é
projetada para corrigir erros de lançamento. De preferência, a correção de erros de lançamento deve
ser feita no componente da aplicação em que os erros ocorreram, de modo que a contabilidade
externa e interna (FI e CO) seja sempre reconciliada. Erros de lançamento envolvendo atribuição a
um objeto de controlling (centro de custo ou ordem interna) podem, no entanto, ser corrigidos com
um lançamento baseada na transação, em CO.
Há dois tipos de transações de lançamento: lançamento de custos (ou receitas) e lançamentos de
partidas individuais.
A transação de lançamento de custos consiste em uma transferência simples, de um objeto de
controlling para outro. Este lançamento não preserva a ligação direta entre o montante transferido e a
transação que inicialmente lançou os custos em CO.
Alternativamente, é possível lançar partidas individuais de documentos CO. Para isto, o documento
de transferência CO deve fazer referência ao documento FI original que lançou os custos em CO.
Isto permite o rastreamento do movimento de custos em CO, e ainda preserva o vínculo com o
documento FI de origem.
Pode-se fazer a entrada de vários objetos receptores para um lançamento de partida individual. A
quantia total da partida individual original deve ser lançada.
Centro custo:
custo:
10 h Produç
Produção
Centro custo 3h
Centro custo
Desenvolvimento Cliente-
Cliente-
serviç
serviço
Atividade 5h
Ordens,
Projetos . .
SSAP AG 1999
O componente de folha das horas de trabalho do sistema R/3 facilita o registro de horas padronizado
e válido para várias aplicações. A folha das horas de trabalho combina a funcionalidade existente de
registro de horas em uma série de aplicações em uma única transação. Com a folha das horas de
trabalho, é possível fornecer os seguintes componentes com informações sobre horários de trabalho:
Presenças e ausências em Recursos Humanos (HR)
Alocação interna de atividade em Controlling (CO)
Confirmações em Manutenção (PM), Sistema de projetos (PS) e Administração de serviços (SM)
Registro de serviços em Administração de serviços (MM-SRV)
Os empregados internos e os fornecedores de serviços externos podem utilizar a folha das horas de
trabalho para inserir, no sistema, seus horários de trabalho individuais. Há também uma tela para
entrada de dados centrais de várias pessoas. A interface de registro de horas é projetada para ser fácil
de usar.
Os horários de trabalho são inseridos como sendo o número de horas ou como horas reais e estão
sempre ligados a uma determinada pessoa. A cada empregado interno ou fornecedor de serviços
externo é atribuído um número pessoal no sistema R/3. O usuário pode criar um mini registro-
mestre, mesmo se não utilizar HR.
Os usuários acessam a folha das horas de trabalho utilizando perfis de entrada de dados especiais.
Ao defini-los em Customizing, é possível modelar o processo de entrada de acordo com o nível de
conhecimento do usuário e com a área de atividade. Há uma função de seleção de campo para os
perfis de entrada de dados. Pode-se usá-la para limitar os campos que aparecem na tela de entrada.
© SAP AG <Número do curso> Síntese do curso - *
Administração de orçamento
Ordem: 400010
Orçamento Orçam.
Original atual
Global 40.000 50.000
Partidas individuais
1998 20,000 25,000 do orçamento
1999 15,000 18,000 Ordem 400010 Feira em Chicago
2000 2,000 3,000
2001 3,000 4,000 Documento Ano Atividade Montante
...
030000001 1998 Original 20.000
030000200 1998 Suplemento 7.000
030000306 1998 Retorno 2.000-
SSAP AG 1999
Ordem
Orçamento Perfil do orçamento 00001
Total 100
1998 20
1999 30
2000 30 Tolerâncias
Tolerâncias
2001 20
Perfil Atividade Ação %
000001 TUDO Aviso por correio 100
000001 TUDO Mensagem de erro 110
Partes responsá
esponsáveis
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Ordem de produç
produção
tamanho do lote Ordem de
Linha de produção
produção
Centro de Centro de
trabalho 1 trabalho 3
SSAP AG 1999
Em custos do produto por ordem, o controlling de custos do produto fornece informações sobre
ordens de produção cujos custos foram apropriados em estoque. Neste cenário, a quantidade da
ordem é extremamente importante para a contabilidade de objetos de custo, pois os custos planejados
da ordem são calculados com essa quantidade, e os custos reais só poderão ser apropriados quando o
fornecimento final dessa quantidade tiver ocorrido. Os custos reais de atividades e materiais internos
são cobrados em cada ordem de produção e podem ser comparados com os custos planejados da
ordem, bem como com os resultados do cálculo de custos do produto.
Ao contrário do controlling de objeto por ordem, no qual se examinam custos por lote, no controlling
de objeto por período se examinam os custos por período. Os custos são cobrados em um coletor de
custos do produto ao longo de um período de tempo. Débitos e créditos são examinados em cada
período. Os coletores de custos do produto permitem a cobrança de custos no nível do produto,
independentemente do tipo de produção. Sem levar em conta se o ambiente produtivo é de produção
por ordem, produção por processos ou produção repetitiva, coletam-se os custos de fabricação do
produto em um coletor de custos e examinam-se os custos em cada período.
No componente de aplicação Controlling por ordem de cliente, os itens da ordem do cliente
funcionam como objetos de custo, para os quais se pode calcular custos e receitas de dados
planejados e reais. O componente Controlling por ordem do cliente pode ser usado nas seguintes
situações:
Quando o usuário fabrica internamente com referência a uma ordem do cliente, em uma complexa
produção por ordem do cliente.
Quando o usuário compra mercadorias comerciais específicas do cliente com referência a uma
ordem do cliente e as revende para seus clientes.
Quando o usuário presta serviços cujos custos estão atribuídos a uma ordem do cliente.
© SAP AG <Número do curso> Síntese do curso - *
Controlling por ordem de produção
CO-
CO-
PC
Débito: Débito: Débito:
Material $ 2.400 Material $ 3.600 Material $ 1.200
Ativ.interna $ 700 Ativ.interna $ 900 Ativ.interna $ 500
Custos indir. $ 300 Custos indir. $ 400 Custos indir. $ 100
Crédito: $ 3.200 Crédito: $ 4.800 Crédito: $ 1.700
SSAP AG 1999
No controlling de objeto por ordem, as ordens de produção propriamente ditas são os objetos de
custo. Em geral, os custos cobrados nas ordens são examinados e apropriados por lote. Isto significa
que os desvios só podem ser examinados depois do envio de todo o volume de produção planejado
para o estoque.
O componente Controlling de objeto por ordem permite a execução dos seguintes procedimentos:
Calcular e examinar custos planejados, custos teóricos e custos reais das ordens de produção e
ordens de processo
Calcular ou atualizar o material em processo e o estoque de produtos acabados
Calcular e examinar desvios
Transferir dados para Contabilidade financeira (FI), Demonstração de resultados (CO-PA),
Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA) e Cálculo de custos reais / Ledger de materiais (CO-
PC-ACT)
Durante a criação de uma ordem de produção, um cálculo de custos preliminar será executado
automaticamente para calcular os custos planejados da ordem.
Custos reais são incorridos quando as matérias-primas e os tipos de atividade do centro de custos são
consumidos. Pode-se também lançar custos primários diretamente de outros componentes do sistema
na ordem de produção, e os custos indiretos podem ser cobrados na ordem. Os custos de processo
podem ser lançados pela alocação de quantidades de processo usando o esquema do processo.
Uma vez que esses vários custos reais são lançados na ordem de produção no mesmo instante em que
ocorre o consumo de materiais e atividade, é possível, a qualquer momento, rever e examinar os
custos da ordem de produção.
Na medida que os produtos acabados são fornecidos para estoque, o valor do estoque será debitado e
a ordem, creditada.
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Controlling periódico nos coletores de custos do
produto
Coletor de custos
CO-
CO- do produto
PC Débito:
Material 1,200 $
Ativ.interna 800 $
Custos indiretos 200 $
Crédito: 2,100 $
SSAP AG 1999
Solicitação
Ordem arquivada / eliminada
de ordem
Apropriação
de custos CABEÇ
CABEÇALHO Criação de ordem
Liberação de ordem
Determinação WIP RECURSOS
RECURSOS DE
DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
CUSTOS
CUSTOS PLANO
PLANO
TEÓRICO
TEÓRICO
100 20 Impressão da ordem
Sobretaxa REAL
REAL
50
Alocação de quantidades
Confirmações
de processo
SSAP AG 1999
Alocação
de recursos
Objeto de custo
Nome Componentes de custo
Plano Real
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Cliente
Parceiros de processo
FI
4
Pagamento
1
SD 1 2 3
CO-
CO- Sold qty +
PA
Revenue +
b(baseado em Rebates +
cálculo de custos COGS +
EC-
EC-
CO-
CO-PA:
PCA
baseado em contas
FI
SD 1
Faturamento
Fluxo quantitativo 1Ordem
t
SSAP AG 1999
Pode-se avaliar entradas de ordem de cliente (como, por exemplo, receitas esperadas) e transferi-las
de SD para CO-PA baseado em cálculo de custo, a fim de obter uma análise antecipada de lucros.
Em conseqüência, pode-se criar relatórios que não apenas reflitam o curso dos lucros reais e das
contribuições marginais baseadas nos documentos de faturamento, mas, também, que examinem
esses desenvolvimentos com base na entrada de ordens.
Sold qty +
CO-
CO- Revenue +
PA Rebates +
COGS +
b(baseado em
cálculo de custos
Receita
COGS
EC-
EC- X
PCA CO-
CO-PA: X
Bônus
baseado em contas
Estoque X
FI X Cliente
X
SD 1 2 3
t
SSAP AG 1999
Os dados são transferidos para CO-PA baseado em contas ao mesmo tempo em que são lançados em
Contabilidade financeira (FI). Isto signigica que o sistema cria partidas individuais em CO-PA ao
criar os documentos de contabilidade na saída de mercadorias e faturamento. Memorizar que uma
partida individual é criada em CO-PA, de cada item e de cada classe de custo ou receita. Os
montantes recebidos nessas partidas individuais também são os mesmos lançados em FI. Nenhuma
partida individual é criada aqui para entradas de ordem de cliente, uma vez que não geram
lançamentos em FI.
Os valores em CO-PA baseado em contas são atribuídos a objetos de resultado e armazenados na
classe de custo ou receita determinada em MM (para saídas de mercadorias) ou em SD (para
documentos de faturamento), e lançados em FI. Memorizar que os dados somente serão transferidos
para CO-PA baseado em contas se a conta do Razão, lançada em FI, estiver definida como classe de
custo ou receita em CO. (Consultar também a lógica de lançamento geral em Controlling).
Uma transação contábil é, em geral, concluída em SD com o documento de faturamento. Os dados
de faturamento são automaticamente transferidos para FI, onde os lançamentos de receitas e contas
a receber são feitos ao mesmo tempo.
Ao criar um documento de faturamento, SD calcula todas as receitas, reduções de vendas e outros
valores (tais como o custo standard) e, para isto, usa esquemas de cálculo de preços e arquiva esses
valores em tipos de condição. Por meio da atribuição desses tipos de condição aos campos de valor
em Demonstração de resultado baseada em cálculo de custos, pode-se fazer com que o sistema
transfira automaticamente os valores para CO-PA.
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Venda de mercadorias e serviços - exemplo
Item 10
99 bombas
no local
instalação
SSAP AG 1999
Este exemplo combina a venda de um produto do depósito de produtos acabados com a venda de
uma prestação de serviço.
Se o cliente pedir produtos e serviços, uma única ordem do cliente será criada com um item de ordem
do cliente para cada um.
Ordem do cliente
Demonstração
de resultados
Documento de
CO-
CO-
Item 10 faturamento PA
99 bombas
Produto
Cálculo de custos
Custo de produtos
CO-
CO-
PC vendidos
SSAP AG 1999
Faturamento
SD
Ordem do cliente Ativ. Demons-
Centro tração de
Alocação de custo resultados
CO-
CO-
PA
Saídas
MM de
mercado
rias
Objeto CO
Item 20
Apropriação de
no local custos da ordem
instalação
Fatura Atividades
externas
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Preço interno
150
Preço interno
Centro de lucro 1 150 Centro de lucro 2
Contabilidade
de centros
de lucro
Ordem de
Material Produção
120
SSAP AG 1999
Se escolher usar a avaliação do centro de lucro em PCA, poderá definir preços internos de
movimentos de mercadoria entre centros de lucro.
O diagrama acima indica que o centro de lucro 1 transfere uma quantidade de matéria-prima para o
centro de lucro 2, que consumirá a matéria-prima na execução do processo de produção.
Produção
Material Ordem de
120
SSAP AG 1999
Com base em um preço interno fixado em 150,00, o centro de lucro emissor registra uma receita
interna nesse montante. Isto é acionado contra "custos de vendas", que é calculado com base na
modificação interna em estoque. O centro de lucro receptor registra um custo de mesmo montante.
Conteúdo do capítulo:
Controlling dos custos indiretos
Contabilidade de objetos de custo
Cálculo de custo real / ledger de materiais
Administração da rentabilidade
Processo de encerramento do período / Schedule Manager
Ledger de reconciliação
SSAP AG 1999
FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $Lançamentos
plano para CO controlados por
Ferramentas do sistema de relatórios
evento em CO
1 12
AC040 OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lanç
Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
SSAP AG 1999
Períodos 1 2 3 . . . 12
Tipo 01 Empregados 20 20 20 20
Tipo 02 Contador no 1300 1355 1275 1325
Período de
lançamento
SSAP AG 1999
É possível inserir índices estatísticos do centro de custo para servir de base para alocações por
período, bem como para criar quotas no sistema de informação. Por exemplo, o índice estatístico
"Empregados" pode ser usado para relatórios sobre custos de pessoal por empregado, ou para repartir
os custos incorridos no centro de custo Refeitório a todos os centros de custo por ele atendidos.
O fator crítico dos índices estatísticos é a forma como foram criados como dados-mestre. Os valores
fixos (categoria 1) são válidos desde o período de lançamento para todos os períodos subseqüentes
do exercício. Só haverá necessidade de criar um novo lançamento de índice estatístico quando
houver modificações de valor. Os valores totais (categoria 2) são válidos exclusivamente para um
período individual e, portanto, devem ser lançados em cada período contábil.
Os valores dos índices estatísticos também são lançados em um centro de custo/tipo de atividade. Isto
pode ser útil na decomposição de custos.
Índice estatístico:
número de
pedidos
Centro de custo
SIL Produç
Produção 1
Remessa No de ordens
0005 1500
0100 2500
SSAP AG 1999
Os valores dos índices estatísticos atualizados no Sistema de informação para logística (SIL) também
podem ser transferidos para controllig como índices estatísticos. Esses valores podem, então, ser
usados como alocações de custos do período.
As condições prévias são:
SIL ativado.
Índices estatísticos criados em CO e cada registro-mestre do índice estatístico está ligado ao índice
SIL correspondente.
Atribuição atualizada dos índices estatísticos/centro de custo, ou atribuição dos índices
estatísticos/tipo de atividade/centro de custo em Customizing.
Os índices estatísticos podem ser transferidos, para a contabilidade de centros de custo, como
dependentes ou independentes de atividade.
A transferência de valores de índices do SIL para índices estatísticos em CO seria normalmente
executada como uma etapa standard nos procedimentos de encerramento do período.
Receptores Processos
Há diversos métodos disponíveis para a execução de alocações por período em controlling dos custos
indiretos.
As alocações de custos "puras" são utilizadas para movimentar custos de objetos emissores para
objetos receptores. Esse movimento de custos é denominado fluxo de valores. É possível incluir
ainda um fluxo de quantidade na alocação de custos. É opcional e depende do código "registrar
quantidades" ter sido ativado no registro-mestre da classe de custo usada na alocação de custo. O tipo
de classe de custo utilizada na execução de alocações de custos (primários e/ou secundários) depende
da forma de alocação em uso. Memorizar que "delimitações de custo" e "lançamentos periódicos"
não são considerados, no sentido mais estrito, como alocações de custos.
As alocações de atividade podem ser realizadas em uma alocação por período, dependendo do
método de contabilidade de custos utilizado. Na alocação de atividade, sempre ocorre um fluxo
quantitativo. Isto se refere à quantidade de unidades de tipo de atividade em execução Um fluxo de
valor adicional ocorre imediatamente ou pode ser calculado no fim do período. A alocação de
atividade é executada sempre por meio de uma classe de custo de alocação.
Se o componente de aplicação Custeio baseado na atividade estiver ativo, as alocações periódicas de
processo poderão ser realizadas com esquemas de processo. Estes são proporcionais à quantidade,
com fluxo de valor associado.
FI FI
Despesas
=
Custos
CO-
CO- CO-
CO- Custos calculados:
CEL CEL - Baseado em cálculo de custos
bônus - Depreciação
Métodos:
CO-
CO- CO-
CO- Método de custos suplementares
OM OM Processo teórico=real
SSAP AG 1999
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Custos de 20,000 20,000 20,000 .... .... .... .... .... .... .... .... 20,000
salários 2,000 2,000 2,000 .... .... .... .... .... .... .... .... 2,000
Regras para delimitação de custos
periódicos
SSAP AG 1999
O método de custos suplementares é usado para determinar os custos calculados com base em uma
porcentagem aplicada a uma classe de custo de referência ou a um grupo de classes de custos.
A vantagem desse método, quando comparado com a delimitação de custos que usa um lançamento
periódico em FI, é que os custos calculados são determinados com base nos custos reais. O método
de custos suplementares é útil, por exemplo, na delimitação de custos de mão-de-obra não
relacionados a salário, tais como bônus.
Na delimitação de custos, os montantes dos custos calculados são debitados nos centros de custos.
Ao mesmo tempo, um objeto de delimitação de custos (centro de custo ou ordem interna), que foi
definido pelo usuário, será creditado. Os custos reais também são lançados no objeto de delimitação
para calcular, examinar e alocar valores em caixa, entre despesas de FI e custos calculados de CO.
Pode-se criar uma classe de custo de delimitação (categoria de classe de custo 3) para processar a
delimitação de custos. Além disso, é preciso criar um esquema de custos suplementares que defina os
vários componentes da delimitação de custos, e que identifique o objeto de delimitação a ser
creditado a cada lançamento por período.
Regra de alocação:
índice estatístico
(chamadas interurbanas)
SSAP AG 1999
Eletricidade Centro
Centro dede custo
custo
Eletricidade
Eletricidade
janeiro
416100
416100 +23,000.-
+23,000.-
416100
416100 -- 23,000.-
23,000.-
Regra de alocação:
porcentagens fixas
4220 - Produç
Produção,
ão, 4240 - Produç
Produção,
ão, 4260 - Produç
Produção,
ão,
Bombas tintas / solventes lâmpadas
SSAP AG 1999
Refeitório
420000 Mão-de-obra direta
janeiro 420000 6,000.-
416100 1,000.-
416100 Eletricidade 612000 2,000.-
∑ 9,000.-
612000 Manutenção 631000 -9,000.-
Rateio (refeitório)
Regra de alocação:
Índice estatístico
(Empregados)
SSAP AG 1999
O rateio é usado para a alocação de custos primários e secundários, de um centro de custo emissor
para objetos de controlling receptores. Somente os centros de custo ou processos empresariais podem
ser emissores em uma alocação de rateio.
Os receptores em um rateio podem ser outros centros de custo, elementos PEP, ordens internas,
objetos de custo ou processos empresariais. Os tipos de receptores permitidos podem ser restringidos
em Customizing.
Os custos primários e secundários são alocados no encerramento do período, de acordo com as regras
definidas no ciclo do rateio. No exemplo acima, a regra de alocação usa índices estatísticos para
determinar o montante de alocação de cada receptor. Dependendo das necessidades do usuário,
outras regras também estão disponíveis.
Cada segmento do ciclo de rateio é atribuído a uma classe de custo de rateio (categoria de classe de
custo secundário = 42). Todos os custos alocados em um rateio são classificados nos receptores com
estas classes de custo de rateio. Alternativamente, pode-se usar um esquema de alocação para definir
quais as classes de custo que devem ser alocadas nas classes de custo de rateio. É possível atribuir
classes de custo individual, grupos ou intervalos de classes de custo a uma classe de custo de rateio.
O esquema de alocação pode ser gravado durante a atualização do segmento.
As partidas individuais são registradas tanto no lado emissor quanto no receptor, para documentar a
alocação com todos os detalhes. As classes de custo originais não são exibidas nos receptores; assim,
a alocação de rateio será útil quando a lista expandida de custos não for importante para o receptor.
Tal como ocorre na distribuição, um rateio atualiza o parceiro no registro de totais.
Um rateio pode ser estornado e repetido quantas vezes se desejar.
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Custos indiretos
Cré
Crédito em custos indiretos
Ordem interna cálculo:
lculo: –200
Esquema de cá
cálculo de
custos COGM
1 barril Combustí
Combustível 1.000
Armazenagem
Custos indiretos 200
Custos
Custos indiretos
Porcentagem
20%
SSAP AG 1999
Cálculo de sobretaxa constitui outra forma de alocação de custos por período. Em Controlling dos
custos indiretos, o receptor pode ser um centro de custo, ordem interna ou processo empresarial. O
emissor (objeto de crédito) pode ser também um centro de custo, ordem interna ou processo
empresarial.
Custos indiretos podem ser calculados com base em uma porcentagem de custos básicos ou como um
montante fixo de cada quantidade de referência. Por exemplo: pode ser que uma sobretaxa deva ser
calculada para custos de manipulação de material quando lotes de tubos plásticos são retirados de um
estoque e emitidos para uma ordem. O montante da sobretaxa pode ser calculado como uma
porcentagem do custo dos tubos, ou como um montante de sobretaxa fixo por metro de comprimento
dos tubos.
O esquema de cálculo de custos é o mecanismo usado para definir a base de cálculo, a quota de
custos indiretos, a classe de custo de crédito e o objeto. A classe de custo de crédito é uma classe de
custo secundário (categoria 41). O esquema de cálculo de custos é atribuído nos registros-mestre dos
objetos que receberão os cálculos de custos indiretos.
Possíveis
Ordens receptores de
apropriação
de custos
Centro de custo
SSAP AG 1999
As ordens internas geralmente são usadas como um coletor de custos intermediários e um apoio para
os processos de planejamento, monitorização e relatórios. Quando a tarefa é concluída, os custos
devem ser passados a seu destino final (centro de custo, imobilizado, objeto de resultado etc.). Este
processo é denominado "apropriação de custos". Constitui outra forma de alocação de custos por
período.
A apropriação de custos pode ocorrer ao final de cada período ou ao final da vida útil de uma ordem,
dependendo do tipo de ordem e de seu objetivo comercial.
Uma apropriação de custos de ordem pode ser feita para vários tipos de receptores, desde que sejam
definidos, em Customizing, como válidos e sem restrições de sistema (tais como bloqueios) que
impeçam a apropriação. Exemplos de possíveis receptores de apropriações de custos são centros de
custo, outras ordens, projetos, objetos de resultado, ativo imobilizado e contas do Razão.
É preciso definir uma norma de apropriação para cada ordem. Esta norma é definida no registro-
mestre da ordem. Ela pode determinar que todos os custos da ordem sejam apropriados para um
único receptor ou sejam decompostos para vários receptores.
A apropriação de custos pode ser estruturada de modo bastante flexível com o uso das várias opções
de apropriação disponíveis.
Vistoria:
Vistoria: Entrada Vistoria:
Vistoria: produtos Vistoria:
Vistoria: Entrada Vistoria:
Vistoria: produtos
mercadorias acabados de mercadorias acabados
SSAP AG 1999
Regra de alocação:
Índices estatísticos
(número de itens em teste)
4200 - Produç
Produção,
ão, 4215 - Produç
Produção,
ão, 4290 - Produç
Produção,
ão,
Motocicletas Automotivo Elevadores
400 horas de teste 300 horas de teste 300 horas de teste
SSAP AG 1999
Na maioria dos tipos de atividade, é possível determinar o volume de atividade total fornecido pelo
centro de custo emissor. Para distribuir os volumes de atividade lançados nos emissores para os
receptores, usa-se uma alocação indireta de atividade, conforme definido nos segmentos do ciclo de
alocação indireta de atividade.
Nas atividades que podem ser medidas e lançadas em um objeto emissor, criar uma entrada manual,
tipo de atividade de alocação indireta (categoria de tipos de atividade 3). Fazer a entrada da atividade
no centro de custo emissor com um lançamento controlado por evento.
O lançamento nos receptores é gerado pela execução da alocação indireta de atividade. O segmento
de alocação deve usar a regra de emissor "volumes lançados". Qualquer outra regra de receptor
diferente dessa pode ser usada.
Por exemplo, embora se meça o tempo gasto pelos inspetores na atividade de "teste", não se mede o
tempo dispendido no teste de itens de cada centro de custo de produção. Desta forma, sabe-se o
volume de atividade total do emissor, mas não os valores de receptores individuais. No entanto, é
possível relacionar essa atividade com a quantidade de itens testados de cada centro de custo de
produção. Essas informações estão disponíveis como índices estatísticos no Sistema de informação
para logística (SIL). Ao usar a alocação indireta de atividade, é possível alocar a atividade de teste
total (em horas) nos centros de custo receptores, tendo como base uma proporção do número total de
itens testados de cada centro de custo.
4260 - Produç
Produção,
ão, 4270 - Produç
Produção,
ão,
Lâmpadas,
âmpadas, linha 1000 Lâmpadas,
âmpadas, linha 2000
SSAP AG 1999
Nos tipos de atividades em que os volumes produzidos não podem ser determinados, ou podem ser
determinados somente após muito esforço, a execução da alocação indireta de atividade determina os
volumes de atividade do emissor e do receptor com as seguintes abordagens:
Com bases de referência do receptor
Com entradas explícitas na definição do segmento (como um volume fixo de emissor ou receptor)
Para essa forma de alocação indireta de atividade, cria-se um tipo de atividade de categoria 2
(determinação inversa, alocação automática). O segmento correspondente deve usar a regra de
emissor "quantidades calculadas inversamente" junto com qualquer regra de receptor, ou regras
idênticas de emissor e receptor "quantidades fixas". Se usar uma regra de emissor "quantidades
calculadas inversamente", o usuário pode entrar fatores de ponderação específicos do emissor (valor
proposto = 1) para definir a relação entre a unidade de medida de base de referência e a unidade de
medida do tipo de atividade.
Por exemplo, talvez seja difícil medir o tempo gasto pelo pessoal de teste na realização de um
determinado teste, por causa da variedade de atividades envolvidas. Novamente, pode-se relacionar
essa atividade aos índices estatísticos que descrevem a quantidade de itens testados de cada centro de
custo de produção. Ao fazer medições de amostra, determina-se que, em média, se gasta 15 minutos
(0,25 h) para testar um item. Assim, este passa a ser seu fator de ponderação de emissor. Com esses
dados, o sistema calcula a alocação de horas de teste para cada centro de custo de produção e o
número total de horas executadas.
Também é possível estabelecer fatores de ponderação específicos do receptor, onde a relação tipo de
atividade / base de referência seja inconsistente para todos os receptores. No nosso exemplo, essa
abordagem seria usada se o tempo para testar itens da "Produção 4260" fosse diferente do tempo da
"Produção 4270".
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Reavaliação com tarifas reais
Processo
Processo
Produção Rede
custos
Coletor
Objeto de
resultado
SSAP AG 1999
Como a determinação de tarifa é realizada no encerramento do período, não existem tarifas reais
quando a atividade real é lançada durante o período. Por esse motivo, a atividade real é primeiro
avaliada com as tarifas planejadas. Se nenhuma tarifa planejada tiver sido inserida ou calculada, a
atividade poderá ser lançada sem uma avaliação.
Depois de calcular as tarifas reais, o usuário pode optar por reavaliar as atividades reais com as
tarifas reais. Pode-se diferenciar entre o seguinte:
Para reavaliar as alocações de atividade em centros de custo, processos empresariais e objetos de
resultado, é preciso definir o código de reavaliação nas opções de exercício da versão. A
reavaliação é executada na determinação de tarifa real. Existem as seguintes opções para essa
reavaliação:
A diferença entre o valor de alocação nas tarifas reais e planejadas é lançada em um registro de
dados separado.
A nova avaliação é atualizada no registro de dados original. Usar essa abordagem se não houver
tarifas planejadas, o que significa que a alocação original não foi valorada.
Para reavaliar ordens internas, ordens de produção, ordens de manutenção, elementos PEP, redes
etc., executar a transação de reavaliação. A transação pode ser encontrada nos menus dos
componentes CO individuais. Os dados de reavaliação são sempre gravados em um registro
separado, no banco de dados do sistema R/3. Isto possibilita a execução paralela da contabilidade
de custos reais e standard.
Ao executar a determinação de tarifa real com reavaliação e as transações de reavaliação, é possível
creditar inteiramente o centro de custo emissor. Por outro lado, pode-se acessar os desvios entre os
custos teóricos e os custos reais na demonstração de resultados.
Área
Teórico Real Desvio total
16,000.- 20,000.-
-16,000.- -15,000.-
0.- 5,000.- lado de entrada lado de saída
Consumo
Custos fixos
de recursos
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
Solicitação
Ordem arquivada / eliminada
de ordem
Apropriação Criação
de custos CABEÇ
CABEÇALHO de ordem
Determinação
de desvio OPERAÇÕES
OPERAÇÕES Verificação de
disponibilidade
Entrada de
mercadorias MATERIAL
MATERIAL UTILIZADO
UTILIZADO
Liberação de ordem
Determinação WIP RECURSOS
RECURSOS DE
DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
CUSTOS
CUSTOS PLANO
PLANO
TEÓRICO
TEÓRICO
100 20 Impressão da ordem
Custos indiretos REAL
REAL
50
Lista de retiradas
Reavaliação com de material
tarifas reais
Alocação de quantidades
Confirmações
de processo
SSAP AG 1999
Ao final do período, é preciso determinar os custos indiretos de todos os custos debitados para a
ordem de produção. Os débitos podem incluir custos de material e de atividade.
Se a ordem de produção não estiver concluída no final do período, poderá ser necessário calcular e
incorporar o valor WIP (material em processo). No sistema R/3, à medida que os componentes de
material são emitidos para as ordens de produção, os valores são creditados para as contas de
material e debitados para uma conta de despesas de consumo na ordem de produção. O valor não é
transferido diretamente da conta de matéria-prima para a de material em processo. Também é preciso
calcular o valor adicional acrescentado à ordem através de alocações de atividade, custos indiretos e
alocações de processo. Embora este valor seja refletido no objeto de custo da ordem de produção, ele
não estará visível em FI e Contabilidade de centros de lucro (PCA) sem a utilização da determinação
WIP e da transação de apropriação de custos. A determinação WIP considera débitos e créditos (das
quantidades parcialmente fornecidas) da ordem de produção, e determina um valor WIP residual.
Este valor pode ser, então, passado para FI e PCA por meio de transação de apropriação de custos. A
transferência deste valor para FI resulta em um débito para as contas de material em processo, e em
um crédito para a conta de resultado. Se a ordem for "fornecimento final", nenhum WIP será
determinado para ela e todos os saldos WIP anteriores serão cancelados.
O fornecimento dos materiais produzidos ao estoque credita a ordem de produção. O saldo da ordem
após o fornecimento final é o valor de refugo e desvios. Pode-se usar a ferramenta "determinação de
desvio" para analisar os motivos dos desvios em detalhe. Essas categorias de desvio e valores de
sucata podem ser passados para CO-PA. Porém, apenas o saldo residual da ordem, ou desvio de
preço, como um valor total, pode ser passado para FI.
A última etapa do encerramento do período é apropriar o custo do saldo da ordem, o WIP e os
desvios para FI, Demonstração de resultados e Contabilidade de centros de lucro.
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Como funciona o encerramento do período?
Custos indiretos
FI/CO -
Apropriação de custos
Lançamento
SSAP AG 1999
Índices
Material estatísticos/SIL
Centro
de custo
Gerador
de
custos
Atividade:
Atividade:
KWh Quantidade de processo Ordem de
fixo/variável
produção
Esquema do
Re- processo
curso Ordem 2
acionador processamento
SSAP AG 1999
Os custos de processo devem ser alocados para os objetos de custo no início do processo de
encerramento do período.
Usando os geradores de custos, o esquema do processo determina as quantidades de processo a ser
alocadas para o material/objeto de custo. Isso significa que as quantidades de processo são "puxadas"
para os objetos de custo pelo processo de produção usando o esquema do processo.
Os processos podem usar atividades dos centros de custo para fornecer suas quantidades de processo.
Ao alocar as atividades com o método de alocação de atividade inverso, o usuário pode usar dados de
várias origens como geradores de recursos, tais como os índices estatísticos, dados do registro-mestre
de material e dados de origens externas. Dessa maneira, as atividades são "puxadas" pelo processo. O
processo determina a quantidade a ser alocada por seus geradores de recursos.
Ao dividir os custos das atividades consumidas pelas quantidades de processo, a tarifa de cada
unidade de um processo pode ser calculada. Os custos de processo a ser debitados em um
material/objeto de custo são determinados multiplicando-se a quantidade de processo pelo preço
unitário. Conseqüentemente, as quantidades de processo são sempre avaliadas pelo preço unitário do
processo. A alocação de quantidade de processo sempre terá um fluxo combinado de quantidade e
valores.
Para a produção real, as funções internas ao esquema do processo podem utilizar as transações reais
que foram executadas para a ordem, a fim de determinar os geradores de custos da alocação do
processo. Quando a quantidade de processo puder ser calculada para o gerador de custos, ela poderá
ser multiplicada pelo preço do processo, e o resultado debitado para a ordem. Um documento é
criado e o mesmo montante é creditado para o processo.
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Determinação WIP baseada em custos reais
Objeto de custo
Nome Componentes de custo Plano
Real
Vidro 1.500 900
plugue 2.000 1.100
Cabos 500.300
1,300
SSAP AG 1999
O valor básico do cálculo de material em processo (WIP) pode ser os custos reais incorridos na
ordem ou os custos planejados das operações concluídas.
Quando se usa a abordagem de custos reais, o valor WIP de cada ordem é a diferença entre os custos
reais debitados e o total de créditos dos fornecimentos parciais.
Quando se usa a abordagem de custos planejados, o valor WIP é determinado pela multiplicação da
quantidade residual em cada operação pelos custos planejados da operação. Os custos planejados são
determinados utilizando-se o cálculo de custos planejados atual ou um cálculo de custos específico
da versão. O cálculo de custos específico para uma versão é o mais usado em produções repetitivas.
Em ambos os casos, pode-se utilizar o customizing para determinar qual parte dos custos deve ser
incorporada (tal como 100% dos custos de material, 80% da sobretaxa de custos indiretos de material
e 0% dos custos indiretos de fabricação). É possível incorporar todo o valor WIP.
Customizing também definirá se os custos reais ou se os planejados devem ser a base de cálculo. Isso
pode ser definido pelos diferentes tipos de ordens de produção e centro de produção.
CONTABILIDADE
FINANCEIRA
WIP Modificação de estoque
Provisões Despesas
Baseado
BaseadoememWIP
WIP via apropriação de custos
em
emcustos
custosreais
reais
CONTABILIDADE DE
CENTROS DE LUCRO
Produção
Veículos
Motocicletas
SSAP AG 1999
Categorias de desvio
Desvio de quantidade
Desvio de preço interno
empregada
SSAP AG 1999
O sistema atribui cada desvio a uma categoria. A categoria de desvio indica a causa do desvio (tal
como modificação de preço ou desvio de tamanho de lote). Os desvios são atualizados no sistema de
informação e são passados para a demonstração de resultados conforme a categoria.
As categorias de desvio são diferenciadas no lado de entrada e no lado de saída:
Desvios decorrentes de saída de mercadorias, alocações internas de atividade, custos indiretos e
lançamentos em conta do Razão são exibidos no lado de entrada. Eles incluem desvios de preço,
de quantidade, de estrutura e de input.
Desvios que ocorrem em função de muita ou pouca quantidade fornecida em relação à ordem
planejada, ou porque a quantidade fornecida foi avaliada de modo diferente, são exibidos no lado
de saída.
Desvios no lado de saída ocorrem quando o usuário faz remessas com um preço diferente daquele
encontrado por meio da divisão de custos teóricos pela quantidade fornecida.
Se o usuário faz remessas usando o preço standard, poderá ocorrer um desvio quando o tamanho
do lote da ordem divergir do tamanho do lote para cálculo de custos. Isso é exibido como desvio
de tamanho de lote.
Contabilidade
de centros
Ledgerde
delucro
materiais
Objeto de custo CONTABILIDADE
Nome Componentes de custo Plano
Real
FINANCEIRA
Estoque Modificação de estoque
Vidro 1.500 1.800
plugue 2.000 2.200
Cabos 500 600 Diferença de preço
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
No controlling periódico de objeto, o material em processo é calculo com base nos custos teóricos.
Para cabeçalhos de plano de execução, é necessário entrar baixas por explosão no ponto de contagem
da operação e, para ordens de fabricação, é preciso fazer a entrada de confirmações da operação.
Quantidades confirmadas, que não sejam refugo, são avaliadas na determinação WIP (material em
processo) com base nos custos teóricos, de acordo com a variante de avaliação do material em
processo e conforme refugos definidos em Customizing do controlling periódico de objeto.
No componente controlling periódico de objeto, os desvios são calculados por período. A
determinação de desvio compara os valores reais confirmados com os valores teóricos. O material
em processo é deduzido da diferença obtida entre valores reais e teóricos.
SSAP AG 1999
Nível 3
Nível 2
semi- Nível único
acabado Multinível
produto
Nível 1
= Desvios
SSAP AG 1999
Em ledger de materiais / cálculo de custo real, os termos "nível único" e "multinível" são
apresentados e usados com freqüência.
O ledger de materiais enfoca os materiais e seu processo de suprimento. O processo de suprimento de
um material não se restringe ao suprimento externo, mas também se refere ao interno (produção,
transferência de empresa ...).
O termo nível único sempre se refere a um material e seu processo de suprimento, ou seja, significa
que todos os valores e quantidades que aparecem durante um suprimento do material são gravados
em um "nível único".
No exemplo acima, são exibidos três níveis únicos: um para suprimento externo (com o caminhão) e
dois para produção interna.
Todos os níveis únicos pertencentes a um processo de produção são agrupados e ordenados em uma
estrutura multinível.
No encerramento do período, a função de apropriação de custos de nível único oferece a opção de
distribuição dos desvios registrados. Diferenças de preço acumuladas de um período são
decompostas de acordo com a quantidade em estoque no encerramento do período, e com o consumo
de material no período.
Em conseqüência, o material pode ser avaliado com o preço real desse período, o preço interno
periódico.
Na apropriação de custos de uma ordem, o sistema apropria as diferenças de preço, que ocorrem
durante o processo de produção, nos materiais relevantes.
Desde o release 4.5, o sistema pode determinar diferenças de preço multinível e pode usar essas
diferenças para reavaliar materiais.
No final de um período, as transações de material relevantes são cobradas pelo sistema e usadas para
elaborar uma lista técnica real (o sistema “sabe” quais materiais foram efetivamente usados na
produção de cada uma das mercadorias). As mercadorias produzidas podem ser, assim, devidamente
avaliadas.
Em decorrência, é possível fazer rollup das diferenças de preço pelos vários níveis (por exemplo,
para as diferenças de preço de matérias-primas, pode-se fazer rollup até produtos semi-acabados e, na
etapa seguinte, para produtos acabados).
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Cálculo de custo real: avaliação provisória
Categoria de
preço médio
real (linha)
SSAP AG 1999
Durante um período, o ledger de materiais coleta dados de todos os materiais relacionados com as
atividades. Todos os lançamentos resultantes são avaliados com uma tarifa de avaliação provisória.
Esta tarifa de avaliação provisória deve permanecer constante ao longo de um período. Além disso,
tal tarifa não pode ser modificada, pois o ledger de materiais registrou dados nesse período.
E mais, as diferenças entre a tarifa de avaliação provisória e o preço real são registradas para cada
atividade lançada. Esses dados são gravados no ledger de materiais de cada material, em cada
período. No encerramento do período, pode-se observar as diferenças registradas no período.
O ledger de materiais permite a exibição de dados de um material por período. Para cada transação, o
ledger de materiais cria um novo documento. Pode-se exibir as seguintes informações:
Quantidade
Avaliação provisória (quantidade avaliada com a tarifa de avaliação provisória)
Diferenças de preço (desvios entre a tarifa de avaliação provisória e o preço real dessa transação)
Diferenças de taxas de câmbio (com revisão de faturas / entradas de mercadorias relacionadas com
a ordem)
Tarifa (preço unitário real dessa transação)
É possível exibir também o estoque acumulado (estoque inicial mais todas as entradas de
mercadorias), o consumo de material durante o período e o estoque final.
SSAP AG 1999
O preço interno periódico é determinado no final de cada período. Ele reflete os custos reais de um
material no período encerrado.
Para determinar o preço interno periódico, o sistema usa as quantidades acumuladas (todas as
entradas de mercadorias mais o inventário inicial) e as diferenças acumuladas (diferenças entre o
preço planejado e o preço registrado de todas as entradas de mercadorias e o estoque inicial).
A operação que executa o cálculo do preço interno periódico é denominada determinação do preço.
Essa determinação do preço deve ser permitida para cada período (Medidas organizacionais, no
menu Ledger de materiais).
Período 1 Período 2
r ra m e nto de
Avaliação provisóriaEnc e o Cálculo de custo real
ío do d do período 1
p er e
d
Estoque Dif.preço ledger Estoque Dif.preço
i ai s
mater +
SSAP AG 1999
Quando se usa a apropriação de custos de material nível único / multinível (controle de apropriação
3), os materiais sempre são avaliados com o preço standard. O preço interno periódico é
determinado para o período encerrado e esse preço é usado para atualizar o campo Preço V, no
mestre de materiais do período encerrado.
Nível 3
produto Contabilidade financeira
acabado Estoque Dif.preço
Nível 2
produto Contabilidade financeira
semi- Estoque Dif.preço
acabado
Nível 1
Matéria Contabilidade financeira
-prima Estoque Dif.preço
internas
Contabilidade financeira
produto
Estoque Dif.preço
acabado
internas
produto Contabilidade financeira
semi- Estoque Dif.preço
acabado
Externo
Matéria Contabilidade financeira
-prima Estoque Dif.preço
Desde o release 4.5, o sistema pode determinar diferenças de preço multinível e pode usar essas
diferenças para reavaliar materiais.
No final de um período, as transações de material relevantes são cobradas pelo sistema e usadas para
elaborar uma lista técnica real (o sistema “sabe” quais materiais foram efetivamente usados na
produção de cada uma das mercadorias). As mercadorias produzidas podem ser, assim, devidamente
avaliadas.
Em decorrência, é possível fazer rollup das diferenças de preço pelos vários níveis (por exemplo,
para as diferenças de preço de matérias-primas, pode-se fazer rollup até produtos semi-acabados e, na
etapa seguinte, para produtos acabados).
Material: chocolate
Estoque no encerramento
Preço standard: 100 Preço interno periódico: 120
do período: 140 unidades
Estoque inicial (BI): 20 unid. / 100 Entr. de fatura (EF) 100 unid. / 110
Registro inicial do estoque (IS) 50 unid. / 148 Consumo (GI): 30 unid. / 100
Entrada de mercadorias (GR): 100 unid. / 120 Lançamentos de 2800
encerramento (CE):
Estoque de material Compensação GR/EF Contas a pagar
BI 2000 3000 GI EF 12000 12000 GR 12000 EF
IS 5000
GR 10000
CE 2800
SSAP AG 1999
e
a m e ntos d
Período 1Lanç ento Período 2
er r a m
enc
Controle de preço
Durante o período: tarifa de avaliação provisória
(S)
Após lançamentos de encerramento: preço
interno periódico (V)
Do período 1: Do período 2:
Controle de preço S Controle de preço S
Do período 1:
Controle de preço V
SSAP AG 1999
Nos lançamentos de encerramento do período, é possível usar o preço interno periódico para
reavaliar o estoque no período anterior, se desejar. Caso o usuário faça isso, o sistema modificará o
controle de preço do material do período encerrado de S para V (de tarifa de avaliação provisória
para preço interno periódico).
Os lançamentos de encerramento do período devem ser permitidos para cada período (Medidas
organizacionais, no menu Ledger de materiais).
Durante o período, quando se usa a apropriação de custos de material nível único / multinível
(controle de apropriação 3), os materiais sempre são avaliados com o preço standard. O preço interno
periódico é determinado para o período encerrado (aqui, Período 1) e esse preço é usado para
atualizar o campo Preço V, no mestre de materiais.
Nos lançamentos de encerramento do período, pode-se usar o preço interno periódico para reavaliar o
estoque do último período (Período 1). Caso o usuário faça isso, o sistema modificará o controle de
preço do material do período encerrado de S para V (de tarifa de avaliação provisória para preço
interno periódico). O controle de preço do período atual aberto (Período 2) permanece S.
SSAP AG 1999
CO CO-
CO- Objetos de
PA
resultado
Demonstraç
Demonstração
de resultados
SSAP AG 1999
Os dados de Vendas e distribuição (SD) constituem uma das fontes de informação mais importantes
da demonstração de resultados.
Em CO-PA baseado em cálculo de custos, as informações podem ser obtidas de SD em dois pontos
do ciclo da ordem do cliente: quando a ordem é criada ou modificada [opcional] e quando a fatura de
uma ordem é gerada.
Em CO-PA baseado em contas, os dados de SD são recebidos em dois pontos do ciclo de vendas:
quando uma saída de mercadorias é realizada e quando a fatura de uma ordem é gerada.
Os custos de outras áreas de CO podem ser transferidos para CO-PA periodicamente, por meio de
alocações de atividades e processos, apropriações de custos e rateios.
Também é possível criar um lançamento direto de FI para CO-PA, por meio de uma entrada manual
no diário.
CO-
CO-
OM
Admin.
Rateio
custos de
Centro
de custo Campos de
Serviço de
valor
Alocação direta / indireta de atividade campo
horas
CO--
Apropriação de custos de ordem/ Campanha de CO
PA
projeto marketing
Assistência
Rateio, alocação de processo ao
Cliente
Processo
Fornecimentos
Alocação de processo dinâmico especiais
SSAP AG 1999
Para mostrar na demonstração de resultados todos os custos incorridos em controlling dos custos
indiretos, pode-se transferir, para CO-PA, esses custos indiretos particulares de centros de custos e
processos empresariais que não estejam alocados para os estoques de materiais. Isso pode ser feito
usando o rateio periódico.
Pode-se também efetuar alocação de atividades internas, direta ou indireta, para centros de custo e
processos empresariais em CO-PA. É preciso inserir o volume da atividade executada junto com o
emissor (centro de custo ou processo) e o receptor (objeto de resultado). A alocação é avaliada com o
preço planejado do tipo de atividade. O valor calculado é creditado no emissor e debitado no objeto
de resultado que recebe o volume de atividade. Isto significa, por exemplo, que uma atividade de
transporte pode ser diretamente lançada em determinados clientes, sem que, primeiro, seja lançada
em um centro de custo ou ordem.
Processo
Ciclo
CO-
Administração Rateio PA
de
centro de
custo
400000 20,000.00
430000 30,000.00
50,000.00 Administraç
Administração:
ão: + 50.000,00
630000 - 50,000.00
SSAP AG 1999
Fatura
++
xx%
%
Ordem
CO-
PA
SSAP AG 1999
No perfil da apropriação de custos se define quais receptores têm permissão para apropriar custos da
ordem. Além disso, define-se uma estrutura de liqüidação default e uma estrutura de transferência PA
default. Ao criar uma ordem, é necessário determinar um tipo de ordem. O sistema usa esse tipo de
ordem para determinar qual o perfil da apropriação de custos - e, por conseguinte, determina qual
estrutura de liqüidação e estrutura de transferência PA usar.
Em CO-PA baseado em cálculo de custos, os custos são apropriados na classe de custos de
apropriação de custos especificada na estrutura de liqüidação.
Em CO-PA baseado em cálculo de custos, os custos são apropriados da classes de custo originais
para os campos de valor a que estão atribuídas na estrutura de transferência PA.
O esquema de demonstração de resultados contém a atribuição de custos e receitas para os campos
de valor em CO-PA baseado em cálculo de custos. Além disso, é usado usado em apropriação de
custos da ordem, lançamentos diretos de FI e alocações internas de atividade em CO.
O esquema de demonstração de resultados consiste em uma série de "atribuições do esquema de
demonstração de resultados". Cada uma dessas atribuições do esquema de demonstração de
resultados contém a aribuição de um intervalo ou grupo de classes de custo ou receita para o campo
de valor desejado.
O esquema de demonstração de resultados deve atender aos seguintes critérios:
Deve ser completo: todas as classes de custo e receita que podem receber custos e receitas devem
ser atribuídas a um campo de valor no esquema de demonstração de resultados.
As atribuições devem ser exclusivas: toda classe de custo ou receita só pode ocorrer uma vez em
um esquema de demonstração de resultados.
Lembrar: As atribuições de classe de custo e receita são válidas para a área de contabilidade de
custos, enquanto que as atribuições de campo de valor são válidas para toda a área de resultado.
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Fluxo de valores geral na contabilidade de centros
de lucro
EC-
EC-
Contabilidade de centros PCA
de lucro
CO
Demonstraç
Demonstração
de resultados
Antes de analisar os lucros por centro de lucros, o sistema tem de resumir todos os lançamentos
relacionados ao lucro nos centros de lucro.
Quais dados são transferidos para contabilidade de centros de lucro?
Todos os lançamentos que afetam classes de custo e receita.
Lançamentos codificados diretamente em um centro de lucro.
Contas de resultado atualizadas com classificação contábil automática em Customizing de PCA.
Contas do balanço atualizadas com classificação contábil automática em Customizing de PCA.
Contas de resultado relacionadas com transações em Logística.
Centros de lucro não podem receber lançamentos diretos no sistema R/3. Em vez disso, os dados são
lançados para outros objetos e, de lá, são passados para um centro de lucro na contabilidade de
centros de lucro. Isto possibilita a exibição dos resultados da empresa por centro de lucro, baseados
nos lançamentos originais e sem nenhum trabalho adicional.
Transferência Transferência
Transferência on-lineOn-line
periódica periódica
Adiantamentos
SSAP AG 1999
Se itens de balanço forem atribuídos aos centros de lucro, a pessoa encarregada será responsável não
apenas pelos resultados operacionais do centro de lucro, como também por seu capital imobilizado.
O centro de lucro pode assim ser visto como um centro de investimento. Pode-se também calcular
índices indicativos do êxito do centro de lucro em administrar seu capital imobilizado (retorno sobre
o investimento).
O usuário pode transferir os seguintes itens de balanço para centros de lucro, no final do período:
Ativo fixo (custos de conclusão e depreciação acumulada)
Estoques de material (matérias-primas, produtos semi-acabados e acabados)
Material em processo
Contas a receber e a pagar
Além dos itens de balanço automaticamente determinados, é possível transferir também outros itens
de balanço diretamente para a contabilidade de centros de lucro.
Nota: os relatórios PCA têm como objetivo calcular índices financeiros como, por exemplo, ROI
(retorno sobre o investimento), mas não objetivam produzir um balanço completo.
Distribuição
Distribuiçãoe erateio
rateio
V funcionam
funcionamda damesma
mesma
A forma
formaque
quenanacontabilidade
contabilidade
L de
decentros
centrosde
decusto
custo
O centro
R de lucro
F Motocicletas
L
U
centro
X de lucro
F Admin.de centro
L vendas de lucro
U Carros
X esportivos
O
Processo EC-
EC-
empresarial Encerramento do período: PCA
Distribuição
SSAP AG 1999
SSAP AG 1999
O Schedule Manager facilita ainda mais o encerramento do período. Ele fornece um ponto de entrada
individual, válido para várias aplicações, de todas as transações relacionadas com o processo de
encerramento. Inclui todas as etapas, desde a definição da estrutura do processo de encerramento até
a programação dos jobs e a monitorização dos resultados.
Fornece também todos os dados relevantes ao encerramento do período. Todos os empregados
autorizados encontram informações sobre tarefas pendentes, verificam os objetos a ser processados e
programam mais tarefas. Por exemplo, podem visualizar claramente o momento em que devem
concluir o encerramento mensal. O período precedente é encerrado. É possível usar o Schedule
Manager sempre que se queira verificar quando e quais atividades devem ser executadas, e com que
resultado.
O Schedule Manager não só facilita o encerramento do período, como também é útil em outros
componentes do sistema SAP R/3. Ele ajuda na definição, programação, execução e controle de
tarefas periódicas e individuais, e de processos complexos que precisam ser executados
regularmente. O Schedule Manager oferece uma visão geral contínua.
SSAP AG 1999
Conforme explicado, com o novo Schedule Manager fornecido com o sistema R/3, o usuário inicia a
transação. Na primeira tela, o usuário encontra a documentação que o ajudará a dar os primeiros
passos no programa. (Quando não mais necessitar dela, selecionar "Desativar notas do usuário").
O Schedule Manager permite fazer o seguinte:
Criar uma exibição estruturada das tarefas em listas de tarefas. As tarefas podem ser executadas
periodicamente e por mais de um usuário. A lista oferece os seguintes tipos de tarefa:
Fluxos que podem ser executados em background, os quais são definidos apenas uma vez e
executados periodicamente (comparar com definição de processo).
Jobs individuais que podem ser executados em background.
Programas ou transações que podem ser executados on-line, individualmente.
Notas como caracteres de preenchimento para descrever as tarefas que não são processadas no
sistema R/3.
Pode-se arquivar documentação detalhada sobre cada tarefa.
Na síntese diária, é possível obter uma visão geral das tarefas executadas ou programadas para um
dia. O sistema registra a execução da tarefa e fornece informações sobre hora de início real e
planejada, bem como o status atual de cada tarefa. Pode-se ir da síntese diária para o monitor, e obter
informações detalhadas sobre jobs ou fluxos.
Define seqüências
Reiniciar processamento da lista
de jobs em background
de trabalho
para processamento Workflow concluído
automático
SSAP AG 1999
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No monitor, pode-se chamar todas as informações detalhadas sobre os jobs e fluxos, ativos ou
concluídos, que foram programados no escalonador.
O campo de status mostra, imediatamente, onde ocorreram todos os erros.
Todas as mensagens criadas pelo sistema durante a execução de um job são exibidas em uma lista.
É possível ir deste ponto para lista spool, log de job, lista detalhada e lista básica.
Depois de verificar os resultados, o usuário pode modificar o status do sistema e apresentar um
motivo para a modificação. O sistema registra modificações manuais.
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Registros
principais
Alocações Contabilidade externa
Reconciliação
Contabilidade
Ledger de reconciliação gerencial
Objetos de
Controlling
Unidades organizacionais FI
Empresa, divisão, área funcional
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FI Razão CO Ledger de
reconciliaç
reconciliação
Diferenç
Diferença
(como,
como, por
exemplo,
exemplo, de
lanç
lançamento)
amento) Relatório de reconciliação
da empresa 3000
OK Conta FI CO Saldo
400000 200000 150000 50000
415000 500000 500000 0
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Os relatórios de classes de custo especiais são fornecidos no sistema SAP R/3 para avaliar o ledger
de reconciliação. Com esses relatórios, pode-se comparar os valores na contabilidade interna e
externa, exibir os custos incorridos de cada classe de objeto e visualizar os fluxos de custo entre
empresas.
Pode-se usar o relatório de síntese de fluxos de custo para documentar os fluxos de custo em
Controlling, assim como os lançamentos de reconciliação. Este relatório exibe todos os fluxos de
custo interempresariais, válidos para várias divisões ou que abrangem várias áreas funcionais em
Controlling.
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FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP
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Execução de cálculo de custos
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