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AC040 4.

6 Controle e contabilidade de custos

AC040
Controle e
contabilidade de
custos


SSAP
S SAP AG 1999
AG

 Sistema R/3
 Release 4.6B
 Março de 2000
 Número do material: 500 33541

© SAP AG <Número do curso> Síntese do curso - *


Pré-requisitos:

 Recomendado:
 SAP20 4.6 -- Visão geral do R/3
 Conhecimentos e experiência básicos em
contabilidade gerencial e de custos
 Conhecimento prático do ambiente operacional Windows

 SSAP AG 1999

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Grupo-alvo

 Gerentes de implementação de
projetos, líderes de projeto e
membros da equipe de projeto
com conhecimento apropriado
de contabilidade gerencial.
 Gerentes e contadores que
precisam conhecer a forma
como o módulo Controlling do
sistema R/3 pode apoiar as
necessidades da empresa.

 SSAP AG 1999

Notas ao usuário
 O material de treinamento não é um programa de auto-aprendizado. Cada material
complementa as explicações do instrutor. No material impresso, há folhas em branco para que o
usuário possa fazer anotações adicionais.

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Introdução

Conteúdo do capítulo:
 Metas do curso
 Objetivos do curso
 Matérias do curso
 Diagrama de síntese do curso
 Cenário empresarial principal

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Metas do curso

Este curso deve capacitar o aluno para:

 Entender os componentes do módulo


Controlling (CO) do sistema R/3
 Compreender a integração entre CO e
outros módulos R/3
 Conhecer as várias opções de cálculo de
custos utilizadas em CO
 Decidir quais ferramentas R/3 devem ser
usadas no negócio, de acordo com as
opções de cálculo de custos
selecionadas
 Entender a terminologia e o vocabulário
 SSAP AG 1999 SAP

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Objetivos do curso

Ao final deste curso, o aluno deverá estar apto a:

 Executar a funcionalidade central de CO


 Identificar os componentes de CO a ser usados para
tratar de diferentes necessidades empresariais
 Mostrar e explicar a integração em CO
 Mostrar e explicar a integração entre CO e outros
módulos R/3
 Explicar a terminologia e o vocabulário SAP
 Definir as várias opções de cálculo de custos e
explicar as diferenças entre elas
 Decidir quais ferramentas CO do sistema R/3 usar
em determinadas situações de negócio

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Matérias do curso

Prefácio

Capítulo 1 Introdução Capítulo 7 Lançamentos de


outros módulos paraCO
Capítulo 2 Navegação
Capítulo 8 Lançamentos
Capítulo 3 Visão geral de controlados por evento emCO
Controlling
Capítulo 9 Lançamentos finais
Capítulo 4 A empresa refletida em CO
em CO
Capítulo10 AcceleratedSAP
Capítulo 5 Ferramentas do
sistema de relatórios Capítulo 11 Revisão do curso
Capítulo 6 Integração de
planejamento e plano

Exercícios
Soluções

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Diagrama de síntese do curso

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios controlados por
evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Introdução Revisão do curso


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Cenário empresarial principal

 O aluno trabalha no departamento de contabilidade


de custos da empresa. A empresa implantou,
recentemente, uma determinada quantidade de
componentes de aplicação do sistema R/3, inclusive
FI e CO.
 O aluno foi designado, temporariamente, para um
projeto especial de dupla finalidade. Em primeiro
lugar, para fins de verificação da qualidade, solicita-
se que o aluno analise a efetividade de CO no
atendimento das necessidades de administração
contábil da empresa. Ao mesmo tempo, a empresa
de auditoria CPA, recentemente contratada, está
fazendo uma análise operacional para conhecer os
negócios da empresa. O aluno deve atuar como
elemento de ligação durante a revisão da auditoria.
 Esta atribuição exigirá envolvimento em todos os
aspectos de CO. Como o aluno não tem qualquer
experiência no componente CO do sistema R/3, a
 SSAP AG 1999 prioridade inicial é conhecer as capacidades de CO.

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Visão geral de Controlling

Conteúdo do capítulo:
 Tarefas gerais em Controlling (CO)
 Componentes de CO
 Integração
 Conceito de preço interno no sistema R/3

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Visão geral de Controlling: objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Explicar as diferenças entre contabilidade financeira


e gerencial.
 Explicar como CO ajuda na administração de uma
empresa, e como usar alguns relatórios CO standard.
 Listar os componentes de CO e explicar seus
objetivos.
 Explicar os pontos básicos de integração entre os
componentes de CO.
 Explicar os pontos básicos de integração entre CO e
outros módulos do sistema R/3.
 Explicar o conceito de preço interno no sistema R/3.

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do
controlados por
sistema de relatórios
evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
AcceleratedSAP
Visão geral de CO
Navegação Revisão do curso
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Visão geral de Controlling: cenário empresarial

 O foco inicial é compreender o objetivo


de CO, e o modo como FI e CO
trabalham juntos para fornecer
informações financeiras e
administrativas.
 CO possui diversos componentes
importantes, cada qual com seu
objetivo específico. Tais diferentes
componentes estão integrados entre si
e com outros componentes do sistema
R/3.

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Tarefas gerais em Controlling

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Explicar as diferenças entre contabilidade


financeira e gerencial no sistema R/3.
 Descrever algumas das formas que CO utiliza para
auxiliar na administração do negócio.

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Arquitetura dos componentes financeiros do SAP

EC
EC

Controlling
empresarial
Consolidação Planejamento
Consolidaç
Centro de lucro EIS administrativa empresarial

TR FI CO

TESOURARIA CONTABILIDADE CONTROLLING


FINANCEIRA
Administração de Razão Administração
caixa Contas a receber / de custos
Tesouraria contas a pagar Administração
Recursos Ativo da rentabilidade
financeiros

FI
FI Administraç
Administração de
IM
IM investimentos
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 O termo geral "contabilidade" pode ser usado para descrever inúmeras e diferentes funções e
processos empresariais. O sistema R/3 oferece uma arquitetura de componentes especializados de
contabilidade para abranger essas funções variadas.
 O componente Tesouraria (TR) enfoca funções como, por exemplo, administração de caixa,
administração de tesouraria (incluindo fundos do mercado monetário, divisas, derivativos e títulos),
empréstimos e gerenciamento de risco do mercado.
 O componente Contabilidade financeira (FI) enfoca a contabilidade do Razão (L/P), processamento
de contas a receber e a pagar, e contabilidade do imobilizado.
 O componente Administração de investimentos (IM) oferece funções para apoiar os processos de
planejamento, investimento e financiamento de medidas de investimento de capital.
 O componente Controlling (CO) oferece várias ferramentas que podem ser usadas para fornecer
informações operacionais para a administração de uma sociedade, a fim de auxiliar nas análises
empresariais e tomadas de decisão. O componente Controlling é o foco deste curso. Os principais
componentes de CO (administração de custos e da rentabilidade) serão examinados detalhadamente
neste curso.

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FI e CO: standards versus flexibilidade

EC-
PCA

CO Controlling Contabilidade interna

Contabilidade de Lucros
Contabilidade de custos
Contabilidade gerencial
Contabilidade administrativa
Avaliações diversas
Flexibilidade

Contabilidade externa
FI Contabilidade II A
ContabilidadeAG SG
Auditoria Balanço patrimonial
financeira
financeira P AA
fiscal Requisitos legais
Standards

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 O componente de aplicação Controlling (CO) do sistema R/3 contém todas as funções necessárias
para a efetiva administração de custos e rentabilidade. Controlling abrange todos os aspectos da
contabilidade gerencial. O componente oferece uma ampla seleção de ferramentas funcionais, que
podem ser usadas para fornecer informações de contabilidade gerencial, sem estar limitadas por
requisitos legais.
 O balanço patrimonial, necessário para fins do sistema de relatórios externo (por exemplo, balanço e
cálculo lucros e perdas), é criado em FI. Em geral, essas necessidades de relatórios externos são
estabelecidas por standards contábeis gerais como, por exemplo, GAAP ou IAS, bem como por
vários requisitos legais impostos por autoridades reguladoras.

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Requisitos do sistema de relatórios

Relatórios externos
Caixa
Saldo fluxo de
-- comprovante de
Lucros e Lucros
Contabilidade financeira líqüidos
perdas
(L&P) acumulados

Relató
Relatórios Custo
relatórios do
Internos centro de
Contribuição
Produto marginal
relatórios de Lucro
Contabilidade gerencial custos do centro de
relatórios

 SSAP AG 1999

 Embora as informações contábeis para uso interno sejam geralmente diferentes daquelas utilizadas
por usuários externos, a maioria dos dados subjacentes pode ser relevante para as duas finalidades.
Todavia, os mesmos dados podem ser apresentados de várias maneiras diferentes, de modo a atender
às diferentes necessidades.
 A contabilidade padronizada, destinada a usuários externos, costuma ser denominada "contabilidade
financeira". O termo "contabilidade gerencial" refere-se geralmente à abordagem não-padronizada,
que serve de base ao processo de tomada de decisões na área gerencial.
 Os relatórios de contabilidade financeira tipicamente incluem o cálculo de lucros e perdas, e o
balanço.

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Arquitetura de controlling

CO-
CO- Obejto de
PA Demonstração resultado EC-
EC-
de resultados PCA

Contabilidade de centros de lucro


CO Controlling dos CO Controlling de
OM custos indiretos PC
custos do produto
Processo Avaliação de
Centro material
De custo Ordem Ordem de Mão- Processo
interna produção Material de-
OH
obra

Contabilidade
Contabilidade de
de classes
classes de
de custo
custo

WIP Estoque Receita


FIContabilidade
Contabilidade Imobilizado
financeira
financeira

HR Recursos Mover
Suprir Produzir Vender, faturar
humanos estoque

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 Esse diagrama ilustra a arquitetura básica de CO. Exibe os vários componentes de CO, com várias
setas indicando os típicos fluxos de custos e volumes de tipo de atividade (tais como horas de
trabalho) entre esses componentes. Por exemplo, a seta que aponta a trajetória de CO-OM para CO-
PC mostra que os custos podem fluir do controlling dos custos indiretos para o controlling de custos
do produto. Como será visto mais detalhadamente nesse curso, tais custos poderiam estar no
formulário de alocações de custos indiretos para uma ordem de produção. Podiam, também, estar no
formulário de horas de mão-de-obra direta cobradas para a mesma ordem de produção, com o custos
de mão-de-obra calculados via multiplicação do número de horas pela taxa horária standard.
 Da mesma forma, os custos podem fluir de controlling dos custos indiretos (OM) e controlling de
custos do produto (PC) para demonstração de resultados (PA), onde podem ser usados, juntamente
com os dados de receita, para calcular os resultados operacionais, e para determinar em que medida
os vários segmentos do negócio estão obtendo uma boa performance.
 Como também veremos posteriormente em mais detalhes, outros componentes R/3 podem iniciar
lançamentos de custos ou receitas para CO. As setas ilustram interações entre Contabilidade
financeira (FI) e Controlling (CO). Por exemplo, lançamentos de despesas em FI gerariam
lançamentos de custos no componente OM de CO. Ou, FI poderia fazer um lançamento direto de
receita no componente PA. Entre FI e o componente PC também ocorrem fluxos de custos, sob a
forma de custos de matérias-primas consumidas no processo de produção. E, em seguida, há um
fluxo de retorno para FI, quando os custos de fabricação são incorporados como mercadorias
acabadas ou WIP (material em processo).
 Outros componentes R/3, tais como Recursos humanos (HR) e Logística (Administração de
materiais, Vendas e distribuição, e Planejamento de produção), também estão integrados com CO,
conforme indicado pelo fluxo de processo de Logística (suprimento, produção, movimentos de
estoque, vendas e faturamento) na parte inferior do diagrama.

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Introdução ao método de controlling

Alocação de custos conforme a origem dos custos

Controlling de
Típicas atividades de controlling

Controlling dos Demonstraç


Demonstração de
custos indiretos custos do produto resultado

Contabilidade de Planejamento Contribuição


centros de custo de custos do marginal real em
produto função do segmento
Custeio baseado de mercado
na atividade Contabilidade
de objetos de
Ordens internas custo Planejamento de
Cálculo de custo vendas e resultados
real multinível

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 O diagrama acima contém várias listas de transações e funções típicas de CO que, em geral, são
executadas nos três principais componentes de CO. Essas transações serão abordadas posteriormente
no curso. Neste ponto, só o conceito básico de fluxo de custos é importante.
 Existe, em CO, um modelo de fluxo de custos geral, à medida que várias funções e lançamentos são
executados. Isto é iniciado no planejamento e tem continuidade com os lançamentos de custos reais,
de período para período, ao longo de todo o ano. O modelo de fluxo geral começa com os custos no
componente Controlling dos custos indiretos. Esses custos, conforme o caso, são passados para a
Contabilidade de objetos de custo (a área de CO-PC que rastreia custos reais de fabricação) e para a
Demonstração de resultados, se adequado. A contabilidade de objetos de custo também passa
informações de custo de fabricação para a demonstração de resultados.
 O componente Controlling dos custos indiretos de CO (CO-OM) tem, como objetivo principal, o
rastreamento dos locais na organização onde incorrem os custos, geralmente, nos centros de custo e
nas ordens de custos indiretos. Durante o processo de planejamento, os custos e as tarifas do tipo de
atividade são planejados. Em seguida, por exemplo, à medida que as atividades são executadas
durante o ano, pelos centros de custos de produção da área de fabricação da empresa, os custos
relacionados fluem de OM para a área de contabilidade de objetos de custo em Controlling de custos
do produto (CO-PC). Esses custos são calculados por meio da aplicação das tarifas de tipo de
atividade planejadas ao número de horas trabalhadas do processo de produção.

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Componentes de controlling

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Listar os componentes de controlling.


 Explicar o objetivo básico de cada um desses
componentes.

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Componentes de CO

 Contabilidade de classes de custo e


receita
 Controlling dos custos indiretos:
 Contabilidade de centros de custo
 Ordens internas
 Custeio baseado na atividade
 Controlling de custos do produto:
 Planejamento de custos do produto
 Contabilidade de objetos de custo
 Cálculo de custo real / ledger de
materiais
 Gerenciamento da rentabilidade
 Demonstração de resultados
 Contabilidade de centros de lucro

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 Os vários componentes de CO podem ser classificados em diferentes grupos. A classificação indica a


finalidade geral de um determinado componente.
 A administração de uma empresa requer o uso de diferentes ferramentas para diferentes situações.
Para analisar o lucro, por exemplo, é necessário usar uma ferramenta adequada à visão a ser utilizada
(por exemplo, por produto ou por centro de responsabilidade). O grupo de componentes de
administração da rentabilidade tem duas ferramentas (componentes), que estão disponíveis para
atender à esta necessidade empresarial (demonstração de resultados e contabilidade de centros de
lucro).
 Da mesma maneira, os grupos de componentes de controlling dos custos indiretos e de controlling de
custos do produto oferecem ferramentas adequadas a outras necessidades empresariais.

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Componentes de CO

CO Demonstração de Em que medida os segmentos de


PA EC-
resultados mercado individuais são lucrativos? PCA

CO CO
OM Controlling dos custos indiretos PC Controlling de

Contabilidade de centros de lucro


custos do
Como reduzir os custos indiretos?
produto
 As áreas de responsabilidade trabalham Quais são os
com eficiência? custos de
 São altos os custos das atividades fabricação de
organizacionais? Estão dentro dos um produto?
orçamentos?
 Como otimizar os processos empresariais
internos?

Em que medida
CO Contabilidade de classes de custo e receita
CEL as áreas
Que custos ocorrem na organização? empresariais
são lucrativas?
 SSAP AG 1999
 Como reduzir os custos indiretos? O Controlling dos custos indiretos (CO-OM) é o componente
CO que fornece as ferramentas que ajudam a responder a pergunta. Em muitas empresas, os custos
indiretos aumentaram significativamente, inclusive os custos que a organização não consegue atribuir
diretamente a produtos ou serviços. Enquanto as áreas de produção freqüentemente apresentam
enormes progressos no controle de custos e otimização de processos, os custos indiretos continuam
sendo pouco transparentes, por isto é difícil obter um quadro mais claro do porquê estes custos estão
ocorrendo.
 Que custos ocorrem na organização? A Contabilidade de classes de custo (CO-OM-CEL)
classifica os custos e as receitas lançados em CO, e fornece recursos para reconciliar custos de CO
com o módulo Contabilidade financeira (FI).
 Quais são os custos de fabricação de um produto? Controlling de custos do produto (CO-PC) tem
duas áreas de foco principais. O componente é usado para desenvolver estimativas do quanto custará
para produzir um produto (ou mesmo um serviço). Ele também tem capacidades para rastrear os
custos reais de produção e oferece amplas ferramentas para análise de custos.
 Em que medida os segmentos de mercado individuais são lucrativos? A Demonstração de
resultados (CO-PA) focaliza os resultados dos negócios que uma companhia está realizando no
mercado externo. Ele fornece capacidade para definir quais aspectos ou segmentos deste mercado
são relevantes para a análise dos resultados operacionais, tais como lucro por cliente, produto, área
geográfica, organização de vendas etc. Além disso, oferece relatório de pesquisa multidimensional
para proporcionar visões de resultados operacionais extremamente flexíveis.
 Em que medida as áreas empresariais são lucrativas? A Contabilidade de centros de lucro (EC-
PCA) focaliza as áreas internas de uma empresa que tem a responsabilidade de atingir determinadas
metas de lucro ou produtividade.

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Contabilidade de classes de custo e receita

Contabilidade Controlling dos custos indiretos Lucro


de centros de
FI Interna
Contabilidade
classes de Ordem
de
custo CCentro de custo
AA e receita Processo
empresarial
Responde
à
MM Custos do produto Objeto
pergunta:
Controlling de de
custo
CO Centro de
SD lucro
Quais são os Demonstração
custos de resultados
HR incorridos?

Objeto de
resultado
 SSAP AG 1999

 A Contabilidade de classes de custo e receita (CO-OM-CEL) faz parte do grupo de componentes do


controlling dos custos indiretos. É ela que oferece a estrutura para atribuição de dados CO através da
classificação de partidas individuais de operações, de acordo com a natureza do custo ou da receita
que está sendo lançada para um determinado objeto de controlling (por exemplo, centro de custo,
ordem interna etc.)
 Os fluxos de custo em CO, em certos casos, podem levar à necessidade de reconciliação entre
contabilidade interna e externa. A contabilidade de classes de custo e receita é o componente de CO
responsável pela funcionalidade que atende a essa possível necessidade. O ledger de reconciliação
oferece capacidades de relatório para identificar as diferenças nos custos entre FI e CO, bem como
uma ferramenta para criar lançamentos de reconciliação em FI, se desejar.

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Controlling dos custos indiretos (CO-OM)

 Controlling dos custos indiretos:


 Contabilidade de centros de custo
 Ordens internas
 Custeio baseado na atividade

 SSAP AG 1999

 O controlling dos custos indiretos possui três componentes. Cada um deles rege certos aspectos de
análise e controlling dos custos indiretos. Custos indiretos são definidos como sendo custos que não
podem ser atribuídos diretamente a objetos de custo (por exemplo, ordens de produção etc.).
 A porcentagem de custos indiretos nos custos totais sofreu um grande aumento nos últimos anos. O
número de funcionários empregados em áreas de custos indiretos cresceu de 25-30%, nos anos 50,
para o índice atual, que ultrapassa os 50%. Este crescimento pôde ser observado tanto nas empresas
fabricantes quanto nas prestadoras de serviços. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos revelam que
os custos indiretos representam cerca de 80% dos custos totais nas indústrias fabricantes de máquinas
e produtos eletrônicos. À medida que os custos indiretos crescem, os custos de fabricação atribuíveis
diretamente têm redução proporcional. Conseqüentemente, é cada vez mais importante analisar e
controlar custos indiretos. Da mesma forma, são necessárias ferramentas cada vez mais sofisticadas
para facilitar a aplicação de custos indiretos às ordens de produção e a outros objetos de custo.

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Contabilidade de centros de custo

H1 H2100
H2100
H2000 IDES Europa Portugal
H2000
Reino Unido H1000
H1000 H2300
H2300
Alemanha
Espanha
H1010
Empresa
H1200
H1110 H1120 H1400
Finanças e
Conselho Serviços administração Departamento
Executivo Empresa Técnico
1110 1000
H1210 H1220 H1230
Conselho Serviços
Executivo Empresa Admin. Recursos Compras
H1300
1200 humanos
Refeitório
2100 2200 2300 Vendas e
1210 Finanças e Recursos Compras Marketing
Telefone admin. humanos
1220
Pool de motores
1230
 SSAP AG 1999Potência
 O componente Contabilidade de centros de custo (CO-OM-CCA) procura onde os custos ocorrem na
organização. Centro de custo é uma unidade organizacional em uma área de contabilidade de custos.
Os centros de custo podem ser definidos de acordo com diferentes abordagens de projeto. Uma
abordagem típica, para uma empresa, seria definir um centro de custo para cada unidade
organizacional de nível inferior responsável pela administração de custos. À medida que os custos
ocorrem, eles são atribuídos ou lançados no centro de custo apropriado. Estes custos podem incluir
cáculos das folhas de pagamento, aluguel e despesas com serviços públicos, ou qualquer outro custo
atribuível a um determinado centro.
 Cada centro de custo é atribuído a uma categoria, por exemplo, centro de custo Administração,
centro de custo Produção etc. Cada registro-mestre de centro de custo tem um campo para o nome do
responsável pelo centro de custo.
 O lançamento e atribuição de custos a centros de custo não só viabiliza a contabilidade gerencial,
mas é uma etapa vital para a utilização de outros componentes de controlling. Como já foi observado
acima, os centros de custo podem ser preparados de acordo com diversas abordagens de projeto, tais
como: requisitos funcionais, critérios de alocação, atividades ou serviços oferecidos, localização
geográfica e/ou área de responsabilidade. Porém, qualquer que seja a abordagem escolhida, ela
deverá ser coerente em todos os níveis da empresa.
 Centros de custo podem ser agrupados para fornecer informações sobre custos sumários. Na verdade,
um requisito fundamental para a implementação da contabilidade de centros de custo é a criação de
uma hierarquia standard da área de contabilidade de custos. A hierarquia standard inclui todos os
centros de custo dessa área, e fornece a capacidade de analisar custos sumários predefinidos em cada
nó da estrutura. O próximo capítulo descreverá este procedimento com mais detalhes.

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Ordens internas

FI MM CO

Ordens internas
Ordens de Ordens de Delimitação de Ordens com
custos investimento ordens de receitas
indiretos custos
Receitas Custos

 Ordem  Conta do Razão  Objeto de resultado  Conta do Razão


 Objeto de resultado  Centro de custo  Objeto de resultado
 Centro de custo  Imobilizado  Ordem do cliente
 Projeto  Projeto  Elemento faturável
 Ordens com receitas
Funções de custos
 Para qualquer receptor

 SSAP AG 1999

 Uma ordem interna é uma ferramenta de CO extremamente flexível, que pode ser usada para
diversas finalidades de rastreamento de custos e, em alguns casos, de receitas, em uma área de
contabilidade de custos. Ordens internas oferecem capacidades para planejamento, monitorização e
alocação de custos.
 Ordens internas podem ser usadas para muitas finalidades e podem ser agrupadas em quatro
categorias gerais:
 Ordens de custos indiretos: usadas para monitorizar custos indiretos para uma finalidade
específica, tal como realizar uma feira ou rastrear custos de trabalho de manutenção e reparos.
 Ordens de investimento: usadas para monitorizar custos incorridos na criação de um imobilizado,
tal como a construção de uma instalação para armazenagem.
 Ordens de delimitação de custos: usadas para lançamento offset de custos calculados (em CO) nos
centros de custo.
 Ordens com receita: usadas caso SD não esteja sendo usado, para que os custos e as receitas
possam ser rastreados; ou para monitorizar receitas que não afetam o negócio central da empresa
(tais como receitas diversas).

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Modelo de custeio baseado na atividade

Processos Processos Processos

CO-ABC

Produtos ABC Grupos de produtos


Clientes

A
CO

-P
Canais de distribuição

CO
-PC

...

CO-CCA

 SSAP AG 1999

 Tradicionalmente, os custos indiretos são alocados dos centros de custo para objetos de custo, por
meio de vários métodos, tais como sobretaxas e alocações de atividade.
 Por outro lado, o custeio baseado na atividade atribui custos a processos empresariais,
independentemente das unidades organizacionais que possam estar envolvidas na criação desses
custos. Um processo é um objeto de funções convergentes, capaz de ativar recursos em qualquer
centro de custo, em uma área de contabilidade de custos.
 ABC foi implementado no sistema R/3 como uma ampliação da funcionalidade de administração de
custos. Custos indiretos sempre são atribuídos a centros de custo. Os centros de custos, que utilizam
recursos na execução de um processo, alocam os custos desses recursos no processo. (Exemplo: um
centro de custo Compras alocaria os custos incorridos na preparação e distribuição de pedido de
cotação para um processo empresarial Suprimento). Os processos são, em seguida, consumidos pelos
objetos de custo (tais como ordens de produção) e os custos relacionados são alocados nesses objetos
de custo. Custos de processo não relacionados a objetos de custo são transferidos para CO-PA, a fim
de fornecer uma contabilidade dos custos indiretos mais precisa e abrangente.
 A contabilidade de centros de custo se responsabiliza pelo local onde os custos ocorrem, enquanto
que o custeio baseado na atividade responde o por quê (motivo) da ocorrência desses custos.

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Controlling de custos do produto (CO-PC)

 Controlling de custos do produto


 Planejamento de custos do produto
 Contabilidade de objetos de custo
 Cálculo de custo real / ledger de materiais

 SSAP AG 1999
 O controlling de custos do produto está relacionado com todos os aspectos do planejamento de custos de
produção de produtos ou serviços, e com o rastreamento e a análise dos custos reais incorridos no processo de
produção. O controlling de custos do produto é formado pelos seguintes componentes:
 Planejamento de custos do produto é usado para o cálculo de custos preliminar e pode responder às
seguintes questões:
 Qual será o custo de produção de um determinado produto ou serviço?
 O suprimento externo é mais barato que a produção interna?
 Quais são os custos de produção em condições ideais? Esta estimativa, portanto, poderia ser usada como
base de cálculo, sob a qual outros cenários de produção do "mundo real" poderiam ser comparados.
 Contabilidade de objetos de custo focaliza o rastreamento dos custos reais diretos de fabricação e o processo
de encerramento do período.
 Os custos reais de fabricação são acumulados à medida que as matérias-primas são emitidas e o trabalho é
executado. Estas informações permitem comparações detalhadas entre os custos planejados e o custo real de
uma determinada etapa da produção.
 Os procedimentos de encerramento do período incluem a aplicação suplementar de custos indiretos, cálculo
e lançamento do valor das mercadorias que ainda estão em fase de produção (material em processo), cálculo
dos desvios entre o custo standard e os custos reais, e apropriação de custos dos desvios para os módulos
CO-PA, EC-PCA e FI.
 Cálculo de custo real / ledger de materiais é usado para calcular os custos reais de cada material no fim do
período. Os materiais e seus movimentos são avaliados com um preço padrão durante o período. Os desvios
deste preço padrão são coletados no ledger de materiais quando do recebimento de faturas ou da apropriação
de custos de ordens. Durante o encerramento do período, estes desvios são usados para calcular o preço real
do material no período encerrado. Os lançamentos podem ser feitos em FI para refletir este preço.

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Controlling de custos do produto – visão geral

Planejamento de Contabilidade de Cálculo de custo real /


custos do produto objetos de custo ledger de materiais
Estrutura quantitativa: Cálculo de custos preliminar, Estrutura quantitativa:
dados-mestre PP Cálculo de custos simultâneo movimentos de material
Lista técnica Roteiro Ordem
Custos Material $
planejados, Mão-de-
custos obra $
reais Custos
indiretos $
Estrutura de valores Processo $ Estrutura de valores
Total ...
Cálculo de custos final Movimentos de material
Preços de material
Encerramento do período
Tarifas de atividades
Preços de processos Material em processo
Custos indiretos Ledger de materiais
Refugo
Desvios
Apropriação de custos
Cálculo de custos: Apropriação de custos
custos standard de material:
custos reais
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 O planejamento de custos do produto se refere à criação de cálculos de custos da produção de
mercadorias ou serviços. Se uma estrutura quantitativa (lista técnica e roteiro) estiver disponível no
módulo PP (Planejamento da produção) do sistema R/3, será possível criar automaticamente um
cálculo de custos utilizando os dados de PP. Se nenhuma estrutura quantitativa estiver disponível no
sistema R/3, os componentes de custo poderão ser inseridos manualmente por meio do cálculo de
custo unitário, ou poderão ser automaticamente transferidos de um sistema que não seja SAP,
utilizando batch input.
 Em contabilidade de objetos de custo, os custos incorridos na produção de um produto ou serviço
são cobrados em um objeto de custo (por exemplo, uma ordem de produção). Vários tipos de objetos
de custo podem ser usados, dependendo das necessidades de controlling. São eles: ordens de
produção, ordens do cliente, ordens de processo ou coletores de custos do produto. A contabilidade
de objetos de custo também oferece ferramentas para cálculo de material em processo, custos de
refugo e desvios no encerramento do período.
 O cálculo de custos reais é usado para calcular custos reais do produto no encerramento do período.
O resultado pode ser transferido para o mestre de materiais como sendo o preço médio ponderado do
período encerrado. Os valores referentes aos movimentos de material são coletados no ledger de
materiais. As funções de apropriação de custos de nível único e multinível estão disponíveis para o
cálculo dos custos de materiais reais no encerramento do período.

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Planejamento de custos do produto

 Resultados do cálculo de
custos
 Custos de produção
 Custo de produtos vendidos
 Determinação do preço
 Produtividade
 Comparação de alternativas
 Melhoria contínua
 Comparação de centros
 Influências de custos
primários
 Avaliação de material

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 Várias perguntas freqüentes podem ser respondidas com a ajuda do planejamento de custos do
produto. Por exemplo:
 Quais as dimensões dos custos de produção? Quais os custos de produtos vendidos?
 Atualmente, é mesmo possível produzir por esse preço de mercado? Qual é o nosso preço de
fábrica?
 É mais barato produzir pequenas ou grandes quantidades?
 Com o que se parece minha estrutura de custos? Quanto do meu custo total é material? Quanto é
mão-de-obra?
 Quais os efeitos das melhorias no processo de produção?
 Que unidades organizacionais têm maior influência sobre os custos do produto?
 Que centro tem os custos de produção mais baixos?
 Qual a influência da depreciação de equipamentos e custos com energia sobre meu produto (custos
primários)?
 Qual será o valor do estoque de materiais quando uma nova estimativa de custos for criada,
marcada e liberada?

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Contabilidade de objetos de custo

 Quais os custos reais


incorridos em nossa área no
período atual?
 Quais os custos esperados
com base nas quantidades
fabricadas?
 Alguns grupos de produto
apresentam melhores
desempenhos do que outros?
 O que está provocando esses
desvios?
 Quais os custos de refugo da
nova linha?
 Melhorias contínuas mostram
efeitos sobre os custos?

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 A contabilidade de objetos de custo inclui três etapas principais: cálculo de custos preliminar do
objeto de custo, cálculo de custos simultâneo e encerramento do período.
 O cálculo de custos preliminar refere-se ao cálculo dos custos planejados para um objeto de custo,
como, por exemplo, uma ordem de produção. Por meio da comparação entre os resultados do cálculo
de custos do pedido provisório e o cálculo de custo planejado da quantidade do material a ser
produzido com a ordem, é possível determinar os desvios do plano.
 Na contabilidade de objetos de custo, as quantidades de matéria-prima são emitidas para uso em um
cenário de produção e seus valores são acumulados no objeto de custo apropriado (como, por
exemplo, uma ordem de produção), tanto a partir do estoque quanto de uma compra externa. Do
mesmo modo, enquanto um tipo de atividade é executado no cenário de produção (por exemplo:
horas de mão-de-obra), o custo dessa atividade é acumulado no objeto de custo. Este processo é
denominado "cálculo de custos simultâneo". Esse processo refere-se ao lançamento de custo para um
objeto pela mesma transação que registra a saída de materiais ou a finalização da atividade. (A
transação utilizada para registrar a conclusão de unidades de uma atividade é chamada de
confirmação.) Às vezes, o conceito de cálculo de custos simultâneo pode ser mencionado como
avaliação dos fluxos de quantidade para um objeto de custo.
 O encerramento do período se refere a uma série de tarefas executadas no fim de cada período
contábil. Isto inclui os cálculos de custos indiretos aplicáveis, material em processo, desvios e
apropriação (que fornece informações para contabilidade financeira, contabilidade de centros de
lucro e demonstração de resultados).
 O sistema fornece diversos tipos de relatórios standard para análise dos custos lançados para objetos
de custo.

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Conceito do ledger de materiais

Cálculo de Transparência
custo real Cadeias de valor
Reavaliação de estoque estruturado
em preços atuais

Ledger de materiais
Estoque de material

Moedas paralelas Avaliação paralela


Conversão em Preços internos
taxas históricas

Grupo Legal Ctr.lucro


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 O cálculo de custos reais utiliza o ledger de materiais para armazenar preços de materiais em até três
moedas e de acordo com três estratégias de avaliação (grupo, legal e centro de lucro).
 O cálculo de custos reais tem como objetivo calcular os custos reais de cada material no
encerramento do período. Cada movimento de material é registrado no ledger de materiais,
juntamente com a avaliação provisória e qualquer eventual desvio (de fatura ou de apropriação de
custos da ordem). A apropriação de custos de material é utilizada para integrar este desvio ao preço
do material no encerramento do período.
 As apropriações de custos de material de nível único e multinível estão disponíveis. A apropriação de
custos multinível é utilizada para reconstruir a estrutura quantitativa proporcional aos movimentos de
material reais do período, e para atribuir os desvios das matérias-primas aos produtos acabados e
semi-acabados como custos pós-produção.
 A tarifa real de cada material pode ser atualizada para o mestre de materiais do período encerrado.

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Administração da rentabilidade

 Administração da rentabilidade
 Demonstração de resultados (CO-PA)
 Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA)

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Aspectos da administração da rentabilidade

Contabilidade de Demonstração de resultados


responsabilidade Por segmentos de mercado

objeto
Receita 2000 Receita 2000
Salários 468 de resultado
Descontos 100
Material 230 SCOGS 460
Contrib.marginal 1440
Lucro Publicidade 230
ROI

Centros de lucro

Suprimento Produção Distribuição Faturamento

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 Relatório de resultado:

 Demonstração de resultados (CO-PA) permite analisar o resultado de objetos do mercado externo.


Estes objetos podem ser definidos de acordo com produtos, clientes, áreas geográficas e inúmeras
outras características, como também com unidades organizacionais internas, tais como empresas
ou divisões. O objetivo é oferecer – à gerência executiva, vendas, marketing, planejamento e
outros grupos da organização – apoio à decisão sob um ponto de vista orientado para o mercado.

 Relatório de responsabilidade:

 EC-PCA permite analisar lucros e perdas internas de centros de lucro. Isto permite a avaliação de
diferentes áreas ou unidades dentro da companhia. Os centros de lucro podem ser estruturados de
acordo com região (filiais, fábricas), funções (produção, vendas) ou produto (grupos de produto,
setores de atividade). Contabilidade de centros de lucro é um componente do módulo "Controlling
empresarial".

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Questões freqüentes em Demonstração de resultados

Contribuição de
segmentos
Quais são os maiores clientes?
individuais Quais são os clientes com
de mercado crescimento mais rápido?

Metas marginais de
individuais
A equipe de vendas atingiu a
entidades de vendas meta de contribuição marginal?

Sucesso de
Qual foi o sucesso mais recente
atividades de de promoção de vendas de uma
Marketing linha de produtos?

Receita Qual é o impacto de uma


e
estratégia de determinação de
estrutura de
custos preços em um grupo de clientes?

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 A Demonstração de resultados (CO-PA) permite analisar lucro e contribuição marginal dos


segmentos de mercado da empresa. O objetivo de CO-PA é apoiar vendas, administração de
produtos, e auxiliar no planejamento e processo decisório de toda a empresa, utilizando uma visão
externa, baseada em uma perspectiva orientada para o mercado.

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Demonstração de resultados em função de
segmentos de mercado

Região Cliente
Produto
Unidade empresarial
Ponto de vendas Centro de lucro
Quantidade de vendas
Receita de vendas Dimensão do sistema de relatórios
Desconto concedido a clientes
Venda comissionada
Custos diretos de vendas
Respostas
Receita líqüida Examinar lucro por
Custos diretos de material Rev.
Custos variáveis de produção segmentos de mercado
Contribuição marginal I o
L ucr
Sobretaxa de custos ind. De mat.
Custos fixos de produção
Custos
Contribuição marginal II
a
erd
Desvios
Contribuição marginal III P
Custos indiretos
Resultado empresarial
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 Os segmentos de mercado são definidos em termos de características, tais como produtos, grupos de
produto, clientes, grupos de clientes, áreas geográficas etc. Entre outras opções, é possível analisar,
por exemplo, a rentabilidade de determinado grupo de produtos que a empresa vende para um
determinado cliente (ou grupo de clientes). Durante a preparação de CO-PA para uso na empresa, o
usuário tem ampla flexibilidade para selecionar quaisquer características relevantes aos segmentos de
mercado da empresa. Cada combinação exclusiva de valores de característica (por exemplo: venda
do produto A para o cliente Y) define um objeto de resultado.
 O usuário também deve definir que valores relacionados ao resultado devem ser analisados nestes
segmentos. Tais valores são conhecidos como índices. Por exemplo, é possível definir os tipos de
categorias de receita e despesa / custo que devem ser utilizados para determinar a margem bruta
relativa às necessidades da empresa. Aqui, novamente, CO-PA oferece, aos vários usuários da
empresa, a possibilidade de livre seleção dos valores relevantes. Se diferentes tipos de usuários
definirem margens brutas distintas (por exemplo: gerenciamento de vendas vs. gerenciamento de
produto), será possível fornecer, para cada um deles, números separados de margem bruta,
calculados de acordo com as necessidades individuais.
 CO-PA fornece uma ferramenta multidimensional de criação de relatórios, que pode ser utilizada
para desenvolver relatórios que analisem dados de qualquer segmento de mercado selecionado, e de
qualquer medida de rentabilidade.

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Questões freqüentes em
Contabilidade de centros de lucro

Contribuição de Qual é o resultado empresarial


uma organizacional
de um centro de lucro?
unidade

Retorno sobre Qual é o retorno sobre o valor do


capital imobilizado atribuído a um centro
de lucro?

Administração
No último mês, que áreas de
de custos reponsabilidade ultrapassaram
o planejado?

Gerenciamento
Internos de
Que fornecimentos e serviços são
vendas e permutados dentro da empresa?
serviços

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 Centro de lucro é uma unidade organizacional orientada à administração e utilizada para finalidades
de controlling interno. Dividir uma empresa em centros de lucro permite ao usuário examinar as
áreas de responsabilidade e delegar responsabilidades a unidades descentralizadas, tratando-as como
"empresas dentro da empresa". EC-PCA permite definir os centros de lucro de acordo com
características como, por exemplo, produto (linhas de produto e setores de atividade), áreas
geográficas (regiões, escritórios ou locais de produção) ou funções (produção, vendas).

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Contabilidade de responsabilidade por centro de lucro

Dimensão do sistema de relatórios

Contas Grupo
de centros
Receita de vendas Centro de lucro de lucro
Reduções de receitas
Custo de produtos vendidos
Resultado empresarial Respostas
Responsabilidades
Examinar lucro, saldo
Contas a receber e índices financeiros por
Capital investido em ativo centros de lucro
Estoque Lucro
Custos de capital ROI
Rotatividade do
Retorno sobre o investimento patrimônio líqüido
Retorno sobre vendas Capital
investido

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 A Contabilidade de centros de lucro (PCA) permite calcular as medições internas de rentabilidade.


Esta visão interna de rentabilidade reflete o sucesso obtido por um determinado centro de lucro no
cumprimento da meta de rentabilidade que lhe foi atribuída.
 O sistema de informação é uma ferramenta de avaliação dos dados planejados e reais. Há inúmeros
relatórios standard disponíveis e, além disso, o usuário pode criar seus próprios relatórios
personalizados. Estes relatórios podem ser executados para centros de lucro ou grupos de centros de
lucro. A contabilidade de centros de lucro pode emitir um relatório sobre itens selecionados do
balanço, tais como Imobilizado, AR/AP, estoque de materiais e material em processo. Isto permite o
cálculo de certos índices financeiros, tal como o ROI (retorno sobre o investimento). Outros recursos
de relatório incluem informações detalhadas sobre os objetos de origem (por exemplo: centros de
custo, ordens internas) que os custos incorridos lançam para os centros de lucro.

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Métodos de administração da rentabilidade

Custeio por custo de vendas Cálculo do custo global por perí


período
Receita Receita
-- Reduções de receitas- -- -Reduções de receitas
- +/- Histórico de estoque
Custos de vendas -+/- Histórico do imobilizado
-+/- Histórico do material em
processo

Resultados brutos Total de output

- Custos de vendas e marketing - Custos de material


- Custos de pessoal
-Custos de administração - Depreciação
- Juros
-Investigação e desenvolvimento
Resultados líqüidos Resultados líqüidos

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 Dois métodos contábeis podem ser usados para gerar demonstrativos de rentabilidade: o método de
custos de vendas e o método de cálculo de custo global por período. A aplicação de um destes
métodos a um determinado conjunto de transações empresariais sob um determinado conjunto de
normas contábeis levaria, conceitualmente, ao mesmo resultado final (lucro). A diferença está no
modo pelo qual o quadro geral de lucros e perdas é apresentado.
 As empresas devem optar pela utilização de um destes métodos para gerar seus cálculos de lucros e
perdas externos. A escolha é, muitas vezes, determinada pelos requisitos legais específicos do país.
Porém, os métodos facilitam dois diferentes tipos de análise, ambos, em princípio, muito úteis à
empresa. Assim, talvez seja melhor rastrear informações de ambas as formas para emissão de
relatório interno de lucro.
 Contabilidade de custos de vendas: este método enfatiza a comparação entre receitas de
mercadorias e/ou serviços fornecidos (o valor que a empresa recebe como resultado das vendas) e as
despesas relacionadas a esses itens (o valor que é gasto quando os produtos são transferidos para fora
da empresa). Este método contábil fornece informações de lucros e perdas de forma bem eficiente
para os vários cálculos de margens. Como conseqüência, é especialmente útil para as áreas de
vendas, marketing e administração de produtos.
 Cálculo de custo global por período: este método enfatiza a atividade produtiva por meio de
modificações no valor de certas categorias do imobilizado, em um determinado período de tempo, de
uma determinada unidade organizacional. Este método contábil apresenta as receitas identificadas
para o período, bem como os vários custos/despesas do período (tais como custos de pessoal,
depreciação etc.). Porém, também inclui as modificações do período no valor do estoque, materiais
em processo e ativo imobilizado. Assim sendo, o recurso é útil como medida de produtividade dos
centros de lucro.

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Integração

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:


 Explicar os pontos básicos de integração entre
os componentes de CO.
 Explicar os pontos básicos de integração entre
CO e outros módulos do sistema R/3.

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Integração com CO – fluxos de valores (1)

receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo

Ordem Processo
interna
Contabilidade de
Contabilidade classes de
de classes

Centro
de lucro

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 Pode haver numerosos inter-relacionamentos entre os diversos componentes de CO. Fluxos de


valores podem ocorrer para muitas e diferentes finalidades.
 Na área de controlling dos custos indiretos, os custos podem ser lançados em centros de custo e em
ordens internas de outros módulos R/3 (custos externos). Os centros de custo podem, assim, atribuir
custos a outros centros de custo, a ordens e a processos em custeio baseado na atividade (ABC).
Processos, por sua vez, podem transferir custos para centros de custo e ordens. As ordens internas
podem apropriar custos a centros de custo e a processos em ABC (bem como para outras ordens).

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Integração com CO – fluxos de valores (2)

receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo

Ordem Processo
interna
classes de
de classes

Controlling de
custos do produto Objeto
de
custo
Contabilidade de
Contabilidade

Centro
de lucro

 SSAP AG 1999

 Há, ainda, fluxos de custos importantes que podem ocorrer entre os componentes Controlling dos
custos indiretos e Controlling de custos do produto. Os objetos de custo (tais como as ordens de
produção etc.) podem receber lançamentos de custos diretos de FI (como, por exemplo, quando uma
entrada de fatura é atribuída ao objeto de custo). Também podem receber custos alocados de centros
de custo (como, por exemplo, na execução de atividades de produção ou de atribuição de custos
indiretos); e custos apropriados de ordens internas; e custos alocados de processos em ABC.

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Integração com CO – fluxos de valores (3)

receita
custo ee receita Controlling dos Contabilidade de
custos indiretos centros de lucro
Centro de custo
de custo

Ordem Processo
interna
classes de
de classes

Controlling de
custos do produto Objeto
de
custo
Contabilidade de
Contabilidade

Demonstraç
Demonstração
de resultados
Centro
Objeto de de lucro
resultado

 SSAP AG 1999

 Os componentes de administração da rentabilidade estão, também, intimamente integrados com o


controlling dos custos indiretos e o controlling de custos do produto. A contabilidade de centros de
lucro, devido ao seu projeto básico, recebe lançamentos de custos estatísticos de, praticamente, todos
os demais componentes de CO.
 Além de lançamentos diretos de FI, a demonstração de resultados pode receber rateios de centros de
custo e de processos ABC, apropriações de custos de ordens internas, e desvios de produção
apropriados nos objetos de custo.

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Integração com outros módulos (1)

Controlling dos custos indiretos Contabilidade

receita
custo ee receita
FI AA de centros
Ordem
interna de lucro
Centro de custo
Depreciaç
Depreciação

de custo
Processo

classes de
de classes
Controlling de
Fatura de custos do Objeto
de
fornecedor produto custo
Centro
Contabilidade de

de lucro
Demonstração
Contabilidade

de resultados

Objeto de
resultado
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 Outros módulos R/3 geram dados que têm impacto direto em CO. Por exemplo, quando itens de
material de consumo não-estocáveis são adquiridos, há um lançamento de despesa no Razão. Os
custos deste centro de custo podem, posteriormente, ser passados como custos indiretos para outro
centro de custo ou para outro objeto de CO.
 A área de aplicação Contabilidade financeira do sistema R/3 é uma importante origem de dados de
controlling. Em geral, lançamentos de despesas no Razão resultam em lançamentos de custo em CO.
Estes lançamentos no Razão podem ser partidas individuais manuais ou iniciadas por lançamentos de
contas a pagar, ou por lançamentos de depreciação a partir da Contabilidade do imobilizado (FI-AA),
ou de outros módulos R/3.
 Lançamentos de receita no Razão, em geral, também podem gerar lançamentos em CO para CO-PA
e Contabilidade de centros de lucro.
 Tanto os lançamentos de despesas quanto os de receitas, em FI, devem definir um objeto de CO para
recebimento dos dados de custo ou receita.
 Há diversas situações que poderiam levar CO a criar lançamentos em FI. Entre elas estão os
lançamentos de reconciliação iniciados pelo ledger de reconciliação em CO, os registros de estoque
ocasionados pela remessa, na produção, de produtos acabados, e a apropriação dos custos de capital
da criação do ativo fixo.

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Integração com outros módulos (2)

Controlling dos custos indiretos Contabilidade

receita
custo ee receita
HR
Ordem de centros
interna de lucro
Custos de Centro de custo

de custo
pessoal
Processo

classes de
de classes
Controlling de
Objeto
custos do de custo
produto CO
Centro
Contabilidade de

de lucro
Demonstração
Contabilidade

de resultados

Objeto de
resultado
 SSAP AG 1999

 Os módulos em Recursos humanos (HR) podem gerar vários tipos de lançamentos de custos em
Controlling, inclusive cálculo das folhas de pagamento e benefícios. O sistema HR permite alocar o
custo de mão-de-obra a diversos objetos de controlling (CO). Além disso, custos de pessoal
planejados podem ser transferidos para CO como sendo uma entrada no planejamento de CO.

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Integração com outros módulos (3)

Controlling dos custos indiretos Contabilidade

receita
custo ee receita
MM
Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo

de custo
Pedido
Processo

classes de
de classes
Controlling
Registro de Objeto
de custos do de custo
saí
saída
produto CO
mercadorias
Centro
Contabilidade de

de lucro
Demonstração
Contabilidade

de resultados

Objeto de
resultado
 SSAP AG 1999

 A área de Logística do sistema R/3 também possui inúmeros pontos de integração com Controlling.
Na área de estoque da administração de materiais, uma transação de saída de mercadorias pode criar
um lançamento de custos, em CO, para qualquer objeto definido (por exemplo: centro de custo,
ordem de produção, ordem interna). Por outro lado, CO pode gerar um lançamento para estoque (em
MM) resultante da remessa, na produção, de produtos acabados. Além disso, o cálculo de custos do
produto, criado em CO, pode atualizar campos de preço em registros-mestre de materiais.
Finalmente, a criação de pedidos em MM pode gerar lançamentos de compromisso em CO.

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Integração com outros módulos (4)

Controlling dos custos indiretos Contabilidade

receita
custo ee receita
SD PP
Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo
Ordem de

de custo
produç
produção
Processo

classes de
de classes
Controlling
Ordem do De custos do Objeto de
cliente custo CO
produto
Centro
Contabilidade de

de lucro
Demonstração
Contabilidade

de resultados

Objeto de
resultado
 SSAP AG 1999

 A área de Planejamento da produção (PP), em Logística, também trabalha integradamente com


Controlling. Listas técnicas (BOM) e roteiros, criados em PP, podem ser utilizados no controlling de
custos do produto, em CO. Além disso, ordens de produção PP representam uma forma de objeto de
custo, usada para rastrear e controlar custos de fabricação em contabilidade de objetos de custo.
 Para CO, Vendas e distribuição (SD) é uma fonte primária de lançamentos de receita por meio de
documentos de faturamento. Uma ordem de cliente SD também pode ser utilizada, em CO, em
conjunto com um cenário de produção por ordem de cliente, a fim de rastrear custos e receitas e
avaliar a rentabilidade da execução da ordem.

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Conceito de preço interno no sistema R/3

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:


 Descrever a finalidade de preços internos.
 Entender a forma como se implementa o conceito
de preço interno no sistema R/3.

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Gerenciamento de um empreendimento global

EUA E
J
III I I I
MEX

Diretoria
RA

 Globalização e cooperação internacional


 Divisão intensiva de tarefas entre empresas de um grupo
 Cadeias complexas de valor agregado
 Descentralização de responsabilidades
 SSAP AG 1999

 Em especial, as grandes corporações muitas vezes são divididas em uma série de setores de
atividades ou empresas operacionais independentes, que permutam entre si grandes volumes de
fornecimentos e serviços. À medida que cresce o setor de atividade entre unidades operacionais
internacionais, as cadeias de valor agregado se tornam mais complexas e as responsabilidades ficam
mais descentralizadas, o método de preços internos se torna cada vez mais importante no controle das
unidades empresariais.
 Ao atribuir valores à permuta de fornecimentos e serviços por meio de preços internos, pode-se
influenciar significativamente os resultados operacionais dos setores de atividade ou dos centros de
lucro empresariais.
 Eis um exemplo simples:
A sociedade A vende um produto para a sociedade B, realizando um lucro que deve ser incluído nos
seus resultados operacionais financeiros. Mas, se as sociedades A e B pertencerem ao mesmo grupo
empresarial, esta venda, do ponto de vista do grupo, representará apenas uma transferência interna de
estoque, e nenhum lucro de grupo (interno) será realizado em função da transferência. Esses lucros
internos também poderão surgir quando a permuta ocorrer entre dois centros de lucro em vez de
entre duas empresas independentes do grupo.

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Diferentes visões de uma empresa

Grupo
Grupo Visão
da empresa

TP
Empresa
Empresa 11 TP
Produção de Empresa
Empresa 22
produtos
Perspectiva
Produção de Empresa
semi-acabados Empresa 33 legal
produtos acabados
Faturamento
sociedades
TP Visão
TP TP
Setor
Setordede interna
atividade
atividade Setor
Centro de lucro Setor de
de
11 atividade
atividade Setor
Setor de
de Setor
Setordede
22 atividade atividade
atividade atividade
33 44
 SSAP AG 1999

 Os diversos tomadores de decisão de uma empresa precisam de diferentes tipos de informação.


 Por este motivo, os responsáveis pelas sociedades individuais de um grupo necessitam que os dados
de resultado sejam apresentados a partir do ponto de vista de cada empresa, e correspondam ao
cálculo de lucros e perdas usado na elaboração de relatório externo.
 Para a sede do grupo, o grupo como um todo é, em geral, a visão mais importante. Isto significa que
a base da tomada de decisão requer que o grupo seja representado como uma unidade empresarial
consolidada, com a eliminação de lucros interempresariais.
 Se os centros de lucro tiverem de ser executados como empreendimentos independentes, cada
gerente de centro de lucro necessitará de informações comparáveis àquelas necessárias a um
empreendimento do grupo. Neste caso, faturamentos entre centros de lucro são tratados como
faturamentos entre duas unidades independentes, em vez de representar uma transferência de estoque
interna.

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Visões de avaliação paralela

Grupo

Grupo Legal Centro de lucro

Grupo
Sociedade 1 Sociedade 2 Sociedade 3
Centro de lucro 1

Centro de lucro 2

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 A visão da sociedade individual e a avaliação das transações comerciais, de acordo com os requisitos
de emissão de relatórios legais, representam apenas uma das várias perspectivas possíveis. As
considerações sobre balanço e impostos exercem uma importante função nas demonstrações de
resultados das sociedades individuais.
 Além dessa perspectiva legal, a administração bem-sucedida do grupo e da empresa precisa de
informações que apresentem as atividades empresariais a partir do ponto de vista do grupo todo ou
dos centros de lucro individuais.
 O controlling da empresa para todo o grupo requer que o usuário avalie essas transações empresariais
por meio dos custos de produção do grupo de empresas. Em muitos grupos, as estruturas
administrativas não correspondem às unidades de contabilidade jurídica individuais. Os preços
internos orientam as atividades dos centros de lucro individuais de acordo com os princípios de
mercado. Em conseqüência, fluxos de valores representados sob o ponto de vista dos centros de lucro
são vitais para as finalidades de gerenciamento interno e rentabilidade.

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Visão geral de Controlling: resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Explicar as diferenças entre contabilidade


externa e interna.
 Explicar como CO ajuda na administração de
uma empresa e como usar alguns relatórios
CO standard.
 Listar os componentes de CO e explicar seus
objetivos.
 Explicar os pontos básicos de integração entre
os componentes de CO.
 Explicar os pontos básicos de integração entre
CO e outros módulos do sistema R/3.
 Explicar o conceito de preço interno no
sistema R/3.
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A empresa refletida em CO

Conteúdo do capítulo:
 Unidades e estruturas organizacionais
 Dados e estruturas básicos

 SSAP AG 1999

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A empresa refletida em CO: objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar as estruturas organizacionais básicas, e


que são relevantes a CO, e as inter-relações
existentes.
 Denominar exemplos de dados-mestre relevantes
a CO e suas finalidades.
 Listar pelo menos três maneiras em que é possível
utilizar grupos de dados-mestre.

 SSAP AG 1999

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
eventos em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro
FI CO
A empresa
refletida em CO Lançamentos
finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


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A empresa refletida em CO: cenário empresarial

 Cada empresa tem uma determinada estrutura


organizacional, que deve ser refletida no sistema R/3. É
responsabilidade do aluno rever as decisões tomadas
pela equipe de implementação nesta área.
 Na medida que a empresa escolheu utilizar todos os
componentes de CO, é preciso que o aluno se familiarize
com as estruturas organizacionais básicas disponíveis
em CO. O foco da análise deve ser saber se as relações
apropriadas foram definidas para apoiar as necessidades
fundamentais de informações da empresa.
 Esta análise inicia com a relação entre a área de
contabilidade de custos e a empresa, e continua com a
definição das áreas de responsabilidade, tais como
centros de custo e centros de lucro. Inclui também a
função produção e a demonstração de resultados dos
segmentos-chave de mercado. Isto exigirá uma boa
compreensão dos vários tipos de registros-mestre
utilizados em CO.
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Unidades e estruturas organizacionais

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar as estruturas organizacionais básicas


e relevantes a CO.
 Definir as relações entre essas estruturas
organizacionais.

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Unidades organizacionais

CO-
CO-
Área de resultado
PA

Área de contabilidade CO-


CO- CO-
CO- EC-
EC-
de custos OM PC PCA

Foco em externa
Empresa
contabilidade

Organização de vendas Foco em vendas


A
A A

Centro Foco em produção

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 A área de contabilidade de custos é a unidade organizacional fundamental em Controlling A área


de contabilidade de custos representa um sistema fechado para finalidades de contabilidade de
custos. Alocações de custos só podem ser realizadas dentro de uma área de contabilidade de custos.
Elas não podem envolver objetos em diferentes áreas de contabilidade de custos. Diversas empresas
podem ser atribuídas a uma área de contabilidade de custos, proporcionando, dessa forma, a
capacidade para realização do controlling interempresarial.
 Nota: A área de contabilidade de custos e as empresas atribuídas devem sempre usar o mesmo
plano de contas operacional, bem como o mesmo exercício (apenas a quantidade de períodos
especiais pode ser diferente).
 Demonstração de resultados (CO-PA) é realizada na área de resultado. Ela é uma unidade
organizacional que representa a estrutura de segmentos de mercado externo do empreendimento.
Pode-se atribuir várias áreas de contabilidade de custos a uma área de resultado para analisá-las em
conjunto.
 A empresa é uma unidade que efetua balanço. Os balanços e cálculos lucros e perdas são preparados
no nível da empresa, de modo a atender às necessidades de relatórios jurídicos.
 O centro representa uma instalação de produção. É uma importante unidade organizacional nos
componentes de aplicação Administração de materiais e Planejamento da produção, no sistema SAP
R/3. Centros são atribuídos a empresas durante a definição das estruturas organizacionais.

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Atribuição múltipla

CO Demonstra PDemonstração
PDemonstração
Área de resultado  Moeda: EURO
EC-
PA PCA
de
de resultados
resultados
CO

de lucro
Contabilidade de centros
CO PC
OM

 Moeda: EURO
 Plano de .contas
- Operacional: INT

FI Empresa 1000 Empresa 2000


 Moeda: EURO  Moeda: $
 Plano de contas  Plano de contas
- Operacional: INT - Operacional: INT
- Local: CAUS

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 A atribuição de várias empresas a uma área de contabilidade de custos permite executar uma
contabilidade interempresarial. Pode-se fazer alocações em CO que sejam referentes a mais de uma
empresa.
 Na contabilidade interempresarial, atribui-se uma moeda, um plano de contas e uma variante de
exercício para a área de contabilidade de custos.
 Na contabilidade interempresarial, a área de contabilidade de custos e as empresas podem ter moedas
diferentes. Pode-se definir a moeda da área de contabilidade de custos como sendo a mesma da
empresa, ou então pode ser diferente da moeda de qualquer empresa a ela atribuída.
 É possível usar três moedas em CO:
 Moeda da área de contabilidade de custos
 Moeda da empresa OU moeda do objeto
- Na contabilidade interempresarial, o sistema propõe a moeda do objeto a partir da moeda da
empresa, e ela não pode ser modificada. Se houver apenas uma empresa atribuída à área de
contabilidade de custos, a moeda do objeto será livremente atribuída para cada objeto de
controlling (tal como centro de custo).
 Moeda de transação:
- A moeda de transação é a moeda que consta em documento lançado em CO.
 Várias empresas de países diferentes ainda podem ser ligadas a uma única área de contabilidade de
custos, mesmo quando algumas das sociedades são solicitadas a apresentar relatórios externos
específicos do país. Todas as empresas na área de contabilidade de custos têm de usar as mesmas
contas operacionais, mas essas contas podem não estar ligadas às contas específicas do país via o
campo de número de conta alternativa, no registro-mestre da conta.
 As variantes de exercício e empresas atribuídas à área de contabilidade de custos podem ser
diferentes apenas no número de períodos especiais.
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Dados e estruturas básicos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Denominar os tipos de dados-mestre utilizados


em cada um dos componentes de CO.
 Definir a finalidade de cada um desses tipos de
dados-mestre.
 Listar pelo menos três maneiras de utilização de
grupos de dados-mestre.

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Contas e classes de custo

Exemplo: Plano de contas independente de país


Contabilidade financeira Contabilidade financeira
0 1 2 3 4 7 8 9
ImobilizadoNão- Material Contas acabado Receita/ Encerram
financeiro opera- estoque de e ento
modificações
atual cional semi-
e custos, despesas acabado de estoque/
curto receita produtos Atual
prazo interna
capital de atividade

1 2 3 5 6
Imobilizado Não- Material Primários Secun- Secun- Classes
financeiro opera- estoque custos dários dários de receita
cional clas- custos custos
atual custos, ses de clas- clas-
e receita ses de ses de
curto
prazo
capital de Controlling

Contabilidade de centros de lucro

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 A integração do sistema R/3 exige a criação de contas de despesas em Contabilidade financeira (FI)
com as classes de custo primário correspondentes em Controlling. Isto garante que despesas em FI e
custos primários em CO possam ser reconciliados. É preciso criar as classes de custo primário em FI
como sendo contas do Razão, antes de criá-las em CO.
 Lançamentos com classes de custo primário são feitos nos objetos de controlling que transportam
custos, tais como centros de custos ou ordens internas. Eis alguns exemplos de classes de custo
primário: custos de material, custos de ordenados e salários, e custos de serviços públicos.
 Classes de custo secundário são usadas exclusivamente em CO para identificar fluxos de custos
internos, tais como rateios ou apropriações de custo. Não têm contas do Razão correspondentes em
FI e são definidas apenas em CO.
 Se o usuário examinar receitas em Controlling, o sistema R/3 as registrará como classes de receita,
que são simplesmente uma categoria diferente de classe de custo primário. Em geral, os lançamentos
de receita são feitos na demonstração de resultados e na contabilidade de centros de lucro. As
receitas na contabilidade de centros de custo podem ser tratadas apenas estatisticamente, ou seja, não
podem ser alocadas em nenhum outro lugar em CO.
 Na criação de um registro-mestre de classes de custo, deve-se atribuir uma categoria de classe de
custo. A categoria determina as transações em que se pode usar a classe de custo. Por exemplo, a
categoria 01 (classe de custo primário geral) é usada para os lançamentos primários standard em CO,
provenientes da contabilidade financeira, administração de materiais ou de outros módulos do
sistema R/3.

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Dados-mestre em controlling dos custos indiretos

Controlling dos custos indiretos Contabilidade


interna de centros
Ordem de lucro
Centro de custo

Processo

Controlling de
custos do Objeto
produto de custo
CO
Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An

Objeto de
resultado

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Centro de custo

Período de
validade

Dados para Dados


comunicação básicos

Centro
de custo

Dados Códigos
de endereço

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 O registro-mestre de centro de custo contém várias e diferentes categorias de informação. O


cabeçalho do registro-mestre inclui o ID de centro de custo, a área de contabilidade de custos a que o
centro de custo está atribuído, e o intervalo de data de validade do centro de custo.
 Na seção "Dados básicos", existem campos para o nome e a descrição do centro de custo, a pessoa
responsável por ele e o departamento a que o centro de custo está atribuído. O campo seguinte é
"Tipo de centro de custo", que identifica a finalidade empresarial geral do centro de custo, tal como
produção, serviço, vendas, administração etc.
 O campo "Área de hierarquia" determina o nó da hierarquia standard a que o centro de custo foi
atribuído; é um campo obrigatório. A hierarquia standard é uma característica de controle da
contabilidade de centros de custo. Cada área de contabilidade de custos deve ter uma hierarquia
standard exclusiva, incluindo cada centro de custo criado nessa área de contabilidade de custos.
 Os campos de empresa e divisão refletem os vínculos próximos entre CO e FI. Se a área de
contabilidade de custos tiver várias empresas, cada centro de custo deverá definir a qual empresa
estará vinculado. Se forem utilizadas divisões para essa empresa (conforme definido em FI), a
divisão deverá também ser definida no registro-mestre de centro de custo.

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Tipo de atividade

Período de Dados
validade básicos

Tipo de
atividade

Output Código

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 O tipo de atividade representa alguma forma de saída produtiva de um centro de custo. Horas de
trabalho e minutos de tempo de máquina são alguns exemplos de tipo de atividade. Tipos de
atividade são usados para alocar custos de um centro de custo emissor para outro objeto CO (por
exemplo, centro de custo, ordem interna, ordem de produção etc.), com base no número de unidades
da atividade realizada. Um preço unitário é usado para avaliar o volume de atividade.
 As informações de cabeçalho do registro-mestre de tipo de atividade são muito semelhantes àquelas
do centro de custo. Incluem o ID do tipo de atividade, a área de contabilidade de custos à qual o tipo
de atividade está atribuído, e o período de validade.
 Os dados básicos têm campos para nome e descrição. Existe um campo "Unidade de atividade" que
determina como será a medição do tipo de atividade (por exemplo: horas, dias, segundos etc.) e um
campo "Tipos de CCst" que identifica os tipos de centro de custo aptos a utilizar o tipo de atividade
para alocação.
 A seção "Alocação de valores propostos" do registro-mestre define vários aspectos do tipo de
atividade, o que inclui a forma como pode ser utilizado para executar alocação de atividade. Dois
campos-chave, aqui incluídos, são a categoria de tipos de atividade e o código de preço. O primeiro
determina como o tipo de atividade pode ser alocado (por exemplo: durante ou no fim de cada
período contábil) e o último indica como é calculada a tarifa.

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Índice estatístico

 Quantidade mensurável que pode ser atribuída a centros de


custo, tipos de atividade, ordens de custos indiretos,
processos empresariais e centros de lucro.
 Usados como fator de referência ("base de referência") em
alocações de custos indiretos.
 Duas categorias: Tipo 1 = Fixo, Tipo 2 = Totais.
 Podem estar vinculados ao Sistema de informação para
logística (SIL).

Períodos 1 2 3 . . . 12
Tipo 01 Empregados 20 20 20 20
Tipo 02 Uso eletricidade 1300 1355 1275 1325

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 Os índices estatísticos definem alguns valores mensuráveis aplicáveis a centros de custo, centros de
lucro, ordens internas ou processos. Exemplos incluem número total de empregados em um centro de
custo, minutos de chamadas interurbanas, número de empregados do centro de custo Transporte que
executam reparos em veículos etc.
 Podem ser lançados valores planejados e reais para índices estatísticos.
 Os índices estatísticos podem ser usados como fator de referência ("base de referência" na terminologia
CO) para operações de alocação por período, tais como distribuições ou rateios, e para fins de análise
(por exemplo, para calcular o custo do aluguel por empregado).
 Os índices estatísticos são definidos como valor fixo ou valor total:
 O valor fixo é transportado do período em que é lançado para todos os períodos subseqüentes do
mesmo exercício. Isto é útil no caso de índices estatísticos que tendem a se manter constantes ao
longo do tempo (tais como o número de empregados). Só é preciso fazer um novo lançamento
quando há modificação no valor.
 O valor total não é transferido para o período seguinte e deve ser inserido em cada período
individual. Isto é preferível para índices estatísticos cujos valores tendem a se modificar a cada
mudança de período (tais como as horas-quilowatt de consumo de eletricidade).
 Os valores dos índices estatísticos também podem ser transferidos a partir do Sistema de informação
para logística (SIL). Para tanto, vincula-se um índice do SIL ao índice estatístico da contabilidade de
centros de custo.
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Ordem interna

Tipo de
ordem

Dados
Atribuições
gerais
Ordem
interna

Detalhes de
Dados de
encerramento
controle
do período
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 Ordens internas são utilizadas para planejar, sacar, monitorizar e apropriar os custos de operações e
tarefas específicas, executadas em uma empresa. O sistema SAP R/3 permite controlar as ordens
internas ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a criação inicial, passando pelo planejamento e
lançamento de custos reais, até a apropriação de custos final.
 As ordens internas podem ser utilizadas para diferentes finalidades. Esta classificação funcional reflete-
se nos diferentes tipos de ordem, os quais definem a forma como são processadas no sistema. As
categorias gerais de ordens internas incluem ordens de custos indiretos, ordens de investimento, ordens
de delimitação de custos e ordens com receita.
 Talvez o campo mais importante no registro-mestre de ordem seja o tipo de ordem. Ordens são
subdivididas em diferentes tipos de ordem, dependendo da finalidade a que se destinam. O tipo de
ordem estabelece valores propostos para os vários campos de dados do registro-mestre, e define
algumas características da ordem, tais como opções de apropriação de custos, planejamento e
elaboração do orçamento.
 O registro-mestre de uma ordem interna tem várias seções diferentes, compreendendo fichas de registro
com grupos de campos predefinidos em cada uma. É possível modificar os títulos das fichas de registro
durante o customizing, bem como atribuir, individualmente, campos às fichas de registro.

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Processo empresarial

Dados Unidades
básicos organizacionais

Processo
empresarial

Alocação Atributos

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 O processo empresarial descreve um procedimento, ou uma série de ações, em uma empresa, que
consome recursos e pode ultrapassar limites organizacionais internos.
 Um processo em ABC não está "amarrado" a qualquer centro de custo específico. Ele é um objeto de
CO multifuncional, que pode receber custos de diversos centros de custo com responsabilidades
funcionais diferentes.
 Um processo também pode ter vários tipos de atributos, tais como "valor agregado/sem valor
agregado", que oferecem uma outra dimensão à administração de processos em uma estrutura de
administração baseada na atividade. Ao buscar maneiras de aumentar a eficiência operacional, um
processo identificado como adicionador de baixo valor seria um candidato interessante para redução
de custo.
 As informações de cabeçalho do registro-mestre de processo incluem o número de ID e a descrição
do processo empresarial, a área de contabilidade de custos à qual está atribuído e o período de
validade.
 Existem cinco áreas principais no registro-mestre: Dados básicos, Unidades organizacionais,
Atributos, Alocação e Modelos.
 A área Dados básicos contém descrições de texto, nome do responsável, localização (nó) do processo
na hierarquia standard, atribuições de empresa e divisão, moeda do processo (moeda do objeto) e
atribuição do centro de lucro. A categoria de processo empresarial está incluída na área Alocação e é
usada para fins de alocação default. A área Modelos identifica o modelo do processo empresarial,
fornecendo instruções detalhadas de cálculo das alocações de processo.
 A área Unidades organizacionais tem campos para atribuição do processo empresarial a um centro,
área de vendas (combinação de organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade),
centro de custo e grupo de centros de custo.

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Grupos de dados-mestre

Classes de Centros de Tipos de Índices Ordens Processos


custos custos atividade estatí
estatísticos internas empresariais

Pool de Horas de
Pessoal Empregados Feira Faturamento
motores produç
produção

Salá
Salários Nacional Entrada Assist.
ssist.
F1 F2 F3 PHR1 PHR2 Está
Estável Temps. Intern.
Ordenados Intern. ordem cliente

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 Com os grupos de dados-mestre, é possível compactar ou agrupar vários tipos de dados-mestre em
CO-OM para uso em análise (sistema de relatórios), planejamento e alocações. Estes grupos podem
ser úteis para processamento de múltiplos registros de dados-mestre em uma transação individual.
Por exemplo, em uma transação individual de planejamento de custos, é possível inserir dados de
planejamento de todas as classes de custo utilizadas pelo centro de custo. Para isso, cria-se um grupo
de classes de custo adequado, especificando-o na tela seleção de planejamento. Da mesma forma,
pode-se apresentar um relatório compactando os resultados de todos os centros de custo que estão
sob a administração do usuário e, para tanto, o grupo de centros de custo é criado e, em seguida,
determinado na definição de relatório.
 Os grupos de dados-mestre podem ser "planos" (o que significa que todos os valores estão no mesmo
nível) ou podem incorporar uma estrutura hierárquica. Quando utilizados em um relatório, cada nível
hierárquico poderá apresentar totais automáticos dos níveis que estão abaixo dele. Os próprios dados-
mestre são atribuídos aos nós de nível mais baixo na estrutura. O sistema R/3 verifica se um valor
(centro de custo, classe de custo, tipo de atividade etc.) está representado apenas uma vez no grupo.
É possível criar quantos grupos diferentes se quiser, de acordo com a necessidade da empresa. Um
determinado valor pode aparecer em diversos grupos diferentes.
 A hierarquia standard de centros de custo é um tipo especial de grupo de centros de custo. Cada área
de contabilidade de custos deve ter uma hierarquia standard exclusiva. Todos os centros de custo
nessa área de contabilidade de custos devem ser atribuídos a um nó na hierarquia standard.
 Um nome de grupo de dados-mestre só pode ser utilizado uma vez em um mandante. Por exemplo,
se for criado um grupo de centros de custo denominado "Empresa de serviços públicos", será
impossível utilizá-lo em qualquer outro grupo, seja ele um grupo de centros de custo, um grupo de
classes de custo etc.

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Dados-mestre em Controlling de custos do produto

Controlling dos custos indiretos Contabilidade


Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo

Processo

Controlling de
custos do Objeto
produto de custo
CO
Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An

Objeto de
resultado

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Estrutura de dados-mestre em CO-PC

Lista técnica A lista técnica é uma lista completa,


formalmente estruturada, dos componentes
que formam um produto ou conjunto.

Um centro de trabalho é a localização física


em que uma operação é executada.
Todo centro de trabalho é atribuído a um centro de custo.

Roteiro

O roteiro descreve uma seqüência de etapas


do processamento e determinaos volumes
de atividade usados na contabilidade de centros de custo.

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 Uma lista técnica (BOM) é uma lista completa, formalmente estruturada, dos componentes de um
produto ou conjunto. A lista contém o número de material de cada componente, juntamente com a
quantidade e a unidade de medida. Os componentes são conhecidos como itens de lista técnica. Uma
lista técnica inclui materiais que têm suas próprias listas técnicas.
 O centro de trabalho é a localização física em que ocorre a execução de uma operação. Ao criar, em
PP, o registro-mestre de um centro de trabalho, ele fica ligado a um centro de custo e também aos
vários tipos de atividade produzida pelo centro de custo. Esta ligação permite acessar os preços
unitários do tipo de atividade, utilizados na quantificação da mão-de-obra (ou tempo de máquina)
fornecida pelos centros de custo em um processo de fabricação.
 As listas de roteiro referem-se às etapas específicas necessárias à fabricação de um produto. Estas
"etapas" são denominadas operações. O roteiro determina o seguinte para cada operação:
 o centro de trabalho que executa a operação;
 as configurações preliminares utilizadas no cálculo de datas, capacidades e custos de fabricação;
 se os custos de uma operação são levados em conta no cálculo de custos;
 os componentes de material necessários à execução de uma operação.

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Controlling de custos do produto por ordem

Quando usar?
 Ambiente produtivo muito
flexível
Lote
Lote
 Custos elevados de preparação
 Necessidade de rastreamento do
Centro de custo total
Lot
Centro de trabalho 2 e  Necessidade de controlling por
trabalho 1 lotes de produção individual
Ordem de  Exemplo:
M
produção Centro de produção por ordem
trabalho 3

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 Produção por ordem é a produção baseada em lotes para estoque A contabilidade de objetos de custo
na produção por ordem fornece informações sobre a ordem de produção cujos custos são apropriados
no estoque. A contabilidade de objetos de custo na produção por ordem pode ser usada com ou sem o
módulo Planejamento da produção.
 Para cada ordem de produção, é possível:
 Calcular custos reais e planejados.
 Repassar custos reais para outros objetos no sistema R/3.
 Examinar custos reais e planejados.
 As funções da produção por ordem permite a execução do seguinte:

 Localizar custos incorridos por ordens de produção que ainda não foram apropriados, e transferi-
los para o material em processo de cada ordem para contabilidade financeira e contabilidade de
centros de lucro, no final de cada período.
 Localizar a ocorrência de desvios de produção de cada ordem e transferir esses valores para FI,
Demonstração de resultados e Contabilidade de centros de lucro como sendo custos do período.
 Localizar custos incorridos de refugo e transferir esses valores para FI, Demonstração de
resultados e Contabilidade de centros de lucro como sendo custos do período.
 Totalizar os custos de todas as ordens de produção com critérios de seleção específicos e exibir os
resultados em formulário sucinto.

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Controlling de custos do produto por período

Linha am-
am-linha1 Quando usar?
 Alto volume de produção
am-
am-100 am-
am-200
 Produção estável e contínua
am-
am-110 am-
am-120 am-
am-210 am-
am-220
 Sem necessidade de controlling
orientado por lote individual
 Custo cobrado em coletores de
custos do produto
 Exemplo: produção repetitiva
Coletor de
custos M

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 Ao contrário do controlling de objeto por ordem, no qual se examinam custos por lote, no controlling
de objeto por período se examinam os custos por período. Os custos são cobrados em um coletor de
custos do produto ao longo de um período de tempo. Débitos e créditos são examinados em cada
período. Os coletores de custos do produto permitem a cobrança de custos no nível do produto,
independentemente do tipo de produção. Sem levar em conta se o ambiente produtivo é de produção
por ordem, produção por processos ou produção repetitiva, coletam-se os custos de fabricação do
produto em um coletor de custos e examinam-se os custos em cada período.

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Controlling por ordem do cliente

 Quando usar?
Ordem do cliente
 Cobrança de custos e receitas
M
sacadas por ordem do cliente,
independentemente do cenário de
fabricação
 Coleta de custos especiais de
vendas em ordens do cliente
 Rastreamento dos
comprometimentos de recursos
incorporados
 Cálculo de material em processo e
de provisões com determinação
do resultado
 Exemplo: controlling complexo de
produção por ordem do cliente

 SSAP AG 1999

 O componente Controlling por ordem do cliente é recomendado para ambientes por ordem do
cliente.
 Pode-se utilizar este componente nas seguintes situações:
 Fabricação interna com referência a uma ordem do cliente.
 Compra de produtos com referência a uma ordem do cliente e revenda dos produtos para seus
clientes.
 Prestação de serviços cujos custos são atribuídos a uma ordem do cliente.
 Este componente permite fazer o seguinte:
 Calcular e examinar custos planejados e custos reais por item de ordem do cliente.
 Calcular e examinar receitas planejadas e receitas reais por item de ordem do cliente.
 Calcular o valor dos estoques de produtos acabados e não-acabados.
 Criar proviões automaticamente.
 Transferir dados para Contabilidade financeira (FI).
 Transferir dados para Demonstração de resultados (CO-PA).
 Transferir dados para Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA).

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Administração da rentabilidade nos dados-mestre

Controlling dos custos indiretos Contabilidade


Ordem de centros
interna de lucro
Centro de custo

Processo

Controlling de
custos do Objeto
produto de
custo
CO Centro
de lucro
Demonstração
de resultados
An

Objeto de
resultado

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Tipos de demonstração de resultados

baseado em baseado em contas


cálculo de custos
Classes de custo e receita
Campos de valor 800000 Receitas 1.000.000
1,000,000 808000 Reduções de receita 100.000
Reduções de receita 100.000----- --------------
---- Receita líqüidas 900.000
Receitas líqüidas 900.000
Custos de material var. 400.000 893000
893000 Custos de vendas 690.000
231000 Diferença de preços
Custos de fabricação var. 190.000 10.000
Desvios de produção 10.000 651000 Investigação e desenvolv. 10.000
Contribuiç
Contribuição marginal 1 300.000 671000 Marketing 50.0000
Sobretaxa de custos indiretos de 655000 Vendas e administração 40.0000 0
material 50.000
Custos indiretos de fabricação
Resultado 100.000
50.000
Contribuiç
Contribuição marginal 2 200.000
Investigação e desenvolv.
Marketing 50.000
Vendas e administração
40.00000,000
00,000
ContributionContribui
ContributionContribuiçção marginal
3 100.000

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 Demonstração de resultados baseada em cálculo de custos:


 Os relatórios exibem valores por 'campos de valor' (números de performance definidos com
flexibilidade).
 Podem ser lançados com valores estimativos, por exemplo, 'comissões de vendas antecipadas'.
 Reconcilia indiretamente com a contabilidade financeira.
 Usa tabelas de dados de movimento, específicas para CO-PA.
 Receitas e custos de vendas são reconhecidos simultaneamente quando da criação do documento
de faturamento.
 Demonstração de resultados baseada em contas:
 Relatórios exibem valores por classes de custo (contas de receita e custos em CO).
 Não podem ser lançados com valores estimativos.
 Reconcilia diretamente com a contabilidade financeira no nível de conta.
 Compartilha tabelas de dados com outras aplicações CO, tais como Contabilidade de centros de
custo.
 Receitas são lançadas, simultaneamente, em PA e FI durante a criação do documento de
faturamento, enquanto que custos de vendas são atualizados no momento da saída de mercadorias.

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Conceitos básicos de CO-PA

Caracterí
Características Valores

O
Região de vendas Norte

REGIÃO
Produto Prod1 S
Grupo de produtos Cliente TE

N
EN
Electronics Cliente1 LI
C
P.

S
Grupo de clientes Atacado
R
G
Estado Illinos Alimentos Bicicletas Eletr.
Represent. de vendas Miller
GRP.PRODUTOS

Campos de valor
Receita
Receitas 800
Descontos
Descontos 100SCOGS
COGS
650
Objeto de
resultado
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 Características
 Responde à questão: "O que se quer relatar?"
 Exemplos: Setores de atividade, regiões, produtos, clientes
 Valores de característica
 Responde à questão: "Que valores podem ser obtidos para essas características?"
 Exemplos: Região meridional, região setentrional, região ocidental
 Objetos de resultado
 Responde à questão: “Que segmento específico do mercado de vendas se quer examinar?”
 Exemplo: Vendas do produto Prod1 ao cliente Cliente1 na região setentrional pelo representante
de vendas Miller.
 Campos de valor
 Responde à questão: "Que medidas de desempenho se quer rastrear e examinar?"
 Exemplos: Vendas brutas, sobretaxas, descontos, custos de vendas, margem bruta

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Centro de lucro

Período de Atribuições de
validade empresa

Centro de lucro

Dados para Dados


endereço / básicos
comunicação

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 Um centro de lucro é atribuído a uma área de contabilidade de custos. Na criação de um centro de


lucro, deve-se inserir o nome do centro de lucro e o período de validade. Os dados-mestre do centro
de lucro são baseados em tempo; portanto, pode-se criar dados diferentes para períodos de tempo
diferentes. É possível copiar as informações de dados-mestre de um centro de lucro existente.
 No registro Dados básicos (tela), atualiza-se o nome e a descrição do centro de lucro, o responsável,
o departamento e o Grupo de centros de lucro. O grupo de centros de lucro define a posição do
centro de lucro na hierarquia standard.
 Ao selecionar o código de bloqueio na ficha de registro Códigos, é possível bloquear o recebimento
de qualquer lançamento no centro de lucro.
 Por default, um centro de lucro é designado para todas as empresas atribuídas à área de contabilidade
de custos. Pode-se desmarcar determinadas empresas de um centro de lucro selecionando Empresas.
Esta opção é usada por funções em Consolidação (EC-CS). Se o centro de lucro não for atribuído a
uma empresa, o sistema exibirá uma mensagem de erro sempre que se fizer um lançamento para ele.
 Pode-se inserir mais informações sobre o centro de lucro nas fichas de registro Endereço e
Comunicação.

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Atribuições de centros de lucro

Objeto de
resultado

Centro de custo,
custo, Ordem do cliente
empresarial
processo
Centro de
Objeto de custo Lucro Imobilizado

Ordem interna,
interna,
projeto Ordem de produção

Material

Centro de lucro

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 Na implementação da contabilidade de centros de lucro, a cada objeto em que incorra custos ou


receitas no sistema é atribuído um centro lucro específico. Estas atribuições também viabilizam a
exibição de itens selecionados do balanço.
 O sistema lança automaticamente os dados na contabilidade de centros de lucro quando eles são
lançados no objeto original. Os dados planejados e reais dos objetos atribuídos na contabilidade de
centros de lucro são atualizados dessa maneira.
 Centros de custo, processos empresariais, ordens internas, projetos, ordens de produção e objetos de
custo têm um campo de atribuição de centro de lucro nos respectivos registros-mestre.
 Um projeto, tal como a construção de um guindaste, geralmente envolve vários centros de lucro
(design do motor, construção da estrutura etc.). Em conseqüência, as várias estruturas operacionais –
elemento PEP, cabeçalho de rede e rede – são atribuídas separadamente aos centros de lucro.
 Em geral, lançamentos de receita são transferidos para a contabilidade de centros de lucro via
determinação da atribuição de lucro no registro-mestre do material, no item da ordem do cliente em
SD. Quando a nota de remessa for criada, o lançamento posterior de custo de produtos vendidos será
feito no mesmo centro de lucro.
 Objetos de resultado não têm registros-mestre. Um objeto de resultado é a combinação de
características como, por exemplo, cliente, produto, centro, canal de distribuição etc. Uma dessas
características é sempre o centro de lucro. O centro de lucro pode ser derivado automaticamente do
material/centro, ou de outras características, ou pode ser entrado manualmente.
 O imobilizado é indiretamente atribuído a centros de lucro por meio do centro de custo armazenado
no registro-mestre do imobilizado.
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A empresa refletida em CO: resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Identificar as estruturas organizacionais básicas,


e que são relevantes a CO, e as inter-relações
existentes.
 Denominar exemplos de dados-mestre relevantes
a CO e suas finalidades.
 Listar pelo menos três maneiras em que é
possível utilizar grupos de dados-mestre.

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Ferramentas do sistema de relatórios

Conteúdo do capítulo:
 Visão geral do sistema de relatórios
 Relatórios do Report Writer
 Relatório de pesquisa
 Base de relatórios no
Visor de listas ABAP (VLA)
 Definir relatórios com a ferramenta Report Painter

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Ferramentas do sistema de relatórios:
objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Dar nome a diferentes ferramentas do sistema de


relatórios, disponíveis em Controlling.
 Explicar a finalidade e a capacidade de cada
ferramenta do sistema de relatórios.

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do controlados por
sistema de relató
relatórios evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


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Ferramentas do sistema de relatórios:
cenário empresarial

 A etapa seguinte da revisão do sistema envolve


a área de sistema de relatórios. Já se sabe que
as necessidades do sistema de relatórios podem
variar significativamente em toda a organização.
 Para avaliar a adequação dos relatórios atuais é
preciso conversar com inúmeros gerentes que
têm diferentes necessidades de informação. Em
muitos casos, os relatórios standard distribuídos
com o sistema R/3 são suficientes.
 Mas, algumas vezes, é preciso desenvolver
relatórios personalizados para atender às
necessidades específicas. Conforme o tipo de
relatório necessário, há várias diferentes
ferramentas do sistema disponíveis para criar
relatórios personalizados.

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Quais são as ferramentas do sistema de relatórios
usadas em CO?

 São usadas diferentes ferramentas


do sistema de relatórios

 Relatórios do Report
Painter/Writer

 Relatório de pesquisa

 Base de relatórios no
Visor de listas ABAP (VLA)

 SSAP AG 1999
 Várias ferramentas diferentes do sistema de relatórios são usadas no sistema de informação da
contabilidade de custos. Cada ferramenta de relatório tem suas próprias características e intervalo de
aplicações.
 O Report Painter permite a criação de relatórios usando dados de CO e de componentes de outras
aplicações do sistema R/3, que podem ser adaptados para atender às necessidades individuais. Os
relatórios standard, fornecidos por vários dos componentes de aplicação CO, já podem atender a
muitas das necessidades de relatório. Se esses relatórios standard não atendem às necessidades de
relatório, o Report Painter permite definir relatórios específicos, de nodo rápido e fácil.
 O Report Painter cumpre função semelhante à do Report Writer, mas é mais fácil de usar. A
maioria das funções encontradas no Report Writer foi incorporada ao Report Painter; porém, não é
preciso estar familiarizado com todos os conceitos do Report Writer (tais como os sets) para usar o
Report Painter.
 O relatório de pesquisa é usado em Demonstração de resultados (CO-PA) e em Controlling de
custos do produto (CO-PC). Esta ferramenta do sistema de relatórios usa caraterísticas para
classificar dados de movimento. Eis alguns exemplos de características: área de contabilidade de
custos, empresa, cliente, grupo de produtos, ordem e produto. A referência de tempo (exercício,
período) também é uma característica. Índices representam valores constantes de dados classificados.
Entre os exemplos de índice incluem-se custos diretos, faturamento, reduções de receitas, número de
empregados e quantidade de vendas. Pode-se efetuar cálculos com índices para derivar valores, tais
como valor de venda, faturamento por representante de vendas e contribuição marginal.
 O Visor de listas ABAP padroniza e simplifica a operação de listas no sistema R/3. Ele é usado para
relatório de partidas individuais em todo CO. Interface uniforme e formato de lista estão disponíveis
para todas as listas. Contém características adequadas à criação dinâmica de variantes de exibição.
Por meio das variantes de exibição pode-se modificar o formato da lista. É possível selecionar
campos a ser adicionados à exibição, modificar a ordem dos campos e ajustar a largura da coluna
para adequá-la às necessidades.

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Seleção de relatório

Sistema de informação
- Comparações dados planejados/reais
Cen.cst.: real / plano / desvio
Área: centros de custo
Área: classes de custo
Cen.cst.: período atual/acumulado
+ Características adicionais
+ Índices adicionais
+ Comparações real / real
+ Comparações meta / real

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 Os dados são avaliados em Controlling por meio de relatórios fornecidos pelo sistema standard ou
definidos pelo próprio usuário.
 Selecionam-se os relatórios no sistema de informação usando a estrutura de relatórios. A estrutura de
relatórios contém todos os relatórios em uma aplicação, organizados em estrutura hierárquica em
árvore.
 Há uma estrutura standard de relatórios, em separado, em cada área funcional de Controlling. Os
relatórios standard de cada área funcional são atribuídos aos nós da estrutura relevante de relatórios.
 Além da estrutura de relatórios no sistema standard, é possível definir uma estrutura personalizada de
relatórios, à qual o usuário atribui relatórios standard e personalizados.

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Relatórios do Report Painter/Writer

- Classe de custo / centro de custo / real/meta: relató


relatório de resultados
*****Classe de custo/centro de custo / real/meta*****
Período de relatório . . . 1 a 03 2000 Data 04.07.00
Classes de custo / Centros de custo Custos reais Custos teóricos
Desvio (abs)o
** Outros custos administrativos 6.477.800,00 3.238.900,00 3.238.900,00 -
2210 Eletricidade 112.000,00 56.000,00 56.000,00 -
•481000 Depreciação 112.000,00 56.000,00 56.000,00t
•** Custos atribuídos (112.000,00 56.000,00 56.000,00
•2110 Entrada de mercadorias 566.000,00 283.000,00 283.000,00
2120 Depósito, Recebimento 849.000,00 424.500,00 424.500,0022
2130 Depósito, Expedição 1.414.999,84 707.499,92 707.499,92 -
2310 Edifício admin. 590.000,00 295.000,00 - 295.000,00
•2320 Edifício depósito 900.000,00 450.000,00 - 450.000,00
2330 Edifício produção 1.340.000,00 670.000,00 - 670.000,00
•* 511111 Rateiooo
2110 Entrada de mercadorias 1.277.159,92 638.579,96 638.579,96
 SSAP AG 1999
 Além dos relatórios standard, o usuário também pode usar o Report Painter e o Report Writer para definir
seus próprios relatórios. Em seguida, pode adicionar esses relatórios personalizados à estrutura de
relatórios.
 No sistema de informação interativo, é possível avaliar os dados lançados imediatamente após a entrada no
sistema SAP R/3, e acompanhar sua origem pelo nível de documento. Os relatórios Report Painter e Report
Writer oferecem várias opções para exibir, ordenar, filtrar e resumir os dados.
 O Report Painter cumpre função semelhante à do Report Writer, mas é mais fácil de usar. A maioria das
funções do Report Writer foi incorporada ao Report Painter, mas, em geral, tais funções foram projetadas
para ser mais intuitivas e voltadas para o usuário final.
 Os relatórios do Report Painter podem ser editados com o Report Writer, mas depois não podem mais ser
atualizados pelo Report Painter. O Report Painter não pode modificar relatórios do Report Writer.
 Ao usar o Report Painter para criar os próprios relatórios, o usuário define a estrtura de coluna e linha do
relatório e a seleção de dados gerais. O Report Painter pode acessar os dados fora de um extrato,
diretamente fora do banco de dados, ou fora de um arquivo.
 A característica de variação possibilita a criação de um relatório individual para cada elemento de um grupo
definido na seleção de dados gerais. Por exemplo, pode-se criar um relatório individual do nó de total e de
cada nó de grupo em uma hierarquia de centros de custo.
 Todos os relatórios disponíveis on-line podem ser executados em background, em tempos predefinidos. Isto
é bem útil sobretudo durante um processo, tal como relatório de encerramento de período, em que vários
relatórios são executados para diversos usuários em toda a empresa. Este recurso permite o processamento
de grandes quantidades de dados durante períodos de menor uso do sistema.

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Opções de relatórios do Report Writer

Grá
Gráficos Internet

Nível de totalizaç
totalização
Exportar
** Débito
** Crédito
** Superabsorção

Valor limiar
Impressão
Impressão

Formato de
números
100.00 Chamar relató
relatório
100 Ordenar linhas Ocultar /
do relató
relatório mostrar linha

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 Após a execução do relatório Report Painter, há várias opções de ajuda para a análise do relatório.
Elas ajudam na navegação pelos dados e na modificação do esquema de relatório. Pode-se modificar
o relatório on-line para atender a necessidades específicas.
 Uma das funções adicionais mais importantes pode ser encontrada nos botões de função, na tela de
saída do relatório. Outras estão disponíveis nas opções de menu. Alguns exemplos dessas funções:
 Download do relatório para o PC (por exemplo, transferência formatada para MS Excel).
 Definição de valores limiares, para destacar ou ignorar determinadas linhas do relatório executado.
 Enviar relatórios usando a função Enviar. O pré-requisito determina que o usuário tenha gravado o
relatório em um extrato.
 Outras funções incluem: ordenar, ocultar ou exibir linhas do relatório; modificar o formato de
números, dar entrada em nível de totalização para visualizar apenas os totais, e produzir
interpretações gráficas dos dados do relatório.

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Exemplo de relatório de pesquisa

Relatório de vendas: setor de atividade


Período 7 - 1 - 2000
Características
Setores de atividade ReceitaCustos de vendasCM1
Grupo de clientes 1 Carros 1.000.000 800.000 20%
Organiz. de vendas 2 Bicicletas 250.000 150.000 16%
Grupo de mercador. 3 Peças 100.000 70.000 30%
Setor de atividade

Receita - setores de atividade


Receita 1.000.000
1000000
Custos de vendas 800.0001CM1 200.0001CM1 %
500000

250000

Carros Bicicletas Peças

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 No relatório de pesquisa, pode-se compactar os dados de acordo com as características e, em seguida,


expandi-los de forma interativa. Em cada nível do relatório, pode ser exibida a lista expandida
(síntese) ou as informações detalhadas (análise de margeml).
 No exemplo acima, o relatório mostra quatro características que podem ser usadas para pesquisar
resultados operacionais específicos. A característica "setor de atividade" foi marcada, e informações
de resultado total são exibidas para cada um dos três setores de atividade, juntamente com uma
representação gráfica. Características adicionais podem, assim, ser marcadas para outras análises, tais
como grupo de mercadorias de um determinado setor de atividade.

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Opções do relatório de pesquisa

Outros relatórios
Conversão de moeda

Gráfico

Impressão Grupo de clientes


Microsoft Excel
01 Venda avulsa 1.000.000
02 Atacado 2.500.000
03 Corretores 1.500.000
Correio eletrônico 04 Encomenda postal 1.000.000 Microsoft Word

Atributos Hierarquias
Endereço
Cidade, Estado Exibir
dados-mestre

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 As funções do relatório de pesquisa são divididas em três níveis, de forma que cada usuário receba
apenas as funções necessárias.
 O nível 1 contém as funções básicas do relatório de pequisa, e mais, permite o envio de relatórios
pelo SAPmail. Esse nível é projetado para usuários que não necessitam de toda a funcionalidade do
relatório de pesquisa.
 O nível 2 contém as demais funções do relatório de pequisa, e mais, permite a exibição de gráficos e
o download de relatórios para o Microsoft Excel.
 O nível Todas as funções oferece todas as funções do relatório de pesquisa, inclusive a função de
configuração de impressão e as funções de gravação de dados de relatório e definição de exceções.
Esse nível é projetado para usuários que necessitam imprimir e modificar relatórios, além de todas as
funções interativas de pesquisa.
 Para definir o nível desejado para cada usuário, inserir o parâmetro RLV (0 = Todas as funções, 1 =
Nível 1, 2 = Nível 2) nos parâmetros do usuário.
 Lembrar: Os níveis individuais de função estão sujeitos a uma verificação de autorização.

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Sistema de informação interativo

Conta Custo real Custo planej.


planej. Var.(abs.) Var. (%)7
(%)7470000
Aluguel 100.000,- 100.000,-

Documentos CO
470000 Aluguel 60.000 Centro de custo
470000 Aluguel 30.000 Centro de custo
470000 Aluguel 10.000 Centro de custo

Documento FI

Débito 470000 Aluguél 10.000


Cré
Crédito 113100 Banco 10.000-

 SSAP AG 1999

 Todas as transações individuais são compactadas, automaticamente, em registros de totais. Essa


compactação ocorre no sistema R/3 de acordo com o objeto/conta, e fornece uma avaliação mais
rápida dos dados. Pode-se examinar os dados do registro de totais usando o sistema de informação. É
possível, ainda, examinar as partidas individuais usando o relatório de partida individual e o recurso
de pesquisa do relatório de totais. Pode-se também ramificar de uma partida individual para os
documentos originais que a criaram.
 Exibição de documento original
Para exibir o documento original na área funcional que deu origem ao lançamento em CO que está
sendo analisado, clicar na partida individual para marcá-la e selecionar o botão Documento de
origem, ou o caminho de menu Ambiente -> Documento de origem. Ou pode-se, simplesmente,
clicar duas vezes na linha do documento desejado. Por exemplo, se uma partida individual de
documento tem origem em Contabilidade financeira (FI), com lançamento principal em um centro de
custo CO, o sistema exibirá o documento FI.
 Exibição de documentos da contabilidade (apenas partidas individuais reais)
Ao marcar uma partida individual e selecionar o caminho de menu Ambiente -> Documentos
contábeis, o sistema exibe uma caixa de diálogo com uma lista dos documentos contábeis criados
que estão relacionados com a partida individual correspondente. No exemplo acima (lançamento
principal em um centro de custo em FI), esses documentos podem ser o documento FI, o documento
CO, o documento do centro de lucro e, possivelmente, outros documentos (tais como ledgers
especiais e documento de consolidação).

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Relatórios de partidas individuais (visor de listas ABAP)

Capítulo CCst ClsCst Quantidade total entradaUnidade


4220 619000 819.083 h
Classe de custo 4220 619000 105.500 h
4220 620000 1001.000 h
Valor 4220 620000 1476.111 h
4230 619000 105.500 h
Centro de custo 4230 619000 77.747 h
4230 619000 1102.800 h
Moeda 4230 620000 35.001 h
4230 620000 3.125 h
Quantidade total entrada 4230 625000 10.000 h
4230 625000 5.500 h
4230 625000 82.030 h

 SSAP AG 1999

 O sistema R/3 oferece diversas variantes de exibição de partidas individuais standard. A variante de
exibição controla a forma de exibição, na tela, das informações da partida individual. Se for
desejado, é possível modificar os campos exibidos da partida individual e a seqüência em que
aparecem. Essas opções podem ser gravadas para a criação de variantes de exibição personalizadas.
 Dependendo da largura da coluna, o sistema R/3 exibe automaticamente a versão de texto breve ou
descritivo do nome do campo e, para isso, utiliza o idioma de acesso, se estiver disponível para o
relatório.
 Depois de executado o relatório de partida individual, as opções de exibição são as seguintes:
 Rolagem horizontal por coluna
 Ocultar / exibir colunas
 Modificar a ordem de colunas
 Lista de ordenação de acordo com determinados critérios
 Totais das colunas de valor
 Subtotais de cada objeto da coluna
 Exibição de documento original
 Função de filtro
 Exibição de documento de origem
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Ferramentas do sistema de relatórios:
resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Dar nome a diferentes ferramentas do sistema de


relatórios, disponíveis em Controlling.
 Explicar a finalidade e a capacidade de cada
ferramenta do sistema de relatórios.

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Planejamento e integração do plano

Conteúdo do capítulo:
 Introdução ao planejamento
 Planejamento baseado em diferentes opções de cálculo de
custo
 Planejamento em Contabilidade de centros de custo
 Ciclo de integração do planejamento
 Planejamento com ABC

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Planejamento e integração do plano:
objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar as opções mais importantes


de cálculo de custos e as diferenças
entre elas.
 Identificar os componentes de aplicação
envolvidos no ciclo de integração do
planejamento e explicar suas funções.
 Explicar como o ciclo de integração do
planejamento é utilizado em diferentes
setores empresariais.
 Identificar as características adicionais e
funcionalidades disponíveis no uso do
 SSAP AG 1999 ABC.

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integraç
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
para CO
Ferramentas do sistema de relatórios plano
Lançamentos
controlados por
evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


 SSAP AG 1999

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Planejamento e integração do plano: cenário empresarial

 Agora, o foco é a função de planejamento.


Enquanto analisa antecipadamente o próximo
ano, a empresa elabora estimativas operacionais
de custos, receitas e rentabilidade. A
responsabilida do aluno é revisar esses valores
planejados e assegurar que o processo de
planejamento integrado produza estimativas
consistentes e realistas.
 Este ciclo começou com a previsão dos níveis de
vendas para os vários produtos e serviços
oferecidos. Em seguida, o foco de planejamento
se voltou para o cálculos dos custos necessários
à produção / aquisição das quantidades de
produtos.
 Finalmente, a fase de planejamento de resultados
comparou receitas e custos planejados, para
verificar se os resultados operacionais
planejados são aceitáveis. Agora o aluno deve
 SSAP AG 1999 verificar a eventual necessidade de iterações

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Introdução ao planejamento

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Descrever a extensão das atividades atuais de


planejamento dentro da organização.
 Explicar como podem ser utilizadas diferentes
versões do plano.

 SSAP AG 1999

 Na prática, todas as organizações empresariais efetuam algum nível de planejamento para futuras
operações comerciais. Mas a extensão desse esforço e o modo de utilização dos resultados de
planejamento podem variar dramaticamente de um empreendimento para outro.
 O melhor motivo para o planejamento é que ele fornece uma medição da base de cálculo, com a qual
podem ser comparados os resultados operacionais reais. Isso oferece capacidades melhoradas para
examinar e controlar os aspectos das operações comerciais, de modo a atingir os resultados
desejados.
 Os resultados de planejamento podem ser incorporados a um orçamento operacional formal, ou
podem ser utilizados como diretriz, dependendo da filosofia e políticas da empresa.

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Planejamento: metas

Planejamento de atividades
comerciais futuras e
consideração de modificação das
circunstâncias empresariais.

Previsão para definir standards


de controlling periódico para:
 Avaliação de atividades
internas
 Monitorização de eficiência
usando análises de desvio
"plano / real" & "meta / real"

 SSAP AG 1999

 O planejamento é utilizado para definir metas organizacionais. A comparação dos resultados


operacionais reais com o plano pode identificar variações que servem como sinais para a adoção de
medidas corretivas para as operações comerciais.
 Há diversas metas básicas no planejamento:
 Planejar a estrutura das futuras operações da sociedade em determinados períodos.
 Criar benchmarks de controlling das operações em um período contábil.
 Monitorizar a eficiência depois de concluído o período contábil, por meio de comparações plano /
real e meta / real.
 Dar uma base de avaliação das atividades organizacionais, através do cálculo de custo unitário no
desempenho de uma determinada atividade em um determinado período.
 Para atingir estas metas, o sistema R/3 oferece uma grande variedade de opções.

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Versões

 Definição geral de versão

 Opções na área de resultado


 Opções de contabilidade de centros de lucro
 Opções na área de contabilidade de custos
 Opções de exercício
 Custeio baseado na atividade: versões delta

 SSAP AG 1999
 Pode-se pensar em uma "versão" como sendo uma visão única dos resultados operacionais
planejados, segundo um determinado conjunto de hipóteses. Muitas versões diferentes podem ser
criadas no processo de planejamento, com o desenvolvimento de diferentes valores planejados para
cada versão. Cada versão é independente de todas as outras.
 O sistema SAP R/3 gera automaticamente a versão 000 durante a criação de uma área de
contabilidade de custos. Todos os valores reais criados com a entrada de custos primários e alocação
interna de custos são lançados nessa versão. Em conseqüência, a versão 000 deve ser usada para
comparações de custos reais/planejados.
 O planejamento sempre ocorre em uma versão do plano. Uma versão é, por natureza, válida para
várias aplicações. Isso ajuda a assegurar que o uso integrado de uma determinada versão produza
resultados uniformes através das aplicações (por exemplo, a integração de planejamento entre a
contabilidade de centros de custo e a contabilidade de centros de lucro).
 Na definição da versão Geral, cada versão é marcada como disponível para lançamentos planejados
ou reais, ou ambos. Uma determinada versão também pode ter certas opções individualmente
aplicáveis a cada área de contabilidade de custos e a cada exercício, por exemplo, se são permitidas
cópias da versão ou se os dados planejados da versão estão bloqueados (ou seja, não podem ser
modificados). Além disso, outras opções de versão causam impacto sobre aspectos de planejamento
em Contabilidade de centros de custo, Ordem interna e Contabilidade de custos do projeto,
Demonstração de resultados e Custeio baseado na atividade.
 Os lançamentos reais só são possíveis na versão 000. A única exceção a isso é que outras versões
reais podem ser definidas como delta, e ser usadas para o modelo paralelo de Custeio baseado na
atividade. Também são criadas versões reais adicionais das avaliações alternativas quando se usa
preços internos.

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Copiar dados planejados e dados reais

Dados planejados Dados reais

Plano 2000
Versão 1 Real 1999
Copiar
Centros de custo
Objetos de result.
..

Dados planejados

Plano 2001
Versão 1

 SSAP AG 1999
 O usuário pode utilizar a ferramenta Copiar planejamento nas seguintes situações: quer reutilizar, no
exercício atual, grandes partes do planejamento manual do centro de custo referentes ao exercício
anterior; ou quer copiar valores planejados de um exercício em outro diferente; ou quer gerar versões
alternativas.
 De forma semelhante, a ferramenta Copiar real para planejamento permite a utilização de dados reais
anteriores do centro de custo como referência para a criação de novos dados planejados.
 Para utilizar a função Copiar planejamento, selecionar uma versão de referência e uma versão
teórica.
 É possível copiar dados planejados:
 Em exercícios fiscais, períodos, versões e centros de custo.
 Entre diferentes centros de custo, períodos, versões e exercícios.
 É possível selecionar qualquer conjunto de valores. Por exemplo, pode-se limitar os dados de seleção
a um centro de custo em particular ou selecionar todos os centros de custo. Pode-se também escolher
copiar todos os dados planejados, ou selecionar somente alguns tipos de dados planejados.
 Com a ferramenta de planejamento Reavaliação, é possível aumentar ou diminuir percentualmente os
resultados de planejamento. Portanto, é possível combinar as funções Copiar planejamento e
Reavaliação, a fim de criar várias versões do plano. Isso pode ser útil depois da cópia de dados
planejados do exercício anterior, ou para a produção de cenários "melhor dos casos" e "pior dos
casos" em um exercício. As partidas individuais planejadas são registradas durante a execução da
reavaliação.
 É possível fazer tantas reavaliações de centro de custo e valores planejados de classe de custo
quantas forem necessárias. As porcentagens em uma reavaliação podem ser modificadas com a
freqüência desejada. Repetidas execuções com porcentagens modificadas cancelam as antigas
partidas individuais planejadas e sempre utilizam o valor inicial original.

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Layouts de planejamento

Planejamento de tipo de atividade / tarifa

Ano 2000
Períodos 1 a 12
Centro de custo 4100 Serviços técnicos
Ativ. Tipo Atividade Classe de custo
planejada Unidade Preço PPI de alocação
MANUT 10000 H 35.00 3 612000
REPARAÇÃO 5000 H 60.00 3 615000

 SSAP AG 1999

 Usar layouts de planejamento para determinar a estrutura de planejamento de custos. Com base nas
necessidades empresariais específicas, definir títulos, colunas-chave e colunas-valor. Fazer isso para
cada área de planejamento. As áreas de planejamento são:
 Classes de custo / consumo de atividades
 Tipos de atividade / tarifas
 Índices estatísticos
 O sistema R/3 standard inclui layouts para todas as áreas de planejamento. O usuário pode usar esses
layouts de planejamento standards, copiá-los e adaptá-los às suas necessidades, ou criar layouts de
planejamento totalmente novos.
 Pode-se criar, para cada área de planejamento, diferentes layouts de planejamento, com colunas-
chave diferentes. As colunas-chave contêm os objetos a ser planejados. Pode-se definir múltiplas
colunas-chave. Por exemplo, um layout poderia ser criado com o centro de custo e o tipo de atividade
definidos como sendo duas colunas-chave. Desse modo, as colunas-valor estariam disponíveis para
valores planejados de todas as combinações de centros de custo / tipos de atividade.

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Organização da tela de planejamento

Áreas de Layouts de Perfis do planejador


planejamento planejamento
1-101 classes de custo
indep./dep.da atividade Planejamento SAPALL
Classes de custo / CO:Todas as áreas de
1-102 cons. de atividades
Consumos de atividades planejamento
indep./dep.da atividade
Z0011 layout próprio
de planejamento de
consumo de atividades
SAPEASY CO-OM:
Tipos de atividade / 1-201 tipos de atividade Layout simples
tarifas
A0014 layout próprio de
planejamento de tipos
de atividade
1-201 índ.estatísticos P0001 Perfil próprio
Índices estatísticos CO-OM
S0010 layout próprio de
índices estatísticos

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 A entrada de dados planejados em Controlling (CO) é realizada nas telas de entrada, que podem ser
estruturadas da forma desejada em Customizing. Essas telas são denominadas layouts de
planejamento.
 Na contabilidade de centros de custo, há três áreas de planejamento:
 planejamento de classes de custo / consumo de atividades
 tipos de atividade / tarifas
 índices estatísticos
 Para cada uma das áreas é criado um layout de planejamento. O layout define as colunas-chave
(características nas quais o usuário faz a entrada de valores planejados, tais como centro de custo,
classe de custo etc.). O layout também distribui as colunas-valor, nas quais devem ser entrados os
dados planejados. O sistema SAP oferece diversos layouts standard predefinidos. O layout 1-101,
para planejamento de classes de custo (dependentes e independentes da atividade), é um dos vários
mostrados acima.
 Os perfis de planejamento são usados para controlar o processo de planejamento. Em um perfil do
planejador, pode-se atribuir inúmeros layouts para cada área de planejamento. Uma área de
planejamento pode conter múltiplos layouts. É possível agrupar os layouts, de modo eficiente,
atribuindo-se a eles perfis de planejador. Durante o planejamento, é possível alternar entre os layouts
de planejamento pertencentes a uma determinada área de perfil do planejador, por exemplo, entre os
layouts 1-101 e 1-102, no perfil SAPALL.
 O sistema R/3 inclui perfis do planejador e layouts standards, que abrangem as mais diversas
situações de planejamento. O perfil do planejador SAPALL permite planejar as três áreas com vários
layouts standard SAP atribuídos. Para planejamento simples, o sistema SAP oferece o perfil do
planejador SAPEASY. O usuário também pode definir seus próprios perfis.

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Planejamento baseado em diferentes opções de
cálculo de custos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar as mais importantes opções de cálculo


de custos utilizadas no sistema R/3.
 Explicar a diferença entre essas opções de
cálculo de custos.
 Executar algumas funções básicas de
planejamento usando essas opções de cálculo de
custos.

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Focalização das diferentes opções de cálculo de custos

 Alocação de custos
 São planejados somente os valores de custo
 Possibilita comparações real / planejado
 Alocações internas de atividade
 Os tipos de atividade de um centro de custo precisam
ser definidos
 São planejadas quantidades de tipos de atividade
 Quantidades de tipos de atividade podem ser
programadas e reconciliadas
 A tarifa do tipo de atividade pode ser manualmente
definida ou calculada pelo sistema
 Identificação de custos fixos e variáveis
 Planejamento de custos baseado em 'dependente da
atividade' e 'independente da atividade'
 Possibilita componentes fixos e variáveis na tarifa do
tipo de atividade
 Possibilita comparações meta / real
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 Custeio direto (custo por unidade adicional)

 Estão disponíveis, no planejamento de custos indiretos, três opções de cálculo de custos primários:
alocações de custos, alocações internas de atividade, e identificação de custos fixos e variáveis.
 Essas opções oferecem, progressivamente, maiores capacidades analíticas e de detalhes, mas também
exigem um esforço cada vez maior de implementação e atualização. A escolha da opção depende do
nível de detalhes necessários.
 A opção por cálculo de custos não precisa ser feita para toda a empresa. Se determinadas partes do
empreendimento necessitam de planejamento pouco detalhado, pode-se utilizar uma opção de
cálculo de custos mais básica. Para as outras áreas do empreendimento que necessitam de recursos de
controlling mais sofisticados, talvez seja adequado usar uma opção mais avançada.

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Alocação de custos

 A maneira mais fácil de


Centro planejar
de custo
 Analisar: comparação
planejado/real ou
comparação real/real

Centro
de custo
Objeto de resultado

Processo

Ordem,
Projeto

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 Quando se utiliza a opção de cálculo Alocações de custos, o planejamento não é necessário. Mas,
ainda que o planejamento seja feito, apenas os custos são planejados. Se os custos forem planejados,
então será possível fazer à análise dos custos reais em comparação aos custos planejados.
 Os custos planejados podem ser manualmente inseridos ou podem ser transferidos de sistemas
"alimentadores", tais como Recursos humanos (HR), Administração do imobilizado (AM) e Sistema
de informação para logística (SIL).
 Pode-se utilizar diversas ferramentas de alocação de custos no planejamento de custos. Distribuições,
rateios e sobretaxas podem ser definidos e calculados para custos planejados. Estes, essencialmente,
simulam as alocações dos dados reais que são antecipadas para cada período de exercício em
planejamento.

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Alocações de tipos de atividade

Centro
 Alocação de
de custo h quantidades (tipos
de atividade)
 Avaliação com
preços
Centro Objeto de resultado (tarifa planej./tarifa
h
de custo real)
Processo
 Custos fixos e
variáveis / unidade
Ordem,
Projeto de atividade
 Comparação meta /
Ordem de real & análise
produção
ampliada de desvio
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 Ao utilizar a opção de cálculo Alocações de tipos de atividade, o planejamento é essencial. Os custos


são planejados tal como antes, porém as quantidades de tipos de atividade também são planejadas.
Isso se refere ao número de unidades de cada tipo de atividade que, se espera, sejam executadas por
um centro de custo.
 Uma vez que tanto os custos quanto as quantidades dos tipos de atividade são planejados, é possível
calcular o custo unitário de cada tipo de atividade. Isto é denominado tarifa. O sistema poderá
calcular essas tarifas automaticamente quando o planejamento estiver concluído. Também é possível
definir tarifas manualmente.
 As alocações de tipos de atividade agora podem ser planejadas. Isto é chamado de planejamento de
consumo de atividades. Envolve o planejamento de um número específico de unidades de um
determinado tipo de atividade, produzido por um determinado centro de custo e consumido por
centros de custo receptores (ou ordens internas). O planejamento de consumo de atividades resulta
em quantidades de atividades "programadas" para consumo. Isto permite ao gerente de um centro de
custo, que produz unidades de atividade, verificar o volume de atividade que será necessário. Os
volumes de atividade planejada para consumo de outros centros de lucro, por meio do planejamento
de ordens internas integradas e por meio da produção (via Planejamento de vendas e operações), são
visíveis nos relatórios. Tal visibilidade facilita a reconciliação do plano entre volumes de atividade
programada para consumo e aquelas programadas para produção por um centro de custo.

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Planejamento em Contabilidade de centros de custo

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto


a:
 Explicar os objetivos e métodos de
planejamento de índices estatísticos.
 Descrever as metas do planejamento de
tipos de atividade.
 Descrever os métodos de alocação de
custos no planejamento.
 Descrever a seqüência de etapas típicas do
planejamento de centros de custo.
 Descrever as opções de planejamento
 SSAP AG 1999 simples e avançado.

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Planejamento de índices estatísticos

Centro de custo
Administração

36 empregados

1200 telefones

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 Pode-se planejar índices estatísticos para:
 Calcular quotas nos centros de custo, tais como o custo por empregado.
 Criar fatores de rastreamento do receptor (fatores de alocação) para alocações por período (por
exemplo, rateio, distribuição).
 Há dois tipos diferentes de índices estatísticos:
 Valor fixo
 Valor de totais
 Se o usuário planejar um índice estatístico de valor fixo, tal como Empregados, precisará inserir a
quantidade de empregados atribuídos a um centro de custo. O sistema exibirá, na tela de síntese, o
valor médio de todos os períodos planejados. Na tela periódica, pode-se visualizar a quantidade
planejada de cada período.
 Se o usuário planejar um índice estatístico de valor de totais, tal como o número de chamadas
interurbanas, a quantidade inserida será distribuída aos períodos, de acordo com a chave de
distribuição atribuída.
 Os índices estatísticos podem ser planejados diretamente em um centro de custo ou podem ser
dependentes de tipos de atividade. O sistema SAP oferece o layout standard 1-301 para planejamento
de índices estatísticos independentes da atividade e o layout 1-302 para planejamento de índices
estatísticos dependentes da atividade. Ambos podem ser acessados com o perfil SAPALL standard.
 Os índices estatísticos também podem ser transferidos do Sistema de informação para logística (SIL).
(Consultar a transparência “Transferência de valores planejados para centros de custo”, no tema
Ciclo de integração do planejamento).

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Planejamento de custos primários

Centro de custo: Produção

Classe de custo primário Custos fixos


420000 Custos de mão-de-obra direta 300,000.00
421000 Custos de mão-de-obra indireta 100,000.00
430000 Salários-base 130,000.00
5452000 Máquinas & Equipamentos 400,000.00
7471000 Aluguel de maquinário 50,000.00
8481000 Depreciação estimativa 100,000.00
90000 . . . ...

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 Os custos primários independentes de atividade, classificados por classes de custo, são planejados
nos centros de custo por meio da versão do plano.
 Se o usuário planejar custos primários independentes da atividade, só poderá planejar custos fixos.
Para centros de custo que usam tipos de atividade, os custos fixos planejados são atribuídos aos tipos
de atividade do centro de custo, com base nos números equivalentes no plano ou com base na divisão
da estrutura do plano. Na determinação da tarifa, esses custos fixos são levados em conta para
calcular a parte fixa da tarifa.
 O layout standard 1-101, incluído no perfil SAPALL, pode ser usado para planejar custos primários
independentes de atividade.

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Métodos de alocação de custos em planejamento

Custos
Centro de custo

Lançamento periódico
Plano de distribuição
Plano de avaliação

Centro de custo 1 Centro de custo 2 Centro de custo 3

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 Lançamentos periódicos são usados meramente como uma ajuda para lançamentos.
 Os lançamentos primários (tais como custos de telefone) são cobrados em um objeto de controlling
de alocação para diminuir o número de lançamentos em FI. Posteriormente, no encerramento do
período, esses custos serão alocados nos objetos de controlling apropriados, de acordo com uma
chave definida pelo usuário (montantes fixos ou bases de referência). O objeto de controlling emissor
pode ser um centro de custo, ordem interna ou outro objeto. Pode-se determinar, em Customizing, os
objetos emissores e receptores permitidos para lançamentos periódicos.
 Somente os custos primários podem ser lançados novamente. As classes de custo originais são
retidas nos lançamentos para os receptores.
 A distribuição destina-se à transferência de custos primários de um centro de custo emissor para
objetos de controlling receptores. Em uma distribuição, somente centros de custo podem ser
emissores.
 Os lançamentos primários (tais como despesas com energia) são cobrados em um centro de custo
auxiliar e alocados no encerramento do período, de acordo com chaves definidas pelo usuário.
 Somente os custos primários podem ser distribuídos. As classes de custo originais são retidas nos
lançamentos para os receptores.
 Um rateio é usado para a alocação de custos primários e secundários, de um centro de custo emissor
para objetos de controlling receptores. Em um rateio, somente centros de custo podem ser emissores.
 Os lançamentos primários e secundários são alocados de acordo com chaves definidas pelo usuário.
 Na estrutura de rateio, as classes de custo originais são agrupadas em classes de custos de rateio
(categoria de classe de custo secundário = 42). A relação entre classes de custo original e de rateio é
definida em um esquema de alocação.

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Planejamento de tipos de atividade

Centro de custo: Produção

Tipo de atividade "Horas de máquina"


Quantidade planejada: 10.000 horas
Capacidade: 12.000 horas
Tarifa: Fixa _____ Variável
Classe de custo: 620000

Tipo de atividade "Horas / empregado"


Quantidade planejada: 800 horas
Capacidade: 1.000 horas
Tarifa: Fixa _____Variável
Classe de custo: 625000

...
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 Os tipos de atividade atuam como medição de performance do centro de custo. Descrevem o volume
de produção de um centro de custo e podem ser utilizados para determinar um índice de operação e
custos teóricos.
 Os tipos de atividade são alocados sob uma classe de custo secundário, que é armazenada com um
valor proposto nos registros-mestre do tipo de atividade.
 A tarifa é determinada por centro de custo / tipo de atividade, tanto manualmente quanto por meio de
determinação automática de tarifa:
 Definem-se manualmente as tarifas da combinação centro de custo / tipo de atividade, isso se a
tarifa for fixa na empresa e se não for afetada pelas trocas internas de atividades.
 Na determinação automática de tarifa, todos os custos primários e secundários, planejados como
dependentes de atividade ou independentes de atividade nos centros de custo apropriados, são
incluídos na tarifa.
 Se diversos tipos de atividade são planejados em um centro de custo, os custos planejados
independentes de atividade são decompostos nestes tipos de atividade para determinação das
tarifas. Pode-se fazer isso com a entrada de coeficientes de equivalência junto com cada tipo de
atividade planejado, ou com a decomposição de custos planejados.
 Calcula-se o preço unitário de um tipo de atividade dividindo-se os custos planejados de uma
atividade pela quantidade planejada de unidades do tipo de atividade. Alternativamente, a
capacidade de um centro de custo para produzir um determinado tipo de atividade pode ser
utilizada no cálculo da porção fixa da tarifa.
 Para o planejamento de tipos de atividade, o sistema SAP fornece o layout standard 1-201, atribuído
ao perfil do planejador standard SAPALL.

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Planejamento de custos primários
dependentes da atividade

Centro de custo: Produção

Tipo de atividade "Horas de máquina" 1200 horas

Classes de custo primário Custos fixos Custos variáveis


420000 Custos de mão-de-obra direta 600,000.00 400,000.00
421000 Custos de mão-de-obra 200,000.00 130,000.00
indireta
100,000.00 100,000.00
453000 Custos de manutenção
300,000.00 270,000.00
481000 Estim. depreciação

Tipo de atividade "Horas / empregado" 800 horas

420000 ...

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 O planejamento de custo primário dependente de atividade permite planejar os custos primários, em


um centro de custo, que são dependentes do trabalho executado pelo centro de custo em termos de
quantidades de tipo de atividade.
 Depois de completar o planejamento de tipos de atividade, pode-se planejar, em porções fixas e
variáveis, os custos que dependem dessas atividades. Custos variáveis são custos incorridos
proporcionalmente à quantidade de atividade realizada. Se o centro de custo realiza diversas
atividades, é possível planejar custos fixos baseados nos tipos de atividade individual junto com os
custos independentes de atividade já planejados no próprio centro de custo. Isto significa que a tarifa
do tipo de atividade pode incluir duas porções de custo fixo:
 Custos planejados independentes de atividade do centro de custo.
 Custos fixos planejados dependentes de atividade do tipo de atividade.
 O sistema SAP fornece o layout 1-101 standard incluído no perfil SAPALL, que pode ser usado para
planejar custos primários dependentes de atividade.

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Planejamento de custos secundários

Centro de custo receptor: Produção

Cst remetente Tipo de ativ. do remet. Quant. de entrada Custos planejados


4100 Horas de reparação 100 h 8000.--

Centro de custo remetente: Serviço técnico - Manutenção 4100

Tipo de ativ. Quant. Planejada Volume alocado Preço fixo Preço variável
Hrs de reparação 100 h 100 h 30.-- 50.--

80.-- x 100 h = 8000.--

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 Além dos custos primários, muitas vezes os custos secundários incorrem em um centro de custo, pois
o centro de custo tem de usar serviços (consumos de atividade) de outros centros de custo. Pode-se
planejar o consumo de atividades como sendo dependente e independente de atividade.
 O consumo de atividade é planejado como independente de atividade se as necessidades de serviço,
tais como horas de manutenção, não forem dependentes da perfomance de uma atividade pelo centro
de custo receptor. Nesta situação, o consumo da atividade planejada é considerado fixo. O consumo
de atividade é planejado como dependente de atividade se o consumo dessa atividade variar com
base na quantidade de alguma outra atividade executada pelo centro de custo receptor. Por exemplo,
pode ser preciso fazer a manutenção de um equipamento que é usado na performance de um tipo de
atividade produtiva. O usuário planeja consumir uma quantidade de tipo de atividade 'horas de
manutenção' de um centro de custo de manutenção, mas só uma proporção do número de horas
planejado será usada no equipamento.
 É necessário planejar custos secundários dos centros de custo para obter comparações periódicas
significativas dos dados planejados e reais. Nos lançamentos reais, o usuário será o receptor de
alocações internas de atividade, já que os serviços são obtidos de outros centros de custo.
 Um centro de custo que planeja receber custos secundários de alocações de atividade deve sempre
identificar um centro de custo emissor e o volume de atividade a ser recebido.
 Para calcular custos secundários planejados, o sistema R/3 multiplica o preço unitário total do tipo de
atividade, que é fornecida pelo centro de custo emissor, pelo volume de atividade consumido pelo
centro de custo receptor. Os custos secundários independentes de atividade que são planejados para
um centro de custo receptor sempre são custos fixos
 Pode-se usar aqui o layout standard 1-102 do perfil SAPALL.

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Etapas de planejamento típicas de centros de custo

 Planejamento de índices estatísticos


 Planejamento de tipos de atividade
 Planejamento de custos primários
(dependentes / independentes de atividade)
 Planejamento de custos secundários
(dependente / independente de atividade)
 Alocação indireta de atividade
 Reconciliação
 Determinação de tarifa automática

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 Não há uma seqüência fixa necessária ao planejamento do centro de custo. Contudo, o sistema SAP
oferece algumas diretrizes gerais, que podem ajudar no desenvolvimento de um processo lógico e
que se encaixe nas necessidades do usuário. Algumas das seguintes etapas podem não ser relevantes
à situação, ou o usuário pode entender que a seqüência de certas etapas deve ser modificada.
 A primeira etapa sugerida é o planejamento de índices estatísticos. Índices estatísticos são
freqüentemente utilizados como base de referência de distribuições planejadas e rateios. (Nota:
distribuições reais, rateios e alocações indiretas de custos também podem utilizar índices estatísticos
planejados como base de referência).
 O planejamento de tipos de atividade é, em geral, a etapa seguinte ao planejamento de centros de
custo, pois os volumes de atividade planejados determinam os custos que devem incorrer para que o
centro de custo produza tais volumes de atividade.
 A etapa lógica seguinte é o planejamento de custos primários. Custos primários podem ser
planejados, manualmente, como independentes ou dependentes de atividade. É possível decompor os
custos primários dependentes de atividade em custos fixos e variáveis. As etapas de planejamento
automático de custos primários incluem provisões e distribuições.
 O planejamento de custos secundários inclui o planejamento de consumo de atividades, rateios e as
alocações indiretas de atividades.
 A reconcialização do plano é, assim, utilizada para verificar e reconciliar a troca planejada de
atividades internas. O volume de atividade planejado de um centro de custo é ajustado ao volume da
atividade programada pelos centros de custo receptores.
 O estágio final do processo de planejamento é a determinação de tarifas da atividade. O sistema SAP
determina as tarifas de todas as combinações tipo de atividade / centro de custo iterativamente e, a
seguir, utiliza as tarifas para avaliar a troca de atividades planejada.
 A elaboração de orçamento de centro de custo pode ser efetuada a qualquer tempo,
independentemente das outras etapas do planejamento.

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Atividades típicas de planejamento (1)

Opções simples de  somente de planejamento de custos


planejamento
 alocação de custos por distribuição e
em custos rateio
indiretos
  somente comparações de custo real / real e
Controlling plano / real serão possíveis

Planejamento adicional  custos indiretos

Opções nos cenários  tipos ativ. com preços entrados manualmente

com integração para  planejamento do volume de consumo de


atividades
controlling de custos
 reconciliação do plano (de volumes de atividade)
do produto
  determinação de tarifa da atividade
  relatórios de custos real / real e plano / real,
volumes de prestação de atividade e
volumes alocados

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 Em cenários simples, o planejamento é opcional e não há necessidade de tipos de atividade. Somente
os custos são planejados. As alocações de custo planejadas podem ser realizadas com distribuições e
rateios.
 Caso queira integrar-se com a contabilidade de objetos de custo, o usuário deve poder passar a
administração de custos indiretos para ordens de produção e outros objetos de custos. Custos
indiretos e alocações de tipo de atividade podem ser usados para efetivar essa transferência de custos
do controlling dos custos indiretos, bem como distribuições e rateios.
 A vantagem da alocação de tipo de atividade é que ela combina tanto os fluxos de quantidade quanto
os de valor. Os volumes de atividade necessários são especificados em roteiros, os quais fornecem
informações detalhadas do controlling de custos no planejamento de custos do produto, e não nos
objetos de custo.
 Os tipos de atividade também podem ser consumidos por centros de custo e ordens internas. Quando
o planejamento do consumo de atividades é efetuado, o volume de atividades que outros objetos de
controlling planejaram consumir aparece no centro de custo emissor como sendo o volume
programado. Com a função de reconciliação do plano, os volumes planejados de atividade podem ser
modificados, a fim de equivaler aos volumes programados.
 Depois de concluído o planejamento de custos e atividades, o sistema pode determinar as tarifas
dividindo os custos planejados pelos volumes de prestação de atividades planejados. Se um centro de
custo produzir mais de uma atividade, deve-se primeiro decompor os custos em diversos tipos de
atividade e, para isso, usar coeficientes de equivalência ou a ferramenta de decomposição.
 Estes métodos de planejamento são suficientes para atender às necessidades de um cálculo de custos
estático standard.

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Atividades típicas de planejamento (2)

Opções de  planejamento de custos dependentes de


atividade (fixo / variável)
planejamento avançado
 planejamento de quantidade empregada
dependente de atividade (fixo / variável)
  determinação de tarifa com porções fixas
e variáveis de tarifas
  determinação do índice de operação de
centros de custo
  comparações dos valores teóricos / reais

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 É possível utilizar métodos avançados de planejamento para fornecer informações mais detalhadas
sobre custos, prestações de atividade e níveis operacionais.
 Para endereçar o nível operacional de um centro de custo na análise dos custos reais, o processo de
planejamento deve classificar custos planejados e consumo de atividades como sendo dependentes
ou independentes de atividade. Isto dá ao sistema as informações necessárias para calcular os custos
teóricos. Uma mudança no nível operacional de um tipo de atividade resulta em um valor modificado
de custos teóricos. Custo teórico = [Custos planejados fixos + (Custos planejados variáveis * Índice
de operação)], onde o índice de operação é a quantidade real de unidades de um tipo de atividade
produzido em um período, dividido pela quantidade planejada de unidades.
 O custo teórico reflete os custos que são esperados para um determinado índice de operação. É uma
base para comparações com os custos reais, além da abordagem plano versus análise de custos reais.
Mas os valores de custos planejados são estáticos e não levam em conta as modificações nas
necessidades operacionais. Um custo teórico, por outro lado, é um valor dinâmico que oscila de
acordo com a quantidade real de unidades executadas de atividade. Conseqüentemente, pode ser
visto como uma medida mais realista da performance operacional de um centro de custo.
 A porção variável dos custos planejados dependentes de atividade e dos consumos de atividade
resulta em uma porção variável da tarifa.
 Estes métodos de planejamento são suficientes para atender às necessidades de um cálculo de custos
flexível standard.

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Ciclo de integração do planejamento

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar os componentes de aplicação


envolvidos no ciclo de integração do
planejamento.
 Explicar o impacto de cada um dos componentes
de aplicação envolvidos.
 Explicar como o ciclo de integração do
planejamento é utilizado nos setores de
fabricação e de serviços.

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Integração do plano – fabricação

estratégico Necessidades teóricas


Procedimento

Planejamento de vendas Planejamento de lucros

Custo de
Faturamento produtos
Modelo fabricados
/ vendidos
Roteiro Lista
SOP técnica Cálculo de
PLP custos do produto

Volume de atividade Centro de custo / Tarifa


Quantidade empregada Tipo de atividade Tarifa do
de processo processo
Processo empresarial

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 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação
para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
 O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP), em
planejamento da produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.
 Os requisitos de atividade são calculados em Planejamento de produção e são transferidos, como
atividades alocadas, ao planejamento de centros de custo.
 No planejamento de centros de custo, os volumes de atividades planejados são criados com base nas
quantidades programadas. O planejamento de custos é executado para centros de custo e ordens
internas, bem como o planejamento de atividade adicional de controlling dos custos indiretos. Os
custos planejados dos componentes HR e Contabilidade do imobilizado podem ser transferidos para
o planejamento de centros de custo. As tarifas planejadas são, então, calculadas.
 As tarifas planejadas calculadas vão para o planejamento de custos do produto, que calcula os custos
de fabricação dos produtos planejados usando listas técnicas e roteiros (estruturas quantitativas). Os
dados do planejamento de centros de custos podem ser transferidos para o planejamento de centros
de lucro.
 Os custos de fabricação planejados são, assim, transferidos para o planejamento de resultado (CO-
PA). Esses custos estimativos são usados em conjunto com a receita projetada do plano de vendas, a
fim de criar um plano de resultados. Baseado nesse plano de resultados, podem ser feitos ajustes no
plano de vendas original, que deve fluir em todo o processo de integração do planejamento como
sendo outra iteração. Este ciclo pode ser repetido até que todos os aspectos do plano integrado
estejam satisfatórios.

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Integração de planejamento - planejamento de
vendas

Sistema de Planejamento de vendas


informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões

Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas

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 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação


para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.

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CO-PA: planejamento

Organização de vendas
Período de ... até
Tipo de operação
Versão

Setor Produto Quantidade Receita CoGS


industrial
1000 3000 2000
Mídia 5000 4000 3000
Alta tecn. 3000 1000 800
Papel

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 Os layouts de planejamento são telas personalizadas para entrada de dados do plano. A definição de
um layout de planejamento controla não apenas a aparência da tela de planejamento, mas também
algumas das funcionalidades. Isto permite flexibilidade completa no controlling do processo de
entrada de planejamento.
 Uma definição de layout de planejamento consiste em três páginas: seleção de dados gerais, colunas-
chave e colunas-valor. A seleção de dados gerais é onde se determina que os valores de
características são válidos para todo o layout. Nas colunas-chave se determinam as características
adicionais a ser planejadas. As colunas-valor contêm as combinações de característica / campo de
valor.
 Em uma definição de layout de planejamento, são necessários valores válidos das características
especiais de versão, tipo de operação (para CO-PA baseado em cálculo de custos) e código plano/real
de cada interseção de linha/coluna. Ao utilizá-los de modo inteligente na criação do layout, pode-se
criar layouts nos quais esses valores podem ser planejados para mais de uma versão de cada vez, e
nos quais os dados históricos reais podem ser exibidos para referência.
 Variáveis podem ser usadas na definição de layouts de planejamento para dar a eles o máximo de
flexibilidade. As variáveis podem ser usadas para qualquer característica e podem ser instaladas em
qualquer lugar em que sejam necessárias: linhas, colunas ou na seleção de dados gerais. Os usuários
serão avisados para inserir valores dessas variáveis durante o planejamento.
 São necessários layouts de planejamento separados para CO-PA baseado em cálculo de custos e CO-
PA baseado em conta, pois os números de planejamento, nos dois lados de CO-PA, não estão
relacionados ou ligados de forma alguma. Durante a definição de layouts em CO-PA baseado em
cálculo de custos, o tipo de registro de característica é necessário. Na definição de layouts em CO-
PA baseado em conta, a classe de custo da característica é obrigatória.

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CO-PA: conceito de distribuição top-down

Valores planejados
Valor a ser
prod. Grupo de Receitas distribuído
Bombas 3000

Dados de referência
Produto prod. Grupo Quantidade em '99
P1 de 100
P2 Bombas 200
Bombas

Resultado: valores distribuídos


Produto prod. Grupo de Receitas
P1 Bombas 1000 + 1/3*3000
P2 Bombas Resultado
2000 + 2/3*3000

 SSAP AG 1999

 A distribuição top-down é um processo de distribuição de dados planejados em um nível, em CO-


PA, para outros níveis mais baixos, com base em alguns dados de referência (que podem ser dados
CO-PA planejados ou reais).
 Um exemplo pode ser o planejamento de valores no nível do grupo de produtos e, em seguida, a
distribuição desses valores aos produtos individuais de um grupo. Outro exemplo pode ser o
planejamento de valores no nível do produto individual e, a seguir, a distribuição daqueles valores
aos centros nos quais os produtos são vendidos.
 Os valores planejados podem ser distribuídos estritamente de acordo com os dados de referência por
período, ou baseados nos dados de referência agregados pelos períodos. O último tem o efeito de
equalizar as porcentagens de distribuição pelos períodos, para os receptores.
 Ao fazer uma distribuição top-down, é preciso determinar os campos nos dados de referência cujos
valores devem ser utilizados como base de distribuição.
 Nesta transparência, a receita do grupo de produtos é distribuída, de modo descendente, aos produtos
individuais naquele grupo. Os dados de referência devem ser os valores de um campo de valor
simples 'qtde.vendas'. A base de distribuição é o valor 100 do produto P1, e o valor 200 do produto
P2.

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Integração de planejamento - planejamento em PP

Sistema de Planejamento de vendas


informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões

Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas
Produç
Produção
PP
SOP- Produç
Produção
SOP, PLP

 SSAP AG 1999

 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação


para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
 O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP) em
planejamento de produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.

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Integração de planejamento - planejamento de
centros de custo

Sistema de Planejamento de vendas


informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões

Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas

PP - Produç
Produção
SOP, PLP

Requisitos da atividade

Centros
de custo

 SSAP AG 1999

 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação


para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
 O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP) em
planejamento de produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.
 Os requisitos de atividade são calculados em Planejamento de produção e são transferidos, como
atividades alocadas, ao planejamento de centros de custo.

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Transferência de valores planejados para centros
de custo

HR
Custos de pessoal
Centro
Recursos humanos de custo
AA

ST E
Depreciação / juros

O
CU D
O
DE T
Contabilidade do imobilizado

S EN
RO AM
Índices estatísticos

NT EJ
CE AN
Sistema de informação para logística (SIL)

PL
PP
Requisitos da atividade

Planejamento de produção

 SSAP AG 1999
 A integração do planejamento aceita transferência de dados do sistema "alimentador" da
contabilidade de centros de custo para o planejamento de centros de custo.
 Se tiver planejado esses dados nos sistemas "alimentadores" e quiser transferi-los inalterados para o
planejamento de centros de custo, não será necessário planejar os dados correspondentes na
contabilidade de centros de custo.
 Para usar a integração do planejamento, é necessário atender às várias condições prévias na
contabilidade de centros de custo e nos sistemas "alimentadores". Por exemplo, para transferir
valores planejados do índice estatístico, primeiro, o usuário terá de criar os necessários registros-
mestre de índice estatístico, e ligá-los ao Sistema de informação para logística (SIL).
 Os custos de pessoal planejados em Recursos humanos (HR) podem ser transferidos para os centros
de custo relevantes. Durante a integração do planejamento entre a Contabilidade de centros de custo
(CO-OM-CCA) e o Planejamento de recursos humanos (PD), é possível planejar custos de pessoal
para salários teóricos, resultados de folhas de pagamentos ou pagamento básico, e transferi-los para a
contabilidade de centros de custo. Uma condição prévia é que os centros de custo, aos quais são
atribuídos os dados-mestre de pessoal afetados, devem ser válidos.
 Se o planejamento de custos de pessoal e a contabilidade de centros de custo forem implementados
nos sistemas do Release 4.6 ou superior, o sistema transferirá, automaticamente, os custos de
pessoal para a contabilidade de centros de custo. Nos releases anteriores, o usuário inicia a
transferência de dados.
 Durante a integração do planejamento entre os componentes Contabilidade de centros de custo (CO-
OM-CCA) e Administração do imobilizado (FI-AA), é possível transferir a depreciação periódica e
os juros de um imobilizado para o planejamento de custo primário na contabilidade de centros de
custo.
 Depois de calcular os valores dos serviços necessários em SOP, planejamento a longo prazo (PLP)
ou MRP, é possível transferir esses montantes como sendo quantidades de tipo de atividade alocada
para a contabilidade de centros de custo.
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Planejamento de escopo em ordens internas

Ordens internas

Planejamento Custos primá


primários e secundá
secundários Cálculo Índices
global e receitas de custo estat.
estat.
unitá
unitário
Manual Automático
Classes de custo Custos indiretos

Cons.de atividades Distribuição

Receitas Lançamento periódico

Rateio
Atividade indireta
Alocação

Custos de processo

Apropriação de custos

 SSAP AG 1999
 O planejamento de custos é executado, na maior parte das vezes, em ordens de longa duração. Ordens que
existem apenas durante um espaço de tempo muito curto, tais como aquelas de pequenos reparos
inesperados, geralmente não são planejadas.
 O planejamento de ordem interna fornece três níveis diferentes de planejamento de custos:
 O planejamento global é a maneira mais simples de planejar custos de ordens. Pode-se calcular valores
globais e anuais de uma ordem, independentemente das classes de custo.
 Quando há disponibilidade de informações mais detalhadas de uma ordem interna, pode-se usar o
planejamento de custos primários e secundários e receitas. Isto abrange o planejamento de custos
primários, consumos de atividades e receitas no planejamento manual. No planejamento automático, é
possível debitar, na ordem com custos indiretos, os custos de distribuição, os custos de lançamentos
periódicos, os custos de rateio, os custos de alocação indireta de atividade, os custos de processo e os
custos de apropriação de custos. Se a ordem for uma ordem integrada ao plano, executar um crédito
planejado usando o lançamento periódico ou a apropriação para um centro de custo.
 Caso tenha acesso a mais informações em fontes de suprimento, quantidades e preços, executar um
cálculo de custo unitário. Com o cálculo de custo unitário, é possível planejar em um nível abaixo ao da
classe de custo.
 Pode-se planejar índices estatísticos para servir de base para as alocações e como uma forma de cálculo
dos índices estatísticos administrativos das ordens.
 Na integração do planejamento de ordens internas, é possível integrar a classe de custo e o planejamento
de consumo de atividades, de uma ordem interna, com o centro de custo ou planejamento de processo
empresarial. Essa capacidade de integração do planejamento é ativada na versão do plano. No
planejamento de consumos de atividades das ordens internas integradas, as atividades alocadas são
lançadas no processo/centro de custo emissor. Além disso, são permitidos lançamentos periódicos e
apropriações de custos planejados, de ordens integradas, nos centros de custo/processos. E também são
permitidas alocações planejadas de atividades indiretas, rateios e distribuições, dos centros de
custo/processos para as ordens integradas do plano.
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Integração do planejamento - planejamento de
custos do produto

Sistema de Planej.
Planej. de vendas
informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões

Quantidades
de vendas Quantidades
de vendas

PP - Produç
Produção Cálculo de
custos do Mestre de
SOP, PLP materiais
produto
Custos de
fabricação
Requisitos da atividade
Centros
de custo

Planejamento de
custos de pessoal
Planejamento de integradas ao plano
custos do imobilizado Ordens
 SSAP AG 1999

 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação


para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
 O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP) em
planejamento de produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.
 Os requisitos de atividade são calculados em Planejamento de produção e são transferidos, como
atividades alocadas, ao planejamento de centros de custo.
 No planejamento de centros de custo, os volumes de atividades planejados são criados com base nas
quantidades programadas. O planejamento de custos é executado para centros de custo e ordens
internas, bem como o planejamento de atividade adicional de controlling dos custos indiretos. Os
custos planejados dos componentes HR e AA podem ser transferidos para o planejamento de centros
de custo. As tarifas planejadas são, então, calculadas.
 As tarifas planejadas calculadas vão para o planejamento de custos do produto, que calcula os custos
de fabricação dos produtos planejados usando listas técnicas e roteiros (estruturas quantitativas). Os
dados do planejamento de centros de custos podem ser transferidos para o planejamento de centros
de lucro.

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Planejamento de custos do produto: visão geral

Resultados
Estrutura quantitativa
do cálculo de custos
Lista técnica Roteiro
Elementos de custo

Cálculo de custos
Mat. Mão-de-obra Processo
Determinação de preço

Consumo
Classes de custo Avaliação
400000 $
610000 $ Demonstração
660000 $ de resultados
650000 $
Estrutura de valores
Contabilidade de
Preços de materiais Especificação objetos de custo
Preç
Preços de materiais
do item
M Material $
Custos de processo M Material $
E Atividade $
Sobretaxas de custos X Processo $
G Custos
indiretos indiretos $
 SSAP AG 1999

 Ao criar um cálculo de custos com uma estrutura quantitativa, o usuário insere a variante de cálculo
de custos, o material, o centro e o tamanho do lote. As datas são propostas a partir da variante de
cálculo de custos e determinam o seguinte:
 O período de validade do cálculo de custos (data de cálculo de custos de/até).
 A data de seleção da lista técnica e do roteiro (data da estrutura quantitativa).
 A data de fixação do preço dos componentes de material e das atividades (data de avaliação).
 Com o código de controle de transferência, o usuário pode determinar se deseja utilizar um cálculo
de custos existente ou criar um novo cálculo de custos.
 O sistema seleciona e avalia a estrutura quantitativa automaticamente.
 Os resultados do cálculo de custos podem ser gravados e exibidos como uma especificação de item,
uma representação por classe de custo ou uma estratificação de custos. A especificação de item exibe
informações detalhadas sobre a origem dos custos, tais como as quantidades e preços de materiais e
atividades internas utilizados.
 A representação por classe de custo agrupa os itens individuais do cálculo de custos em classes de
custo. As classes de custo agrupam os custos de acordo com o modo como eles foram incorridos.
Para materiais, as classes de custo são determinadas por determinação de contas; para atividades,
pelo mestre de tipo de atividade ou por planejamento de tipo de atividade; para processos, pelo
registro-mestre do processo.
 A estratificação de custos agrupa as classes de custo em elementos de custo. Quando uma estrutura
multinível é calculada, a estratificação de custos faz o rollup, de modo que a identidade original dos
custos seja mantida para análise.
 Os resultados do cálculo de custos podem ser analisados diretamente ou no sistema de informação.

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Ciclo do produto

Grau de determinação de custos


100%

Todos produtos
prontos para
Idéia / simulação Especificação / Protótipo Melhoria
o mercado
do produto design de produto de novo produto contínua

Comparação de resultados

Detalhe das necessidades pelo


planejamento do trabalho e engenharia
Estimativas
Especificações superficiais
Estruturas existentes BOM
BOM + roteiro
Flexibilidade / Atualização manual Versões de produção
& modificações/ Uso de
referências

 SSAP AG 1999
 No início do ciclo do produto, apenas estimativas superficiais e metas básicas do projeto estão
disponíveis. O planejamento de custos do produto deve ser capaz de fornecer cálculos de custo
preliminares, porém precisos.
 rapidamente
 com flexibilidade
 usando produtos ou estruturas semelhantes existentes, sem consumir tempo de atualização dos
dados-mestre
 No estágio de especificação e design do produto, as exigências aumentam e as suposições e
necessidades iniciais são "refinadas".
 No estágio de protótipo, as especificações iniciais da engenharia são elaboradas sob a forma de listas
técnicas. Esse estágio se caracteriza pelo aumento das necessidades relacionadas à integração e ao
acesso direto dos dados em logística. Componentes que faltam são adicionados pelo planejador de
cálculo de custos do produto.
 Assim que os produtos estão prontos para o mercado, o enfoque passa para a integração dos dados-
mestre de produtos do material. Agora, todo o espectro do produto está estimado de modo normal e
modificações nos custos são investigadas.
 Para produtos importantes, o planejamento de custos do produto deve avaliar melhorias na produção
e oferecer apoio para análises de custos.

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Custos indiretos

Custos diretos de material


+ Sobretaxa de custos = Custos de material
indiretos de material
+
Custos diretos de produção
+ = Custos de fabricação
Custos indiretos de fabricação
=
Custos de produção

+
Custos indiretos de
administração
+
Custos indiretos de vendas
Esquema de
cálculo de =
Custo de produtos vendidos
custos
 SSAP AG 1999

 Os custos indiretos são aqueles que só podem ser atribuídos indiretamente ao produto, tais como
custos gerais de armazenagem e eletricidade.
 Os esquemas de cálculo de custos permitem definir os cálculos de sobretaxa, a fim de atender às
necessidades específicas. No método convencional, os custos indiretos são aplicados ao objeto de
referência como uma porcentagem ou uma taxa proporcional à quantidade.
 O esquema de cálculo de custos determina como os custos indiretos são calculados para os custos de
produção e custos de produtos vendidos.
 O esquema de cálculo de custos é atribuído a uma variante de avaliação que, por sua vez, é atribuída
a uma variante de cálculo de custos. Na criação do cálculo de custos de um produto que usa essa
variante, o esquema de cálculo de custos será usado para o cálculo de sobretaxa.
 No cálculo de custos indiretos, o sistema insere uma categoria de cálculo de custos do tipo G. Os
custos indiretos aplicados são atualizados sob as classes de custo especificadas no esquema de
cálculo de custos.
 O sistema standard fornece esquemas predefinidos de cálculo de custos. Esquemas adicionais de
cálculo de custos podem ser criados pelo usuário para atender às necessidades específicas.

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Rollup de custos no planejamento de custos do produto

Quant. Unid. Valor Material Mão-de OH Processo


-obra
Bomba T-F100 1 PC 215 $ 100 80 15 20

Revestimento T-B100 1 PC 20 $ 20

- Eixo T-B300 1 PC 150 $ 80 50 10 10

Refugo T-T4000 1 PC 80 $ 80

 SSAP AG 1999

 A finalidade do rollup de custos é assegurar que os custos de produção (custos de material e


fabricação) de todos os materiais em uma lista técnica multinível sejam incluídos no cálculo de
custos do material de nível superior. Isso é obtido com a atribuição dos custos em um cálculo de
custos para elementos de custo.
 Na criação de um cálculo de custos para uma lista técnica multinível, faz-se o rollup dos custos. Ou
seja, os elementos de custo da estratificação de custos "sobem" na hierarquia do cálculo de custos do
material de nível superior.
 Para cada material em uma lista técnica multinível, a estratificação de custos fornece informações
sobre:
 o valor agregado do material
 os custos do material subordinado na lista técnica (componentes de nível inferior)

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Atualização do cálculo de custos planejados

Análise de resultados do
cálculo de custos
Mestre de materiais
Preço standard
Futuro Atual Anterior

10

Permitir marcação de Calcular os Futuro Atual Anterior


Área CO/Empresa custos
Período, exercício 15 10
planejados
Var./versão do
cálculo de custos marcados

Futuro Atual Anterior

Liberar cálculo
de custos 15 10
planejados
Reavaliaç
Reavaliação
Reavaliação
de estoque
de estoque
 SSAP AG 1999
 A marcação e liberação de cálculo de custos planejados atualizam o preço standard do material no
mestre de materiais. Isso ativa os resultados do cálculo de custos planejados para avaliação de
estoque (relevante para contabilidade financeira).
 Antes que o cálculo de custos planejados seja marcado ou liberado, os seguintes requisitos devem ser
cumpridos:
 O cálculo de custos planejados deve estar correto (status KA).
 A marcação e a liberação devem ser permitidas. A autorização para marcação determina a empresa
e o período em que se pode marcar um cálculo de custos planejados com uma determinada
variante de avaliação. Não se pode marcar cálculos de custos com diferentes variantes de avaliação
nesse período. Essa concessão deve ser feita uma vez em cada período por uma pessoa autorizada
na sociedade. Quando se marca um cálculo de custos planejados, os resultados são escritos no
mestre de materiais como preço standard futuro.
 Quando se libera um cálculo de custos planejados, o preço standard futuro se torna o preço standard
atual.
 Um material pode ser calculado mais de uma vez, e o cálculo de custos planejados pode ser marcado
a cada vez. No entanto, em um determinado período, só se pode liberar o cálculo de custos
planejados uma vez, a menos que o usuário escolha eliminar o cálculo anteriormente liberado do
banco de dados. (Existe um programa especial para essa finalidade.) Portanto, deve-se sempre
verificar a precisão do cálculo de custos antes de liberar um cálculo de custos de produto novo. Os
relatórios para esse fim estão disponíveis no sistema de informação.

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Integração de planejamento - atualização do plano
de vendas/CO-PA

Planejamento de Planejamento
Sistema de Vendas da rentabilidade
informaç
informação Pre-
Pre-
para logí
logística visões

Quantidades Elementos
de vendas Quantidades de custo
de vendas

PP - Produç
Produção Cálculo de Mestre de
SOP, PLP custos do produto materiais

Custos de
fabricação
Requisitos da atividade
Centros de custo

Planejamento de
custos de pessoal
Planejamento de integradas ao plano
custos do imobilizado Ordens
 SSAP AG 1999

 No componente Sistema de informação de vendas e distribuição (SIVD), do Sistema de informação


para logística (SIL), a sociedade pode planejar as quantidades de vendas para o ano seguinte. Da
mesma forma, o planejamento da quantidade de vendas pode ser obtido em Demonstração de
resultados (CO-PA). SIVD e CO-PA podem produzir previsões de quantidades de vendas no nível
do produto ou do grupo de produtos. Os dois planos de vendas podem ser reconciliados para produzir
um plano “mestre” de quantidade de vendas, único e consistente.
 O plano de quantidade de vendas é transferido para o planejamento de vendas e operações (SOP) em
planejamento de produção. Aí, ocorre uma comparação, com base na capacidade, das quantidades do
plano com recursos de produção. Se o plano não puder ser cumprido, devem ser obtidos recursos
adicionais ou o plano de vendas deve ser modificado.
 Os requisitos de atividade são calculados em Planejamento de produção e são transferidos, como
atividades alocadas, ao planejamento de centros de custo.
 No planejamento de centros de custo, os volumes de atividades planejados são criados com base nas
quantidades programadas. O planejamento de custos é executado para centros de custo e ordens
internas, bem como o planejamento de atividade adicional de controlling dos custos indiretos. Os
custos planejados dos componentes HR e AA podem ser transferidos para o planejamento de centros
de custo. As tarifas planejadas são, então, calculadas.
 As tarifas planejadas calculadas vão para o planejamento de custos do produto, que calcula os custos
de fabricação dos produtos planejados usando listas técnicas e roteiros (estruturas quantitativas). Os
dados do planejamento de centros de custos podem ser transferidos para o planejamento de centros
de lucro.
 Os custos de fabricação planejados são, assim, transferidos para o planejamento de resultado (CO-
PA). Esses custos estimativos são usados em conjunto com a receita projetada do plano de vendas, a
fim de criar um plano de resultados. Baseado nesse plano de resultados, podem ser feitos ajustes no
plano de vendas original, que deve fluir em todo o processo de integração do planejamento como
sendo outra iteração. Este ciclo pode ser repetido até que todos os aspectos do plano integrado
estejam satisfatórios.
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Transferência dos resultados de cálculo de custos
do produto para CO-PA

Mão-de
Quant. Unid. Valor Material -obra OH Processo

Bomba T-F100 1 PC 215 $ 100 80 15 20

Revestimento T-B100 1 PC 20 $ 20

- Eixo T-B300 1 PC 150 $ 80 50 10 10

Refugo T-T4000 1 PC 80 $ 80

CO
PA

 SSAP AG 1999

 Os elementos de custo de um cálculo de custos do produto podem ser usados em Demonstração de


resultados para planejamento de lucro, e para avaliar os dados reais/planejados de documentos de
faturamento. Isto permite receber informações detalhadas sobre a origem dos custos de produto na
demonstração de resultados, e analisar as contribuições marginais.
 Para transferir os cálculos de custos de produtos, é necessário atribuir os elementos de custo, os quais
contêm os custos de produção e os custos de vendas e administração, aos campos de valor
correspondentes de uma área de resultado, e vincular esses valores ao campo 'quantidade de vendas'.
 Os custos calculados de produtos vendidos são, então, comparados com o compromisso de receita, e
as margens de lucro planejadas podem ser calculadas. Se o resultado não for satisfatório, todo o ciclo
de planejamento poderá ser repetido com diferentes valores iniciais.
 Para transferir dados do cálculo de custos para a demonstração de resultados, é necessário fazer as
opções necessárias em Customizing da demonstração de resultados.

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Integração do plano - Serviços

Procedimento Necessidades teóricas


estratégico

Planejamento Planejamento de lucros


de vendas

Faturamento Custo para


servir

Processo-
Processo-/ Avaliaç
Avaliação monetá
monetária
Recurso-
Modelo da estrutura
Recurso-
Planejamento com de quantidade
Modelos planejada

Consumo de processos / Índices de


Centro de custo /
Consumo de recursos recursos
Tipo de atividade
Índices de
Processo processo

 SSAP AG 1999

 Para atividades de serviço não direcionadas por um plano de produção, o ciclo de integração do
planejamento empresarial é possível através do modelo de segmentos de mercado em CO-PA. Essa
funcionalidade permite que empresas de serviços apliquem orçamentos com base na atividade.
 O modelo é usado para calcular os volumes de processo e/ou recursos consumidos pelos volumes de
vendas planejados para os diferentes segmentos de mercado.
 Depois de feito o planejamento de custo primário, a determinação de tarifa estipula as taxas de
recursos e processos usados para avaliar a estrutura quantitativa planejada, transferindo, assim, os
custos de processo para CO-PA.

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Integração do plano na contabilidade de centros de
lucro

Demonstração de resultados

Projetos
Redes Plano do centro de lucro
St

Vendas 100.000 MRP SOP


Descontos 5.00 t

Custo de vendas 50.000


Despesas de marketing 10.0000
Admin.mDespesas 15.000
Número de ordens do cliente 1000

Ordem
Centro
interna
de custo
Processo
empresarial
 SSAP AG 1999

 Para viabilizar o controle e avaliar as áreas de responsabilidade internas com eficiência, deve-se
limitar o planejamento de centros de lucro a esses valores, os quais são mensuráveis e podem ser
diretamente influenciados. As pessoas responsáveis pelos centros de lucro só poderão usar os dados
teóricos e planejados se puderem incluenciar os custos, as receitas e os estoques nas suas áreas. Uma
vez que a estrutura organizacional e o escopo das áreas de responsabilidade na empresa dependem
muito de fatores individuais, é necessário criar um plano o mais multidimensional e flexível possível.
 O planejamento de centros de lucro é parte integral do planejamento global da empresa. Os centros
de lucro evidenciam o caráter integrado do planejamento da empresa, já que os dados do plano, neste
caso, são criados principalmente em outras aplicações, e podem ser complementados ou modificados
aqui. O planejamento de centros de lucro é parte do planejamento empresarial de curto prazo e
abrange todo um exercício. Em geral, o planejamento empresarial de curto prazo consiste nos
seguintes planos parciais:
 plano de vendas
 plano de produção
 custo planejado
 plano de receitas de vendas
 O processo de planejamento combina essas áreas de planejamento individual em uma rede de
planejamento integrado. Para refletir as modificações feitas durante o processo de planejamento, ou
os diferentes cenários para a mesma perspectiva temporal, pode-se usar diferentes versões de plano.
 O planejamento de centros de lucro é executado em dois estágios. Primeiro, a transferência on-line
dos dados planejados pode ser feita das seguintes aplicações: contabilidade de centros de custo,
ordens internas, demonstração de resultados e planejamento de custos do produto. Segundo, o
planejamento pode ser realizado diretamente nos centros de lucro.

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Planejamento com ABC

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Identificar características adicionais e


funcionalidades disponíveis no uso do ABC no
ciclo de integração do planejamento.
 Executar algumas funções básicas de
planejamento envolvendo processos
empresariais.

 SSAP AG 1999

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Abordagem push versus pull (1)

Abordagem push Abordagem pull


Financeiras Financeiras
Atribuições

Quantidades de recursos pull


De custos

Centro de custo Centro de custo


(Recursos)

Custos = Quantidade * Taxa


(Recursos)

Recurso Atribuições Recurso


Acionador De custos Acionador

Atividade Atribuições Atividade


Acionador De custos Acionador

Produtos, Produtos,
Clientes Clientes
Canais etc. Canais etc.

 SSAP AG 1999

 O sistema R/3 aceita duas diferentes abordagens ABC: a abordagem push e a abordagem pull.
 A abordagem push é a abordagem ABC tradicional e é usada quando os custos têm de ser
distribuídos adequadamente com bases de referência, as quais representam os acionadores de
recursos e custos. Os fluxos do volume de atividade não são importantes nessa abordagem.
 A principal diferença entre os métodos de consumo de quantidade (pull) e a "pura" distribuição de
custos (push) é que a abordagem pull está baseada na alocação de volumes de processo empresarial e
de atividades, os quais, em uma segunda etapa, são avaliados com os preços . A alocação ocorre
quando se usa uma classe de custo específica para um tipo de atividade ou processo empresarial. A
capacidade de criar vários fluxos de custos e quantidades abre uma ampla gama de possibilidades de
uso das técnicas de custeio baseado na atividade (ABC), na estrutura global em Administração
baseada na atividade (ABM).
 A abordagem pull também responde perguntas como, por exemplo, “Qual é o custo da capacidade
ociosa?”, questão essa que só pode ser respondida quando a capacidade utilizada é conhecida e
comparada com a capacidade total disponível.
 As empresas que amadureceram o uso do sistema ABC provavelmente passarão para a abordagem
pull, pois ela oferece uma poderosa ferramenta de gerenciamento de recursos e capacidades.

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Abordagem push versus pull (2)

Abordagem push Abordagem pull


(ABC tradicional) (ABC avançado)

Implementação Fácil, direto Requer mais detalhes..... -


+
e conhecimento de
standards / comportamento
Nenhuma estrutura quantitativa dos custos
Processo • Nenhuma capacidade de baixa +
Otimização/ por explosão. - Estrut.quantitativa
Flexível • Nenhuma visão de capacidade • Capac. de baixa p/ explosão
Elaboração (Necessita processos dummy de • Identificar capac. ociosas.
do orçamento capacidade ociosa.) • Alavancar recursos em um
•Nenhuma alavancagem estágio anterior (planej.)
de recursos.
- Preços calculados com +
Cálculo de Custos não-atribuídos de acordo base na capacidade prática
custos justo com o uso real de recursos •Custos de capacidade ociosa
•Custos da capacidade ociosa são onapenas atribuídos a
sobrecarregam produtos e produtos ane clientes
clientes quando mafizer sentido.
 SSAP AG 1999

 Embora a implementação da abordagem push seja fácil e direta, ela possui desvantagens
significativas quando comparada com a abordagem pull, no que se refere às informações fornecidas
pelo sistema ABC em um contexto de administração baseada na atividade.
 Devido à ausência de um modelo de fluxo quantitativo, é impossível que uma baixa por explosão nos
volumes de venda (CO-PA) vá para o nível de recursos nos centros de custo quando se usa a
abordagem push. Contudo, essa funcionalidade é essencial para identificar capacidades ociosas nos
recursos durante a fase de elaboração do orçamento flexível, bem como para procurar outro uso
desses recursos. Para otimizar os processos, a capacidade ociosa pode ser usada no crescimento, ou
eliminada a longo prazo.
 O cálculo de custos justo não é garantido quando se usa a abordagem push, pois os custos de
capacidade ociosa são distribuídos entre produtos e clientes, que não são, necessariamente,
responsáveis por eles. O único trabalho é definir processos dummy para transportar os custos de
capacidade ociosa. No entanto, para isto, é preciso que se conheça esses custos, pois, sem uma
estrutura quantitativa, o sistema não consegue determiná-los. Na abordagem pull, os custos de
capacidade ociosa permanecem nos centros de custo e podem, posteriormente, ser alocados no nível
de centro ou empreendimento, onde fazem sentido.

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ABC integrado

Lista técnica CO-


CO-PC
Custos Custos Custos
CO-
CO-CCA Centro 1 Centro 2 Centro 3
AT X Roteiro

AT 1 AT 2
Custos Produção
indiretos Ordem
Processo 1 Processo 2 estrutura
CO-
CO-ABC de
Modelo
Alocação, Alocação
Cobrança direta de desvios
Cálculo de custos do
produto
Depósito
com custos de
processo
CO-
CO-PA
Dados
SIL
Depósitos
(SIL)
 SSAP AG 1999

 No ABC integrado, os processos se tornam objetos de controlling plenos. Integram-se ao fluxo de


valores operacionais do sistema R/3 e podem se tornar relevantes para a avaliação de estoques.
 Uma estrutura denominada 'esquema do processo' é a ferramenta central para atribuir (ou rastrear)
volumes de processo para objetos de custo. Com o uso seletivo do ABC integrado, pode-se alocar
custos indiretos a um único objeto de custo usando os custos indiretos (calculados com esquemas de
cálculo de custos), valores standard ou processos de vários tipos de custos indiretos.
 Na demonstração de resultados, pode-se também analisar custos de processo de um produto em um
nível global conforme esses custos são transferidos a CO-PA, através da visão dos elementos de
custo do cálculo de custos de fabricação.

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Cálculo de custos do produto com esquemas do processo

Objeto de custo
(ordem, projeto etc.) Materiais

SIL
Cabeçalho da ordem
Material
Tamanho do lote Funções
Roteiro Lista técnica
Modelo
Índices
estatísticos

CO - Valores
es
Volum
Material de
sso
Operações proce
Processos
Custos indiretos
Processos Outras
Fontes externas fontes SAP

 SSAP AG 1999

 É possível utilizar as "funções" no esquema do processo para definir como a quantidade de acionador
de recursos deve ser calculada para um processo. É possível também definir onde o esquema deve
procurar informações relevantes ao acionador no sistema.
 Uma vez calculado o volume do acionador de recursos, o esquema faz a interface com a aplicação
Controlling de custos do produto. Esta aplicação multiplica o volume do acionador de recursos pelo
preço de processo. Em seguida, aplica o custo resultante dos recursos de custos indiretos consumidos
para um objeto de custo específico. Por fim, a aplicação credita o processo com um débito
correspondente ao objeto de custo.
 Com o uso do conceito de acionador, em vez da porcentagem simples de custos indiretos
"majoração", pode-se eliminar a imprecisão provocada pela distribuição dos custos indiretos
igualmente entre todos os objetos de custo.
 Os volumes de processo reais e planejados podem ser calculados usando funções diferentes. Pode-se
usar essa funcionalidade para modelos de nível superior dos acionadores em Plano, enquanto que os
volumes de acionadores operacionais, registrados no sistema de informação para logística, podem ser
usados em Real.

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Integração de planejamento e plano:
resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Identificar as opções mais importantes de cálculo


de custos e as diferenças entre elas.
 Identificar os componentes de aplicação
envolvidos no ciclo de integração do
planejamento e explicar suas funções.
 Explicar como o ciclo de integração do
planejamento é utilizado em diferentes setores
empresariais.
 Identificar as características adicionais e
funcionalidades disponíveis no uso do ABC.
 Executar algumas funções básicas de
planejamento.

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Lançamentos de outros módulos para CO

Conteúdo do capítulo:
 Lançamentos de outros módulos
 Lançamentos estatísticos e reais

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Lançamentos de outros módulos para CO:
objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Nomear os sistemas 'alimentadores' típicos que


lançam dados em CO.
 Explicar o conceito de administração de recursos
comprometidos em CO.
 Nomear os objetos de controlling, reais e
estatísticos.
 Explicar a diferença entre lançamentos reais e
estatísticos em CO.

 SSAP AG 1999

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lanç
Lançamentos de 
t planejamento e $
plano
outros módulos
Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios para CO controlados por
evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


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Lançamentos de outros módulos para CO: cenário
empresarial

 A revisão agora leva o usuário a uma análise da


forma como os dados de movimento vão para CO.
Isto se dá juntamente com os auditores da empresa
CPA, que estão tentando documentar o fluxo de
dados.
 Como já foi visto, FI é a origem primária de
lançamentos de dados em CO. No entanto, quando
se observa mais profundamente, descobre-se que
outros componentes de aplicação também
contribuem de forma importante, tais como: MM,
Contabilidade do imobilizado e HR.
 O usuário também é responsável pela avaliação do
uso de objetos de controlling, reais e estatísticos,
nos lançamentos de transação, com base em
requisitos de informação. Além disso, precisará
explicar aos auditores o uso de compromissos
como ferramenta de controle de custos.
 SSAP AG 1999

 A entrada de custos e receita reais permite à empresa monitorizar e rastrear custos e receitas
incorridos, à medida que ocorrem. Isso permite identificar rapidamente os desvios nos custos e
receitas planejados e, assim, tomar a providência adequada.
 O controle de custos e receitas reais é apoiado pelos relatórios emitidos, que podem ser definidos
pelo usuário. O sistema de relatórios abrange comprovantes de custos / receitas reais periódicos,
comparação planejado / real e relatórios comparativos baseados em comparação real / real (por
exemplo: é possível comparar os custos reais do período precedente com os custos reais do período
atual).
 A entrada de custos / receitas reais envolve a transferência dos custos primários registrados em
Contabilidade financeira (FI) para o componente de aplicação Controlling (CO). No componente
CO, esta transferência acontece em tempo real nos componentes Contabilidade financeira,
Administração de materiais, Vendas e distribuição, e Administração do imobilizado. Por meio dessa
transferência, um objeto de contabilidade de custos (tal como um centro de custo, um objeto de
resultado ou uma ordem interna) é registrado durante a classificação contábil.

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Lançamentos de outros módulos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Nomear os sistemas 'alimentadores' típicos que


lançam dados em CO.
 Explicar o conceito de administração de recursos
comprometidos em CO.

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Lógica de lançamentos

Entrada de dados FI :
Partida individual 001 Documento FI # 1200000089
- Conta do Razão
420000 (L&P) Conta do Razão(L&P)Conta do Razão (Balanço)
420000 113100
- Montante
- Objeto de controlling xxxx xxxx
Partida individual 002
- Conta do Razão
113100 (Balanço)
- Montante
Documento CO # 1000000009

Objeto de controlling
Classe de custo xxxx
(420000)

 SSAP AG 1999

 Quando o documento FI criado faz lançamentos em uma conta de despesas (ou de receita) que tem
uma classe de custo correspondente, e se identifica um objeto de controlling válido (tal como um
centro de custo) da partida individual de despesas, um documento de controlling também é criado.
 Esse documento CO tem número exclusivo e contém os seguintes detalhes:
 objeto de controlling no qual foi lançado;
 classe de custo utilizada;
 montante.
 No exemplo acima, o documento FI debitou uma conta de resultados e creditou uma conta do
balanço. O documento CO debitou o objeto de controlling (usando a classe de custo primário
correspondente do mesmo número). Memorizar que não há nenhum lançamento de crédito
correspondente no documento CO.
 Quando um custo primário é lançado inicialmente em CO, ele é tratado como uma partida individual
unilateral, diferentemente da partida individual tradicional equilibrada da contabilidade financeira.
(Memorizar que, à medida que ocorrem movimentos de custo subseqüentes em CO, as operações que
geram esses fluxos de custos são entradas de forma equilibrada. Quando um custo é movido de um
objeto de controlling para outro, como, por exemplo, de um centro de custo para outro, o objeto
emissor é creditado e o objeto receptor é debitado no mesmo montante.)

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Objetos reais versus estatísticos em CO

Origem de custos

FI AA MM SD

Objetos reais Objetos estatísticos

Centro Ordem Ordem


de custo interna estatí
estatística
CO
Objeto Projeto
de custo Projeto
estatí
estatístico

Rede resultado Centro de lucro


Objeto de ..... .....

 SSAP AG 1999

 Os lançamentos de custos e receitas em CO podem resultar em lançamentos reais e estatísticos:


 Lançamentos reais podem ser alocados ou apropriados em outros objetos de controlling.
 Lançamentos estatísticos são apenas para fins informativos.
 Geralmente, o objeto de classificação contábil determina se o lançamento é real ou estatístico. Ou
seja, o objeto de classificação contábil é, ele próprio, um objeto real ou estatístico. Por exemplo, uma
ordem de custos suplementares é definida como real ou estatística na criação. Uma ordem real recebe
apenas lançamentos reais, e uma ordem estatística, apenas lançamentos estatísticos. A exceção à
regra é o centro de custo. Um centro de custo, que é sempre um objeto real, pode receber
lançamentos reais e estatísticos.
 Para realizar um lançamento de custo CO, é preciso identificar o adequado objeto real de
classificação contábil CO no documento de origem (tal como uma partida individual FI etc.).
Somente um objeto real é permitido para cada partida individual no documento de origem. Objetos
estatísticos adicionais podem ser entrados ou derivados pelo sistema.
 O lançamento em um centro de lucro é sempre estatístico.
 Objetos reais podem atuar como emissores ou receptores durante a alocação de custos. Os objetos de
controlling reais incluem: centros de custo (para classificação contábil de custos), ordens internas
(real), projetos (real), redes, ordens de produção por ordem do cliente, objetos de custo, objetos de
resultado.
 Objetos estatísticos não podem alocar custos a outros objetos. É possível fazer classificações
contábeis estatísticas em qualquer quantidade de objetos de controlling. Os objetos de controlling
estatísticos incluem: ordens estatísticas, projetos estatísticos, centros de lucro.

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Lançamento de FI para um centro de custo

Conta de lucros e perdas Conta do balanço


FI 403000 113100

1000-- Origem de custos: centro de custo XY 1000--

CO

Centro de custo
Débito sob uma classe
de custo

 SSAP AG 1999

 Ao criar, na contabilidade financeira, uma entrada no diário que inclua uma partida individual de
despesa, esta despesa pode ser lançada em Controlling como sendo custo. Isto ocorre se:
 uma classe de custo primário tiver sido criada em CO, correspondendo à conta de despesas usada
na partida individual em FI, e
 um centro de custo válido for referenciado na partida individual em FI.
 Como resultado, são criados dois documentos separados: um documento em FI e outro em CO. Cada
um deles tem um número de documento exclusivo, e é possível pesquisar em qualquer documento
para fazer a ligação com o outro.

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Lançamento de AA para um centro de custo

AA Depreciação de uma máquina


Origem de custos: centro de custo xy

FI Depreciação Ajuste de valor


~~ Origem de custos: centro de custo XY ~~

CO

Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo

 SSAP AG 1999

 Se a contabilidade do imobilizado iniciar uma transação em FI que afete uma conta de resultados,
para a qual tenha sido criada uma classe de custo primário, também será criado um lançamento em
CO.
 Um registro-mestre do imobilizado tem um campo de centro de custo, que pode ser usado para
atribuir o imobilizado a um centro de custo.
 Lançamentos de despesas relativas a juros e depreciação são exemplos de transações iniciadas em
AA, que podem gerar lançamentos de custo em CO.

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Lançamento de HR para um centro de custo

HR Contabilidade de folha de pagamento


Origem de custos: centro de custo XY

FI Salários e outros custos Conta transitória de salários


~~ Origem de custos: centro de custo XY ~~

CO

Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo

 SSAP AG 1999

 A contabilidade de folha de pagamento, em Recursos humanos, calcula os montantes dos diferentes


salários e seus respectivos custos, e os registra em um modo.
 Quando se processa o modo, o sistema gera lançamentos em FI e faz também o lançamento dos
custos nos centros de custo aos quais os empregados foram atribuídos.
 Se preferir, o usuário pode debitar todos os custos em um centro de custo de compensação ou
cobrança e, em seguida, usar ferramentas de controlling para distribuí-los ou transferi-los para os
centros de custo reais.
 Os dados-mestre de empregados, em Recursos humanos, podem ser atribuídos aos infotipos. O
infotipo determina a empresa, a área e a subárea de recursos humanos às quais os empregados estão
atribuídos. Por exemplo, o infotipo 0001 da atribuição organizacional permite determinar o centro de
custo em que os custos de pessoal são debitados, e atribuir o empregado a uma divisão.

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Lançamento de MM para um centro de custo

MM Saída de material do estoque


Origem de custos: centro de custo XY

FI Consumo material Estoque de material


~~ Origem de custos: centro de custo XY ~~

CO

Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo

 SSAP AG 1999

 As transações de saída de mercadorias lançadas no componente Administração de materiais podem


ser atribuídas a um centro de custo. Exemplo: as partes enviadas para um centro de custo de
investigação e desenvolvimento, para a construção do protótipo de um produto.
 Do ponto de vista do centro de custo, este tipo de transação é denominado consumo de material. Ao
fazer a entrada, no sistema, de uma saída de mercadorias, é preciso fazer a entrada de um tipo de
movimento, a fim de diferenciar as várias categorias de movimento de mercadorias. O tipo de
movimento é uma chave de identificação, com importantes funções de controle na administração de
estoques, tais como atualização de estoque e contas de consumo.
 A saída de mercadorias para um centro de custo cria uma transação em FI que debita uma conta de
despesas de consumo de material e credita uma conta de estoque de material (estoque). O centro de
custo é debitado com o valor das mercadorias enviadas e, para isso, usa uma classe de custo
primário.

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Pedido de MM lançado em um centro de custo

MM Pedido de material para fornecedor


Comprador: centro de custo XY

FI

CO

Centro de custo XY
Débito sob uma
classe de custo
- Compromisso

 SSAP AG 1999

 Um pedido é uma solicitação formal de uma organização de compras para um fornecedor, ou para
um centro, com o objetivo de suprir ou fornecer determinada quantidade de mercadorias ou serviços,
em um determinado momento ou por um período de tempo. Um pedido não cria uma entrada em FI.
Cada item em um pedido pode ser atribuído a um centro de custo separado (ou a outro objeto de
controlling).
 Uma vez lançado, o registro do pedido cria uma partida individual de "compromisso" para o centro
de custo inserido no item de pedido. O sistema de informação pode emitir um relatório sobre
compromissos em aberto de um determinado centro de custo.
 Posteriormente, quando os custos atuais forem incorridos (como, por exemplo, quando as
mercadorias pedidas forem entregues), o sistema R/3 liqüida o compromisso e lança os custos reais.

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Compromissos

MM CO
Requisiç
Requisição
de compra
(com objeto
de classificação Centro de custo 3105: Vendas,
Vendas, Automotivo
contábil)
ClsCst Comprometido Real
Pedido 400000 500.-
Atribuí
Atribuído 0 500.-
500.-
1 ∑ 500.-
500.- 0 500.-
500.-
2

Centro de custo 3105: Vendas,


Vendas, Automotivo
Entrada de
mercadorias ClsCst Comprometido Real
400000 0 ído 500.-
Atribuí
Atribu 500.- 500.-
500.-
∑ 0 500.-
500.- 500.-
500.-

 SSAP AG 1999

 Compromissos de custos a ser incorridos no futuro são iniciados na função de compras do


componente Administração de materiais. Faz-se isto da seguinte forma:
 A requisição de compra é a comunicação interna de uma necessidade de suprimento (do
requerente ao encarregado de compras). A requisição de compra representa um compromisso
provisório, que pode ser modificado a qualquer momento. Não é preciso atribuir um objeto de
controlling a uma linha de requisição de compra; mas, se isso não for feito, nenhum compromisso
será refletido no controlling.
 Um pedido é uma estipulação contratual para compra de mercadorias ou serviços de um
fornecedor de acordo com as condições estabelecidas. O pedido representa um compromisso
firme, já que está baseado em uma obrigação contratual. Para um item de pedido debitado em uma
classe de custo, será necessário determinar um objeto de controlling. Portanto, um compromisso
será refletido em CO.
 Ao criar um pedido com referência a uma requisição de compra, o compromisso será reclassificado
em Controlling.
 Processar a entrada de mercadorias "contra" o pedido reduz o compromisso, e os custos reais são
lançados no objeto de controlling. Este processo continua até que o pedido seja fechado e o
compromisso, reduzido a zero.
 É necessário ativar a administração de compromissos em Controlling por meio da área de
contabilidade de custos.
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Lançamentos estatísticos e reais

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Nomear os objetos de controlling, reais e


estatísticos.
 Explicar a diferença entre lançamentos reais e
estatísticos em CO.

 SSAP AG 1999
 Os lançamentos de custos e receitas em Controlling podem resultar em lançamentos reais e estatísticos:
 Lançamentos reais podem ser alocados ou apropriados em outros objetos de controlling.
 Lançamentos estatísticos são apenas para fins informativos.
 Geralmente, o objeto de classificação contábil determina se o lançamento é real ou estatístico. Ou seja, o
objeto de classificação contábil é, ele próprio, um objeto real ou estatístico. Por exemplo, uma ordem de
custos suplementares é definida como real ou estatística na criação. Uma ordem real recebe apenas
lançamentos reais, e uma ordem estatística, apenas lançamentos estatísticos. A exceção à regra é o centro
de custo. Um centro de custo, que é sempre um objeto real, pode receber lançamentos reais e estatísticos.
 Para realizar um lançamento de custo em Controlling, é preciso identificar o adequado objeto real de
classificação contábil CO no documento de origem (tal como uma partida individual FI etc.). Somente
um objeto real é permitido para cada partida individual no documento de origem. Objetos estatísticos
adicionais podem ser entrados ou derivados pelo sistema.
 O lançamento em um centro de lucro é sempre estatístico.
 Objetos reais podem atuar como emissores ou receptores durante a alocação de custos. Os objetos de
controlling reais incluem: centros de custo (para classificação contábil de custos), ordens internas (real),
projetos (real), redes, ordens de produção por ordem do cliente, objetos de custo, objetos de resultado.
 Objetos estatísticos não podem alocar custos a outros objetos. É possível fazer classificações contábeis
estatísticas em qualquer quantidade de objetos de controlling. Os objetos de controlling estatísticos
incluem: ordens estatísticas, projetos estatísticos, centros de lucro.

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Lançamento em uma ordem estatística

Conta de lucros e perdas Conta do balanço


FI ~~ ~~
Origem de custos: centro de custo XY
Coletor de custos: Ordem estatística 12
Débito que afeta custos

CO Outros objetos de custo

Centro de custo XY Débito sob uma classe


de custo, estatística:
Débito sob uma adicional - Ordem estatística 12
classe de custo - Centro de lucro (opcional)
- Custos reais

 SSAP AG 1999

 Ordens estatísticas são usadas, tipicamente, para avaliar custos que não podem ser especificados em
itens detalhados na contabilidade de centros de custo.
 Neste exemplo, o documento FI atribui o lançamento de custo a um centro de custo e a uma ordem
interna estatística. Os custos vão aparecer sob a classe de custo original, no centro de custo (custos
reais) e na ordem (estatísticos, apenas para informação).
 Exemplo: ordens estatísticas podem ser criadas para caminhões monitorizados em um centro de custo
Pool de motores. Os lançamentos de custo podem ser atribuídos à ordem relevante e ao centro de
custo. Os lançamentos de custo real são acumulados no centro de custo de toda a frota, enquanto que
as ordens individuais retêm as informações detalhadas de custos de cada veículo.
 Diferentemente das ordens internas reais, não é possível apropriar custos nas ordens estatísticas, nem
aplicar custos indiretos a elas.

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Lançamento em uma ordem real

FI Conta de lucros e perdas Conta do balanço


~~ ~~
Origem do custo: ordem 123456

CO
Ordem 123456 Opcional:
Outros objetos de custo
Débito sob uma
classe de custo Débito sob uma classe
opcional de custo, estatística:
- Custos reais - Centro de custo real
adicional - Projeto estatístico
- Centro de lucro
-...

 SSAP AG 1999

 Neste exemplo, a ordem interna é inserida no documento FI como sendo o objeto de classificação
contábil. A ordem interna é aparentemente um objeto real, o que significa que o lançamento de custo
é um lançamento real.
 Se o documento FI também especificar um centro de custo como sendo um objeto de classificação
contábil, o centro de custo será atualizado estatisticamente. Quando uma ordem interna real e um
centro de custo forem especificados na partida individual do documento de origem, os lançamentos
reais serão direcionados para a ordem e os lançamentos estatísticos serão registrados no centro de
custo e no centro de lucro.

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Lançamento em objeto de resultado

Conta de lucros e perdas Conta do balanço


FI
809000 113100
1500-- 1500--
Origem de custos: objeto de resultado X

Classe de custo: 809000


CO
Objeto de resultado X Opcional:
•Cliente: Miller Outros objetos de custo
•Organização de vendas:
NW Crédito sob
•Setor de atividade: 03 uma receita de
opcional
Crédito sob classe, estatística:
uma receita de adicional - Centro de custo real
Classe - Centro de lucro
Receita real

 SSAP AG 1999

 Neste exemplo, há um lançamento de receita na contabilidade financeira. Se houver uma classe de


custo primário do tipo 11 (receitas) que corresponda à conta de rendimentos, a receita será lançada
no objeto de resultado adequado, em CO-PA.
 Receitas reais podem ser lançadas apenas em objetos de resultado, ordem de cliente, projeto de
cliente ou ordem de receita. Como acontece com os lançamentos de custo, os lançamentos de receita
nos centros de lucro são estatísticos.
 Além disso, as receitas podem ser inseridas estatisticamente em centros de custo.

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Lançamentos de outros módulos para CO:
resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Nomear os sistemas 'alimentadores' típicos que


lançam dados em CO.
 Explicar o conceito de administração de recursos
comprometidos em CO.
 Nomear os objetos de controlling, reais e
estatísticos.
 Explicar a diferença entre lançamentos reais e
estatísticos em CO.

 SSAP AG 1999

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Lançamentos controlados por evento em CO

Conteúdo do capítulo:
 Transações relacionadas a controlling dos custos indiretos
 Transações relacionadas à contabilidade de objetos de
custo
 Transações relacionadas à administração da rentabilidade
 Exemplo de conceito de preço interno

 SSAP AG 1999

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Lançamentos controlados por evento em CO:
objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Fazer lançamento de documentos de transferência


em CO.
 Fazer lançamento de alocação de atividade direta.
 Definir o orçamento de uma ordem de custos
indiretos e fazer o lançamento de uma transação na
ordem.
 Criar diferentes tipos de ordens e fazer o lançamento
de diversas transações envolvendo-as.
 Explicar o conceito de preço interno.

 SSAP AG 1999

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lanç
Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
evento em CO
AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


 SSAP AG 1999

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Lançamentos controlados por eventos em CO:
cenário empresarial
 À medida que a revisão continua, é hora de passar
para a área das transações reais. A primeira categoria
principal envolve lançamentos feitos juntamente com
um determinado evento de negócio.
 De repente, descobre-se que há diversas transações
CO nesta categoria. Elas compreendem desde a
correção de lançamentos erroneamente atribuídos ao
objeto CO até a alocação de atividades (e custos
associados) executados pelos centros de custo.
 Outras transações analisadas, controladas por
eventos, incluem entradas temporais por empregados,
bem como diversas funções relacionadas com o
processo de produção.
 Conforme previsto, os auditores estão particularmente
interessados na funcionalidade de controle de
disponibilidade, que serve para controlar gastos de
ordens de custos indiretos.
 SSAP AG 1999

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Transações relacionadas a controlling dos custos
indiretos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Fazer lançamento de documentos de


transferência em CO.
 Explicar a finalidade de uma alocação de
atividade direta.
 Fazer lançamento de uma alocação de atividade
direta.
 Explicar a finalidade de inserção das folhas de
horas de trabalho.
 Descrever as etapas no processamento das folha
de horas de trabalho.

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Transferência de partidas individuais

FI Kunde C
CO
Kunde C

Kunde C

Número de documento: 30012 CCst 2100


CCst 2100 473000 10000.-
10000.- 473000 10000.-
10000.-
CCst 2200
113100 -10000.-
10000.- -10000.- 473000 10000.-
10000.-

No doc.: 30012

 SSAP AG 1999

 É possível lançar custos primários de um objeto de controlling para outro, para isso utilizando
transferências baseadas em transação. A classe de custo original é sempre retida. Esta função é
projetada para corrigir erros de lançamento. De preferência, a correção de erros de lançamento deve
ser feita no componente da aplicação em que os erros ocorreram, de modo que a contabilidade
externa e interna (FI e CO) seja sempre reconciliada. Erros de lançamento envolvendo atribuição a
um objeto de controlling (centro de custo ou ordem interna) podem, no entanto, ser corrigidos com
um lançamento baseada na transação, em CO.
 Há dois tipos de transações de lançamento: lançamento de custos (ou receitas) e lançamentos de
partidas individuais.
 A transação de lançamento de custos consiste em uma transferência simples, de um objeto de
controlling para outro. Este lançamento não preserva a ligação direta entre o montante transferido e a
transação que inicialmente lançou os custos em CO.
 Alternativamente, é possível lançar partidas individuais de documentos CO. Para isto, o documento
de transferência CO deve fazer referência ao documento FI original que lançou os custos em CO.
Isto permite o rastreamento do movimento de custos em CO, e ainda preserva o vínculo com o
documento FI de origem.
 Pode-se fazer a entrada de vários objetos receptores para um lançamento de partida individual. A
quantia total da partida individual original deve ser lançada.

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Alocação de atividade direta

Centro custo:
custo:
10 h Produç
Produção

Centro custo 3h
Centro custo
Desenvolvimento Cliente-
Cliente-
serviç
serviço
Atividade 5h

Ordens,
Projetos . .

 SSAP AG 1999

 A alocação de atividade direta trata da medição e alocação da quantidade de unidades de tipo de


atividade produzidas por um centro de custo.
 Para inserir uma alocação de atividade direta, deve-se registrar o centro de custo fornecendo o
serviço (centro de custo emissor), o objeto que recebe o serviço (receptor), o tipo de serviço
executado (tipo de atividade) e a quantidade de serviço fornecido (número de unidades do tipo de
atividade consumida). Memorizar que apenas um centro de custo pode ser o emissor em uma
alocação de atividade. O receptor pode ser qualquer objeto de controlling efetivo, por exemplo,
centro de custo, ordem, projeto etc.
 A alocação de atividade direta credita o centro de custo emissor e debita o objeto receptor. Débitos e
créditos utilizam uma classe de custo secundário (categoria = 43). A classe de custo é atualizada no
registro-mestre do tipo de atividade. Obtém-se o valor da alocação com a multiplicação da
quantidade de atividade produzida pela tarifa planejada.
 Uma alocação de atividade direta é documentada pela criação de partidas individuais decorrentes das
perspectivas de emissor e receptor.

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Folha das horas de trabalho

Folha das horas de trabalho

No pessoal 000001 Max Miller


Data 01/01/2000 - 31/12/2000 Semana 12.2000

Receptor Totalizar Segunda Terça Quarta Quinta Sexta


3200 40.50 8.50 8.50 7.00 8.50 8.00

 Ponto de entrada individual no


 Processo de aprovação
sistema R/3
 Flexível via user exits
 Tela de entrada coletiva fácil de
usar  Pista de auditoria
 SSAPde
 Uso modelos e defaults
AG 1999

 O componente de folha das horas de trabalho do sistema R/3 facilita o registro de horas padronizado
e válido para várias aplicações. A folha das horas de trabalho combina a funcionalidade existente de
registro de horas em uma série de aplicações em uma única transação. Com a folha das horas de
trabalho, é possível fornecer os seguintes componentes com informações sobre horários de trabalho:
 Presenças e ausências em Recursos Humanos (HR)
 Alocação interna de atividade em Controlling (CO)
 Confirmações em Manutenção (PM), Sistema de projetos (PS) e Administração de serviços (SM)
 Registro de serviços em Administração de serviços (MM-SRV)
 Os empregados internos e os fornecedores de serviços externos podem utilizar a folha das horas de
trabalho para inserir, no sistema, seus horários de trabalho individuais. Há também uma tela para
entrada de dados centrais de várias pessoas. A interface de registro de horas é projetada para ser fácil
de usar.
 Os horários de trabalho são inseridos como sendo o número de horas ou como horas reais e estão
sempre ligados a uma determinada pessoa. A cada empregado interno ou fornecedor de serviços
externo é atribuído um número pessoal no sistema R/3. O usuário pode criar um mini registro-
mestre, mesmo se não utilizar HR.
 Os usuários acessam a folha das horas de trabalho utilizando perfis de entrada de dados especiais.
Ao defini-los em Customizing, é possível modelar o processo de entrada de acordo com o nível de
conhecimento do usuário e com a área de atividade. Há uma função de seleção de campo para os
perfis de entrada de dados. Pode-se usá-la para limitar os campos que aparecem na tela de entrada.
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Administração de orçamento

Ordem: 400010
Orçamento Orçam.
Original atual
Global 40.000 50.000
Partidas individuais
1998 20,000 25,000 do orçamento
1999 15,000 18,000 Ordem 400010 Feira em Chicago
2000 2,000 3,000
2001 3,000 4,000 Documento Ano Atividade Montante
...
030000001 1998 Original 20.000
030000200 1998 Suplemento 7.000
030000306 1998 Retorno 2.000-

Total 1998 25.000

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 O sistema reconhece os seguintes tipos de orçamento de ordens internas:


 O orçamento inicial representa o orçamento aprovado originalmente.
 As atualizações de orçamento de ordens incluem suplementos e retornos, e são utilizadas quando
eventos imprevistos e necessidades adicionais impõem uma correção no orçamento inicial.
 O orçamento atual inclui o orçamento inicial e todas as atualizações feitas nele.
 Além das funções de atualização de orçamento, pode-se modificar o orçamento inicial. Pode-se,
ainda, "congelar" o orçamento inicial usando a administração de status. Isto é feito por meio da
criação de um status do usuário que proíbe a transação empresarial Elaboração do orçamento, mas
permite suplementos e devoluções.
 Quando se cria ou se atualiza o orçamento, o sistema documenta a transação em uma partida
individual. É possível exibir as partidas individuais de orçamento na tela de orçamento. Pode-se
inserir texto nas partidas individuais de orçamento, a fim de oferecer apoio à transação de orçamento.
 Em Customizing, é preciso definir um intervalo de numeração para os documentos de orçamento. O
intervalo de numeração 04 é fornecido para elaboração do orçamento de ordem.
 Quando se grava o orçamento, o sistema verifica se a soma dos valores anuais corresponde ao valor
total da ordem.

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Controle de disponibilidade

Ordem
Orçamento Perfil do orçamento 00001
Total 100
1998 20
1999 30
2000 30 Tolerâncias
Tolerâncias
2001 20
Perfil Atividade Ação %
000001 TUDO Aviso por correio 100
000001 TUDO Mensagem de erro 110

Partes responsá
esponsáveis

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 Além de outros parâmetros de elaboração do orçamento, o perfil do orçamento também controla a


verificação de disponibilidade.
 No perfil, é possível determinar em quais circunstâncias a verificação de disponibilidade é ativada.
Pode-se também determinar se a disponibilidade de fundos usa o valor orçado anual ou geral.
 As tolerâncias definem como o sistema deve responder a um determinado grau de orçamento
ultrapassado. No exemplo acima, quando o orçamento é consumido (100%), é emitido um aviso,
com mensagem automática por correio, para a pessoa responsável por ele. Com um orçamento
ultrapassado em dez por cento (110%), o sistema R/3 emite uma mensagem de erro e impede o
lançamento do documento que causou o excesso. As tolerâncias são estabelecidas ao perfil do
orçamento por meio de grupos de atividade, permitindo a preparação de diferentes tolerâncias para
diferentes tipos de transação.
 Ao selecionar a ação Aviso por correio, é preciso definir, em Customizing, um administrador de
orçamento. Se o administrador de orçamento não for inserido, o sistema gerará uma mensagem de
erro.
 É possível excluir classes de custo individuais do controle de disponibilidade.

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Transações relacionadas à contabilidade de
objetos de custo

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Criar uma ordem de produção


 Fazer lançamento dos documentos necessários
que registrem o consumo de atividade e materiais
 Fazer lançamento dos documentos necessários
que registrem os custos de fabricação

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Controlling de custos do produto

Controlling periódico Controlling de objeto Controlling de objeto


de objeto por ordem por ordem do cliente
Centro de
Linha de trabalho 2
produção

Ordem de produç
produção
tamanho do lote Ordem de
Linha de produção
produção
Centro de Centro de
trabalho 1 trabalho 3

Depósito Depósito Depósito

Coletor de Ordem de Ordem do


custos produção cliente
do produto SD

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 Em custos do produto por ordem, o controlling de custos do produto fornece informações sobre
ordens de produção cujos custos foram apropriados em estoque. Neste cenário, a quantidade da
ordem é extremamente importante para a contabilidade de objetos de custo, pois os custos planejados
da ordem são calculados com essa quantidade, e os custos reais só poderão ser apropriados quando o
fornecimento final dessa quantidade tiver ocorrido. Os custos reais de atividades e materiais internos
são cobrados em cada ordem de produção e podem ser comparados com os custos planejados da
ordem, bem como com os resultados do cálculo de custos do produto.
 Ao contrário do controlling de objeto por ordem, no qual se examinam custos por lote, no controlling
de objeto por período se examinam os custos por período. Os custos são cobrados em um coletor de
custos do produto ao longo de um período de tempo. Débitos e créditos são examinados em cada
período. Os coletores de custos do produto permitem a cobrança de custos no nível do produto,
independentemente do tipo de produção. Sem levar em conta se o ambiente produtivo é de produção
por ordem, produção por processos ou produção repetitiva, coletam-se os custos de fabricação do
produto em um coletor de custos e examinam-se os custos em cada período.
 No componente de aplicação Controlling por ordem de cliente, os itens da ordem do cliente
funcionam como objetos de custo, para os quais se pode calcular custos e receitas de dados
planejados e reais. O componente Controlling por ordem do cliente pode ser usado nas seguintes
situações:
 Quando o usuário fabrica internamente com referência a uma ordem do cliente, em uma complexa
produção por ordem do cliente.
 Quando o usuário compra mercadorias comerciais específicas do cliente com referência a uma
ordem do cliente e as revende para seus clientes.
 Quando o usuário presta serviços cujos custos estão atribuídos a uma ordem do cliente.
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Controlling por ordem de produção

Ordem de Ordem de Ordem de


Material
produção 1 produção 2 produção 3
PP Saídas de Saídas de Saídas de
mercadorias mercadorias mercadorias
Confirmações Confirmações Confirmações
Entrada de Entrada de Entrada de
mercadorias mercadorias mercadorias

CO-
CO-
PC
Débito: Débito: Débito:
Material $ 2.400 Material $ 3.600 Material $ 1.200
Ativ.interna $ 700 Ativ.interna $ 900 Ativ.interna $ 500
Custos indir. $ 300 Custos indir. $ 400 Custos indir. $ 100
Crédito: $ 3.200 Crédito: $ 4.800 Crédito: $ 1.700

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 No controlling de objeto por ordem, as ordens de produção propriamente ditas são os objetos de
custo. Em geral, os custos cobrados nas ordens são examinados e apropriados por lote. Isto significa
que os desvios só podem ser examinados depois do envio de todo o volume de produção planejado
para o estoque.
 O componente Controlling de objeto por ordem permite a execução dos seguintes procedimentos:
 Calcular e examinar custos planejados, custos teóricos e custos reais das ordens de produção e
ordens de processo
 Calcular ou atualizar o material em processo e o estoque de produtos acabados
 Calcular e examinar desvios
 Transferir dados para Contabilidade financeira (FI), Demonstração de resultados (CO-PA),
Contabilidade de centros de lucro (EC-PCA) e Cálculo de custos reais / Ledger de materiais (CO-
PC-ACT)
 Durante a criação de uma ordem de produção, um cálculo de custos preliminar será executado
automaticamente para calcular os custos planejados da ordem.
 Custos reais são incorridos quando as matérias-primas e os tipos de atividade do centro de custos são
consumidos. Pode-se também lançar custos primários diretamente de outros componentes do sistema
na ordem de produção, e os custos indiretos podem ser cobrados na ordem. Os custos de processo
podem ser lançados pela alocação de quantidades de processo usando o esquema do processo.
 Uma vez que esses vários custos reais são lançados na ordem de produção no mesmo instante em que
ocorre o consumo de materiais e atividade, é possível, a qualquer momento, rever e examinar os
custos da ordem de produção.
 Na medida que os produtos acabados são fornecidos para estoque, o valor do estoque será debitado e
a ordem, creditada.
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Controlling periódico nos coletores de custos do
produto

Ordem de Ordem de Ordem de


produção produção produção Material

PP Saídas de Saídas de Saídas de


mercadorias mercadorias mercadorias
Confirmações Confirmações Confirmações
Entrada de Entrada de Entrada de
mercadorias mercadorias mercadorias

Coletor de custos
CO-
CO- do produto
PC Débito:
Material 1,200 $
Ativ.interna 800 $
Custos indiretos 200 $

Crédito: 2,100 $

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 O coletor de custos do produto representa um objeto de custo no componente Controlling periódico


de objetos. Ele coleta os custos reais incorridos em cada período na produção de um material.
Quando o usuário usa o coletor de custos do produto, o produto se torna o principal objeto de custo.
 Os coletores de custos do produto independem do tipo de produção. Isto significa que os custos reais
de um coletor de custos do produto pode ser cobrado em qualquer um dos seguintes ambientes:
produção por ordem, produção por processos ou produção repetitiva.
 Custos reais podem ser cobrados pelo coletor de custos do produto da seguinte forma:
 Por meio de transações de logística (tais como confirmações ou saídas de mercadorias) de ordens
de fabricação (ordens de produção ou de processo) e cabeçalhos de plano de execução. Por
exemplo, saídas de mercadorias para uma ordem de produção ou confirmações de ponto de
contagem, na produção repetitiva, debita o coletor de custos do produto com custos reais. A
entrada de mercadorias da produção é creditada no coletor de custos do produto.
 Diretamente, por exemplo, por meio de lançamentos na conta do Razão, em Contabilidade
financeira (FI).
 Pode-se visualizar os custos reais do coletor de custos do produto no sistema de informação.
 Durante o processo de encerramento do período, é possível:
 Modificar o coletor de custos do produto com custos de processo por meio de um esquema do
processo.
 Reavaliar as atividades em tarifas reais.
 Calcular os custos indiretos do coletor de custos do produto.
 Calcular o valor dos produtos não-acabados (material em processo) do período.
 Calcular os desvios do período.
 Apropriar os custos de material em processo e os desvios em outros componentes de aplicação.
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Cadeia de processos: produção por ordem

Solicitação
Ordem arquivada / eliminada
de ordem
Apropriação
de custos CABEÇ
CABEÇALHO Criação de ordem

Determinação de desvio OPERAÇÕES


OPERAÇÕES Verificação de
disponibilidade
Entrada de
mercadorias MATERIAL
MATERIAL UTILIZADO
UTILIZADO

Liberação de ordem
Determinação WIP RECURSOS
RECURSOS DE
DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO

CUSTOS
CUSTOS PLANO
PLANO
TEÓRICO
TEÓRICO
100 20 Impressão da ordem
Sobretaxa REAL
REAL
50

Reavaliação com Lista de retiradas


tarifas reais de material

Alocação de quantidades
Confirmações
de processo

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 A cadeia de processos apresenta cada etapa da produção por ordem.


 A solicitação de ordem pode derivar do planejamento SOP, descrito no capítulo sobre integração do
plano. É possível transferir os dados SOP para o plano de produção. A execução MRP pode gerar
uma ordem planejada, que pode ser convertida em uma ordem de produção. A solicitação de ordem
também pode se basear em uma solicitação comercial externa ao sistema. Durante a execução MRP,
o sistema também verificará a disponibilidade das matérias-primas e mercadorias semi-acabadas,
necessárias ao processo de fabricação. Se não houver materiais suficientes disponíveis, o sistema
criará para eles ordens planejadas, que poderão ser convertidas em ordens de produção, requisições
de compra ou pedidos.
 Depois de criada a ordem, executa-se um cálculo de custos preliminar (embora isto não ocorra no
caso de produção repetitiva) para calcular os custos planejados da ordem. Os custos planejados são
atualizados sempre que se modifica uma ordem.
 Quando a ordem é liberada, pode-se atribuir custos reais à ordem. Custos reais são incorridos quando
materiais são retirados do estoque para uma ordem e quando confirmações são criadas, as quais
documentam o consumo de tipos de atividade. Também é possível lançar custos primários de outros
componentes do sistema diretamente na ordem de produção. A documentação da ordem é impressa
para a produção.
 Após terminar o processo de produção, as mercadorias são entregues ao estoque. Em qualquer
momento do processo de produção, é possível fazer fornecimentos parciais.

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Fornecimento para estoque

Alocação
de recursos
Objeto de custo
Nome Componentes de custo
Plano Real

vidro 1.500 1.800


plugue 2.000 2.200
SAÍDA DE
MERCADORIAS Cabos 500 600

Material 4.000 4.600

Mão-de-obra 2.500 2.800

Custos indiretos 1.500 1.600


CONFIRMAÇÃO
Processo 1.000 1.500 ENTRADA DE
Custos totais 9.000 10.500 MERCADORIAS

SUPRIMENTO Valor da remessa 9.000


EXTERNO Saldo da ordem 1.500
ATIVIDADES
EXTERNAS

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 Depois do fornecimento final, os custos remanescentes na ordem são apropriados no estoque ou na


conta de diferenças de preço. A ordem é, assim, totalmente creditada.
 Se o código de controle de preço no registro-mestre de materiais for S, a diferença entre os custos
reais incorridos e os lançamentos de crédito da entrada de mercadorias será debitada em uma conta
de diferenças de preço. O preço médio móvel é recalculado e atualizado para fins estatísticos.
 Se o código de controle de preço no registro-mestre de materiais for S, a diferença entre os custos
reais incorridos e os lançamentos de crédito da entrada de mercadorias será debitada na conta de
estoque de material. O valor total do estoque e o preço médio móvel são recalculados.
 Se no momento da apropriação o estoque em depósito for inferior à quantidade da ordem porque
houve saída de mercadorias no período, ocorrerá o seguinte:
 Os custos baseados na quantidade que ainda estão em estoque serão lançados na conta de estoque
de material.
 Os custos residuais são lançados automaticamente para uma conta de diferenças de preço.
 Se o ledger de materiais estiver ativo, o fornecimento será lançado nele e poderá ser usado para
calcular um preço real de material no período.

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Transações relacionadas à administração da
rentabilidade

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Criar uma ordem do cliente


 Fazer lançamento dos documentos necessários
que registrem a saída de mercadorias
 Gerar receitas usando a funcionalidade de
faturamento no módulo SD

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Gerenciamento de ordem do cliente

Cliente

Parceiros de processo

FI
4

Pagamento
1
SD 1 2 3

Faturamento Fornecimento Faturamento


Fluxo quantitativo Ordem1 1 1
Documentos de
logística
t
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 O processamento efetivo da ordem do cliente "amarra" todas as atividades à demanda do cliente em


uma série de processos firmemente integrados. O componente Vendas e distribuição, do sistema R/3,
oferece este tipo de processamento de ordem de vendas que usa uma série de documentos vinculados
para gerar um workflow de vendas e distribuição. Vendas e distribuição começa com o
processamento prévio de vendas e termina com o pagamento do cliente pelo recebimento das
mercadorias e serviços prestados. Vendas e distribuição representam cada um desses processos com
documentos eletrônicos, todos ligados a documentos eletrônicos precedentes e subseqüentes.
 Como parte do processamento da ordem de cliente, é preciso criar um documento de vendas.
 Durante a verificação da origem do estoque, o sistema R/3 determina o fornecedor do estoque com
base nos dados criados e controlados pelo usuário. O fornecedor é um dos centros? Em caso positivo,
de qual centro? O fornecedor é externo à empresa? Em caso positivo, qual centro?
 Como parte do fornecimento, o usuário cria um documento de remessa.
 Durante o faturamento, o usuário cria um documento de faturamento.
 No processo de pagamento do cliente, receber pagamento e lançar o recibo de pagamento em
Contabilidade financeira (FI).
 No sistema R/3, os documentos definidos em Vendas e distribuição ajudam o usuário a gerenciar o
ciclo da ordem do cliente, na empresa e para o cliente.

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Transferência de entrada de ordens

CO-
CO- Sold qty +
PA
Revenue +
b(baseado em Rebates +
cálculo de custos COGS +

EC-
EC-
CO-
CO-PA:
PCA
baseado em contas
FI

SD 1

Faturamento
Fluxo quantitativo 1Ordem

t
 SSAP AG 1999

 Pode-se avaliar entradas de ordem de cliente (como, por exemplo, receitas esperadas) e transferi-las
de SD para CO-PA baseado em cálculo de custo, a fim de obter uma análise antecipada de lucros.
Em conseqüência, pode-se criar relatórios que não apenas reflitam o curso dos lucros reais e das
contribuições marginais baseadas nos documentos de faturamento, mas, também, que examinem
esses desenvolvimentos com base na entrada de ordens.

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Fornecimento e faturamento

Sold qty +
CO-
CO- Revenue +
PA Rebates +
COGS +
b(baseado em
cálculo de custos

Receita
COGS
EC-
EC- X
PCA CO-
CO-PA: X
Bônus
baseado em contas
Estoque X
FI X Cliente
X

SD 1 2 3

Faturamento Fornecimento Faturamento


Fluxo quantitativo
Ordem

t
 SSAP AG 1999

 Os dados são transferidos para CO-PA baseado em contas ao mesmo tempo em que são lançados em
Contabilidade financeira (FI). Isto signigica que o sistema cria partidas individuais em CO-PA ao
criar os documentos de contabilidade na saída de mercadorias e faturamento. Memorizar que uma
partida individual é criada em CO-PA, de cada item e de cada classe de custo ou receita. Os
montantes recebidos nessas partidas individuais também são os mesmos lançados em FI. Nenhuma
partida individual é criada aqui para entradas de ordem de cliente, uma vez que não geram
lançamentos em FI.
 Os valores em CO-PA baseado em contas são atribuídos a objetos de resultado e armazenados na
classe de custo ou receita determinada em MM (para saídas de mercadorias) ou em SD (para
documentos de faturamento), e lançados em FI. Memorizar que os dados somente serão transferidos
para CO-PA baseado em contas se a conta do Razão, lançada em FI, estiver definida como classe de
custo ou receita em CO. (Consultar também a lógica de lançamento geral em Controlling).
 Uma transação contábil é, em geral, concluída em SD com o documento de faturamento. Os dados
de faturamento são automaticamente transferidos para FI, onde os lançamentos de receitas e contas
a receber são feitos ao mesmo tempo.
 Ao criar um documento de faturamento, SD calcula todas as receitas, reduções de vendas e outros
valores (tais como o custo standard) e, para isto, usa esquemas de cálculo de preços e arquiva esses
valores em tipos de condição. Por meio da atribuição desses tipos de condição aos campos de valor
em Demonstração de resultado baseada em cálculo de custos, pode-se fazer com que o sistema
transfira automaticamente os valores para CO-PA.
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Venda de mercadorias e serviços - exemplo

 Um cliente faz um pedido de


Ordem do cliente 99 bombas, que serão fornecidas
99 pelo estoque disponível.

Item 10

99 bombas

 O cliente quer que a empresa


Item 20 instale a bombas no seu centro

no local
instalação

 SSAP AG 1999

 Este exemplo combina a venda de um produto do depósito de produtos acabados com a venda de
uma prestação de serviço.
 Se o cliente pedir produtos e serviços, uma única ordem do cliente será criada com um item de ordem
do cliente para cada um.

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Venda de mercadorias e serviços sem controlling
de ordem do cliente

Ordem do cliente
Demonstração
de resultados
Documento de
CO-
CO-
Item 10 faturamento PA

99 bombas
Produto
Cálculo de custos
Custo de produtos
CO-
CO-
PC vendidos

 SSAP AG 1999

 Primeiro item da ordem do cliente (Item 10):


 O primeiro item refere-se a produtos fabricados em um ambiente 'para estoque'. O processo de
produção é controlado por uma ordem de produção, que fornece as mercadorias acabadas ao
estoque disponível do depósito, para venda posterior.
 Neste caso, o item de ordem do cliente não é um objeto de custo.
 Os produtos são enviados para o cliente sem lançamentos em CO. Quando o documento de
faturamento é criado em SD, os lançamentos de receitas e de custos de produtos vendidos são
feitos para a contabilidade financeira e para CO-PA.
 Na medida que o item de ordem do cliente não é um objeto de custo neste cenário, as receitas são
transferidas diretamente para a demonstração de resultados (CO-PA), durante o processo de
faturamento. O lançamento de custos de produtos vendidos, em CO-PA, é baseado em um cálculo
de custos criado anteriormente em planejamento de custos do produto. Os desvios de produção são
transferidos para PA durante a apropriação de custos da ordem de produção.

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Venda de mercadorias e serviços com controlling
de ordem do cliente

Faturamento
SD
Ordem do cliente Ativ. Demons-
Centro tração de
Alocação de custo resultados
CO-
CO-
PA
Saídas
MM de
mercado
rias
Objeto CO

Item 20
Apropriação de
no local custos da ordem
instalação
Fatura Atividades
externas

 SSAP AG 1999

 Segundo item da ordem de cliente (Item 20):


 O segundo item refere-se a serviços prestados nas instalações do cliente. Representa a instalação
das bombas vendidas no item 10 da ordem do cliente.
 Neste caso, o item da ordem do cliente é um objeto de custo.
 Há um cálculo de custos específico da ordem do cliente, relativo ao custo do serviço no segundo
item da ordem do cliente.
 Os custos incorridos pela prestação de serviço são controlados no item da ordem do cliente. Neste
exemplo, o centro de custo aloca unidades de um tipo de atividade para o item da ordem do
cliente. A atividade representa a mão-de-obra necessária para a instalação. Há também custos de
materiais cobrados no item da ordem do cliente, referentes a peças usadas na instalação.
 Na medida que o item da ordem do cliente é um objeto de custo neste cenário, as receitas serão
lançadas para o item da ordem quando o faturamento for feito.
 Quando os custos deste item da ordem do cliente forem apropriados para CO-PA, as informações
de custo e receitas serão transferidas para um objeto de resultado.

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Preços internos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Explicar a importância dos prismas de avaliação


paralela de EC-PCA
 Identificar como os prismas de avaliação
paralela são representados EC-PCA
 Compreender o conceito de determinação do
preço interno em EC-PCA

 SSAP AG 1999

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Preços internos na contabilidade de centros de
lucro

Preço interno
150
Preço interno
Centro de lucro 1 150 Centro de lucro 2

Contabilidade
de centros
de lucro

Ordem de
Material Produção
120

FI/CO Fluxos de valores paralelos

Logística Fluxo quantitativo

 SSAP AG 1999

 Se escolher usar a avaliação do centro de lucro em PCA, poderá definir preços internos de
movimentos de mercadoria entre centros de lucro.
 O diagrama acima indica que o centro de lucro 1 transfere uma quantidade de matéria-prima para o
centro de lucro 2, que consumirá a matéria-prima na execução do processo de produção.

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Exemplo de preço interno

Centro de lucro 1 Centro de lucro 2


Contabilidade Receita interna: - 150
de centros Material
de lucro Consumo de 150
Custos de vendas +120
Estoque -120

Produção
Material Ordem de
120

FI/CO Fluxos de valores paralelos

Logística Fluxo quantitativo

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 Com base em um preço interno fixado em 150,00, o centro de lucro emissor registra uma receita
interna nesse montante. Isto é acionado contra "custos de vendas", que é calculado com base na
modificação interna em estoque. O centro de lucro receptor registra um custo de mesmo montante.

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Lançamentos controlados por evento em CO:
resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Fazer lançamento de documentos de transferência


em CO
 Fazer lançamento de alocação de atividade direta
 Explicar a finalidade e o processo de entrada de
folhas de horas de trabalho
 Definir o orçamento de uma ordem de custos
indiretos e fazer o lançamento de uma transação na
ordem
 Criar diferentes tipos de ordens e fazer o
lançamento das várias transações envolvendo-as
 Explicar o conceito de preço interno
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Lançamentos finais em CO

Conteúdo do capítulo:
 Controlling dos custos indiretos
 Contabilidade de objetos de custo
 Cálculo de custo real / ledger de materiais
 Administração da rentabilidade
 Processo de encerramento do período / Schedule Manager
 Ledger de reconciliação

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Lançamentos finais em CO: objetivos do capítulo

Ao final deste capítulo, o aluno deverá estar apto a:

 Lançar índices estatísticos, executar um


rateio de custos e apropriar custos em
uma ordem de custos indiretos.
 Alocar custos indiretos e atribuir custos
de processo a uma ordem. Fornecer
material para o estoque, calcular WIP e
desvios. Apropriar custos do saldo de
uma ordem.
 Executar relatórios de administração da
rentabilidade.
 Explicar o objetivo do ledger de
 SSAP AG 1999 reconciliação e executar os relatórios

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $Lançamentos
plano para CO controlados por
Ferramentas do sistema de relatórios
evento em CO

1 12
AC040 OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lanç
Lançamentos
refletida em CO finais em CO
INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


 SSAP AG 1999

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Lançamentos finais em CO: cenário empresarial

 A revisão mostra que a segunda principal


categoria de transações refere-se a
lançamentos realizados ao final de cada
período contábil. Aqui também há várias
transações deste tipo, algumas com ampla
aplicabilidade em CO, enquanto outras são
mais específicas.
 A revisão mostra que muitos destes
lançamentos finais envolvem alocações. O
objetivo é atribuir os custos aos objetos de
controlling apropriados. Como explicado aos
auditores, estas atividades de encerramento
do período seguem uma seqüência
particular, com o objetivo de fornecer
resultados operacionais periódicos precisos
 SSAP AG 1999 à administração.

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Lançamentos finais em controlling dos custos
indiretos

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Lançar índices estatísticos para um objeto de


controlling.
 Executar um rateio de custos, de um centro de
custo para vários outros.
 Executar uma apropriação de custos, dos custos
indiretos de uma ordem a um centro de custo.

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Lançamentos de índices estatísticos

Períodos 1 2 3 . . . 12
Tipo 01 Empregados 20 20 20 20
Tipo 02 Contador no 1300 1355 1275 1325

Período de
lançamento

 SSAP AG 1999

 É possível inserir índices estatísticos do centro de custo para servir de base para alocações por
período, bem como para criar quotas no sistema de informação. Por exemplo, o índice estatístico
"Empregados" pode ser usado para relatórios sobre custos de pessoal por empregado, ou para repartir
os custos incorridos no centro de custo Refeitório a todos os centros de custo por ele atendidos.
 O fator crítico dos índices estatísticos é a forma como foram criados como dados-mestre. Os valores
fixos (categoria 1) são válidos desde o período de lançamento para todos os períodos subseqüentes
do exercício. Só haverá necessidade de criar um novo lançamento de índice estatístico quando
houver modificações de valor. Os valores totais (categoria 2) são válidos exclusivamente para um
período individual e, portanto, devem ser lançados em cada período contábil.
 Os valores dos índices estatísticos também são lançados em um centro de custo/tipo de atividade. Isto
pode ser útil na decomposição de custos.

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Transferência de índices estatísticos do SIL

Índice estatístico:
número de
pedidos

Remessa no: 1 - 1000


Nº de material: * 4000 Pedidos
Suprim.
Suprim. Org.: *
...

Centro de custo
SIL Produç
Produção 1
Remessa No de ordens
0005 1500

0100 2500

 SSAP AG 1999

 Os valores dos índices estatísticos atualizados no Sistema de informação para logística (SIL) também
podem ser transferidos para controllig como índices estatísticos. Esses valores podem, então, ser
usados como alocações de custos do período.
 As condições prévias são:
 SIL ativado.
 Índices estatísticos criados em CO e cada registro-mestre do índice estatístico está ligado ao índice
SIL correspondente.
 Atribuição atualizada dos índices estatísticos/centro de custo, ou atribuição dos índices
estatísticos/tipo de atividade/centro de custo em Customizing.
 Os índices estatísticos podem ser transferidos, para a contabilidade de centros de custo, como
dependentes ou independentes de atividade.
 A transferência de valores de índices do SIL para índices estatísticos em CO seria normalmente
executada como uma etapa standard nos procedimentos de encerramento do período.

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Atividades periódicas em controlling dos custos
indiretos
Centros de
custo
Processos
Emissores
Ordens
Proporcional à quantidade
Baseado em custos (tipo de atividade e
- Cálculos de delimitação
processo)
- Lançamento periódico
- Indireta
- Distribuição
(c/quant.defin.emissor)
- Rateio
- Indireta
- Custos indiretos
(c/quant.indef.emissor -
- Apropriação de custos da ordem
inverso)
- Teórico = real
- Quantidades por modelo
Centros de
custo

Receptores Processos

 SSAP AG 1999 Ordens

 Há diversos métodos disponíveis para a execução de alocações por período em controlling dos custos
indiretos.
 As alocações de custos "puras" são utilizadas para movimentar custos de objetos emissores para
objetos receptores. Esse movimento de custos é denominado fluxo de valores. É possível incluir
ainda um fluxo de quantidade na alocação de custos. É opcional e depende do código "registrar
quantidades" ter sido ativado no registro-mestre da classe de custo usada na alocação de custo. O tipo
de classe de custo utilizada na execução de alocações de custos (primários e/ou secundários) depende
da forma de alocação em uso. Memorizar que "delimitações de custo" e "lançamentos periódicos"
não são considerados, no sentido mais estrito, como alocações de custos.
 As alocações de atividade podem ser realizadas em uma alocação por período, dependendo do
método de contabilidade de custos utilizado. Na alocação de atividade, sempre ocorre um fluxo
quantitativo. Isto se refere à quantidade de unidades de tipo de atividade em execução Um fluxo de
valor adicional ocorre imediatamente ou pode ser calculado no fim do período. A alocação de
atividade é executada sempre por meio de uma classe de custo de alocação.
 Se o componente de aplicação Custeio baseado na atividade estiver ativo, as alocações periódicas de
processo poderão ser realizadas com esquemas de processo. Estes são proporcionais à quantidade,
com fluxo de valor associado.

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Delimitações de custos

FI FI

Despesas
=
Custos
CO-
CO- CO-
CO- Custos calculados:
CEL CEL - Baseado em cálculo de custos
bônus - Depreciação

Métodos:
CO-
CO- CO-
CO-  Método de custos suplementares

OM OM  Processo teórico=real

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 As despesas operacionais são freqüentemente alocadas em Contabilidade financeira (FI) de modo


diverso à alocação em Controlling (CO). Por exemplo, uma despesa entrada em FI em um período
contábil pode abranger o ano inteiro.
 Para evitar flutuações de custo em Contabilidade de centros de custo (CO-OM-CCA), despesas que
ocorrem de modo irregular podem ser alocadas nos períodos de tempo e centros de custo relevantes.
Custos alocados dessa forma são denominados custos calculados. Eles podem ser lançados de duas
formas:
 Processar uma transação de lançamento periódico em FI e passar os custos para CO usando uma
classe de custo delimitação especial.
 Delimitar os custos em CO com base nos custos lançados lá.
 Se o usuário delimitar os custos em CO, poderá usar um dos dois métodos a seguir:
 Método de custos suplementares.
 Processo teórico=real
 Se usar o esquema de cálculo de delimitação de custos em CO, e quiser que os lançamentos de
delimitação também sejam exibidos lá, precisará verificar se os custos estão atualizados em FI .

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Delimitação de custos: método de custos
suplementares

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Custos de 20,000 20,000 20,000 .... .... .... .... .... .... .... .... 20,000
salários 2,000 2,000 2,000 .... .... .... .... .... .... .... .... 2,000
Regras para delimitação de custos
periódicos

Baseado em Objeto de custo de delimitação


cálculo de (centro de custo ou ordem)
custos
bônus Período deCustos de delimitação e
custos reais efetivos
(10% dos 01 - 2,000
custos de 02 - 2,000
salário) 03 - 2,000
04 - 2,000
Bônus pago: 05 - 2,000
24,000 06 - 2,000 + 24,000.-
...
12 - 2,000

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 O método de custos suplementares é usado para determinar os custos calculados com base em uma
porcentagem aplicada a uma classe de custo de referência ou a um grupo de classes de custos.
 A vantagem desse método, quando comparado com a delimitação de custos que usa um lançamento
periódico em FI, é que os custos calculados são determinados com base nos custos reais. O método
de custos suplementares é útil, por exemplo, na delimitação de custos de mão-de-obra não
relacionados a salário, tais como bônus.
 Na delimitação de custos, os montantes dos custos calculados são debitados nos centros de custos.
Ao mesmo tempo, um objeto de delimitação de custos (centro de custo ou ordem interna), que foi
definido pelo usuário, será creditado. Os custos reais também são lançados no objeto de delimitação
para calcular, examinar e alocar valores em caixa, entre despesas de FI e custos calculados de CO.
 Pode-se criar uma classe de custo de delimitação (categoria de classe de custo 3) para processar a
delimitação de custos. Além disso, é preciso criar um esquema de custos suplementares que defina os
vários componentes da delimitação de custos, e que identifique o objeto de delimitação a ser
creditado a cada lançamento por período.

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Lançamento periódico

Centro custo "Compensação"


Telefone
473120 +15,000.-
janeiro
473120 - 15,000.-

Regra de alocação:
índice estatístico
(chamadas interurbanas)

Interurbano Interurbano Interurbano


2000 2000 1000
2100 - Finanç
Finanças e 2200 - humanos 2300 -
Administraç
Administração Recursos Compras
473120 +6,000.- 473120 +6,000.- 473120 +3,000.-

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 O lançamento periódico é usado meramente como uma ajuda para lançamentos.


 As transações relevantes em Controlling (CO), tais como despesas com telefone, tarifas postais,
seguro etc., são inseridas em Contabilidade financeira (FI) e lançadas em um centro de custo
transitório, usado exclusivamente para cobrança de custos. Isso reduz o número de diferentes
atribuições a centros de custo que se deve fazer ao entrar dados em FI. No final do período, os custos
no centro de custo transitório são lançados para os centros de custo que realmente tiveram os custos
incorridos, de acordo com as regras definidas no ciclo de alocação.
 As classes de custo originais (primários) são retidas.
 Os lançamentos periódicos só devem ser usados quando a identidade do centro de custo transitório
(emissor) não são importante para os centros de custo receptores. Nas transações de alocação por
período, as partidas individuais são registradas tanto no lado emissor quanto no receptor, para
documentar a alocação com todos os detalhes. Porém, em um lançamento periódico, a identidade do
centro de custo emissor não é registrada nos registros de totais. Só é possível analisar a procedência
dos custos por meio das partidas individuais, e não dos registros de totais. Dessa forma, o sistema
SAP R/3 grava os registros de dados de um modo que consome menos memória.
 Os receptores em um lançamento periódico podem ser outros centros de custo, elementos PEP,
ordens internas, objetos de custo ou processos empresariais. Os tipos de receptores permitidos podem
ser restringidos em Customizing.
 O lançamento periódico pode ser estornado e repetido quantas vezes se desejar.
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Distribuição

Eletricidade Centro
Centro dede custo
custo
Eletricidade
Eletricidade
janeiro
416100
416100 +23,000.-
+23,000.-
416100
416100 -- 23,000.-
23,000.-

Regra de alocação:
porcentagens fixas

30% 20% 50%

4220 - Produç
Produção,
ão, 4240 - Produç
Produção,
ão, 4260 - Produç
Produção,
ão,
Bombas tintas / solventes lâmpadas

416100 +6,900.- 416100 +4,600.- 416100 +11,500.-

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 A distribuição destina-se à transferência de custos primários de um centro de custo emissor a objetos


de controlling receptores. Somente os centros de custo ou processos empresariais podem ser
emissores em uma distribuição de alocação.
 Os receptores em uma distribuição podem ser outros centros de custo, elementos PEP, ordens
internas, objetos de custo ou processos empresariais. Os tipos de receptores permitidos podem ser
restringidos em Customizing.
 Os registros principais (tais como as despesas com energia) são cobrados em um centro de custo
auxiliar e alocados no encerramento do período, de acordo com regras definidas no ciclo de
distribuição. No exemplo acima, a regra de alocação selecionada foi "porcentagens fixas".
Dependendo das necessidades do usuário, outras regras também estão disponíveis.
 Somente os custos primários podem ser distribuídos. As classes de custo originais são retidas nos
receptores.
 As partidas individuais são registradas tanto no lado emissor quanto no receptor, para documentar a
alocação com todos os detalhes. Em comparação ao lançamento periódico, a distribuição atualiza, no
registro de totais, o parceiro (emissor), para que este possa ser identificado no nível de registros de
totais, no sistema de informação.
 Distribuições podem ser estornadas e repetidas quantas vezes se desejar.

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Rateio

Refeitório
420000 Mão-de-obra direta
janeiro 420000 6,000.-
416100 1,000.-
416100 Eletricidade 612000 2,000.-
∑ 9,000.-
612000 Manutenção 631000 -9,000.-
Rateio (refeitório)
Regra de alocação:
Índice estatístico
(Empregados)

Empregados Empregados Empregados


30 10 50
1000 - Empresa 1220 - Pool de 3200 - Marketing
Serviç
Serviços motores
631000 +3,000.- 631000 +1,000.- 631000 +5,000.-

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 O rateio é usado para a alocação de custos primários e secundários, de um centro de custo emissor
para objetos de controlling receptores. Somente os centros de custo ou processos empresariais podem
ser emissores em uma alocação de rateio.
 Os receptores em um rateio podem ser outros centros de custo, elementos PEP, ordens internas,
objetos de custo ou processos empresariais. Os tipos de receptores permitidos podem ser restringidos
em Customizing.
 Os custos primários e secundários são alocados no encerramento do período, de acordo com as regras
definidas no ciclo do rateio. No exemplo acima, a regra de alocação usa índices estatísticos para
determinar o montante de alocação de cada receptor. Dependendo das necessidades do usuário,
outras regras também estão disponíveis.
 Cada segmento do ciclo de rateio é atribuído a uma classe de custo de rateio (categoria de classe de
custo secundário = 42). Todos os custos alocados em um rateio são classificados nos receptores com
estas classes de custo de rateio. Alternativamente, pode-se usar um esquema de alocação para definir
quais as classes de custo que devem ser alocadas nas classes de custo de rateio. É possível atribuir
classes de custo individual, grupos ou intervalos de classes de custo a uma classe de custo de rateio.
O esquema de alocação pode ser gravado durante a atualização do segmento.
 As partidas individuais são registradas tanto no lado emissor quanto no receptor, para documentar a
alocação com todos os detalhes. As classes de custo originais não são exibidas nos receptores; assim,
a alocação de rateio será útil quando a lista expandida de custos não for importante para o receptor.
 Tal como ocorre na distribuição, um rateio atualiza o parceiro no registro de totais.
 Um rateio pode ser estornado e repetido quantas vezes se desejar.
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Custos indiretos

Depósito Centro de custo depó


epósito

Cré
Crédito em custos indiretos
Ordem interna cálculo:
lculo: –200
Esquema de cá
cálculo de
custos COGM
1 barril Combustí
Combustível 1.000
Armazenagem
Custos indiretos 200

Custos
Custos indiretos

Porcentagem

20%
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 Cálculo de sobretaxa constitui outra forma de alocação de custos por período. Em Controlling dos
custos indiretos, o receptor pode ser um centro de custo, ordem interna ou processo empresarial. O
emissor (objeto de crédito) pode ser também um centro de custo, ordem interna ou processo
empresarial.
 Custos indiretos podem ser calculados com base em uma porcentagem de custos básicos ou como um
montante fixo de cada quantidade de referência. Por exemplo: pode ser que uma sobretaxa deva ser
calculada para custos de manipulação de material quando lotes de tubos plásticos são retirados de um
estoque e emitidos para uma ordem. O montante da sobretaxa pode ser calculado como uma
porcentagem do custo dos tubos, ou como um montante de sobretaxa fixo por metro de comprimento
dos tubos.
 O esquema de cálculo de custos é o mecanismo usado para definir a base de cálculo, a quota de
custos indiretos, a classe de custo de crédito e o objeto. A classe de custo de crédito é uma classe de
custo secundário (categoria 41). O esquema de cálculo de custos é atribuído nos registros-mestre dos
objetos que receberão os cálculos de custos indiretos.

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Apropriação de custos da ordem

Possíveis
Ordens receptores de
apropriação
de custos
Centro de custo

Apropriação de custos Ordem


Débitos
Opções:
- Cré
Créditos projeto
-Classe de custo específica via
Saldo da ordem classe de custo de
Objeto de result.
apropriação de custos
- Norma de apropriação para
todas as classes de custo
Conta do Razão
ou diferenciada com base
no layout da origem Imobilizado
-- Distribuição: % / montante /
coeficiente de equivalência Ordem de cliente
c/ coletor de custos
...

 SSAP AG 1999

 As ordens internas geralmente são usadas como um coletor de custos intermediários e um apoio para
os processos de planejamento, monitorização e relatórios. Quando a tarefa é concluída, os custos
devem ser passados a seu destino final (centro de custo, imobilizado, objeto de resultado etc.). Este
processo é denominado "apropriação de custos". Constitui outra forma de alocação de custos por
período.
 A apropriação de custos pode ocorrer ao final de cada período ou ao final da vida útil de uma ordem,
dependendo do tipo de ordem e de seu objetivo comercial.
 Uma apropriação de custos de ordem pode ser feita para vários tipos de receptores, desde que sejam
definidos, em Customizing, como válidos e sem restrições de sistema (tais como bloqueios) que
impeçam a apropriação. Exemplos de possíveis receptores de apropriações de custos são centros de
custo, outras ordens, projetos, objetos de resultado, ativo imobilizado e contas do Razão.
 É preciso definir uma norma de apropriação para cada ordem. Esta norma é definida no registro-
mestre da ordem. Ela pode determinar que todos os custos da ordem sejam apropriados para um
único receptor ou sejam decompostos para vários receptores.
 A apropriação de custos pode ser estruturada de modo bastante flexível com o uso das várias opções
de apropriação disponíveis.

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Alocação indireta de atividade

Cenário (1) Cenário (2)


Quantidades de atividade não
Quantidades de atividade podem
podem ser determinadas para o
ser determinadas para o objeto
objeto emissor.
emissor. Centro de custo
"Acompanhamento
Centrode custo de qualidade"

"Acompanhamento Horas de teste?
teste?
de qualidade"
Horas de teste

Vistoria:
Vistoria: Entrada Vistoria:
Vistoria: produtos Vistoria:
Vistoria: Entrada Vistoria:
Vistoria: produtos
mercadorias acabados de mercadorias acabados

Horas Horas de Horas de Horas de


de teste? de teste? de teste? de teste?

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 A alocação indireta de atividade atribui automaticamente volumes de atividade em real e planejado.


Ao contrário da alocação direta de atividade, aqui o usuário define as chaves (bases de referência)
para alocar atividades aos receptores.
 A alocação indireta de atividade, como qualquer outro método de alocação por período, usa
segmentos e ciclos para definir relações de emissor e receptor. O método de processamento é
definido para cada segmento individualmente, o que significa que um ciclo pode ter vários métodos.
 Na estrutura de alocação indireta de atividade, os custos são alocados em uma classe de custo de
alocação de atividade interna (categoria de classe de custo secundário = 43). A atribuição de classe
de custo deriva do registro-mestre do tipo de atividade para o plano de centro de custo / tipo de
atividade, onde pode ser sobregravada.
 Os centros de custos atuam como emissores em uma alocação indireta de atividade. Os receptores em
uma alocação indireta de atividade podem ser outros centros de custo, elementos PEP, ordens
internas, objetos de custo ou processos empresariais.
 Dependendo da categoria do tipo de atividade a ser alocada, pode-se optar por duas abordagens
diferentes de alocação:
 Inserir manualmente o volume de atividade do emissor.
 Caso contrário, o sistema R/3 determina o volume de atividade do emissor com base nas regras
definidas.

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Atividade real será entrada para o remetente

Centro de custo 4280


Controle de qualidade
Horas de teste 1000 h

Regra de alocação:
Índices estatísticos
(número de itens em teste)

8000 Itens 6000 Itens 6000 Itens

4200 - Produç
Produção,
ão, 4215 - Produç
Produção,
ão, 4290 - Produç
Produção,
ão,
Motocicletas Automotivo Elevadores
400 horas de teste 300 horas de teste 300 horas de teste

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 Na maioria dos tipos de atividade, é possível determinar o volume de atividade total fornecido pelo
centro de custo emissor. Para distribuir os volumes de atividade lançados nos emissores para os
receptores, usa-se uma alocação indireta de atividade, conforme definido nos segmentos do ciclo de
alocação indireta de atividade.
 Nas atividades que podem ser medidas e lançadas em um objeto emissor, criar uma entrada manual,
tipo de atividade de alocação indireta (categoria de tipos de atividade 3). Fazer a entrada da atividade
no centro de custo emissor com um lançamento controlado por evento.
 O lançamento nos receptores é gerado pela execução da alocação indireta de atividade. O segmento
de alocação deve usar a regra de emissor "volumes lançados". Qualquer outra regra de receptor
diferente dessa pode ser usada.
 Por exemplo, embora se meça o tempo gasto pelos inspetores na atividade de "teste", não se mede o
tempo dispendido no teste de itens de cada centro de custo de produção. Desta forma, sabe-se o
volume de atividade total do emissor, mas não os valores de receptores individuais. No entanto, é
possível relacionar essa atividade com a quantidade de itens testados de cada centro de custo de
produção. Essas informações estão disponíveis como índices estatísticos no Sistema de informação
para logística (SIL). Ao usar a alocação indireta de atividade, é possível alocar a atividade de teste
total (em horas) nos centros de custo receptores, tendo como base uma proporção do número total de
itens testados de cada centro de custo.

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Atividade real não será entrada para o emissor

Centro de custo 4280


Ponderação Controle de qualidade Ponderação
fator de: 0,25 Horas de teste 2500 h fator de: 0,25
4000 X 0,25 = 6000 X 0,25 =
1000 h Regra de alocação: 1500 h
Índices estatísticos
(número de itens em teste)

4000 Itens 6000 Itens

4260 - Produç
Produção,
ão, 4270 - Produç
Produção,
ão,
Lâmpadas,
âmpadas, linha 1000 Lâmpadas,
âmpadas, linha 2000

1000 horas de teste 1500 horas de teste

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 Nos tipos de atividades em que os volumes produzidos não podem ser determinados, ou podem ser
determinados somente após muito esforço, a execução da alocação indireta de atividade determina os
volumes de atividade do emissor e do receptor com as seguintes abordagens:
 Com bases de referência do receptor
 Com entradas explícitas na definição do segmento (como um volume fixo de emissor ou receptor)
 Para essa forma de alocação indireta de atividade, cria-se um tipo de atividade de categoria 2
(determinação inversa, alocação automática). O segmento correspondente deve usar a regra de
emissor "quantidades calculadas inversamente" junto com qualquer regra de receptor, ou regras
idênticas de emissor e receptor "quantidades fixas". Se usar uma regra de emissor "quantidades
calculadas inversamente", o usuário pode entrar fatores de ponderação específicos do emissor (valor
proposto = 1) para definir a relação entre a unidade de medida de base de referência e a unidade de
medida do tipo de atividade.
 Por exemplo, talvez seja difícil medir o tempo gasto pelo pessoal de teste na realização de um
determinado teste, por causa da variedade de atividades envolvidas. Novamente, pode-se relacionar
essa atividade aos índices estatísticos que descrevem a quantidade de itens testados de cada centro de
custo de produção. Ao fazer medições de amostra, determina-se que, em média, se gasta 15 minutos
(0,25 h) para testar um item. Assim, este passa a ser seu fator de ponderação de emissor. Com esses
dados, o sistema calcula a alocação de horas de teste para cada centro de custo de produção e o
número total de horas executadas.
 Também é possível estabelecer fatores de ponderação específicos do receptor, onde a relação tipo de
atividade / base de referência seja inconsistente para todos os receptores. No nosso exemplo, essa
abordagem seria usada se o tempo para testar itens da "Produção 4260" fosse diferente do tempo da
"Produção 4270".
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Reavaliação com tarifas reais

Reavaliação por Reavaliação por


tarifa real reavaliação Ordem
cálculo transação Ordem de internas
Centro Real Ordem produção
de custo Atividade de
Tarifa Manutenção

Centro Atividade Projetos


de custo Tipo de custos
Objeto Elementos PEP

Processo
Processo

Produção Rede
custos
Coletor

Objeto de
resultado
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 Como a determinação de tarifa é realizada no encerramento do período, não existem tarifas reais
quando a atividade real é lançada durante o período. Por esse motivo, a atividade real é primeiro
avaliada com as tarifas planejadas. Se nenhuma tarifa planejada tiver sido inserida ou calculada, a
atividade poderá ser lançada sem uma avaliação.
 Depois de calcular as tarifas reais, o usuário pode optar por reavaliar as atividades reais com as
tarifas reais. Pode-se diferenciar entre o seguinte:
 Para reavaliar as alocações de atividade em centros de custo, processos empresariais e objetos de
resultado, é preciso definir o código de reavaliação nas opções de exercício da versão. A
reavaliação é executada na determinação de tarifa real. Existem as seguintes opções para essa
reavaliação:
A diferença entre o valor de alocação nas tarifas reais e planejadas é lançada em um registro de
dados separado.
A nova avaliação é atualizada no registro de dados original. Usar essa abordagem se não houver
tarifas planejadas, o que significa que a alocação original não foi valorada.
 Para reavaliar ordens internas, ordens de produção, ordens de manutenção, elementos PEP, redes
etc., executar a transação de reavaliação. A transação pode ser encontrada nos menus dos
componentes CO individuais. Os dados de reavaliação são sempre gravados em um registro
separado, no banco de dados do sistema R/3. Isto possibilita a execução paralela da contabilidade
de custos reais e standard.
 Ao executar a determinação de tarifa real com reavaliação e as transações de reavaliação, é possível
creditar inteiramente o centro de custo emissor. Por outro lado, pode-se acessar os desvios entre os
custos teóricos e os custos reais na demonstração de resultados.

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Determinação de desvio em centros de custo

Área
Teórico Real Desvio total
16,000.- 20,000.-
-16,000.- -15,000.-
0.- 5,000.- lado de entrada lado de saída

Preço de input Preço interno


De onde vem a
sobre/subabsorção?
Quantidade Quantidade
empregada produzida

Consumo
Custos fixos
de recursos

 SSAP AG 1999

 Desvios no componente Controlling (CO), no encerramento do período, podem ser devidos a


diversos motivos:
 O planejamento foi superestimado/subestimado.
 Os custos reais no centro de custo ou processo empresarial divergem dos custos teóricos.
 A super ou subabsorção ocorre no centro de custo ou processo empresarial.
 A determinação de desvio permite o exame das causas dessas e outras situações.
 Para calcular os desvios, o sistema executa as três etapas a seguir:
 calcula os custos teóricos
 aloca custos reais nos tipos de atividade
 calcula desvios de cada combinação de centro de custo / tipo de atividade
 Os desvios calculados não são mais cobrados na contabilidade de centros de custo. Para liberar
completamente os centros de custo, é necessário executar a determinação de tarifa real e/ou rateio
nos objetos de resultado.
 A determinação de desvio explica as diferenças entre custos teóricos e reais. Várias categorias de
desvios são usadas, fazendo a distinção entre desvios no lado de entrada e desvios no lado de saída.
O lado de entrada trabalha com todos os débitos e créditos dos centros de custo, o lado de saída se
concentra nas alocações de atividades de centros de custo.
 A determinação de desvio é cumulativa - a totalização de todos os desvios corresponde ao desvio
total.
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Lançamentos finais em contabilidade de objeto de
custo

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Alocar custos indiretos para uma ordem


 Alocar custos de processos para uma ordem
 Entregar material no estoque
 Calcular WIP
 Determinar desvios
 Apropriar custos do saldo da ordem

 SSAP AG 1999

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Cadeia de processos: produção por ordem

Solicitação
Ordem arquivada / eliminada
de ordem
Apropriação Criação
de custos CABEÇ
CABEÇALHO de ordem
Determinação
de desvio OPERAÇÕES
OPERAÇÕES Verificação de
disponibilidade
Entrada de
mercadorias MATERIAL
MATERIAL UTILIZADO
UTILIZADO

Liberação de ordem
Determinação WIP RECURSOS
RECURSOS DE
DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO

CUSTOS
CUSTOS PLANO
PLANO
TEÓRICO
TEÓRICO
100 20 Impressão da ordem
Custos indiretos REAL
REAL
50

Lista de retiradas
Reavaliação com de material
tarifas reais
Alocação de quantidades
Confirmações
de processo

 SSAP AG 1999

 Ao final do período, é preciso determinar os custos indiretos de todos os custos debitados para a
ordem de produção. Os débitos podem incluir custos de material e de atividade.
 Se a ordem de produção não estiver concluída no final do período, poderá ser necessário calcular e
incorporar o valor WIP (material em processo). No sistema R/3, à medida que os componentes de
material são emitidos para as ordens de produção, os valores são creditados para as contas de
material e debitados para uma conta de despesas de consumo na ordem de produção. O valor não é
transferido diretamente da conta de matéria-prima para a de material em processo. Também é preciso
calcular o valor adicional acrescentado à ordem através de alocações de atividade, custos indiretos e
alocações de processo. Embora este valor seja refletido no objeto de custo da ordem de produção, ele
não estará visível em FI e Contabilidade de centros de lucro (PCA) sem a utilização da determinação
WIP e da transação de apropriação de custos. A determinação WIP considera débitos e créditos (das
quantidades parcialmente fornecidas) da ordem de produção, e determina um valor WIP residual.
Este valor pode ser, então, passado para FI e PCA por meio de transação de apropriação de custos. A
transferência deste valor para FI resulta em um débito para as contas de material em processo, e em
um crédito para a conta de resultado. Se a ordem for "fornecimento final", nenhum WIP será
determinado para ela e todos os saldos WIP anteriores serão cancelados.
 O fornecimento dos materiais produzidos ao estoque credita a ordem de produção. O saldo da ordem
após o fornecimento final é o valor de refugo e desvios. Pode-se usar a ferramenta "determinação de
desvio" para analisar os motivos dos desvios em detalhe. Essas categorias de desvio e valores de
sucata podem ser passados para CO-PA. Porém, apenas o saldo residual da ordem, ou desvio de
preço, como um valor total, pode ser passado para FI.
 A última etapa do encerramento do período é apropriar o custo do saldo da ordem, o WIP e os
desvios para FI, Demonstração de resultados e Contabilidade de centros de lucro.
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Como funciona o encerramento do período?

Custos Custos de processo


periódicos
Reavaliação

Custos indiretos

Exame de Material em processo


custos
Refugo,
Desvios,
Custos teóricos

FI/CO -
Apropriação de custos
Lançamento
 SSAP AG 1999

 Durante o encerramento do período, as quantidades de processo são atribuídas a objetos de custo


usando o esquema do processo. As alocações de volume de atividade podem ser reavaliadas pelas
tarifas reais, caso tenham sido determinadas antes na contabilidade de centros de custo.
 Os custos indiretos são calculados nos custos reais incorridos até o momento usando o esquema de
cálculo de custos determinado na ordem.
 O WIP é determinado com base nos custos reais incorridos ou nas operações ou em pontos de
contagem confirmados na data. Essa operação é controlada pela chave de determinação do resultado
definida na ordem.
 Desvios e refugo são calculados por acumulação (apropriação global de custos) ou por período
(apropriação periódica). Essa operação é controlada pela chave de desvio definida na ordem.
 O processo de apropriação de custos resulta nos seguintes lançamentos:
 Usando as regras de contabilização, os lançamentos de WIP são gerados na contabilidade
financeira e na contabilidade de centros de lucro.
 Desvios e refugo são apropriados para demonstração de resultados, de acordo com as atribuições
no esquema de demonstração de resultados (se permitido pelo perfil da apropriação de custos).
 Desvios e refugo são apropriados para a contabilidade financeira como diferenças de preço.
 Se as hierarquias de objeto de custo forem usadas, pode-se usar a distribuição para alocar o custo em
objetos de custo hierárquicos para objetos de custo periódicos, por exemplo, ordens de produção
repetitiva. Isto se aplica somente a cenários de "controlling por período".
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Quantidades de processo de alocação

Índices
Material estatísticos/SIL

Centro
de custo
Gerador
de
custos

Atividade:
Atividade:
KWh Quantidade de processo Ordem de
fixo/variável
produção
Esquema do
Re- processo
curso Ordem 2
acionador processamento

 SSAP AG 1999

 Os custos de processo devem ser alocados para os objetos de custo no início do processo de
encerramento do período.
 Usando os geradores de custos, o esquema do processo determina as quantidades de processo a ser
alocadas para o material/objeto de custo. Isso significa que as quantidades de processo são "puxadas"
para os objetos de custo pelo processo de produção usando o esquema do processo.
 Os processos podem usar atividades dos centros de custo para fornecer suas quantidades de processo.
Ao alocar as atividades com o método de alocação de atividade inverso, o usuário pode usar dados de
várias origens como geradores de recursos, tais como os índices estatísticos, dados do registro-mestre
de material e dados de origens externas. Dessa maneira, as atividades são "puxadas" pelo processo. O
processo determina a quantidade a ser alocada por seus geradores de recursos.
 Ao dividir os custos das atividades consumidas pelas quantidades de processo, a tarifa de cada
unidade de um processo pode ser calculada. Os custos de processo a ser debitados em um
material/objeto de custo são determinados multiplicando-se a quantidade de processo pelo preço
unitário. Conseqüentemente, as quantidades de processo são sempre avaliadas pelo preço unitário do
processo. A alocação de quantidade de processo sempre terá um fluxo combinado de quantidade e
valores.
 Para a produção real, as funções internas ao esquema do processo podem utilizar as transações reais
que foram executadas para a ordem, a fim de determinar os geradores de custos da alocação do
processo. Quando a quantidade de processo puder ser calculada para o gerador de custos, ela poderá
ser multiplicada pelo preço do processo, e o resultado debitado para a ordem. Um documento é
criado e o mesmo montante é creditado para o processo.
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Determinação WIP baseada em custos reais

Objeto de custo
Nome Componentes de custo Plano
Real
Vidro 1.500 900
plugue 2.000 1.100
Cabos 500.300

Material 4.000 2.300

Mão-de-obra 2.500 1.400

Custos indiretos1.500 855

Processo 1.000 745

Custos totais 9.000 5.300

Valor da remessa 4.000

Saldo da ordem 1.300

WIP em custos reais


.

1,300
 SSAP AG 1999

 O valor básico do cálculo de material em processo (WIP) pode ser os custos reais incorridos na
ordem ou os custos planejados das operações concluídas.
 Quando se usa a abordagem de custos reais, o valor WIP de cada ordem é a diferença entre os custos
reais debitados e o total de créditos dos fornecimentos parciais.
 Quando se usa a abordagem de custos planejados, o valor WIP é determinado pela multiplicação da
quantidade residual em cada operação pelos custos planejados da operação. Os custos planejados são
determinados utilizando-se o cálculo de custos planejados atual ou um cálculo de custos específico
da versão. O cálculo de custos específico para uma versão é o mais usado em produções repetitivas.
 Em ambos os casos, pode-se utilizar o customizing para determinar qual parte dos custos deve ser
incorporada (tal como 100% dos custos de material, 80% da sobretaxa de custos indiretos de material
e 0% dos custos indiretos de fabricação). É possível incorporar todo o valor WIP.
 Customizing também definirá se os custos reais ou se os planejados devem ser a base de cálculo. Isso
pode ser definido pelos diferentes tipos de ordens de produção e centro de produção.

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Lançamento de material em processo baseado em
custos reais

CONTABILIDADE
FINANCEIRA
WIP Modificação de estoque

Provisões Despesas

Baseado
BaseadoememWIP
WIP via apropriação de custos
em
emcustos
custosreais
reais
CONTABILIDADE DE
CENTROS DE LUCRO
Produção

Veículos

Motocicletas

 SSAP AG 1999

 No componente Controlling de objeto por ordem, os lançamentos de material em processo são


gerados no balanço, durante a apropriação de custos da ordem de produção. Em Customizing do
controlling de custos do produto, pode-se usar regras de lançamento para definir as contas em que o
material em processo é atualizado.
 Se a contabilidade de centros de lucro estiver ativa, será gerado um lançamento adicional na
contabilidade de centros de lucro.
 O número da ordem, cujo material em processo é passado para a contabilidade financeira, é exibido
no campo Atribuição do documento contábil. Isto garante que os lançamentos no componente
Contabilidade financeira podem ser explicados.

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Determinação de desvio

Categorias de desvio

Desvio de input Desvio de output

Desvio de preço de input Desvio de tamanho de lote

Desvio de quantidade
Desvio de preço interno
empregada

Desvio de estrutura Desvio misto de preço

Desvio residual de input Desvio residual

 SSAP AG 1999

 O sistema atribui cada desvio a uma categoria. A categoria de desvio indica a causa do desvio (tal
como modificação de preço ou desvio de tamanho de lote). Os desvios são atualizados no sistema de
informação e são passados para a demonstração de resultados conforme a categoria.
 As categorias de desvio são diferenciadas no lado de entrada e no lado de saída:
 Desvios decorrentes de saída de mercadorias, alocações internas de atividade, custos indiretos e
lançamentos em conta do Razão são exibidos no lado de entrada. Eles incluem desvios de preço,
de quantidade, de estrutura e de input.
 Desvios que ocorrem em função de muita ou pouca quantidade fornecida em relação à ordem
planejada, ou porque a quantidade fornecida foi avaliada de modo diferente, são exibidos no lado
de saída.
 Desvios no lado de saída ocorrem quando o usuário faz remessas com um preço diferente daquele
encontrado por meio da divisão de custos teóricos pela quantidade fornecida.
 Se o usuário faz remessas usando o preço standard, poderá ocorrer um desvio quando o tamanho
do lote da ordem divergir do tamanho do lote para cálculo de custos. Isso é exibido como desvio
de tamanho de lote.

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Apropriação de custos de desvios

Contabilidade
de centros
Ledgerde
delucro
materiais
Objeto de custo CONTABILIDADE
Nome Componentes de custo Plano
Real
FINANCEIRA
Estoque Modificação de estoque
Vidro 1.500 1.800
plugue 2.000 2.200
Cabos 500 600 Diferença de preço

Material 4.000 4.600


Desvios por
Mão-de-obra 2.500 2.800 Apropriação de custos
Custos indiretos1.500 1,600 DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS
Processo 1.000 1.500

Custos globais9.000 10.500 Produto

Valor da remessa 9.000


Centro

Saldo da ordem 1,500


Empresa

 SSAP AG 1999

 Desvios são calculados e apropriados, na produção por ordem, da seguinte maneira:


 Quando uma ordem de produção é criada, o sistema cria automaticamente uma norma de
apropriação que atribui os custos da ordem ao material (conta de estoque). Neste caso, o receptor
de apropriação de custos é o material acabado, a quota de apropriação de custos é 100% e o tipo é
apropriação total.
 Quando produtos acabados são fornecidos para estoque, o sistema atualiza a conta de estoque do
material acabado e credita a ordem.
 Quando se calcula desvios no final do período, o sistema define o status da ordem como sendo
Desvios calculados (VCAL).
 Quando se faz apropriação de custos da ordem, o sistema cria um norma de apropriação
complementar, que é atribuída ao objeto de resultado do material acabado para toda ordem com o
status Desvios calculados (VCAL) cuja norma de apropriação aponte para um material. O receptor
de apropriação de custos é o objeto de resultado do material acabado, a quota de apropriação de
custos é 100% e o tipo é apropriação total.
 Ao apropriar os custos da ordem, ela é liberada de custos (a ordem é creditada no montante do
saldo da ordem) e o sistema faz os seguintes lançamentos de contrapartida:
- Se o código de controle de preço, no registro-mestre de material, estiver definido como "S", os
custos reais (desvios) serão escritos em uma conta de diferenças de preço.
- Se o código de controle de preço, no registro-mestre de material, estiver definido como V, os
custos reais (desvios) serão lançados na conta de estoque do material.
- Neste ponto, os desvios são passados para a demonstração de resultados de acordo com o
esquema de liqüidação em PA.
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Comparação de métodos

Controlling de objeto Controlling periódico


Funções por ordem de objeto
Tipo de apropriação
TOTAL POR
de custos
WIP calculado com base WIP calculado com base
Material em processo
em custos reais em custos teóricos
Desvios = Custos reais - Desvios = Custos reais -
Desvios
Valor da remessa Valor remessa - WIP
Apropriação de Deve ser feita Precisa ser feita
custos por período por período
Objeto de custo
Impossível Possível
Hierarquia

 SSAP AG 1999

 No controlling periódico de objeto, o material em processo é calculo com base nos custos teóricos.
Para cabeçalhos de plano de execução, é necessário entrar baixas por explosão no ponto de contagem
da operação e, para ordens de fabricação, é preciso fazer a entrada de confirmações da operação.
Quantidades confirmadas, que não sejam refugo, são avaliadas na determinação WIP (material em
processo) com base nos custos teóricos, de acordo com a variante de avaliação do material em
processo e conforme refugos definidos em Customizing do controlling periódico de objeto.
 No componente controlling periódico de objeto, os desvios são calculados por período. A
determinação de desvio compara os valores reais confirmados com os valores teóricos. O material
em processo é deduzido da diferença obtida entre valores reais e teóricos.

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Lançamentos finais em cálculo de custo real /
ledger de materiais (ML)

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Compreender o conceito de cálculo de custo real


 Executar uma avaliação provisória
 Calcular o preço interno periódico
 Criar lançamentos finais, inclusive a reavaliação
de estoque com preços reais

 SSAP AG 1999

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Conceito de cálculo de custo real multinível

Nível 3

acabado Nível único


produto

Nível 2
semi- Nível único
acabado Multinível
produto

Nível 1

-prima Nível único


Matéria

= Desvios

 SSAP AG 1999

 Em ledger de materiais / cálculo de custo real, os termos "nível único" e "multinível" são
apresentados e usados com freqüência.
 O ledger de materiais enfoca os materiais e seu processo de suprimento. O processo de suprimento de
um material não se restringe ao suprimento externo, mas também se refere ao interno (produção,
transferência de empresa ...).
 O termo nível único sempre se refere a um material e seu processo de suprimento, ou seja, significa
que todos os valores e quantidades que aparecem durante um suprimento do material são gravados
em um "nível único".
 No exemplo acima, são exibidos três níveis únicos: um para suprimento externo (com o caminhão) e
dois para produção interna.
 Todos os níveis únicos pertencentes a um processo de produção são agrupados e ordenados em uma
estrutura multinível.
 No encerramento do período, a função de apropriação de custos de nível único oferece a opção de
distribuição dos desvios registrados. Diferenças de preço acumuladas de um período são
decompostas de acordo com a quantidade em estoque no encerramento do período, e com o consumo
de material no período.
 Em conseqüência, o material pode ser avaliado com o preço real desse período, o preço interno
periódico.
 Na apropriação de custos de uma ordem, o sistema apropria as diferenças de preço, que ocorrem
durante o processo de produção, nos materiais relevantes.
 Desde o release 4.5, o sistema pode determinar diferenças de preço multinível e pode usar essas
diferenças para reavaliar materiais.
 No final de um período, as transações de material relevantes são cobradas pelo sistema e usadas para
elaborar uma lista técnica real (o sistema “sabe” quais materiais foram efetivamente usados na
produção de cada uma das mercadorias). As mercadorias produzidas podem ser, assim, devidamente
avaliadas.
 Em decorrência, é possível fazer rollup das diferenças de preço pelos vários níveis (por exemplo,
para as diferenças de preço de matérias-primas, pode-se fazer rollup até produtos semi-acabados e, na
etapa seguinte, para produtos acabados).
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Cálculo de custo real: avaliação provisória

Categoria de
preço médio
real (linha)

Categoria Quantidade Aval.prov. Dif.preço Tarifa

Estoque inicial 20 2,000 100


Receitas 100 10,000 1,000 110
Outro mov.entrada / saída 50 5,000 2,400 148

Estoque cumulativo 170 17,000 3,400 120


Consumo 30 3,000 100
Estoque final 140 14,000 100
Avaliação de tempo
real com preço Diferenças entre preço
standard standard e tarifa real

 SSAP AG 1999

 Durante um período, o ledger de materiais coleta dados de todos os materiais relacionados com as
atividades. Todos os lançamentos resultantes são avaliados com uma tarifa de avaliação provisória.
Esta tarifa de avaliação provisória deve permanecer constante ao longo de um período. Além disso,
tal tarifa não pode ser modificada, pois o ledger de materiais registrou dados nesse período.
 E mais, as diferenças entre a tarifa de avaliação provisória e o preço real são registradas para cada
atividade lançada. Esses dados são gravados no ledger de materiais de cada material, em cada
período. No encerramento do período, pode-se observar as diferenças registradas no período.
 O ledger de materiais permite a exibição de dados de um material por período. Para cada transação, o
ledger de materiais cria um novo documento. Pode-se exibir as seguintes informações:
 Quantidade
 Avaliação provisória (quantidade avaliada com a tarifa de avaliação provisória)
 Diferenças de preço (desvios entre a tarifa de avaliação provisória e o preço real dessa transação)
 Diferenças de taxas de câmbio (com revisão de faturas / entradas de mercadorias relacionadas com
a ordem)
 Tarifa (preço unitário real dessa transação)
 É possível exibir também o estoque acumulado (estoque inicial mais todas as entradas de
mercadorias), o consumo de material durante o período e o estoque final.

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Determinação de preço interno periódico

(Estoque acumulado em prov. tarifa de avaliação) + (Diferenças acumuladas de preço)


MXN
Estoque acumulado 3.400
M XN) +
100
d ad es * es
(170
un i
0 unidad
17
idade
Preço interno periódico M X N/un
0
= 12

Categoria QuQuantidade Aval.prov. Dif.preço Tarifa


Estoque inicial 20 2,000 100
Receitas 100 10,000 1,000 110
Outro mov.entrada / saída 50 5,000 2,400 148
Estoque cumulativo 170 17,000 3,400 120
Consumo 30 3,000 600 120
Estoque final 140 14,000 2,800 120

 SSAP AG 1999

 O preço interno periódico é determinado no final de cada período. Ele reflete os custos reais de um
material no período encerrado.
 Para determinar o preço interno periódico, o sistema usa as quantidades acumuladas (todas as
entradas de mercadorias mais o inventário inicial) e as diferenças acumuladas (diferenças entre o
preço planejado e o preço registrado de todas as entradas de mercadorias e o estoque inicial).
 A operação que executa o cálculo do preço interno periódico é denominada determinação do preço.
 Essa determinação do preço deve ser permitida para cada período (Medidas organizacionais, no
menu Ledger de materiais).

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Reavaliação: alocação de diferenças de preço

Período 1 Período 2
r ra m e nto de
Avaliação provisóriaEnc e o Cálculo de custo real
ío do d do período 1
p er e
d
Estoque Dif.preço ledger Estoque Dif.preço
i ai s
mater +

 SSAP AG 1999

 Quando se usa a apropriação de custos de material nível único / multinível (controle de apropriação
3), os materiais sempre são avaliados com o preço standard. O preço interno periódico é
determinado para o período encerrado e esse preço é usado para atualizar o campo Preço V, no
mestre de materiais do período encerrado.

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Cálculos de nível único

Suprimento Material Cálculos de


nível único

Nível 3
produto Contabilidade financeira
acabado Estoque Dif.preço

Nível 2
produto Contabilidade financeira
semi- Estoque Dif.preço
acabado

Nível 1
Matéria Contabilidade financeira
-prima Estoque Dif.preço

 SSAP AG 1999 = Desvios

 No encerramento do período, a função de apropriação de custos de nível único oferece a opção de


distribuição dos desvios registrados. Diferenças de preço acumuladas de um período são
decompostas de acordo com a quantidade em estoque no encerramento do período, e com o consumo
de material no período.
 Em conseqüência, o material pode ser avaliado com o preço real desse período, o preço interno
periódico.
 Na apropriação de custos de uma ordem, o sistema apropria as diferenças de preço, que ocorrem
durante o processo de produção, nos materiais relevantes.

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Cálculos de multinível

Suprimento Material Cálculos de


multinível

internas
Contabilidade financeira
produto
Estoque Dif.preço
acabado

internas
produto Contabilidade financeira
semi- Estoque Dif.preço
acabado

Externo
Matéria Contabilidade financeira
-prima Estoque Dif.preço

 SSAP AG 1999 = Desvios

 Desde o release 4.5, o sistema pode determinar diferenças de preço multinível e pode usar essas
diferenças para reavaliar materiais.
 No final de um período, as transações de material relevantes são cobradas pelo sistema e usadas para
elaborar uma lista técnica real (o sistema “sabe” quais materiais foram efetivamente usados na
produção de cada uma das mercadorias). As mercadorias produzidas podem ser, assim, devidamente
avaliadas.
 Em decorrência, é possível fazer rollup das diferenças de preço pelos vários níveis (por exemplo,
para as diferenças de preço de matérias-primas, pode-se fazer rollup até produtos semi-acabados e, na
etapa seguinte, para produtos acabados).

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Contas depois de lançamentos de encerramento
com reavaliação

Material: chocolate
Estoque no encerramento
Preço standard: 100 Preço interno periódico: 120
do período: 140 unidades
Estoque inicial (BI): 20 unid. / 100 Entr. de fatura (EF) 100 unid. / 110
Registro inicial do estoque (IS) 50 unid. / 148 Consumo (GI): 30 unid. / 100
Entrada de mercadorias (GR): 100 unid. / 120 Lançamentos de 2800
encerramento (CE):
Estoque de material Compensação GR/EF Contas a pagar
BI 2000 3000 GI EF 12000 12000 GR 12000 EF
IS 5000
GR 10000
CE 2800

Estoque (contra-conta) Diferença de preço Consumo de material


7400 IS IS 2400 2.800 CE CO 3000
GR 2000

 SSAP AG 1999

 Durante o processo de reavaliação, o sistema faz os seguintes lançamentos:


 débito na conta de estoque de material
 crédito de mesmo montante na conta de diferenças de preço
 Memorizar que apenas uma parte das diferenças de preço é lançada no estoque de material.

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Cálculo de custo real: controle de preço

e
a m e ntos d
Período 1Lanç ento Período 2
er r a m
enc

Controle de preço
Durante o período: tarifa de avaliação provisória
(S)
Após lançamentos de encerramento: preço
interno periódico (V)

Do período 1: Do período 2:
Controle de preço S Controle de preço S

Do período 1:
Controle de preço V

 SSAP AG 1999

 Nos lançamentos de encerramento do período, é possível usar o preço interno periódico para
reavaliar o estoque no período anterior, se desejar. Caso o usuário faça isso, o sistema modificará o
controle de preço do material do período encerrado de S para V (de tarifa de avaliação provisória
para preço interno periódico).

 Os lançamentos de encerramento do período devem ser permitidos para cada período (Medidas
organizacionais, no menu Ledger de materiais).

 Durante o período, quando se usa a apropriação de custos de material nível único / multinível
(controle de apropriação 3), os materiais sempre são avaliados com o preço standard. O preço interno
periódico é determinado para o período encerrado (aqui, Período 1) e esse preço é usado para
atualizar o campo Preço V, no mestre de materiais.

 Nos lançamentos de encerramento do período, pode-se usar o preço interno periódico para reavaliar o
estoque do último período (Período 1). Caso o usuário faça isso, o sistema modificará o controle de
preço do material do período encerrado de S para V (de tarifa de avaliação provisória para preço
interno periódico). O controle de preço do período atual aberto (Período 2) permanece S.

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Lançamentos finais em administração da
rentabilidade

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Compreender as fontes de informação de


administração da rentabilidade
 Compreender o fluxo de dados em CO-PA
 Compreender o fluxo de dados em EC-PCA

 SSAP AG 1999

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Fluxo de valores geral na demonstração de
resultados

CO CO-
CO- Objetos de
PA
resultado
Demonstraç
Demonstração
de resultados

Controlling dos custos do produto


custos indiretos Controlling de
• Processos Objeto de
• Centros de custos
custo
• Ordens standard
internas Cálculo de custos
Contabilidade de classes de custo e receita
FI Receitas
Descontos
SD

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 Os dados de Vendas e distribuição (SD) constituem uma das fontes de informação mais importantes
da demonstração de resultados.
 Em CO-PA baseado em cálculo de custos, as informações podem ser obtidas de SD em dois pontos
do ciclo da ordem do cliente: quando a ordem é criada ou modificada [opcional] e quando a fatura de
uma ordem é gerada.
 Em CO-PA baseado em contas, os dados de SD são recebidos em dois pontos do ciclo de vendas:
quando uma saída de mercadorias é realizada e quando a fatura de uma ordem é gerada.
 Os custos de outras áreas de CO podem ser transferidos para CO-PA periodicamente, por meio de
alocações de atividades e processos, apropriações de custos e rateios.
 Também é possível criar um lançamento direto de FI para CO-PA, por meio de uma entrada manual
no diário.

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Transferência de custos indiretos: visão geral

CO-
CO-
OM
Admin.
Rateio
custos de
Centro
de custo Campos de
Serviço de
valor
Alocação direta / indireta de atividade campo
horas

CO--
Apropriação de custos de ordem/ Campanha de CO
PA
projeto marketing

Assistência
Rateio, alocação de processo ao
Cliente
Processo
Fornecimentos
Alocação de processo dinâmico especiais

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 Para mostrar na demonstração de resultados todos os custos incorridos em controlling dos custos
indiretos, pode-se transferir, para CO-PA, esses custos indiretos particulares de centros de custos e
processos empresariais que não estejam alocados para os estoques de materiais. Isso pode ser feito
usando o rateio periódico.
 Pode-se também efetuar alocação de atividades internas, direta ou indireta, para centros de custo e
processos empresariais em CO-PA. É preciso inserir o volume da atividade executada junto com o
emissor (centro de custo ou processo) e o receptor (objeto de resultado). A alocação é avaliada com o
preço planejado do tipo de atividade. O valor calculado é creditado no emissor e debitado no objeto
de resultado que recebe o volume de atividade. Isto significa, por exemplo, que uma atividade de
transporte pode ser diretamente lançada em determinados clientes, sem que, primeiro, seja lançada
em um centro de custo ou ordem.

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Rateio de centro de custo e custos de processo

Processo
Ciclo

CO-
Administração Rateio PA
de
centro de
custo
400000 20,000.00
430000 30,000.00
50,000.00 Administraç
Administração:
ão: + 50.000,00

630000 - 50,000.00

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 O componente de aplicação Custeio baseado na atividade (CO-OM-ABC) oferece uma forma


alternativa de controle de custos indiretos, que é particularmente útil quando atividades indiretas
geram uma grande parcela de valor agregado a produtos. Ele usa "geradores de custo" para alocar
atividades internas nos assim denominados "processos de custos indiretos", os quais podem então ser
rateados para objetos de resultado. Valores de referência da transferência podem ser quantidades e
valores lançados em CO-PA ou informações complementares do gerador de custos, tais como a
quantidade de ordens do cliente processadas (consultar também a interface SIL, no capítulo
"Integração de planejamento e plano").
 Esta função torna possível a transferência de desvios dos centros de custo de produção, assim como
dos custos em centros de custo de vendas e administração, para a demonstração de resultados.
 Os centros de custo emissores e os processos são creditados no montante alocado. Como resultado,
todos os custos só podem ser alocados uma vez. Custos de processo e de centro de custo são rateados
da mesma forma que em controlling dos custos indiretos - por meio da definição e execução
periódica de ciclos. Esses ciclos contêm as informações de controle do rateio e podem ser atualizados
em Customizing.

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Apropriação de custos da ordem para
demonstração de resultados

Fatura
++
xx%
%

Custos Faturas Sobretaxas

Ordem

CO-
PA

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 No perfil da apropriação de custos se define quais receptores têm permissão para apropriar custos da
ordem. Além disso, define-se uma estrutura de liqüidação default e uma estrutura de transferência PA
default. Ao criar uma ordem, é necessário determinar um tipo de ordem. O sistema usa esse tipo de
ordem para determinar qual o perfil da apropriação de custos - e, por conseguinte, determina qual
estrutura de liqüidação e estrutura de transferência PA usar.
 Em CO-PA baseado em cálculo de custos, os custos são apropriados na classe de custos de
apropriação de custos especificada na estrutura de liqüidação.
 Em CO-PA baseado em cálculo de custos, os custos são apropriados da classes de custo originais
para os campos de valor a que estão atribuídas na estrutura de transferência PA.
 O esquema de demonstração de resultados contém a atribuição de custos e receitas para os campos
de valor em CO-PA baseado em cálculo de custos. Além disso, é usado usado em apropriação de
custos da ordem, lançamentos diretos de FI e alocações internas de atividade em CO.
 O esquema de demonstração de resultados consiste em uma série de "atribuições do esquema de
demonstração de resultados". Cada uma dessas atribuições do esquema de demonstração de
resultados contém a aribuição de um intervalo ou grupo de classes de custo ou receita para o campo
de valor desejado.
 O esquema de demonstração de resultados deve atender aos seguintes critérios:
 Deve ser completo: todas as classes de custo e receita que podem receber custos e receitas devem
ser atribuídas a um campo de valor no esquema de demonstração de resultados.
 As atribuições devem ser exclusivas: toda classe de custo ou receita só pode ocorrer uma vez em
um esquema de demonstração de resultados.
 Lembrar: As atribuições de classe de custo e receita são válidas para a área de contabilidade de
custos, enquanto que as atribuições de campo de valor são válidas para toda a área de resultado.
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Fluxo de valores geral na contabilidade de centros
de lucro

EC-
EC-
Contabilidade de centros PCA
de lucro
CO

Demonstraç
Demonstração
de resultados

Controlling dos Controlling de


custos indiretos custos do produto
• Processos Objeto de
• Centros de custos
custo
• Ordens
internas
Contabilidade de classes de custo e receita
FI Receitas
Descontos
SD
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 Antes de analisar os lucros por centro de lucros, o sistema tem de resumir todos os lançamentos
relacionados ao lucro nos centros de lucro.
 Quais dados são transferidos para contabilidade de centros de lucro?
 Todos os lançamentos que afetam classes de custo e receita.
 Lançamentos codificados diretamente em um centro de lucro.
 Contas de resultado atualizadas com classificação contábil automática em Customizing de PCA.
 Contas do balanço atualizadas com classificação contábil automática em Customizing de PCA.
 Contas de resultado relacionadas com transações em Logística.

 Centros de lucro não podem receber lançamentos diretos no sistema R/3. Em vez disso, os dados são
lançados para outros objetos e, de lá, são passados para um centro de lucro na contabilidade de
centros de lucro. Isto possibilita a exibição dos resultados da empresa por centro de lucro, baseados
nos lançamentos originais e sem nenhum trabalho adicional.

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Itens de balanço em PCA

Transferência Transferência
Transferência on-lineOn-line
periódica periódica

Valores do imobilizado Valores do imobilizado

Material em processo Material em processo

Valores do estoque Valores do estoque

Outros itens de balanço Contas a pagar / a receber

Adiantamentos

Transporte de saldo inicial

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 Se itens de balanço forem atribuídos aos centros de lucro, a pessoa encarregada será responsável não
apenas pelos resultados operacionais do centro de lucro, como também por seu capital imobilizado.
O centro de lucro pode assim ser visto como um centro de investimento. Pode-se também calcular
índices indicativos do êxito do centro de lucro em administrar seu capital imobilizado (retorno sobre
o investimento).
 O usuário pode transferir os seguintes itens de balanço para centros de lucro, no final do período:
 Ativo fixo (custos de conclusão e depreciação acumulada)
 Estoques de material (matérias-primas, produtos semi-acabados e acabados)
 Material em processo
 Contas a receber e a pagar
 Além dos itens de balanço automaticamente determinados, é possível transferir também outros itens
de balanço diretamente para a contabilidade de centros de lucro.
 Nota: os relatórios PCA têm como objetivo calcular índices financeiros como, por exemplo, ROI
(retorno sobre o investimento), mas não objetivam produzir um balanço completo.

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Distribuição / rateio

Distribuição
Distribuiçãoe erateio
rateio
V funcionam
funcionamda damesma
mesma
A forma
formaque
quenanacontabilidade
contabilidade
L de
decentros
centrosde
decusto
custo
O centro
R de lucro
F Motocicletas
L
U
centro
X de lucro
F Admin.de centro
L vendas de lucro
U Carros
X esportivos
O
Processo EC-
EC-
empresarial Encerramento do período: PCA
Distribuição

 SSAP AG 1999

 A alocação (rateio e distribuição) de custos indiretos é geralmente realizada no encerramento do


período. Isto, em geral, é feito diretamente em CO e se reflete nos dados da contabilidade de centros
de lucro.
 Se tiver um centro de lucro auxiliar, ou centro de alocação, na hierarquia de centros de lucro, talvez
seja necessário ratear ou distribuir custos novamente na contabilidade de centros de lucro.
 Em algumas circunstâncias, também pode ser necessário alocar receitas e reduções de receita. Isso
também pode ser feito na contabilidade de centros de lucro.
 Um uso importante dessa função é a distribuição de itens de balanço (matérias-primas, bens
imobiliários etc.), que foram inicialmente lançados em um centro de lucro e que se quer distribuir
entre os vários centros de lucro receptores.
 O rateio ou distribuição de dados na contabilidade de centros de lucro só faz sentido depois de
concluídas todas as atividades de encerramento do período nas aplicações que fornecem dados para
EC-PCA (FI, CO, SD, MM etc.). Antes da alocação, é preciso também lançar, manualmente,
qualquer dado adicional ao centro de lucro, por exemplo, índices estatísticos de PCA.
 Distribuição e rateio funcionam da mesma forma que no controlling dos custos indiretos, mas só
afetam dados do PCA.

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Lançamentos finais: Schedule Manager

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Explicar a finalidade e as funções básicas do


Schedule Manager
 Descrever a seqüência típica usada no
encerramento do período em Controlling

 SSAP AG 1999

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Schedule Manager: vantagens

Vantagens fornecidas pelo Schedule


Manager
 o processo de encerramento é mais
transparente e fácil de tratar

 processamento controlado por evento significa que


o sistema R/3 executa automaticamente as etapas necessárias

 a monitorização de todo o processo é conveniente

 o exame de erros da lista de trabalho e os


procedimentos integrados de tratamento de erros reduzem
o tempo necessário para correção de erros

 o tempo total de processamento é


reduzido pelo processamento otimizado da lista de trabalho
 SSAP AG 1999

 O Schedule Manager facilita ainda mais o encerramento do período. Ele fornece um ponto de entrada
individual, válido para várias aplicações, de todas as transações relacionadas com o processo de
encerramento. Inclui todas as etapas, desde a definição da estrutura do processo de encerramento até
a programação dos jobs e a monitorização dos resultados.
 Fornece também todos os dados relevantes ao encerramento do período. Todos os empregados
autorizados encontram informações sobre tarefas pendentes, verificam os objetos a ser processados e
programam mais tarefas. Por exemplo, podem visualizar claramente o momento em que devem
concluir o encerramento mensal. O período precedente é encerrado. É possível usar o Schedule
Manager sempre que se queira verificar quando e quais atividades devem ser executadas, e com que
resultado.

 O Schedule Manager não só facilita o encerramento do período, como também é útil em outros
componentes do sistema SAP R/3. Ele ajuda na definição, programação, execução e controle de
tarefas periódicas e individuais, e de processos complexos que precisam ser executados
regularmente. O Schedule Manager oferece uma visão geral contínua.

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Schedule Manager: programação

Lista de tarefas 2000


Outubro
Enviar correspondência:
processo de encerramento iniciado
Definir bloqueio de período
Lançamento periódico
de custos de pessoal
Ordens internas:
custos indiriretos e Síntese diá
diária:
ria: 31 de outubro de 2000
apropriação de custos
Centros de custo: alocações Hora Descrição Status Usuário
88:00Correspondência enviada Miller
Gerenciamento Miller
8:15 Bloqueio do período atual
conveniente de Smith
8:30 Lançamento periódico
encerramento de período Jones
9:45 Ordens internas: encerramento
com o Schedule Manager 11:30 Centros de custo: alocações
Jones

 SSAP AG 1999

 Conforme explicado, com o novo Schedule Manager fornecido com o sistema R/3, o usuário inicia a
transação. Na primeira tela, o usuário encontra a documentação que o ajudará a dar os primeiros
passos no programa. (Quando não mais necessitar dela, selecionar "Desativar notas do usuário").
 O Schedule Manager permite fazer o seguinte:
 Criar uma exibição estruturada das tarefas em listas de tarefas. As tarefas podem ser executadas
periodicamente e por mais de um usuário. A lista oferece os seguintes tipos de tarefa:
 Fluxos que podem ser executados em background, os quais são definidos apenas uma vez e
executados periodicamente (comparar com definição de processo).
 Jobs individuais que podem ser executados em background.
 Programas ou transações que podem ser executados on-line, individualmente.
 Notas como caracteres de preenchimento para descrever as tarefas que não são processadas no
sistema R/3.
 Pode-se arquivar documentação detalhada sobre cada tarefa.
 Na síntese diária, é possível obter uma visão geral das tarefas executadas ou programadas para um
dia. O sistema registra a execução da tarefa e fornece informações sobre hora de início real e
planejada, bem como o status atual de cada tarefa. Pode-se ir da síntese diária para o monitor, e obter
informações detalhadas sobre jobs ou fluxos.

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Schedule Manager: lista de tarefas - definição de
processo

Lista de tarefas Definiç


Definição de processo:
processo: ordens internas

Enviar correspondência: Workflow iniciado


processo de encerramento iniciado
Definir bloqueio de período Marcar lista de trabalho
Lançamento periódico
de custos de pessoal Calcular taxas de custos indiretos
Ordens internas:
custos indiretos e
Apropriação de custos
apropriação de custos
Centros de custo: alocações Verificar lista de trabalho
de ordens internas

Define seqüências
Reiniciar processamento da lista
de jobs em background
de trabalho
para processamento Workflow concluído
automático
 SSAP AG 1999

 Na definição de processo, é possível agrupar tarefas a ser executadas em background, em uma


determinada ordem.
 Pode-se usar o workflow para controlar essas definições de processo.
 Além disso, é possível estruturar subfluxos e incluí-los em uma definição de processo.
 Inserir decisões do usuário para fins de verificação.
 Usar listas de trabalho para reduzir o tempo de execução total.
 Usar a lista de tarefas para agrupar tarefas individuais. Se precisar executar seqüências de jobs, criar
uma definição de processo que inclua todos os itens de trabalho dependentes.

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Schedule Manager: monitor

Lista de tarefas Status DetalhesParâmetros


DetalhesParâmetros Incluir info.
Data de início Lista spool

Bloqueio do período atual Data final


Log de job
Nome do usuário
Lançamento periódico
Status de job Lista
Ordens inter.: encerramento detalhada
Transação empresarial
Custos indir. reais Atividade Lista básica
Apropriação de custos reais
Decisão do usuário Mensagens
MensagemTexto
202 ORD 100070 Feira de Lisboa
205 Atualizar norma de apropriação do emissor
O monitor oferece 202 ORD 100071 Feira de Atlanta
205 Centro de custo 12345 não existe em 31/10/99
todas as informações
202 ORD 100358 Eventos especiais
necessárias 217 Centro de custo 600199 não existe em 31/10/99
202 ORD 101065 Marketing

 SSAP AG 1999

 No monitor, pode-se chamar todas as informações detalhadas sobre os jobs e fluxos, ativos ou
concluídos, que foram programados no escalonador.
 O campo de status mostra, imediatamente, onde ocorreram todos os erros.
 Todas as mensagens criadas pelo sistema durante a execução de um job são exibidas em uma lista.
 É possível ir deste ponto para lista spool, log de job, lista detalhada e lista básica.
 Depois de verificar os resultados, o usuário pode modificar o status do sistema e apresentar um
motivo para a modificação. O sistema registra modificações manuais.

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Ledger de reconciliação

Ao final deste tema, o aluno deverá estar apto a:

 Explicar o objetivo do ledger de reconciliação


 Executar alguns relatórios que possibilitam a
reconciliação entre FI e CO

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Ledger de reconciliação

Registros
principais
Alocações Contabilidade externa

Reconciliação

Contabilidade
Ledger de reconciliação gerencial

Objetos de
Controlling

Unidades organizacionais FI
Empresa, divisão, área funcional
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 Os dados de CO são resumidos e avaliados no ledger de reconciliação. O ledger de reconciliação


fornece uma visão dos dados de todas as aplicações CO de uma classe de custo, bem como os totais
por empresa, divisão, tipo de objeto, classe de objeto etc.
 Dados provenientes da contabilidade interna e externa devem ser reconciliáveis. Uma das utilidades
do ledger de reconciliação é gerar lançamentos que podem ser reconciliados:
 Lançamentos externos para FI, relevantes na contabilidade de custos, são transferidos
automaticamente (on-line, tempo real) para o devido componente de aplicação CO. No ledger de
reconciliação, os totais de CO são atualizados para esses lançamentos.
 Se os montantes estiverem alocados em CO por meio de empresas, áreas funcionais ou divisões, as
informações devem ser repassadas para FI. O sistema R/3 não envia esses dados automaticamente
para o componente FI. No entanto, os totais de CO são atualizados no ledger de reconciliação.
 Pode-se usar o ledger de reconciliação para gerar um lançamento que concilie FI com os
lançamentos em CO.
 O usuário pode escolher que o sistema R/3 atualize o ledger de reconciliação a cada lançamento de
transação em CO, ou que processe um lançamento periódico subseqüente antes do lançamento de
reconciliação.
 Junto com a reconciliação de FI-CO, pode-se também usar o ledger para:
 Análise de custo geral de CO com tempos breves de processamento.
 Ajuda para navegação e acesso a CO, a partir do cálculo lucros e perdas.
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Relatórios de reconciliação

FI Razão CO Ledger de
reconciliaç
reconciliação

Diferenç
Diferença
(como,
como, por
exemplo,
exemplo, de
lanç
lançamento)
amento) Relatório de reconciliação
da empresa 3000

OK Conta FI CO Saldo
400000 200000 150000 50000
415000 500000 500000 0

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 Os relatórios de classes de custo especiais são fornecidos no sistema SAP R/3 para avaliar o ledger
de reconciliação. Com esses relatórios, pode-se comparar os valores na contabilidade interna e
externa, exibir os custos incorridos de cada classe de objeto e visualizar os fluxos de custo entre
empresas.
 Pode-se usar o relatório de síntese de fluxos de custo para documentar os fluxos de custo em
Controlling, assim como os lançamentos de reconciliação. Este relatório exibe todos os fluxos de
custo interempresariais, válidos para várias divisões ou que abrangem várias áreas funcionais em
Controlling.

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Lançamentos finais em CO: resumo do capítulo

Ao concluir este capítulo, o aluno deve estar apto a:

 Lançar índices estatísticos, executar um rateio de


custos e apropriar uma ordem de custos
indiretos.
 Alocar custos indiretos e atribuir custos de
processo a uma ordem. Fornecer material para o
estoque, calcular WIP e desvios. Apropriar custos
do saldo de uma ordem.
 Conhecer as fontes de informação para
administração da rentabilidade.
 Explicar o objetivo do ledger de reconciliação.
 Compreender a função do Schedule Manager.

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Quais eram as metas do curso?

As metas do curso eram capacitar o aluno para:


 Entender os componentes do módulo
Controlling (CO) do sistema R/3.
 Compreender a integração entre CO e outros
módulos do sistema R/3.
 Conhecer as várias opções de cálculo de custos
utilizadas em CO.
 Decidir quais ferramentas R/3 devem ser usadas
no negócio, de acordo com as opções de cálculo
de custos selecionadas.
 Entender a terminologia e o vocabulário SAP.
 Identificar as necessidades adicionais de
treinamento e prepará-las.

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Quais eram os objetivos do curso?

Ao final deste curso, o aluno deveria estar apto a:


 Executar a funcionalidade central de CO.
 Identificar os componentes de CO a ser usados
para tratar de diferentes necessidades
empresariais.
 Mostrar e explicar a integração em CO.
 Mostrar e explicar a integração entre CO e outros
módulos do sistema R/3.
 Explicar a terminologia e o vocabulário SAP.
 Definir as várias opções de cálculo de custos e
explicar as diferenças entre elas.
 Decidir quais ferramentas CO do sistema R/3 usar
em determinadas situações de negócio.

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Você está aqui!

FI
MM CO
HR
$$ CO
+ABC SD AA 1 12
$
Integração de Lançamentos de 
t planejamento e outros módulos $
plano para CO Lançamentos
Ferramentas do sistema de relatórios
controlados por
evento em CO

AC040 1 12
OM PC Lucro
OM PC Lucro FI CO
A empresa Lançamentos
refletida em CO finais em CO

INT EXT
OM PC Lucro “Qual
FI MM HR AA SD
botão?”
Visão geral de CO AcceleratedSAP

Navegação Revisão do curso


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Cursos recomendados para aperfeiçoamento
(AC410)

 AC410 - Contabilidade dos centros de custo aborda:


 Unidades organizacionais
 Dados-mestre
 Lançamentos controlados por evento
 Encerramento do período
 Planejamento
 Sistema de informação
 Funções especiais

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Cursos recomendados para aperfeiçoamento
(AC505)

 AC505 - Planejamento de custos do produto


aborda:
 Introdução e preparação para cálculo de custos do
produto
 Custos de material
 Custos de fabricação
 Custos indiretos
 Custos de processo
 Atualização no mestre de materiais
 Tipos especiais de processamento


Execução de cálculo de custos
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Cursos recomendados para aperfeiçoamento
(AC605)

 AC605 - Análise de rentabilidade aborda:


 Introdução e preparação para cálculo de custos do
produto
 Visão geral de controlling de resultados
 Estruturas de dados básicos
 Derivação e avaliação de características
 Fluxo de dados reais
 Planejamento de vendas e resultados
 Sistema de informação
 Temas técnicos
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Cursos recomendados para aperfeiçoamento
(AC610)

 AC610 - Contabilidade de centros de lucro aborda:


 Visão geral de controlling de resultados
 Opções básicas
 Dados reais
 Preços internos
 Planejamento de centro de lucro
 Sistema de informação

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Fim

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