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PROGRAMAÇÃO
1.Passo a passo;
2.DCVG;
3.Atenuação de corrente;
4.ACVG.
INTRODUÇÃO
• Estas técnicas especiais de inspeção de são
utilizadas para o controle da corrosão externa
de dutos.
INTRODUÇÃO
• A definição da técnica a ser empregada deve
considerar:
– Revestimento existente (novo/degradado);
– Presença de correntes de interferência;
– Necessidade de avaliar o estado do Sistema de PC.
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
KM I N S P E ÇÃ O C I P S
POTENCIAL PASSO A PASSO –
CORRELAÇÃO COM PIG INSTRUMENTADO
Distribuição da
Quantidade de
pontos de corrosão
externa por km
Potencial de sub-
proteção catódica
DCVG
DCVG - OBJETIVOS
DCVG – EQUIPAMENTOS
• O método DCVG utiliza os seguintes
equipamentos:
– Interruptor de corrente;
– Milivoltímetro analógico sensível, de escala com zero
central;
– Duas semi-células de Cu/CuSo4 com hastes;
– GPS.
DCVG – EQUIPAMENTOS
DCVG – CONCEITO
• Quando uma corrente contínua é aplicada num
duto, um gradiente de potencial aparece no
solo devido a passagem da corrente através da
falha do revestimento.
DCVG – PROCEDIMENTO
• Quando a falha é ultrapassada, a deflexão do ponteiro
inverte, e lentamente diminui conforme o operador se
afasta da falha.
DCVG – PROCEDIMENTO
DCVG – PROCEDIMENTO
DCVG – PROCEDIMENTO
DCVG – LEVANTAMENTO DA
CARACTERÍSTICA DA FALHA
• O método DCVG pode estimar as características
eletroquímicas de cada falha, visando priorizar
ações corretivas:
– Falha catódica/catódica;
– Falha neutra/catódica;
– Falha anódica/catódica;
– Falha anódica/anódica.
• Nas inspeções realizadas pela TRANSPETRO,
esta classificação não tem se mostrado muito
eficiente.
DCVG – ESTIMATIVA DO TAMANHO DA
FALHA
• Outra forma de classificação de falhas e
tentativa de priorização de ações corretivas.
• A expressão “percentagem IR” (%IR) é adotada
para dar uma indicação do “tamanho elétrico”
da falha.
• A TRANSPETRO também encontrou deficiências
na utilização desta classificação.
DCVG – CLASSIFICAÇÃO
• As falhas informadas no relatório de inspeção
são classificadas segundo os seguintes dados:
– Categoria (% IR);
– Característica anódica/catódica/neutra;
– Comprimento da Falha (metros).
ATENUAÇÃO DE CORRENTE
ATENUAÇÃO DE CORRENTE - OBJETIVOS
ATENUAÇÃO DE CORRENTE –
EQUIPAMENTOS
• Os seguintes equipamentos são utilizados:
– Gerador/transmissor CA multifreqüência;
– Receptor digital;
G ~
ATENUAÇÃO DE CORRENTE –
LOCALIZAÇÃO DO DUTO
• Para a aplicação desse método, as seguintes
etapas são necessárias:
– Verificação do isolamento do duto nos pontos de
teste e junta de isolamento. Qualquer componente
que não esteja desconectado, é visto como uma
anomalia do revestimento;
– Localizar o duto a inspecionar. O receptor pode
captar o sinal de corrente e determina, por meio de
setas, a correta posição do duto.
ATENUAÇÃO DE CORRENTE –
LOCALIZAÇÃO DO DUTO
SOLO
DUTO
LOCALIZAÇÃO DO DUTO – PROCEDIMENTO
SOLO
DUTO
SOLO
DUTO
LOCALIZAÇÃO DO DUTO – PROCEDIMENTO
Após a localização,
posicionar o transmissor
alinhado ao duto para
determinar sua
profundidade.
SOLO
DUTO
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
PROCEDIMENTO
• O transmissor/gerador é conectado a um
ponto do duto e a terra.
LEITO DE
ANODOS
FALHA DE
REVESTIMENTO
1000 mA
1000 mA
RESULTADO
TEÓ
TEÓRICO
ESPERADO
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
PROCEDIMENTO
• Medir a corrente de teste ao longo do duto;
• Calcular o valor dB/m entre os intervalos de
medição;
• Representar os resultados em gráficos e
classificar as regiões conforme os valores
calculados.
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
GRÁFICOS
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
GRÁFICOS
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
CLASSIFICAÇÃO
AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO –
CUIDADOS
• Se a localização do duto não estiver precisa,
as leituras de corrente e profundidade no
receptor podem conter erros.
• Em faixa com múltiplos dutos deve-se
assegurar um fluxo adequado de sinal no duto
a ser inspecionado.
• Interligação subterrâneas entre dutos causam
erros. Qualquer ligação deve ser realizada em
pontos de teste.
ATENUAÇÃO DE CORRENTE – VANTAGENS
ACVG
ACVG – OBJETIVOS
• Localizar a falha no revestimento (avaliação
quantitativa);
ACVG – EQUIPAMENTOS
• Utiliza os mesmos equipamentos da técnica
Atenuação de Corrente mais :
ACVG – CONCEITO
• A técnica ACVG (Alternating Current Voltage
Gradient) é também conhecida como a
Avaliação Quantitativa do revestimento. Essa
técnica normalmente complementa a técnica
Atenuação de Corrente.
• Ela se baseia no gradiente de potencial no solo
causado pela corrente CA do gerador. A
localização é semelhante ao princípio de
detecção de falhas pelo Método DCVG.
ACVG – PROCEDIMENTO
• Localiza-se regiões com deficiências no revestimento,
por meio da Atenuação de Potencial.
• Faz-se um pente fino nestas regiões, utilizando o
equipamento A-Frame, acoplado ao receptor PCM,
que identifica a diferença de potencial no solo e
localiza a posição exata da falha.
• A indicação da falha é dada por meio de uma seta no
painel do receptor que aponta na direção da falha e
faz sua graduação em decibéis (dB).
ACVG – PROCEDIMENTO
ACVG – RESULTADOS
• O resultados dessa inspeção é apresentado em
valor dB do A-Frame transversal, com a
graduação de cada falha individual.
• Como o valor dB transversal varia conforme a
corrente ajustada no transmissor, essa leitura
deve ser corrigida para um valor base de
referência, por exemplo de 1000 mA.
• Essa correção recebe o nome dB corrigido.
ACVG – RESULTADOS
ACVG – CLASSIFICAÇÃO DAS FALHAS
B (média) 66 a 80 dB
C (baixa) 51 a 65 dB
D (muito baixa) Inferior a 50 dB
ACVG – CUIDADOS
• Todos os cuidados com a técnica de Atenuação
de Corrente (isolamento elétrico, localização
do duto) também devem ser observados, uma
vez que utiliza-se praticamente os mesmos
equipamentos.
• Depende de um bom contato das pontas do
A-frame com o solo.
ACVG – VANTAGENS
• Assim como a Atenuação de Corrente: