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Fonte: Manual de
drenagem e
manejo de águas
pluviais – Vol. 2
(SÃO PAULO,
2012)
Principais danos
decorrentes de
inundações em
áreas urbanas
Fonte: Tese –
Consequências
econômicas das
inundações
(CANÇADO, 2009)
Razões para melhorarmos o manejo das águas pluviais
▪ Por necessidade:
- Redução das ocorrências dos alagamentos
- Redução da poluição despejada nos corpos hídricos
receptores e no solo
- Redução dos prejuízos causados pelos alagamentos
- Atendimento as normativas urbanísticas (taxas de ocupações
e permeabilidades)
- Inexistência de sistema de drenagem pluvial
▪ Por oportunidade:
- Manutenção do ciclo hidrológico da bacia hidrográfica como a
recarga dos lençóis freáticos
- Utilização das águas pluviais para diversos fins (domésticos,
públicos, comerciais, industriais)
- Viabilização a longo prazo a utilização dos recursos naturais
- Redução com os custos de implantação de infraestrutura
pública e com a operação de abastecimento de água
- Certificação de uso sustentável
Como melhorar o manejo das águas pluviais
no espaço urbano?
Abordagem conservacionista e funcional da
relação homem-natureza
Tratamento e revitalização de fundo de
vale nas bacias urbanizadas
Foto: São João Del Rei
Preservação e
tratamento de
fundo de vale
Fonte: Manual de drenagem e manejo de águas pluviais – Vol. 2 (SÃO PAULO, 2012)
Regulamentação
da zona inundável
Fonte: Manual de drenagem e manejo de águas pluviais – Vol. 2 (SÃO PAULO, 2012)
PROGRAMA DRENURBS/NASCENTES
– BELO HORIZONTE
Córrego Baleares
PROGRAMA DRENURBS/NASCENTES
– BELO HORIZONTE
Córrego 1º de Maio
Córrego 1º de Maio
FINALIDADES
▪ Redução de volumes e/ou vazões de escoamento
▪ Impactos positivos sobre a poluição difusa
▪ Valorização das águas no espaço urbano
▪ Desempenho de múltiplas funções no contexto urbano
▪ Técnicas estruturais
Estruturas de engenharia que tem como finalidade
deter e/ou transportar os deflúvios gerados na bacia e
também de propiciar a infiltração localizada
Tipos de técnicas compensatórias
▪ Controle da quantidade
➢Objetivo: Promover o amortecimento das águas pluviais nos
fundos de vale e áreas de risco de enchentes e erosões
➢Processos atuantes: infiltração, armazenamento temporário e
escoamento lento
▪ Tratamento da qualidade
➢Objetivo: minimizar a poluição das águas pluviais nos cursos
d’água
➢Processos atuantes: sedimentação, infiltração e processos
bioquímicos
Fonte: Musy e Soutter (1991), apud Manejo de águas pluviais urbanas (PROSAB, 2005)
Cálculo da vazão de saída
Detenção
▪ Vazão de saída depende das características hidráulicas da
estrutura de descarga
▪ Vazão de saída constante (órgão regulador de vazões, bombas )
▪ Vazão de saída em função da carga hidráulica (vertedor,
descarregador de fundo etc.)
▪ Equações hidráulicas clássicas utilizadas em estruturas de
descarga simples
Estimativa do tempo de funcionamento
Córrego
Brejo do
Quaresma
Córrego
Lagoinha
Saída para o
Extravasor do córrego
Córrego Vilarinho
56
Vilarinho
Área de
detenção
57
Bacia de detenção seca
Piscinão Guamiranga, na Vila Prudente, São Paulo (2017)
custo da obra de R$160 milhões para uma capacidade de
retenção de 850.000 m3
http://www.daee.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=arti
cle&id=1838:governador-geraldo-alckmin-entrega-piscinao-
guamiranga-&catid=69:home-page&Itemid=78
https://www.youtube.com/watch?v=0aGNjnRFgcQ