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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA __ ª

VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO – SP


XXXXXXXXXXXXXX, brasileiro, solteiro, estoquista, nascido em 10 de
junho de 1997, filho de xxxxxxxxxxx, portador do documento de
identidade RG nº xxxxxxxxxx SSP/SP, inscrito no CPF nº XXXXXXX,
residente e domiciliado à rua xxxxxxxxxx, xx, bairro, CEPxxxxxx, vem a
presença de Vossa Excelência, por meio de seus advogados infra-
assinados, com escritório sediado na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, com
fulcro no artigo 840, § 1º e 852 – A e seguintes da Consolidação das Leis
do Trabalho, ajuizar a presente RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que será
processado pelo rito sumaríssimo, em face de
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, pessoa jurídica de direito
privado, devidamente inscrita sob CNPJ nº xxxxxxxxxxxxxxxxx, com sede
na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, pelos fundamentos de fato e de direito abaixo
demonstrados.
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
O Supremo Tribunal Federal, por meio das Ações Direitas de
Inconstitucionalidade de número 2.139 e 2.160 decidiu que a passagem
pela Comissão de Conciliação Prévia é facultativa, afastando os efeitos
transcritos no artigo 625-D da CLT, essa decisão tem amparo no princípio
da inafastabilidade da jurisdição que encontra-se respaldado no artigo 5º,
inciso XXXV da Constituição Federal.
Ademais, esse vem sendo o entendimento do Egrégio Tribunal Regional do
Trabalho da 2ª Região, segundo se verifica pela seguinte Ementa:
“O credor não é obrigado a se conciliar com o devedor, nem é obrigado a
se dispor à negociação (CF, art. 5ª, II)– O não comparecimento é uma
faculdade (a ausência não está cominada), o endereçamento da demanda
à comissão não pode corresponder a uma obrigatoriedade.” (TRT – 2ª
Região – 6ª T; RO em Rito Sumaríssimo n. 20010019795-SP; acn.
20010022150; Rel. Juiz Rafael e Ribeiro j. 30/01/2001; vu).
Outrossim, não se tem notícias de que a reclamada tenha formado junto
com o sindicato de classe comissão de conciliação prévia, assim sendo o
Reclamante requer que a presente demanda seja julgada diretamente por
essa justiça especializada.
DA ASSISTÊNCIA JURDICIÁRIA GRATUITA
Inicialmente o reclamante requer a Vossa Excelência que lhe seja
concedido a assistência Judiciária Gratuita, nos termos da Lei 1.060/50,
artigo 5º, inc. LXXIII, da Constituição Federal e art. 98 e seguintes do CPC,
pois, é pobre na acepção jurídica do termo, não podendo demandar sem
prejuízo próprio ou de sua família.
DO CONTRATO DE TRABALHO
O reclamante prestou serviços para empresa reclamada de 02 de
dezembro de 2016 até 15 de janeiro de 2017, onde houve a ruptura do
unilateral do contrato de trabalho.
Percebeu como último salário o importe de R$ 1.326,00 (mil trezentos e
vinte e seis reais)
O reclamante prestou serviços como estoquista durante todo o contrato de
trabalho das 14:00 às 22:00 com intervalo intrajornada de 01 hora diária.
DA MULTA PELO EXTRAVIO DA CTPS E RETENÇÃO PELO PRAZO
LEGAL
Como demonstrado, o reclamante laborou para a reclamada de 02 de
dezembro de 2016 à 15 de janeiro de 2017 quando o pacto laboral foi
extinto unilateralmente, acontece Excelência que a reclamada recolheu a
CTPS do reclamante, não mediante a recibo conforme o “caput” do artigo
29 da Consolidação das Leis do Trabalho, para dar baixa no contrato de
trabalhando, contudo, a reclamada extraviou a CTPS do reclamante.
Ocorre que o extravio ou inutilização da carteira de trabalho e previdência
social incorre em multa previsto na legislação celetista, vejamos:
“Art. 52. O extravio ou inutilização da Carteira de Trabalho e Previdência
Social por culpa da empresa sujeitará esta à multa de valor igual à
metade do salário mínimo regional.
Art. 53. A empresa que receber a Carteira de Trabalho e Previdência
Social para anotar e a retiver por mais de 48 (quarenta e oito) horas ficará
sujeita à multa de valor igual à metade do salário mínimo regional.”
Portanto, requer a condenação da reclamada ao pagamento das multas
previstas nos artigos 52 e 53 da CLT, no importe de R$ 468,50
(quatrocentos e sessenta e oito reais e cinquenta centavos)
respectivamente para cada artigo legal supracitado, bem como a
expedição de ofício para o ministério público do trabalho para que o Sr.
Fiscal do trabalho lavre auto de infração em face da empresa reclamada
conforme os termos do § 3º do artigo 29 da Consolidação das Leis do
Trabalho.
DAS HORAS EXTRAS
O reclamante prorrogava diariamente sua jornada de trabalho até as
22:30, trabalhava aos sábados e domingos.
Contudo, não recebeu a totalidade pelo trabalho em regime de
sobrejornada, o que deve ser enriquecido do adicional legal de 50% para
as horas excedentes à 8º hora diária e 44º semanal de segunda à sábado,
de 100% para aquelas trabalhadas aos domingos e feriados
Deve ser ressaltado, que os controles de horário NÃO refletem a real
jornada de trabalho, tendo em vista que não consta o exato horário
trabalhado.
Apesar do acima exposto, com o intuito de demonstrar a fraude e apurar
diferenças, REQUER seja ordenado pelo juízo, a exibição dos controles de
ponto e recibos salariais do reclamante, notadamente para comprovar a
imprestabilidade dos referidos documentos em regular instrução
processual, sendo certo que restam desde logo impugnados os cartões de
ponto, posto que não refletem a real jornada praticada na sua
integralidade.
Assim sendo, faz jus o reclamante ao pagamento das horas extras,
portanto requer a condenação da reclamada no pagamento das horas
extras suprimidas no importe de R$ 198,88.
DO DANO MORAL
Resta claro que após a emenda constitucional 45 de dezembro de 2004,
ao qual reformou a estrutura judiciária brasileira, em especial a
trabalhista, dando uma nova redação do artigo 114 da Lei Maior que
ampliava de forma significativa a atuação da justiça do trabalho, vejamos:
“Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:
(...)
VI – ações de indenização por dano moral ou patrimonial,
decorrentes de relação de trabalho.
(...) (grifo nosso)
Essa mudança se mostrou eficiente tendo em vista a discussão que havia
sobre legitimação da competência desta justiça especializada em julgar
ações relativas a indenizações por danos morais e matérias decorrentes
de relação de trabalho, o que ficou claramente estabelecido pelo Texto
Constitucional.
Assim sendo, o Tribunal Superior do Trabalho encerrou a discussão sobre
esse tema com a edição da Súmula 392 ao qual legitimou a competência
material para Justiça do Trabalho julgar ações de indenização de danos
morais e materiais, “in vebis”:
“Súmula 392 do TST. Dano moral e material. Relação de trabalho.
Competência da justiça do trabalho (redação alterada em sessão
do Tribunal pleno realizada em 27.10.2015) – Res. 200/2015, DEJT
divulgado em 29.10.2015 e 03 e 03.11.2015
Nos termos do art. 114, inc VI, da Constituição da República, a Justiça do
trabalho é competente para processar e julgar ações de indenização por
danos moral e material, decorrentes da relação de trabalho, inclusive as
oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, ainda que
propostas pelos dependentes ou sucessores do trabalhador falecido”
Portanto, resta claro a competência da justiça do trabalho para julgar
indenização por danos morais oriundos de relação de trabalho.
Ademais, conforme já demonstrado na presente, a reclamada extraviou a
CTPS do reclamante, sendo que a CTPS é considerado um documento hábil
ao registro do contrato de trabalho do empregado, e seu extravio,
conforme disposto nos artigos 52 e 53 da CLT, caracteriza-se ato ilícito e
abalo moral do reclamante, gerando assim precedentes para a
indenização por danos morais.
Assim, vem sendo o entendimento da mais alta corte desta justiça
especializada, vejamos:
“Ementa:RECURSO DE REVISTA. LEI 13.015 /2014. DANO
MORAL.EXTRAVIODECTPSPELOEMPREGADOR. INDENIZAÇÃO DEVIDA. O e.
TRT entendeu que aempregadoraestava na posse daCTPSdo empregado,
quando ocorreu oextravio. Esta Corte tem se pronunciado no sentido de
que oextravioou a retenção daCTPSpor tempo superior ao que a lei
determina é ato ilícito apto a ensejar dano moral. Precedentes. Recurso de
revista não conhecido. VALOR ARBITRADO À INDENIZAÇÃO POR DANO
MORAL. O valor ratificado pelo e. Tribunal Regional, de R$ 5.000,00 (cinco
mil reais), a título de indenização por dano moral, encontra-se dentro dos
critérios de proporcionalidade e razoabilidade, pois levou em consideração
a capacidade financeira da empresa ofensora e do autor, a gravidade do
dano, o caráter punitivo e a finalidade pedagógica em relação
àempregadora. Recurso de revista não conhecido. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO. CREDENCIAL SINDICAL.
NECESSIDADE. Na Justiça do Trabalho, o deferimento de honorários
advocatícios sujeita-se à constatação da ocorrência concomitante de dois
requisitos: o benefício da justiça gratuita e a assistência por sindicato
(Orientação Jurisprudencial 305 da Subseção I Especializada em Dissídios
Individuais). Logo, não existindo a assistência sindical ao autor, indevido o
pagamento de honorários advocatícios. Recurso de revista conhecido por
contrariedade à Súmula 219, I, do TST e provido. CONCLUSÃO: Recurso de
revista parcialmente conhecido e provido. (TST - RECURSO DE REVISTA RR
206561620135040121 (TST)
Resta claro a lesão causada a dignidade do Reclamante com relação ao
ato ilícito praticado pela empresa reclamada em não só apenas reter a
CTPS do reclamante por mais de 48 (quarenta e oito) mas como extravia-
la.
Deste modo, ensina o nobre jurista Carlos Roberto Gonçalves em sua obra:
“Dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu
patrimônio. É lesão de bem que integra os direitos da personalidade,
como a honra, a dignidade, intimidade, a imagem, o bom nome, etc.”[1]
Ainda, tal posicionamento encontra-se amparado pela Lei Maior no artigo
5º incisos V e X, vejamos:
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes.
(...)
V – É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da
indenização por dano material, moral ou à imagem;
(...)
X – São invioláveis a intimidade, vida privada. A honra e a imagem das
pessoas, assegurando o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;”
Além, o Código Civil de 2002 preocupou-se em discorrer sobre o tema
conforme a inteligência do artigo 186 e 927 aplicados de forma subsidiaria
nessa justiça especializada por força do artigo 8º parágrafo único da CLT,
“in verbis”:
“Art. 186. Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral comete ato ilícito”
“Art. 927. Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado
a repara-lo.”
Portanto, a obrigação de indenização de danos morais por parte da
Reclamada, tendo em vista o ato ilícito praticado pela empresa reclamada
em reter por mais de 48 (quarenta e oito) horas e extraviar a CTPS do
reclamante.
Outrossim, conforme preceitua o artigo 292, V do CPC, que em seu texto
traz a necessidade de valoração da indenização por danos morais, assim
sendo, requer a Reclamante a condenação da Reclamada no pagamento
do importe de R$ 20.000,00 a título de danos morais com relação as
diversas coações realizadas contra o Reclamante durante todo o contrato
de trabalho.
DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Com o advento do Novo Código Civil Brasileiro, foi incorporado ao Direito
Pátrio, a figura da plena reparação do dano, em conformidade com os
ensinamentos de Chiovenda:
“A atuação da lei não deve representar uma diminuição patrimonial para a
parte a cujo favor se efetiva; por ser interesse do Estado que o emprego
do processo não se resolva em prejuízo de quem tem razão.”
A ideia que se encontra na Lei, conforme magistério de Silvio Rodrigues, é
de “impor ao culpado pelo inadimplemento, o dever de indenizar.
Indenizar, significa tornar indene, isto é, reparar o prejuízo porventura
sofrido.”. Ou seja, deve-se livrar o prejudicado de todo e qualquer dano
proveniente de ato faltoso.
No caso em apreço, deferidas as verbas pleiteadas ao reclamante,
certamente haverá redução dos honorários advocatícios firmados com
este patrono, os quais, segundo o costume, foram fixados em 30% sobre o
valor da condenação. Tal dedução, decerto, prejudicará o obreiro, na
medida que não permitirá a satisfação integral do dano, impondo o
reclamante o ônus pelo pagamento de honorários advocatícios que só
foram necessários em face da recusa da reclamada na satisfação
voluntária da obrigação.
Conclui-se, portanto, que mesmo que haja condenação na totalidade das
verbas perseguidas, o reclamante ainda será prejudicado, arcando com os
danos decorrentes da despesa com o advogado que será abatido de seu
crédito.
Ocorre que, o Novo Código Civil, em seu artigo 389, prevê não só a
reparação por perdas e danos, mas também o pagamento de honorários
advocatícios, Já o artigo 404 do mesmo Diploma Legal Vigente, ao tratar
das perdas e danos, incorpora as despesas com advogado como dano a
ser suportado pelo devedor, senão vejamos:
“Art. 404 – As perdas e danos, nas obrigações de pagamento em dinheiro,
serão pagas com a atualização monetária segundo índices oficiais
regularmente estabelecidos, abrangendo juros, custas e honorários de
advogado, sem prejuízo da pena convencional.”
Neste diapasão, concluímos que a reparação dos prejuízos deve ser
realizada in totum, sendo que a justa reparação deve produzir resultado
idêntico ao da satisfação voluntária.
Considerando que as verbas deferidas serão corroídas pela dedução da
verba honorária, tal DANO É EVIDENTE e decorre da inadimplência da Ré,
sendo devida, por força do disposto nos arts. 389, 402 e 404 do Novo
Código Civil, a reparação de todos os prejuízos sofridos pelo reclamante.
Saliente-se ainda, que não se trata de condenação em verba honorária, já
que esta tem natureza na relação jurídica processual e tem como
beneficiário o profissional do direito, ao passo que a indenização que se
persegue tem natureza na relação jurídica material e tem como
beneficiário o próprio reclamante, o qual certamente irá despender parte
de seu credito no pagamento de honorários advocatícios.
Nesse sentido, o entendimento do Nobre Julgador, Dr. Luis Paulo Pasotti
Valente, em decisão proferida nos autos do processo, nº 2624/2002 em
tramite perante à 01ª Vara do Trabalho de São Paulo, o qual peço vênia,
para a transcrição, como segue:
“Considerando-se o disposto no artigo 404 do Código Civil, impõe-se, para
reparação integral do dano sofrido pelo autor e reconhecido no julgado,
que a indenização inclua, alem de juros e correção monetária, também
honorários advocatícios. Não se argumente que tal medida encontra óbice
no artigo 791 da Consolidação das Leis do Trabalho, porquanto esta norma
tem natureza processual, enquanto o fundamento que ora evocado tem
caráter de direito material. Não importa, pois, a faculdade do jus
postulandi, e tampouco a sucumbência processual funciona como
elemento condicionante da atribuição. Atente-se que o credito destina-se
ao reclamante, não ao patrono, não se aplicando a disposição da Lei
8906/94 (artigo 23), que permite sua execução autônoma. Constitui-se
parcela do credito do autor, na reparação de dano original e a ele será
liberada, em favor do reclamante, fixando-os, segundo os costumes, em
30% do valor da condenação.”
Pelo exposto é forçoso concluir que, a fim de efetivar a justa e integra
reparação, deve a reclamada ser condenada nos danos relativos as
despesas que o reclamante terá à título de honorários advocatícios, no
patamar de 30% do valor da condenação.
DO PEDIDO
Isto posto, requer que Vossa Excelência digne-se a julgar os pedidos da
presente ação TOTALMENTE PROCEDENTE, condenando a Reclamada
ao pagamento de:
1- Requer a condenação da empresa reclamada ao pagamento da multa
prevista no artigo 52 da CLT...R$ 468,50;
2- Requer a condenação da reclamada ao pagamento da multa prevista no
artigo 53 da CLT...R$ 468,50;
3- Requer a condenação da reclamada no pagamento das horas extras
suprimidas no importe de...R$ 198,88;
4- Requer a indenização por danos morais em razão da retenção por mais
de 48 (quarenta e oito) horas e extravio da CTPS do reclamante no
importe de...R$ 20.000,00;
5- Requer a condenação da reclamada em Indenização por contratação de
advogado no patamar de 30%...R$ 6.340,76;
Requer os benefícios da assistência judiciária gratuita, por ser o
reclamante pobre na acepção jurídica do termo, não podendo, portanto,
arcar com o pagamento de custas e demais despesas processuais sem
prejuízo dos seus familiares e dependentes (doc. Anexo).
Diante de todo o exposto, requer se digne Vossa Excelência determinar à
reclamada, com fundamento no art. 355 e seguintes do Código de
Processo Civil, a juntada dos cartões de ponto, recibos de pagamento,
normas coletivas pertinentes e contrato social, relativos ao pacto laboral.
Requer, outrossim, a notificação da reclamada para os termos da
presente, sob pena de confissão e sofrer os efeitos da revelia, devendo, ao
final, ser condenada no pedido, acrescido de correção monetária, juros
moratórios, sendo os valores ilíquidos apurados em regular execução de
sentença.
Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em direito
admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal da reclamada, através
de seu representante legal, nos termos da Súmula 74 do Egrégio TST,
inquirição de testemunhas, juntada de documentos, perícia e demais
provas que se façam necessárias declarando ainda, a autenticidade dos
documentos juntados nos termos do artigo 830 da CLT.
Requer que as futuras notificações sejam remetidas ao subscritor da
presente DR. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx, inscrito, respectivamente na
OAB/SP sob o nº e xxxx, para o seguinte endereço:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Dá-se o valor da causa de R$ 27.476,64. (liquidar o processo em caso de
rito sumaríssimo)
Nesses termos,
Pede deferimento
São Paulo, 09 de março de 2017
xxxxxxxxxxxx
OAB/SP xxx

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