Ano letivo 17/18

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Ficha de trabalho – O discurso direto e indireto

Quando fazemos a transposição de frases ou excertos do discurso direto para o indireto (ou
vice-versa), temos de fazer algumas alterações (consulta o teu manual na página 313).

1. Faz as alterações necessárias e passa os seguintes excertos para o discurso indireto:

DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO

-Chamo-me Ana e moro aqui nesta casa. Não querem entrar? A menina revelou…
Os meus pais gostavam muito de os conhecer, eles pedem-
me sempre para lhes apresentar os meus amigos.

-Não te mexas! Tens uma abelha pousada na cabeça – gritou O Guilherme gritou…
o Guilherme.
- Ai que horror! Tenho tanto medo! Obrigada por me teres
avisado. Ainda ontem fui picada por uma! – exclamou a
Catarina.

O cliente disse:
- Eu quero este bolo que está na montra.

Os jogadores afirmaram:
- Amanhã jogaremos melhor e ganharemos o jogo.

A mãe ordenou ao João:

- Come o pão que está aqui e arruma a cozinha.

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 2. Completa agora o seguinte texto, com as alterações necessárias ao discurso indireto:

Na 2ª feira, ao chegar a casa da Sofia, o Pedro disse-lhe:

— Não posso ficar cá muito tempo. O meu pai vem buscar-me às 5 horas, porque tenho de passar pela biblioteca antes que ela
feche. Podemos terminar o trabalho amanhã?
Na 5ª feira, na escola, a Joana perguntou à Sofia se ela e o Pedro tinham terminado o trabalho. A Sofia respondeu-lhe:
— Não, porque, ao chegar a minha casa, o Pedro disse que não _____________________ ficar ______________________
muito tempo. O ___________________ pai ____________________ ____________________ às 5 horas, porque
____________________ de passar pela biblioteca antes que ela ____________________. E perguntou ______________
__________________________ terminar o trabalho ________________________.

3. Completa o texto usando os verbos que anunciam o diálogo que a seguir se indicam.
Procura usá-los todos e não repetir nenhum.

aconselhar concluir gritar informar inquirir

admirar-se exclamar verificar perguntar esclarecer

— Socorro, aquele homem roubou-me a carteira! — ……………………. a senhora que saíra do autocarro.
— É melhor chamar a polícia — ……………………. o senhor idoso que estava a seu lado.
— Qual polícia, qual carapuça! Eu quero aqui já a minha carteira!
E desatou a correr como uma flecha pela rua fora.
— Onde vai ela? — ……………………. uma mulher que ia a passar.
— Aquilo é que é correr! — ……………………. um rapazola que estava encostado à paragem do autocarro.
— Que aconteceu? — ……………………. com ar inocente outra mulher.
— Roubaram uma carteira — ……………………. o senhor idoso.
— Ai, isso já é costume. Não têm vergonha na cara. É só malandros! — …………………. a mulher.
A senhora entretanto regressava com a carteira debaixo do braço e ar de poucos amigos. O rapazola desatou a bater
palmas.
— Corre bem, corre. É corredora de fundo. Chama-se Rosa Mota — ……………………. o senhor idoso.
— Rosa Mota ?! — ……………………. os espetadores da cena.
— Tinha que ser — ……………………. o rapazola.
E todos bateram palmas.

4. Rescreve o texto, passando-o para o discurso direto:

A Carolina contou-me que na semana anterior tinha assistido à representação de uma peça de teatro
com os seus colegas. Embora se tratasse de uma peça engraçada, a representação deixara muito a
desejar, aliás, tinha sido uma grande desilusão.

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